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Produção de Estruturas de Concreto

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AULA 7:
PRODUÇÃO DE ESTRUTURAS DE 
CONCRETO
Disciplina de Projeto e Construção de Edifícios 
Prof. Alexandre A. Bertini
Centro de Tecnologia
Departamento de Engenharia Estrutural e Construção Civil
Sob as diversas condições de exposição (peso próprio, sobrecargas de utilização,
ação do vento e outras), a estrutura deve atender, durante a vida útil de projeto,
aos seguintes requisitos:
A) Não ruir ou perder a estabilidade de nenhuma de suas partes;
B) Prover segurança aos usuários sob ação de impactos, vibrações e outras solicitações 
decorrentes da utilização normal da edificação, previsíveis na época do projeto;
C) Não provocar sensação de insegurança aos usuários pelas deformações de quaisquer 
elementos da edificação, permitindo-se tal requisito atendido caso as deformações se 
mantenham dentro dos limites estabelecidos nesta Norma;
D) Não repercutir em estados inaceitáveis de fissuras de vedações e acabamentos;
E) Não prejudicar a manobra normal de partes móveis, tais como portas e janelas, nem 
repercutir no funcionamento anormal das instalações em face das deformações dos elementos 
estruturais;
F) Atender às disposições das normas NBR 5629, NBR 11682 e NBR 6122 relativas às 
interações com o solo e com o entorno da edificação.
ITEM 7.1 - PT 2 
ABNT NBR 15575
Desempenho estrutural
- Exigências gerais de segurança e utilização
•Projeto de estruturas
análise de riscos previsíveis, condições de 
exposição, evidência de atendimento às 
respectivas normas de projeto; especificações 
dos materiais, recomendações de execução, 
recomendações de uso e manutenção.
6/204
RELEVÂNCIA ECONÔMICA
• Custos do edifício
7/204
PRODUÇÃO DE ESTRUTURAS
8
CUSTOS
RELEVÂNCIA ECONÔMICA
30 a 35% Armadura 
Fôrma 
Concreto 
35 a 50%
30 a 40% 
•É importante o 
desenvolvimento de 
sistemas de fôrmas de 
modo a barateá-lo, 
diminuindo sua 
percentagem nos custos
9
CUSTOS
RELEVÂNCIA ECONÔMICA
• Seviços (material) por m³ de estrutura
Fonte: Bottura, M. S. (2005)
10
CUSTOS
RELEVÂNCIA ECONÔMICA
• R$ Serviços (material e mão-de-obra) por m³ de estrutura
Fonte: Bottura, M. S. (2005)
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CONCRETO ARMADO
• R$ Serviços (material e mão-de-obra) por 
m³ de estrutura
Fonte: Bottura, M. S. (2005)
RELEVÂNCIA ECONÔMICA
MÃO DE OBRA 
62%
MATERIAL 
38% 
12
CONCRETO ARMADO
• Representatividade da mão-de-obra de 
cada serviço na estrutura
Fonte: Bottura, M. S. (2005)
RELEVÂNCIA ECONÔMICA
‘
13
14
15/204
16
FLUXOGRAMA DA 
PRODUÇÃO DE 
ESTRUTURAS DE 
CONCRETO ARMADO
Fatores que influenciam o tempo de ciclo:
Método de movimentação
17/204
Fatores que influenciam o tempo de ciclo:
projeto de canteiro
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Fatores que influenciam o tempo de ciclo:
Escolha do sistema de fôrmas e cimbramento
19
Controle
O que controlar???
21
NORMAS!!!
23
SISTEMAS DE FÔRMAS 
PARA ESTRUTURAS DE CA
24
Sistemas de Fôrmas
• Existem vários tipos de sistemas
• Podem ser de:
– madeira, aço, concreto, plástico ou papelão
• A escolha depende de conhecimento e visão crítica
• Tem grande participação nos custos da estrutura
25
Caracterização do Mercado Paulista quanto 
à Execução de Estruturas de Edifícios
Fonte: Mércia Bottura/PCC/USP
Amostragem: 207 obras,
3,4 milhões de área
construída
Ano da pesquisa: 2001
Distribuição das obras 
conforme o sistema 
estrutura adotado na 
torre
51,2%
37,2%
11,6%
http://www.colorfotos.com.br/spnovo.htm
• Sistema estrutural reticulado
– Nesses sistema as lajes se apóiam em vigas, e as 
vigas em pilares
– É o sistema mais comum nas edificações 
brasileiras, principalmente nas residências
– A vigas são bem definidas 
– geometricamente e normalmente são alinhadas 
entre pilares; porém, existem situações onde 
vigas secundárias se apóiam em vigas principais, 
e estas em pilares
27
• Sistema estrutural com laje plana
– Nesse sistema as lajes se apóiam em pilares sem 
que hajam vigas para realizar a transição dos 
esforços
– Devido aos esforços de punção, algumas situações 
podem requerer o alargamento da seção do pilar 
no encontro com a parte inferior da laje, 
formando capitéis
– As lajes planas também podem possuir vigas de 
borda, no vão da caixa de escada ou no vão dos 
elevadores, sem, contudo, passarem a ser 
classificadas como reticulada.
