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CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROF. DR. PEDRO FELIPE GADELHA SILVINO pedro.silvino@ufc.br pfgsilvino@gmail.com UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Sistemas Monofásicos Princípio dos Processos Químicos e Bioquímicos 1 CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ ESTRUTURA, METODOLOGIA E CONTRIBUIÇÕES DA DISCIPLINA Capítulo 1| Noções Básicas de Processos Industriais Estrutura do Curso AULA 0 Calor de Reação e Balanços de Energia em Processos Reativos Balanços de Energia Equilíbrio de Fases Sistemas Monofásicos Estequiometria e Balanços para Processos Reativos Balanços de Massa Unidades Múltiplas Noções Básicas de Processos Industriais Bibliografia do Curso AULA 0 Bibliografia Complementar AULA 0 CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ ENGENHARIA, INDÚSTRIA, PROCESSOS E OPERAÇÕES UNITÁRIAS Capítulo 1| Noções Básicas de Processos Industriais Essência dos Princípios dos Processos Químicos A essência da engenharia de processos químicos está na concepção ou síntese, no projeto, teste, scale-up, operação, controle e otimização de processos químicos que mudam o estado e a microestrutura, mais tipicamente a composição química, de materiais por meio de separações físico-químicas, tais como destilação, extração, adsorção, cristalização, filtração, secagem e por reações químicas, incluindo bioquímicas e eletroquímicas. AULA 0 “Transformação da natureza química da matéria em larga escala.” Processos Químicos Industriais: aumento da produtividade dessas transformações em benefício do homem (ampliando acesso a produtos). AULA 0 Essência dos Princípios dos Processos Químicos INDÚSTRIA AULA 0 Indústria e Processo Processos Industriais • Transformações Físicas • Transformações Químicas ENGENHEIRO PROJETO OPERAÇÃO Indústria e Processo INDÚSTRIA MATÉRIA-PRIMA PRODUTO AULA 0 Processos Industriais • Transformações Físicas • Transformações Químicas ENGENHEIRO PROJETO OPERAÇÃO O processamento químico pode ser definido como o processamento industrial de matérias-primas químicas, que leva à obtenção de produtos com valor industrial realçado. Indústria e Processo INDÚSTRIA MATÉRIA-PRIMA PRODUTO AULA 0 Processos Industriais • Transformações Físicas • Transformações Químicas ENGENHEIRO PROJETO OPERAÇÃO EN ER G IA IN SU M O S Indústria e Processo INDÚSTRIA MATÉRIA-PRIMA PRODUTO AULA 0 Processos Industriais • Transformações Físicas • Transformações Químicas ENGENHEIRO PROJETO OPERAÇÃO EN ER G IA IN SU M O S EF LU EN TE S E R ES ÍD U O S EN ER G IA SUB-PRODUTOS Indústria e Processo INDÚSTRIA MATÉRIA-PRIMA PRODUTO AULA 0 Processos Industriais • Transformações Físicas • Transformações Químicas ENGENHEIRO PROJETO OPERAÇÃO EN ER G IA IN SU M O S EF LU EN TE S E R ES ÍD U O S EN ER G IA Indústria e Processo INDÚSTRIA MATÉRIA-PRIMA PRODUTO AULA 0 EN ER G IA IN SU M O S EF LU EN TE S E R ES ÍD U O S EN ER G IA SUB-PRODUTOS RECUPERAÇÃO Processos Industriais • Transformações Físicas • Transformações Químicas ENGENHEIRO PROJETO OPERAÇÃO Operações Unitárias e Processos