Prévia do material em texto
A IMPORTÂNCIA DA LIBRAS COMO COMPONENTE CURRICULAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA CRISTIANE JESSÉ DE SOUZA MAGDA APARECIDA SILVA RUTHE ROCHA ANDRADE TUTORA: MARCIA FRANCISCA INTRODUÇÃO COMO A LIBRAS SURGIU NO BRASIL? IMPORTÂNCIA DA LIBRAS COMO FATOR DE INTERAÇÃO ENTRE SURDOS E OUVINTES. LEGISLAÇÃO REFENTE A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS. IMPORTÂNCIA DA LIBRAS COMO COMPONENTE CURRICULAR. OBJETIVOS CONHECER A HISTÓRIA DA LIBRAS E COMO SE DEU SUA CRIAÇÃO; CONHECER AS LEIS QUE AMPARAM A LÍNGUA DE SINAIS; COMPREENDER A IMPORTÂNCIA DE INCLUIR A LIBRAS COMO COMPONENTE CURRICULAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA. UM PASSEIO PELA HISTÓRIA COMO O SURDO ERA VISTO NA ANTIGUIDADE? COMO A LIBRAS SURGIU NO BRASIL? CONGUESSO DE MILÃO; 1960, AUMENTO DE DIAGNÓSTICO DE SURDEZ; 1993, PROJETO DE LEI; 2002, PROMULGADA A LEI N. 10.436; LEGISLAÇÃO REFERENTE AO ENSINO DE LIBRAS Constituição de 1988 e a LDB (Lei de diretrizes e Bases) A Língua de Sinais obteve reconhecimento oficial por meio da Lei n°10.436/2002 A libras não se resume a gestos ou mímicas. IMPORTÂNCIA DE INCLUIR A LIBRAS NO CURRICULO ESCOLAR A libras é uma língua que colabora com a comunicação entre surdos e ouvintes. LIBRAS NO CONTEXTO ATUAL: BREVE REFLEXÃO CONCLUSÃO A inclusão da disciplina de Libras como componente curricular obrigatório é de importância comparada a da Língua Portuguesa. É importante para o surdo aprender a Língua Portuguesa tanto quanto é importante para os ouvintes aprenderem a Língua de sinais. Dessa forma é possibilitada a quebra de barreira que existe entre ouvintes e surdos. Muito tem sido feito, mas ainda é preciso que os olhares despidos de preconceito se voltem para essa questão, dessa forma haverá interação e socialização plena entre todas as pessoas, surdas ou não. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras – e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 24 abr. 2002. BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Educação inclusiva: atendimento educacional especializado para a deficiência mental. MEC/SEESP. Brasília, DF. 2005. BRASIL. Lei n 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, seção 1. Brasília, 1996. BRASIL. Parecer n. 17/2001. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília, 2001. CAMPBELL, Selma Inês. Múltiplas faces da Inclusão. Rio de Janeiro: Wak Ed., 2009. 224p. GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa?. São Paulo: Parábola Editorial, 2009 GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. 2 ed. São Paulo: Plexus, 2002. LUZ, Renato Dente. Cenas Surdas: os surdos terão lugar no coração do mundo?. 1. ed. São Paulo: Parábola, 2013. 192p. NOVAES, Edmarcius Carvalho. Surdos: educação, direito e cidadania. 2 ed. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2014. 188p. SKLIAR, Carlos (org.). Educação & exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2006. SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima. et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC, SEESP, 2004. 2v.: il.(Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos) SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, Poder e Educação dos Surdos. Manaus: Editora da Universidade Federal do Amazonas, 2002. TAFNER, Elisabeth Penzlien; DA SILVA, Everaldo. Metodologia do Trabalho Acadêmico. Indaial: ASSELVI, 2008.