29
Sistema estrutural com laje nervurada
– É um sistema que tem características semelhantes às da laje plana, diferindo pelo 
fato de remover da laje o concreto que não está sendo comprimida
– Difere dos sistema reticulado pela unifomização das dimensões e espaçamentos 
das nervuras, além de formar visualmente um plano, formado pelas nervuras, 
quando visto de baixo para cima
– As nervuras podem se apresentar em uma ou duas direções e podem ser 
produzidas empregando-se moldes plásticos, metálicos, de fibra de vidro, ou por 
elementos que ficam incorporados à laje, tais como blocos cerâmicos, de concreto 
celular autoclavado ou poliestirenoexpandido (Isopor)
30
31
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33
34
CARACTERÍSTICA DE MERCADO
Distribuição das obras conforme a 
abordagem relativa à confecção dos 
painéis
FUNÇÕES
• Moldar o concreto e garantir a geometria e textura desejadas
FUNÇÕES
• Conter o concreto fresco e sustentá-lo até que atinja resistência 
mecânica necessária 
38
FUNÇÕES
• Servir de suporte para o posicionamento da armação, permitindo a colocação 
de espaçadores para garantir os cobrimentos 
39
FUNÇÕES
• Servir de suporte para o posicionamento de elementos das instalações e 
outros itens embutidos 
40
FUNÇÕES
• Servir de estrutura provisória para as atividades de 
armação e concretagem, devendo resistir às cargas 
provenientes do seu próprio peso, além das de 
serviço tais como pessoas, equipamentos e 
materiais 
41
FUNÇÕES
• Proteger o concreto novo contra choques 
mecânicos
• Limitar a perda de água do concreto facilitando a 
cura 
Devido a importância 
das fôrmas, é 
necessário garantir o 
seu desempenho através 
de sua concepção, do 
seu dimensionamento e 
da sua execução.
42
PROPRIEDADES OU REQUISITOS DE 
DESEMPENHO
• Resistência mecânica à ruptura
• Resistência a deformações
• Estanqueidade
• Geometria especificada
• Rugosidade superficial adequada
• Estabilidade dimensional
• Permitir o correto posicionamento 
da armadura
43
PROPRIEDADES OU REQUISITOS DE 
DESEMPENHO
• Baixa aderência ao concreto
• Permitir deforma sem danos
• Facilidade para o correto 
lançamento do concreto
• Permitir segurança no manuseio
• Economia
• Não influenciar negativamente nas 
características do concreto
Cuidados com a 
absorção de água e o 
uso de desmoldante
44
IMPORTÂNCIA
“A Fôrma inicia todo o 
processo de execução da 
estrutura, carregando consigo 
a “missão” de criar referências 
e padronizar o grau de 
“excelências exigida” para 
toda a obra”.
Paulo Assahi
45
IMPORTÂNCIA
A influência da fôrma na qualidade da 
estrutura
• A fôrma é a única responsável pela 
geometria dos elementos estruturais
a fôrma tem potencial de gerar altos custos 
indiretos, tais como o de correção da 
estrutura ou o que induz custos adicionais a 
outros subsistemas pela falta de qualidade 
geométrica da estrutura. Estes somados podem 
representar valores comparáveis ao da 
própria fôrma
46
IMPORTÂNCIA
A influência da fôrma na qualidade da 
estrutura
• Patologias na estrutura ou na vedação podem ser 
conseqüências da deformação ou mobilidade excessiva da 
estrutura causada pela má utilização do sistema de 
fôrmas
47
IMPORTÂNCIA
A influência da fôrma na qualidade da 
estrutura
• Excesso de peso das argamassas para correção de 
estrutura mal moldada pode causar patologia
• Em alguns casos de ruptura da estrutura a médio e a 
longo prazo a origem pode estar na falha de 
estanqueidade da fôrma
• A perda da nata expõem a armadura aos agentes 
agressivos através dos vazios formados, facilitando a sua 
despassivação
48
IMPORTÂNCIA
A influência da fôrma na qualidadeda 
estrutura
• Paralelamente ao seu relevante custo direto, a estrutura 
tem grande peso na determinação do prazo e da 
qualidade da obra, sendo um dos caminhos críticos mais 
longos, determinando o início da execução de quase 
todos os serviços subseqüentes
• Constitui uma atividade vultuosa, que exerce grande 
influência sobre os custos e a qualidade de diversos 
outros serviços
NOMECLATURA
49
50
NOMECLATURA
NÃO HÁ CONSENSO NA 
NOMECLATURA ADOTADA 
POR
-PROJETISTA DE FÔRMAS
-PROJETISTA DE 
ESTRUTURAS
-ENGENHEIROS DE OBRA
-FORNECEDORES
-OPERÁRIOS
As fôrmas podem apresentar-se como:
• Convencional = fabricadas no próprio canteiro 
de obras.