AULA 0 Quando a matéria prima não sofre transformação química, para a obtenção de produtos, dizemos que ela foi submetida às OPERAÇÕES UNITÁRIAS; ao contrário, quando a matéria prima sofre transformação química, temos a chamada CONVERSÃO QUÍMICA ou PROCESSO UNITÁRIO. Processos Industriais • Transformações Físicas • Transformações Químicas OPERAÇÕES UNITÁRIAS CONVERSÃO QUÍMICA De uma forma geral, a estrutura dos processos químicos e bioquímicos pode ser dividida em etapas mostradas no diagrama a seguir: Operações Unitárias e Processos AULA 0 Processo Haber-Bosch N2(g)+3H2(g)⇌2NH3(g) AULA 0 Processo Haber-Bosch AULA 0 Processo de Produção de Etanol 19 Processo de Produção de Etanol 20 CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ REPRESENTAÇÃO DOS PROCESSOS INDUSTRIAIS Capítulo 1| Noções Básicas de Processos Industriais Diagrama Esquemático: Produção de NH3 pelo processo Haber-Bosch. 22 Correntes de Processo AULA 0 F1 F2 F3 F4 F5 F6 Entrada Saída Representação de Processos Industriais AULA 0 Diagrama de Blocos: Processo de Refino do Petróleo. 25 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=L-9UR9xkSpHsXM&tbnid=DSDYIT1Dt39ePM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.hyperionec.com/cms/refinery/&ei=X235UuSLLM-jkQfS1oH4BQ&bvm=bv.60983673,d.eW0&psig=AFQjCNFDEos5bnSY_s_e9Awotg37i2RLLw&ust=1392164538476438 Fluxograma de Processo: Produção biotecnológica de óxido de estireno. 26 27 CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INTRODUÇÃO AOS CÁLCULOS EM ENGENHARIA Capítulo 1| Noções Básicas de Processos Industriais Grandezas e Engenharia A engenharia se baseia em medições e comparações. Assim, precisamos de regras para estabelecer de que forma as grandezas são medidas e comparadas, e de experimentos para estabelecer as unidades para essas medições comparações. AULA 1 Padrões de Medição AULA 1 Bola 22 cm Pulga 1 mm Cabelo 80 mm Hemáceas 7 mm Virus Icosaédrico 150 nm Dióxido de Titânio/Platina 20 nm DNA 2 nm Nanotubos de Carbono 2 nm MACROmétrico MICROmétrico NANOmétrico Escalas e Domínios 31 Medição e Precisão AULA 1 Unidades e Dimensões AULA 1 Dimensão é um conceito básico de medida. (Ex.: comprimento, tempo, massa, temperatura) Unidade: engloba as diferentes maneiras de se expressar uma dimensão. (Ex.: centímetros, pés para comprimento, horas, segundos para tempo) Grandezas e Sistema de Unidades G R A N D EZ A S Fundamentais Massa, Comprimento, Temperatura e Tempo G R A N D EZ A S Derivadas Velocidade, Aceleração, Vazão Volumétrica, Força... O objetivo de um Sistema de Unidades é escolher um número mínimo de grandezas (grandezas fundamentais) à custa das quais se podem exprimir todas as outras grandezas (grandezas derivadas) e definir as suas unidades. AULA 1 Sistemas de Unidades AULA 1 • m, kg, s, K • N, J SI • m, kg, s, K, kgf • J MKS • ft, lbm, s, R, lbf • BTU Americano • cm, g, s, K • dina, erg CGS Consistência Dimensional AULA 1 G ra n d ez as Soma, Subtração e Igualdade Somente se suas unidades são as mesmas. G ra n d ez as Multiplicação e Divisão Unidades diferentes . Somente será possível cancelá-las ou