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PROJETO DE INTERVENÇÃO

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Centro Universitário Leonardo Da Vinci 
Curso Bacharelado em Serviço Social 
 
 
NOME DO ALUNO 
 
(______) 
 
 
 
 
PROJETO DE INTERVENÇÃO: CUIDANDO DO FUTURO: UM OLHAR 
VOLTADO PARA VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTIL. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CIDADE 
ANO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CUIDANDO DO FUTURO: UM OLHAR VOLTADO PARA VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTIL. 
 
 
 
 
 
Projeto de intervenção apresentado à disciplina 
de Estágio II do Curso de Serviço Social do 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – 
UNIASSELVI, como requisito parcial para 
avaliação. 
 
Nome do Tutor Externo – 
Nome do Supervisor de Campo – 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................4 
2 CONTEXTUALIZAÇÃO, JUSTIFICATIVA E PROBLEMATIZAÇÃO..................................4 
2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO......................................................................................................4 
2.2 JUSTICATIVA....................................................................................................................5 
2.3 PROBLEMATIZAÇÃO........................................................................................................5 
3 OBJETIVOS ........................................................................................................................6 
3.1 OBJETIVO GERAL ..........................................................................................................6 
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................6 
4 PÚBLICO-ALVO .................................................................................................................7 
5 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ................................................................................7 
6 METAS ................................................................................................................................7 
7 AVALIAÇÃO E CONTROLE ...............................................................................................7 
8 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES .....................................................................................8 
9 RECURSOS (VALORES APROXIMADOS) .......................................................................8 
9.1 GASTOS COM PESSOAL ...............................................................................................8 
9.2 GASTOS COM MATERIAL ..............................................................................................8 
9.3 GASTOS COM DESLOCAMENTO ..................................................................................9 
9.4 ORÇAMENTO TOTAL ......................................................................................................9 
REFERÊNCIAS......................................................................................................................10 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1 INTRODUÇÃO 
O presente artigo trata-se do Projeto de Intervenção referente ao Estagio em Serviço 
Social II, que tem por tema “Cuidando do Futuro: Um olhar voltado para a violência sexual infantil”, 
que traz uma reflexão a respeito da violência sexual (abuso e exploração sexual), contra crianças 
e adolescentes dentro ou fora do âmbito familiar. 
Este projeto tem como ideia principal enfatizar a importância de se desenvolver ações 
voltadas para o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes, além de 
destacar a denúncia como mecanismo de proteção. E explicar sobre a atuação profissional do 
assistente social dentro do Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS, 
bem como, o funcionamento da rede de proteção integral. 
 A violência está ligada a diversos fatores dentro da sociedade, é um fenômeno 
multifacetado que ocorre em todo lugar, sendo considerada uma expressão da questão social. O 
ECA define a criança e o adolescente, como sujeitos de direito dentro da sociedade, que 
necessitam de proteção e atenção especial em decorrência do seu desenvolvimento. Conforme a 
Constituição Federal de 1988, que cita ser dever da família, da sociedade e do Estado assegurar 
o respeito aos direitos fundamentais infanto-juvenis. 
É perceptível o aumento de casos de violência sexual contra meninos e meninas todos os 
dias, a perspectiva da violência sexual está presente nas relações de poder que há sobre a vitima 
(criança ou adolescente), que implica diretamente na satisfação sexual do autor da violência, ou 
no alcance de seus objetivos, sejam eles: fins lucrativos, prostituição para grupos de pessoas que 
compactuam com o ocorre, troca de favor, entre outros. 
Dessa forma, é de suma importância trazer a tona uma discursão sobre esse assunto que 
está cada vez mais presente no cotidiano de muitas pessoas. Portanto, através deste projeto será 
possível desenvolver práticas a partir das necessidades concretas que cercam o público alvo, bem 
como, realizar ações que venham atuar no enfretamento a violência sexual contra crianças e 
adolescentes. 
 