• Industrializada de madeira = fabricadas sob 
medida, por empresa especializadas.
• Industrializada modulada = painéis pré-
fabricadas, geralmente metálicas, fornecidas por 
empresas especializadas.
51
52
NOMECLATURA: MOLDE
• É a parte do sistema que dá a forma peça, entrando em contato 
com a superfície do concreto. Normalmente é composto por 
painéis, que podem ser:
– Estruturados : possuem peças complementares para o enrijecimento 
fixadas permanentemente
– Não-estruturados: não possuem nenhum elemento fixado 
permanentemente
53
NOMECLATURA: CIMBRAMENTO
• É o conjunto de elementos que absorve ou transfere para um local seguro as cargas 
que atuam nas fôrmas. Pode ser dividido em quatro grupos:
– Escoramentos: peças verticais sujeitos a esforços de compressão
– Vigamento: peças horizontais sujeitas aos esforços de flexão originados pelos carregamentos
– Travamento: peças verticais sujeitas aos esforços de tração e/ou flexão originados pelos 
carregamentos horizontais
– Mãos-francesas: peças inclinadas para contenção horizontal
54
NOMECLATURA: ACESSÓRIOS
• É o conjunto de peças que auxiliam os desempenho das 
outras, sendo constituídos por aprumadores, sarrafos 
de pé-de-pilar e cunhas
55
NOMECLATURA: PILARES
56
NOMECLATURA: 
PILARES
57
NOMECLATURA: 
PILARES
58
NOMECLATURA: 
PILARES
59
NOMECLATURA: 
PILARES
60
NOMECLATURA: 
PILARES
61
NOMECLATURA: VIGAS
62
NOMECLATURA: 
VIGAS
63
NOMECLATURA: 
VIGAS
64
NOMECLATURA: 
VIGAS
65
NOMECLATURA: 
VIGAS
66
NOMECLATURA: LAJES
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NOMECLATURA: 
LAJES
68
NOMECLATURA: 
LAJES
69
NOMECLATURA: SISTEMA COMPLETO
70
FÔRMAS: Materiais 
Constituintes dos 
Moldes, Cibramentos e 
Acessórios
71
MATERIAL CONSTITUINTE: MOLDES
72
• MADEIRA
– Chapas de madeira compensada
É a principal e a responsável pela definição da 
textura superficial do concreto, ou seja, todo o 
contato do concreto com a fôrma se dá através 
deste material (~73% do custo total dos materiais)
Materiais 
Constituintes: moldes
73
• MADEIRA
– Chapas de madeira compensada
Materiais 
Constituintes: moldes
74
• MADEIRA
– Chapas de madeira compensada
– CLASSIFICAÇÃO (NBR 9532)
– GER: compensado de uso geral
– FOR: fôrma de concreto
» R: resinado
» P: plastificado
– DEC: decorativo
– NAV: naval
Materiais 
Constituintes: moldes
75
• MADEIRA
– Chapas de madeira compensada
– A quantidade entregue pela contagem das 
chapas
– As dimensões: largura, comprimento e 
espessura
– Número de lâminas
– Ortogonalidade dos cantos
– Análise visual da qualidade das lâminas 
superficiais e/ou da plastificação, presença de 
falhas nas bordas, pintura de proteção das 
bordas
– Ensaio expedito de delaminação
Materiais 
Constituintes: moldes
PROPOSTA PARA RECEBIMENTO
76
• MADEIRA
– Chapas de madeira compensada
ENSAIO EXPEDITO DE RECEBIMENTO
– Fervura durante um determinado 
tempo = avaliar a delaminação
Materiais 
Constituintes: moldes
77
• METAL
– Aço ou alumínio
– Enorme capacidade de reutilização
– Excelente acabamento superficial
– Alto custo e baixa flexibilidade de utilização 
(não conseguem facilmente ser utilizados para 
mais de um elemento estrutural na mesma 
obra)
– Não são usados em fôrmas convencionais
– No exterior, devido à maior preocupação com a 
padronização e modulação dos vãos, são 
utilizados associados a painéis modulares 
voltados para pilares e paredes
Materiais 
Constituintes: moldes
78
• METAL Materiais 
Constituintes: moldes
http://www.pecformas.com.br/postes/postes.htm
http://www.pecformas.com.br/tubos_caixas/caixas.htm
79
• METAL Materiais 
Constituintes: moldes
80
• METAL Materiais 
Constituintes: moldes
Fôrma para pilar
81
• METAL Materiais 
Constituintes: moldes
Moldes de aço incorporado ao concreto 
(tipo steel deck)
82
• SINTÉTICOS
– Elementos de fácil conformação 
geométrica
– De plástico e borracha, 
principalmente, têm sido utilizados 
em fôrmas especiais
– Fôrmas precisas com boa capacidade 
de utilização
– No Brasil, os plásticos mais 
utilizados são o polietileno rígido 
ou o poliéster reforçado com fibra 
de vidro, usados nos moldes das 