combiná- las se forem idênticas. Qualquer equação para ser válida precisa ser dimensionalmente homogênea. Representação Dimensional AULA 1 Comprimento [L] Massa [M] Tempo [q] Temperatura [T] Consistência Dimensional AULA 1 Seja um experimento de queda livre no qual se quer saber a velocidade de um corpo após uma queda de 1,5 min. No instante inicial este corpo está a uma velocidade V0. A equação a ser utilizada é: V = V0 + g . t Consistência Dimensional AULA 1 Seja um experimento de queda livre no qual se quer saber a velocidade de um corpo após uma queda de 1,5 min. No instante inicial este corpo está a uma velocidade V0. A equação a ser utilizada é: V = V0 + g . t V[L/q] = V0 [L/q] + g[L/q 2 ]. t[q] [L/q] = [L/q] + [L/q ] Consistência Dimensional AULA 1 Funções transcendentais: exp, log, sen, cos 𝑲 = 𝑨 ∙ 𝐞𝐱𝐩(𝑩 𝑻 ) 𝑲 = 𝑱 (𝒔. 𝒎. 𝑲) 𝑻 = 𝑲 𝑨 = ? 𝑩 = ? Consistência Dimensional AULA 1 Funções transcendentais:exp, log, sen, cos 𝑲 = 𝑨 ∙ 𝐞𝐱𝐩(𝑩 𝑻 ) 𝑲 = 𝑱 (𝒔. 𝒎. 𝑲) 𝑻 = 𝑲 𝑨 = ? 𝑩 = ? Argumento adimensional Consistência Dimensional AULA 1 Funções transcendentais: exp, log, sen, cos 𝑲 = 𝑨 ∙ 𝐞𝐱𝐩(𝑩 𝑻 ) 𝑲 = 𝑱 (𝒔. 𝒎. 𝑲) 𝑻 = 𝑲 𝑨 = ? 𝑩 = ? 𝑨 = 𝑲 = 𝑱 (𝒔. 𝒎. 𝑲) 𝑩 = 𝑻 = 𝑲 Argumento adimensional Unidade de Força AULA 1 1kg a=1m/s2 1N 1kg a=9,8m/s2 1kgf 32,174 lbm a=1ft/s2 1lbf 1 g a=1cm/s2 1dina Conversão de Unidades AULA 1 UnidadeVelhay UnidadeNovax fcConversãodeFator eequivalent eequivalent )( ftin ?36 in ft fc ftin 12 1 ft ni ft niConversão 3 12 1 36 : 1 30,48 12ft cm in polegada 1 2,54in cm Erros em Conversão de Unidades AULA 1 CASO : 23 de setembro de 1999 a NASA perdeu a 125 milhões com o Mars Climate Orbiter após uma viagem de 286 dias a Marte. Erros de cálculo devido ao uso de unidades inglesas em vez de unidades métricas internacionais levaram à mudança do curso em 60 milhas no total. PROBLEMA: Dados de propulsão enviados em unidades inglesas (libras) para a NASA, enquanto a equipe de navegação da NASA estava esperando unidades métricas internacionais (Newtons). Erros em Conversão de Unidades AULA 1 https://www.simscale.com/blog/2017/12/nasa-mars-climate-orbiter-metric/ Erros em Conversão de Unidades AULA 1 CASO : 26 de janeiro de 2004 na Tokyo Disneyland's Space Mountain, um eixo quebrou em um trem de montanha- russa. PROBLEMA: Uma conversão de unidades do sistema métrico inglês para unidades métricas internacionais foi feita no plano operacional em 1995. Em 2002, os novos eixos foram erroneamente ordenados usando os valores com as pré- especificações anteriores à 1995 em sistema inglês em vez das no SI. Erros em Conversão de Unidades AULA 1 CASO : 23 de julho de 1983, a Air Canada Vôo 143 correu completamente sem combustível a meio caminho entre Montreal e Edmonton. PROBLEMA: O carregamento de combustível foi calculado errado por um mal-entendido sobre o sistema métrico. Erros em Conversão de Unidades AULA 1 CASO : 1999, o Institute for Safe Medication Practices relatou um caso em que um paciente havia recebido 0,5 gramas de Fenobarbital (um sedativo), em vez de 0,5 grãos. PROBLEMA: A recomendação foi mal interpretada. Um grão é uma unidade de medida equivalente a cerca de 0.065 gramas. Erros em Conversão de Unidades AULA 1 CASO : 12 de outubro de 1492 Colombo inesperadamente acabou nas Bahamas e assumiu que ele havia atingido a Ásia. PROBLEMA: Colombo calculou mal a circunferência da Terra, quando usou milhas romanas em vez de milhas náuticas. 