2 CONTEXTUALIZAÇÃO, JUSTIFICATIVA E PROBLEMATIZAÇÃO 
2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO 
O Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS, conforme a lei nº 
12.435/2011 é uma instituição pública estatal, que atua na proteção social especial de média 
complexidade e, conta com o atendimento especializado e continuado para famílias ou indivíduos 
que sofreram violação de direitos, mas os vínculos familiares ou comunitários não foram rompidos. 
O CREAS foi implantado no dia 23 de Janeiro de 2010, no município de Portel, a princípio 
o Centro prestava serviços ao município vizinho, à cidade de Melgaço, isso se dava pelo fato de 
haver um alto índice de casos de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, o único 
meio de transporte entre os municípios, é fluvial, o que acarretava com maior facilidade a violência 
sexual infantil, já que não havia fiscalização durante o trajeto da viagem. 
5 
 
 
Com o tempo, ocorreram novos casos no município de Portel, necessitando assim de um 
Centro físico, que pudesse atender as demandas que emergiam. Dessa forma, com a parceria do 
Estado e as parcerias locais, como a Secretaria de Assistência Social – SETRAS que 
disponibilizaram recursos materiais e a estrutura operacional para a implantação de um Centro em 
Portel. 
 
2.2 JUSTIFICATIVA 
Este projeto foi elaborado como uma forma de instrumento de identificação da violência 
sexual, voltado para a importância de se desenvolver estratégias para o enfrentamento a violência 
sexual contra crianças e adolescentes, bem como, a prevenção ao surgimento de novos casos. 
A violência está presente no dia a dia de muitas pessoas, sendo tratada com uma forma de 
relação social, segundo Coelho (2010, p. 11), “a violência está presente em nossa sociedade, seja 
nas ruas, dentro das casas, das escolas, nas empresas, nas instituições, nos meios de 
comunicação.”. A violência sexual infantil, não é diferente, a pesar, de ser um tema muito discutido 
atualmente, esse não é um assunto novo, uma vez que pode ser até associado à história da 
humanidade. 
No cotidiano das vitimas, a violência sexual está presente nas relações de poder, 
autoridade ou domínio exercido pelo adulto ou pessoa mais forte, sobre a criança ou o 
adolescente, ou seja, aquele considerado mais fraco em relação ao outro. Conforme coloca 
Azevedo e Guerra (1989), as relações estabelecidas entre os adultos com crianças e 
adolescentes, são hierárquicas, adultocêntricas, firmadas no poder do adulto sobre a criança. 
Dessa maneira a vitima passa a guardar segredo sobre o que está acontecendo, pois, tem 
medo do que pode acontecer, já que muitas vezes o agressor ameaça a vitima e seus familiares. 
Sendo assim, causados danos físicos e psicológicos a criança ou adolescente,além da violação 
de seus direitos e o impedimento de ter um desenvolvimento pleno e sadio, assim como aponta o 
Estatuto da Criança e do Adolescente: Artigo 5° - Nenhuma criança ou adolescente será objeto de 
qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido 
na forma da lei qualquer atentado, por omissão, aos seus direitos fundamentais (BRASIL, 1990). 
O objetivo do Projeto “Cuidando do Futuro: Um olhar voltado para a violência sexual 
infantil” é disseminar conhecimento de uma maneira didática e de fácil compreensão para o 
público infantil, sobre a violência sexual. Além de mostrar que a vitima não precisa sofrer calada, 
que há profissionais que estão dispostos a ajudar através da rede de proteção. 
 