fôrmas para lajes nervuradas
– Começam a ser utilizados painéis 
para fôrmas de pilares, vigas e 
lajes, mas, ainda de forma pouco 
difundida
Materiais 
Constituintes: moldes
83
• SINTÉTICOS Materiais 
Constituintes: moldes
84
• SINTÉTICOS Materiais 
Constituintes: moldes
85
• SINTÉTICOS Materiais 
Constituintes: moldes
86
• SINTÉTICOS Materiais 
Constituintes: moldes
87
• PAPELÃO
– É utilizado como molde de elementos estruturais tipo 
barra, tais como pilares e vigas
– Por ser um peça inteiriça, não possuindo juntas, o 
molde de papelão tem que ser cortado para 
desformar a peça, fazendo com que tenha apenas 
uma utilização
– O seu custo pode ser compensado pela qualidade de 
acabamento superficial do concreto e pelo reduzido 
consumo de mão-de-obra na execução de elementos 
complicados
Materiais 
Constituintes: moldes
88
• PAPELÃO Materiais 
Constituintes: moldes
89
• PAPELÃO Materiais 
Constituintes: moldes
90
• CONCRETO
– É utilizado basicamente quando se associam 
elementos pré-moldados com elementos 
moldados in loco, como é o caso de pré-vigas ou 
pré-lajes
– As pré-lajes, uma vez montadas, servem de 
molde para o restante da laje, ficando 
incorporadas na estrutura final
Materiais 
Constituintes: moldes
91
• CONCRETO Materiais 
Constituintes: moldes
92
MATERIAL CONSTITUINTE: 
CIMBRAMENTOS
• Escoramento e vigamento
“A escolha dos materiais para o 
escoramento e o vigamento deve 
ser baseada na sua capacidade 
resistente, no potencial de 
reutilização, na manuseabilidade, 
na versatilidade e na 
interferência com os outros 
elementos”
FREIRE,2001
93
• ESCORAMENTO
– Como escoramento, é utilizada tanto serrada, com seção 
retangular, quanto na forma de peças roliças
– Nos processos convencionais, o uso da madeira nas escoras 
é caracterizado pela falta de padronização, excesso de mão 
de obra, baixa precisão geométrica e grande volume de 
entulho gerado
– É muito utilizada na construção civil nacional
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
MADEIRA
94
• ESCORAMENTO
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
MADEIRA
95
96
97
98
99
100
• ESCORAMENTO
– São bastante utilizados como escoras tubulares (de aço ou 
alumínio), fixas ou telescópicas, e em elementos de torres 
(tem boa capacidade de carga)
– Possuem grande durabilidade e boa precisão geométrica
– São de fácil manuseio
– Atingem alturas superiores ao escoramento de madeira
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
METAL
101
• ESCORAMENTO
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
METAL
102
• ESCORAMENTO
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
METAL
103
• ESCORAMENTO
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
METAL
104
• ESCORAMENTO
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
METAL
105
• ESCORAMENTO
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
METAL
106
• ESCORAMENTO
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
METAL
Torre metálica
107
• ESCORAMENTO
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
METAL
Torre metálica
108
• ESCORAMENTO
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
METAL
Torre metálica
109
• ESCORAMENTO
MateriaisConstituintes: 
Cimbramentos
METAL
Sistema tipo 
“Flex”
110
• ESCORAMENTO
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
METAL
Sistema tipo 
“Flex”
111
• ESCORAMENTO
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
METAL
Sistema tipo 
“Flex”
112
• ESCORAMENTO
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
METAL
Sistema tipo 
“Deck”
113
• ESCORAMENTO
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
METAL
Sistema tipo 
“Deck”
114
• ESCORAMENTO
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
METAL
115
• VIGAMENTOS
– Como vigamento, pode ser empregada tanto no estado 
natural (serrada ou aparelhada) ou industrializada
– Os elementos e madeira industrializada constituem 
principalmente as vigas de perfil “I”, conhecidas 
comercialmente como H20
– As “H20” tem a alma em chapa de madeira compensada ou 
aglomerada e mesas em madeira aparelhada. São 
caracterizadas pela boa relação peso/resistência e têm boa 