1 Milha Romana: variava entre 1401 e 1580 m 1 Milha Náutica: 1852 m Exemplo: Transforme 400 in3/dia em cm3/min 1 30,48 12ft cm in polegada 1 2,54in cm Conversão de Unidades AULA 1 min 56,4 min60 1 24 1 54,2400 333 cmh h dia in cm dia in Exemplo: Transforme 400 in3/dia em cm3/min 1 30,48 12ft cm in polegada 1 2,54in cm Conversão de Unidades AULA 1 Problema AULA 1 A linha de saída de gases de um determinado processo industrial foi dimensionada em 1,25 in de diâmetro tendo por base a pressão total na saída e a perda de carga total da linha. Qual seria o erro dimensional se o engenheiro que ordenou a construção desta linha interpretou a unidade como 1,25 cm? Dados: 1,0 in= 25.4 mm; 1,0 cm=10mm. Problema AULA 1 Ao completar uma tabela de balanço de massa de processo, você deverá informar a necessidade semanal de combustível (em kg) para a caldeira. O engenheiro responsável pela gestão de insumos e utilidades deverá usar os dados enviados por você como base na negociação com o fornecedor. Sabe-se que a unidade consome 7.682 L de combustível/ semana para gerar o vapor necessário no processo. Dados: rcombustivel = 0.803 kg/L Notação Científica A notação científica auxilia quando os números a serem escritos são demasiadamente grandes ou pequenos. AULA 1 𝑎 × 10𝑏 𝑎 × 10−𝑏 Múltiplos e Submúltiplos no SI AULA 1 Múltiplos e Submúltiplos no SI Múltiplo Prefixo Símbolo 1024 yotta Y 1021 zetta Z 1018 exa E 1015 peta P 1012 tera T 109 giga G 106 mega M 103 quilo k 102 hecto h 101 deca da Múltiplo Prefixo Símbolo 10-1 deci d 10-2 centi c 10-3 mili m 10-6 micro μ 10-9 nano η 10-12 pico p 10-15 fempto f 10-18 atto a 10-21 zepto z 10-24 yocto y AULA 1 Notação Científica 1ª Propriedade 2ª Propriedade 3ª Propriedade 4ª Propriedade 𝒙𝒂 ∙ 𝒙𝒃= 𝒙(𝒂+𝒃) 𝒙𝒂/𝒙𝒃= 𝒙(𝒂−𝒃) 𝒙𝒂 𝒃= 𝒙(𝒂𝒃) AULA 1 𝒙𝒚 𝒂=𝒙𝒂𝒚𝒂 𝒙/𝒚 𝒂=𝒙𝒂/𝒚𝒂 Análise de Dados de Processo AULA 1 Média da amostra Análise de Dados de Processo AULA 1 Média da amostra Análise de Dados de Processo AULA 1 Desvio padrão 2/3 95% 99% Análise de Dados de Processo AULA 1 Calibração ex.: medida da concentração (y) a partir de condutividade (x): Qual a concentração se a condutividade for 1,6 W/(m.K) Qual a concentração se a condutividade for 5,0 W/(m.K) x (W/(m.K)) 1,0 2,0 3,0 4,0 y (mol/L) 0,3 0,7 1,2 1,8 Análise de Dados de Processo AULA 1 Calibração Análise de Dados de Processo AULA 1 Interpolação linear entre dois pontos ou extrapolação linear 𝒚 = 𝒚𝟏 + 𝒙 − 𝒙𝟏 𝒙𝟐 − 𝒙𝟏 𝒚𝟐 − 𝒚𝟏 Qual a concentração se a condutividade for 1,6 W/(m.K) Qual a concentração se a condutividade for 5,0 W/(m.K) x (W/(m.K)) 1,0 2,0 3,0 4,0 y (mol/L) 0,3 0,7 1,2 1,8 Análise de Dados de Processo AULA 1 Ajuste linear 𝒚 = 𝒂 ∙ 𝒙 + 𝒃 Análise de Dados de Processo AULA 1 Ajuste não linear 𝒚 = 𝒇(𝒙) ex.: 𝒚 = 𝒂𝒙² + 𝒃 Análise de Dados de Processo AULA 1 Ajuste não linear: linearização 𝒚 = 𝒂𝒙² + 𝒃 → 𝒚𝒗𝒔. 