2.3 PROBLEMATIZAÇÃO 
O debate a cerca da violência sexual contra a criança, passou a ter destaque no século 
XX, quando o Estado considerou tratar como um “problema social”. Já que antes disso, a criança 
era tida como um “objeto” pela família e a sociedade, e o Estado não a via como um sujeito de 
direito. 
6 
 
 
Neste sentido, a violência sexual como qualquer outra violência, está inserida na 
sociedade como uma expressão da questão social. Dessa forma, deve-se entender que a questão 
social está presente, nos mais variados contextos e suas expressões, como também, há diversos 
fatores que a cercam, por exemplo: o fator histórico, econômico, cultural, entre outros. 
A violência é uma das piores formas de relação entre indivíduos dentro da sociedade, 
muitos autores descrevem a violência como uma relação social, onde o individuo produz e 
reproduz dentro da sociedade em que vive. Conforme Adorno (apud AZEVEDO; GUERRA, 2001, 
p. 31), “[...] a violência é uma forma de relação social; esta inexoravelmente atada ao modo pelo 
qual os homens produzem e reproduzem suas condições de existência”. 
Como já foi dito anteriormente, a violência sexual se da através da relação de poder, que 
há entre o autor da violência e a vitima, uma vez que o autor da violência usa de sua autoridade 
para alcançar seus objetivos, obter vantagem e para seu próprio prazer ou de outros, violando os 
direitos da criança e do adolescente. 
Para Faleiros (2004): 
Há desigualdade de tamanho, de força física, psicológica e social, de 
idade, de autoridade, de geração, de recursos materiais e de argumentação, de 
experiência de vida, de status social. Trata-se também de um poder violento, pois 
além de violar os direitos à integridade física e psicológica viola o direito ao 
desenvolvimento pleno e sadio. (FALEIROS,2004:16). 
Vale ressaltar, que além da violência sexual a vitima também sofre com varias outras 
expressões da questão social, como a falta de escolaridade, falta de renda por parte das pessoas 
com as quais convive, miséria, falta de saneamento básico, desemprego, entre outros, o que 
acaba obrigando a criança ou adolescente a irem às ruas, procurar por meios de obter alguma 
renda, através de favores sexuais, sendo explorados de diversas maneiras por grupo de pessoas. 
 
3 OBJETIVOS 
3.1 OBJETIVO GERAL 
 Enfatizar a importância de se elaborar ações voltadas para o enfrentamento da violência 
sexual contra crianças e adolescentes. 
 
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 Explicar o que é a violência sexual infantil ressaltando a diferença entre o abuso e a 
exploração sexual, 
 Discutir sobre os danos sociais que a violência sexual causa no comportamento social 
ao longo da vida das vítimas, 
 Ilustrar a importância da denúncia como mecanismo de proteção, 
 Orientar sobre a rede de proteção integral. 
 
7 
 
 
4 PÚBLICO-ALVO 
 O projeto “Cuidando do Futuro: Um olhar voltado para a violência sexual infantil” terá como 
público-alvo: crianças e adolescentes, entre 05 (cinco) e 12 (doze) anos. E uma roda de conversa 
entre os Professores, Profissional de Serviço Social e a Estagiária. 
 
5 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 
O Presente projeto será executado a partir das seguintes ações: 
 Primeira Ação: organização da lista dos materiais que serão utilizados durante o 
projeto, como: som, microfone, reprodutor de mídia, computador, papel A4, lápis, 
balões, barbante e mesa para o apoio, como também a confecção do material de 
divulgação: convites, banners, entre outros. 
 Segunda Ação: Divulgação do projeto, entrega dos convites, confecção dos brindes 
que serão distribuídos às crianças e aos adolescentes e escolha das dinâmicas. 
 Terceira Ação: EXECUÇÃO DO PROJETO: recepção dos convidados, apresentação 
da equipe, que dará o inicio através da palestra que será feita em slides de maneira 
claro, objetiva e didática para melhor compreensão do público. Em seguida, será 
mostrado um vídeo educativo como formar de melhor fixar o conteúdo, após, será 
realizado uma roda de perguntas e respostas com o intuito de sanar todas as duvidas e 
curiosidades, além de um momento de descontração envolvendo dinâmicas e entrega 
dos brindes. Finalizando a execução do projeto com os agradecimentos e organização 
do local. 
 