𝒙² 𝑥 𝑥 𝑥² Análise de Dados de Processo AULA 1 Ajuste não linear: linearização 𝒚² = 𝒂 𝒙 + 𝒃 → 𝒚²𝒗𝒔. 𝟏 𝒙 𝟏 𝒚 = 𝒂 𝒙 + 𝟑 → 𝟏 𝒚 𝒗𝒔. 𝒙 + 𝟑 𝒔𝒆𝒏(𝒚) = 𝒂 𝒙2 − 𝟒 → 𝒔𝒆𝒏(𝒚)𝒗𝒔.(𝒙2 − 𝟒) Análise de Dados de Processo AULA 1 Ajuste não linear: coordenadas logarítmicas 𝒚 = 𝒂 ∙ 𝒆𝒙𝒑 𝒃 ∙ 𝒙 → 𝒍𝒏 𝒚 = 𝒍𝒏 𝒂 + 𝒃 ∙ 𝒙 ln (y ) x y x Análise de Dados de Processo AULA 1 Ajuste não linear: coordenadas logarítmicas Análise de Dados de Processo AULA 1 Ajuste de dados espalhados: Mínimos Quadrados Problemas Selecionados 2.6; 2.8; 2.9; 2.12; 2.18; 2.19; 2.20; 2.25; 2.26; 2.29; 2.30; 2.32; 2.34 Experimento de Reynolds (1883) AULA 2 Número de Reynolds AULA 2 m rvD Re m rvD asVisForças InerciaisForças cos Re CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRINCIPAIS PARÂMETROS NA DESCRIÇÃO DAS CORRENTES DE PROCESSO Capítulo 1| Noções Básicas de Processos Industriais Massa Específica (r) AULA 2 A densidade de um material é definida como a relação entre a sua massa e o volume por ela ocupado. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=n3X2qkHx5jDPHM&tbnid=kB9Nkg6OcH2ifM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.ssc.education.ed.ac.uk/bsl/chemistry/densityd.html&ei=VaYCU8bVGYHbkQfT4ICADQ&bvm=bv.61535280,d.eW0&psig=AFQjCNGUcxqnyux8mCHDNyZbDaJJJQZdnw&ust=1392768755232180 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=n3X2qkHx5jDPHM&tbnid=kB9Nkg6OcH2ifM:&ved=0CAUQjRw&url=http://astro.unl.edu/classaction/images/intro/density_determination.html&ei=r6YCU4zcFcOqkQfiwoHYDg&bvm=bv.61535280,d.eW0&psig=AFQjCNGUcxqnyux8mCHDNyZbDaJJJQZdnw&ust=1392768755232180 Volume Específico (VE) AULA 2 Volume Específico (VE) é o inverso da densidade de um material. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=n_ot5jZtAn-HDM&tbnid=VFrcEqumRyBlzM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.engineeringtoolbox.com/water-specific-volume-weight-d_661.html&ei=eqcCU8rwGubUsATYkYGIDg&bvm=bv.61535280,d.eW0&psig=AFQjCNEvC13Kpa12jctTUQ-uJAbYbaU2Bg&ust=1392769252840636http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=O2-caZAYwFX2SM&tbnid=TzQBposEqCpsvM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.engineeringtoolbox.com/fluid-density-temperature-pressure-d_309.html&ei=tqcCU4GjC4bXkQfK2oHoDQ&bvm=bv.61535280,d.eW0&psig=AFQjCNEvC13Kpa12jctTUQ-uJAbYbaU2Bg&ust=1392769252840636 Densidade Relativa (rr) AULA 2 É a razão entre a densidade (ρ) e a densidade de uma substância de referência em uma condição específica de T e P (ρref). Seja uma substância A, sua densidade relativa é definida por: ][ ][ refref A rA T T1 r r r Pressão (P) Razão entre a força (F), na direção normal, e a área (A) sobre a qual ela atua. AULA 2 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=VgjMr-1o0cmnBM&tbnid=9zOEreqdo8c7xM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.brasilescola.com/quimica/cinetica-quimica.htm&ei=uKoCU-PuHsaAkQfb24HoAQ&bvm=bv.61535280,d.eW0&psig=AFQjCNG6J3fICHXAoMzUCkP-K-wZYs_ysQ&ust=1392769971603947 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=Rwh9u6mxp4s1iM&tbnid=YypSh_kfzocHNM:&ved=0CAUQjRw&url=http://pt.wikipedia.org/wiki/Tubo_Bourdon&ei=7qsCU-m5F47KkAfH0IHIDg&bvm=bv.61535280,d.eW0&psig=AFQjCNEHZl-o3m8-0m7mr-B2YsSVuBxNEg&ust=1392770364179465 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=p__3zMEXF16HeM&tbnid=r16Ff7yhbvf5dM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.wika.com.br/222_30_pt_br.WIKA&ei=KqwCU7WrBpGNkAfl5YDIBg&bvm=bv.61535280,d.eW0&psig=AFQjCNEHZl-o3m8-0m7mr-B2YsSVuBxNEg&ust=1392770364179465 Pressão Atmosférica e Manométrica Pressão Atmosférica: É pressão absoluta na superfície terrestre devida ao peso da atmosfera. A pressão atmosférica é também chamada de pressão barométrica. Pressão Manométrica: É a pressão medida com relação à pressão da atmosfera. A pressão manométrica também é chamada de pressão efetiva que é aquela que adota como zero a pressão atmosférica local (pressão barométrica). AULA 2 Formas de Expressar a Pressão (P) AULA 2 𝑃𝑎𝑏𝑠 = 𝑃𝑟𝑒𝑙 + 𝑃𝑎𝑡𝑚 Pressões Absolutas (Pabs): Medidas em relação ao vácuo absoluto, para o qual: Pabs = 0 Pressão Absoluta Pressão Manométrica Patm P1 𝑃𝑎𝑏𝑠 = 𝑃𝑚𝑎𝑛 + 𝑃𝑎𝑡𝑚 P2 Vácuo Coluna de Fluido AULA 2 P P0 h r Pressão na superfície do Fluido Pressão no fundo do Tanque Pressão exercida pela coluna de Líquido: 𝑚á𝑔𝑢𝑎𝑔 𝐴 = 𝜌𝑔ℎ 𝑃0 𝑃 = 𝑃0 + 𝜌𝑔ℎ Temperatura (T) “ A temperatura de um corpo é uma medida de um estado térmico considerado em referência ao seu poder de transferir calor para outros corpos.“ James C. Maxwell (1831- 1879) AULA 2 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=web&cd=&cad=rja&docid=QTiwPFZfJHGCKM&tbnid=WsTv-fuyltTZWM:&ved=0CAUQjRw&url=http://pt.wikipedia.org/wiki/James_Clerk_Maxwell&ei=sq8CU4uQI4O0kQfElICQBg&bvm=bv.61535280,d.eW0&psig=AFQjCNGPhQfp1qCLhbHNsaXtPM0AX1P0bA&ust=1392771317477114 Temperatura (T) AULA 2 Unidade de Massa Atômica (u.m.a) 1 unidade de massa atômica 1/12 do átomo de ¹²C AULA 2 Molécula-Grama (Mol) É a quantidade de matéria de um sistema contendo tantas entidades elementares quantos átomos existem em 0,012 kg de carbono 12. Um átomo-grama de um elemento contém um número de átomos igual ao número de Avogadro (6,02x1023 átomos) Molécula-grama (mol): quantidade de substância cuja massa, medida em gramas, é igual a sua massa molecular. Um mol de qualquer substância contém 6,02x1023 moléculas. AULA 2 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=nv4VKkDz0-cZwM&tbnid=JNOgHNOFVMYCjM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.lerepairedessciences.fr/sciences/questions_sciences/atome_fichiers/atome_chimistes.htm&ei=xLQCU927EMHakQeB-oC4BQ&psig=AFQjCNHXf_4tJOXD3eNZhrunK-xh1TvUww&ust=1392772273222075 Massa Atômica AULA 2 Caracterização de Misturas As correntes de processo contêm, geralmente, mais de uma substância (mais de um componente ou espécie química: A, B, C, ...). Quando isto ocorre elas são chamadas de multicomponentes ou multicompostas. Nesse caso, na caracterização da corrente, além da informação de que espécies estão presentes, há a necessidade de se informar a quantidade em que cada uma está presente. Este tipo de informação poder ser fornecido em termos absolutos, através das chamadas concentrações, ou em termos relativos através das chamadas