6 METAS 
• Metas em curto prazo: Apresentar o projeto para a coordenação da escola e conversar 
sobre a execução do Projeto para a disseminação de conhecimento sobre a violência sexual 
infantil, tanto para o publico infantil, quanto para os professores. 
• Metas em médio prazo: Definir e organizar a quantidade de turmas do turno da manhã e 
da tarde, onde será executado o projeto através de palestras, vídeos informativos e dinâmicas. 
Além da organização da roda de conversa com os professores. 
 
• Metas em longo prazo: Executar o projeto e fazer uma avaliação sobre as ações e 
metas alcançadas. 
 
7 AVALIAÇÃO E CONTROLE 
 
AÇÕES PRETENDIDAS MÉTODO DE CONTROLE MÉTODO DE AVALIAÇÃO 
Organização dos materiais Checklist X 
8 
 
 
necessários para a 
execução do projeto. 
Divulgação do projeto Mídias Sociais. X 
Execução do Projeto. Dialogo, interação e 
observação. 
Avaliação e lançamento de 
nota pela Tutora do Curso e 
a Supervisora de Estágio. 
 
8 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 
 
CRONOGRAMA DAS AÇÕES PRETENDIDAS PARA EXECUÇÃO DO 
PRJETO 
DESCRIÇÃO DAS 
 AÇÕES 
MESES E ANO 
DEZ 
2019 
JAN 
2020 
FEV 
2020 
MAR 
2020 
ABRI 
2020 
Pesquisa 
bibliográfica/documental 
X X X 
Planejamento das 
atividades 
 X X X 
Ações a serem executadas 
(reuniões, divulgação, 
confecção dos brindes, 
palestra.). 
 
X 
 
X 
 
X 
 
Avaliação do estágio X X 
Apresentação dos 
resultados da intervenção 
 X X 
Avaliação e controle do 
projeto 
 X X 
 
9 RECURSOS (Valores aproximados) 
9.1 GASTOS COM PESSOAL 
QUANT. Recurso Humano HORAS/TRABALHO R$ 
01 Estagiária de Serviço Social - - 
01 Assistente Social (Supervisora) - - 
Total - 
 
 
9.2 GASTOS COM MATERIAL 
QUANT. Recurso Material R$ 
100 Folhas de Papel A4 16,00 
01 Caderno para anotações 7,00 
02 Lápis 2,00 
02 Borracha 1,00 
04 Caneta: azul e preta 6,00 
01 Rolo de Barbante 5,00 
03 Pacote de Balões 15,00 
06 Pacote de bombom 25,00 
02 Pacote de Pipoca 10,00 
03 TNT 5,00 
Total 92,00 
9 
 
 
9.3 GASTOS COM DESLOCAMENTO 
QUANT. RECURSO COM DESLOCAMENTO R$ 
10 Litros de Combustível 45,00 
Total 45,00 
 
9.4 ORÇAMENTO TOTAL 
RECURSOS R$ 
Gastos com pessoal - 
Gastos com material 92,00 
Gastos com deslocamento 45,00 
Total 137,00 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. 
Brasília, DF. 1990. 
 
BRASIL. Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. 1988 
 
CARTILHA WEB Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes: identificação e 
enfrentamento - 2015 Ministério Público do Distrito Federal e Territórios – MPDFT. 
 
CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – CREAS - 
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME – SECRETARIA 
NACIONAL DE ASSISTÊNCIASOCIAL. Orientações Técnicas: Centro de Referência 
Especializado de Assistência Social – CREAS - Secretaria Nacional de Assistência Social 
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS. 
 
GUERRA, 1998, p. 32. 
 
IAMAMOTO, 1997, p. 14. 
 
O ATENDIMENTO E A REDE DE PROTEÇÃO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 
VÍTIMA DE VIOLÊNCIA SEXUAL NA PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS DO CREAS 
- Suane Pastorija Faraj e Aline Cardoso Siqueira. 
 
PLANO NACIONAL DE ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA 
CRIANÇAS E ADOLESCENTES – Maio 2013.

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