frações. AULA 2 Concentração Mássica Molar Volume Massa A A][ Volume esMoldeNo M A A )(. SoluçãodeVolume SoluçãodeVolume AULA 2 Frações e Porcentagens ...;: BAtotal total A A nnn n n zMolarFração ...;:/ BAtotal total A A mmm m m wPonderalMássicaFração ...;: BAtotal total A A VVV V V vaVolumétricFração 1 111 n i i n i i n i i vwz 100fraçãomPorcentage : AULA 2 Massa Molar Média AULA 2 n i iiw MzM 1 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=kmZNWebzFw4vwM&tbnid=rUhYT3GptysyhM:&ved=0CAUQjRw&url=http://en.wikipedia.org/wiki/Polymer&ei=_cACU5j3Ao6jkQf35oHwDA&psig=AFQjCNFUEVS_e0nAfhNXsNiYzTa_a3ZmAQ&ust=1392775696310845 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=kmZNWebzFw4vwM&tbnid=rUhYT3GptysyhM:&ved=0CAUQjRw&url=http://capolight.wordpress.com/2010/06/14/a-brief-explanation-of-polymers/&ei=I8ECU_jlC4WPkAfh84GgBg&psig=AFQjCNFUEVS_e0nAfhNXsNiYzTa_a3ZmAQ&ust=1392775696310845 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=V17Az5-iNwY-NM&tbnid=IuctbH_GOpBL3M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.shimadzu.com/an/hplc/aplsys/gpc.html&ei=nMICU4_PEITIkAf2koHICw&psig=AFQjCNHXb7XjCmlsPo14yNW39iDVHxyjRA&ust=1392775954336325 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=buMBc9MSA1m-2M&tbnid=5aWkfJlRikpTwM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.seikopmc.co.jp/english/tech/intro/ra_pam.html&ei=QsMCU8SvI9HwkQeM3IGgBg&psig=AFQjCNHXb7XjCmlsPo14yNW39iDVHxyjRA&ust=1392775954336325 Vazão Mássica, Molar e Volumétrica Mássica Molar Volumétrica tempo Massa m ii tempo moles M ii tempo Volume q ii AULA 2 Fluxo de Material AULA 2 Mássica Molar Volumétrica 2]][[ ][ ; L M Área w G q 2]][[ ][ ; L mol Área n GM q ][ ][ ; q L Área q u Fluidos AULA 2 Um fluido é uma substância que se deforma continuamente quando submetida a uma tensão de cisalhamento, não importando o quão pequena possa ser essa tensão. Um subconjunto das fases da matéria. dy dv m Viscosidade: Newtonianos x Não-Newtonianos Viscosidade AULA 2 𝜏= 𝜇. 𝑑𝑣𝑥 𝑑𝑦 =𝜇. 𝛾 𝜇 = 𝜏 𝛾 http://schoolworkhelper.net/wp-content/uploads/2011/01/viscosity-liquids.jpg CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ EQUIPAMENTOS EM PROCESSOS QUÍMICOS E BIOQUÍMICOS Capítulo 1| Noções Básicas de Processos Industriais Transporte de Líquidos AULA 2 Sólido-Sólido (Misturadores) Por Gravidade Pneumático Cônico Jato de ar Leito fluidizado Misturador de Silo AULA 2 Líquido-Líquido (Extração) Coluna “spray” Coluna empacotada Coluna de bandejas AULA 2 Gás-Sólido (Fluidização) AULA 2 Sólido-Líquido (Filtração) Filtro de Tambor Rotativo Filtro de Placas AULA 2 Gás-Líquido (Absorção) Coluna de Recheio Coluna de Bandejas AULA 2 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=G_XeNaKawHymJM&tbnid=7NTYCIYv2KdrVM:&ved=0CAUQjRw&url=http://cffet.net/air/ch5-c.shtml&ei=A1QFU7SCOsjYkQeL9YHQDA&bvm=bv.61535280,d.eW0&psig=AFQjCNGmIsO0kz8Qe9oOaubgif3rLMuchw&ust=1392944333513582 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=y3EQ-xqHPrn-tM&tbnid=nYJf8VdGVc_B-M:&ved=0CAUQjRw&url=http://encyclopedia2.thefreedictionary.com/Absorber&ei=ulQFU_DVB9G1kQeWw4HoAg&bvm=bv.61535280,d.eW0&psig=AFQjCNGmIsO0kz8Qe9oOaubgif3rLMuchw&ust=1392944333513582Líquido-Vapor(Destilação) AULA 2 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=zFdwltU_3Za1aM&tbnid=rYVFFJFOY3gbpM:&ved=0CAUQjRw&url=http://lorien.ncl.ac.uk/ming/distil/distileqp.htm&ei=LAwFU6e5OYvqkAe414GwCw&bvm=bv.61535280,d.eW0&psig=AFQjCNFIsD1ULiEviI-8Pev8CGex6AXCvw&ust=1392926109149461 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=pJAMIxd-yHZ2uM&tbnid=hPSNezWvvMiB6M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.mycheme.com/distillation-column-internals/&ei=dQwFU-axO9PmkAe74IA4&bvm=bv.61535280,d.eW0&psig=AFQjCNFIsD1ULiEviI-8Pev8CGex6AXCvw&ust=1392926109149461 Trocadores de Calor AULA 2 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=MdfjyZMI0xeTAM&tbnid=gpfOuxf_Ywg52M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.gns.cri.nz/Home/Learning/Science-Topics/Earth-Energy/Extracting-the-Heat/Heat-Exchangers/Shell-and-tube-heat-exchanger&ei=iVgFU6LzJJDxkQeTxIHYCQ&bvm=bv.61535280,d.eW0&psig=AFQjCNG-jos9LwbmlWAadD0a-6HhEyEyWg&ust=1392945578048932 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=9DQd2LEAu9jiNM&tbnid=7yYTHEmP8TxFiM:&ved=0CAUQjRw&url=http://rotunds.com/Heat Exchanger.html&ei=H1kFU5emJ9TKkAfZjIEw&bvm=bv.61535280,d.eW0&psig=AFQjCNG-jos9LwbmlWAadD0a-6HhEyEyWg&ust=1392945578048932 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=e-nFqBCuuV4WsM&tbnid=cvyKR0Wx7SBRKM:&ved=0CAUQjRw&url=http://mitramandiripratama.itrademarket.com/1383066&ei=eVkFU72rGo6fkQeFoYDgAg&bvm=bv.61535280,d.eW0&psig=AFQjCNG-jos9LwbmlWAadD0a-6HhEyEyWg&ust=1392945578048932 Torre de Resfriamento AULA 2 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=ib4zibLVXUlUqM&tbnid=zokrI6oFN8x5YM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.mspc.eng.br/termo/termod0410.shtml&ei=P1YFU5eLKpLTkQeEnIHYAw&bvm=bv.61535280,d.eW0&psig=AFQjCNHU98Zp2HOiHu5CyxAkRMOnPoPHLg&ust=1392944934950450 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=EiV-NNwEIEaRUM&tbnid=9SMaIedErcKkhM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.chineserefrigeration.com.pt/2-2-closed-circuit-cooling-tower.html&ei=91YFU-3CKIrXkQe-n4HIDQ&bvm=bv.61535280,d.eW0&psig=AFQjCNHU98Zp2HOiHu5CyxAkRMOnPoPHLg&ust=1392944934950450 Reatores AULA 2 Tanque de Mistura vs. Tubular AULA 2 CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ SISTEMA, FRONTEIRA E VIZINHANÇA Capítulo 1| Noções Básicas de Processos Industriais Sistema, Vizinhança e Fronteira AULA 2 O estudo de qualquer ramo das ciências começa com a definição de uma região restrita do espaço (ou de uma porção de matéria), recorrendo-se a uma superfície fechada, real ou imaginária, chamada fronteira. Se a fronteira for real tem o nome de parede. A B C Exterior Vizinhança Fronteira Sistema Aberto e Sistema Fechado Fechado/Batelada Aberto/Contínuo AULA 2 Sistema Sistema Não Há Fluxo de Matéria Há Fluxo de Matéria 𝑚 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑚 𝑠𝑎𝑖 Escoamento Paralelo e Contracorrente Paralelo Contracorrente AULA 2 Operação Corrente A Corrente B Operação Corrente A Corrente B
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