durabilidade
– O nome H20 tem origem na altura das vigas inicialmente 
usadas, que era de 20cm. No entanto, percebe-se que, 
atualmente, esse nome tem sido utilizado para as vigas de 
perfil em geral, independentemente da sua altura
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
MADEIRA
116
• VIGAMENTOS
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
MADEIRA
117
• VIGAMENTOS
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
MADEIRA
118
119
120
121
• VIGAMENTOS
– Normalmente feitos com chapas dobradas ou 
soldada e, muitas vezes, associados a peças de 
madeira, formando “vigas sanduíche”, ou então com 
barras de aço compondo vigas-treliças
– São normalmente bastante resistentes à flexão
– Apresentam grande capacidade de reutilização
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
METAL
122
• VIGAMENTOS
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
METAL
123
• TRAVAMENTO
A seleção dos materiais que farão o travamento das 
fôrmas deve levar em consideração a sua capacidade de 
resistir à tração e ã flexão, durabilidade, manuseabilidade 
e integração com os demais elementos
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
124
• TRAVAMENTO
– Nos travamentos de vigas e pelares, a madeira é utilizada 
em diversas dimensões, compondo gravatas, vigas de 
travamento, sarrafos de pressão, etc
– Pode também ser associada a outros materiais, como aço e 
alumínio
– Para travar pilares e vigas, são utilizadas vigas feitas com 
chapa dobrada ou soldada, gravatas barras de ancoragem, 
porca e tensores
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
MADEIRA
125
• TRAVAMENTO: PILARES
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
MADEIRA
126
• TRAVAMENTO: PILARES
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
MADEIRA
127
128
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130
• TRAVAMENTO: VIGAS
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
MADEIRA
131
• TRAVAMENTO: VIGAS
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
MADEIRA
132
• TRAVAMENTO
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
METAL
133
• TRAVAMENTO
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
METAL
134
• TRAVAMENTO: METAL/MADEIRA
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
135
• TRAVAMENTO: METAL/MADEIRA
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
136
• MÃO-FRANCESA
– A seleção de materiais para serem utilizados como mão-
francesa deve considerar a sua capacidade de resistir à 
tração e à compressão, manuseabilidade e integração com 
os demais elementos do sistema
– As mãos-francesas podem ser feitas dos seguintes 
materiais:
• Madeira: podem ser utilizados sarrafos ou tábuas
• Metal: utiliza-se cantoneiras metálicas, escoras tubulares e 
aprumadores metálicos
• Outros: para a contenção horizontal de vigas e pilares, podem 
ser utilizados cordas ou cabos de aço associados a esticadores 
ou ganchos metálicos
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
137
• MÃO-FRANCESA: PILARES
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
138
• MÃO-FRANCESA: VIGAS
Materiais 
Constituintes: 
Cimbramentos
139
MATERIAL CONSTITUINTE: ACESSÓRIOS
•A escolha dos acessórios baseia-se, principalmente, na 
sua capacidade de bem suprir as necessidades do sistema 
de fôrmas como um todo
•Em função de se ter diversas utilizações possíveis para 
os acessórios, a escolha dos materiais que os compõem se 
baseará, mais do que em seus desempenhos individuais, 
nas interferências com os demais elementos do sistema de 
fôrmas
140
• Madeira – Normalmente os acessórios de madeira, como
cunhas, gastalhos malucos e sarrafos para fixação de
gastalhos, são feitos cortando peças de madeira, como
pontaletes, sarrafos ou chapas de compensado. Os
acessórios feitos de madeira são caracterizados pela
imprecisão dimensional, grande consumo de mão-de-
obra, poucas reutilizações e geração de entulho; no
entanto, têm seu custo unitário baixo;
• Metal – São utilizados, em algumas situações, para
substituir a madeira, proporcionando vantagens quanto
ao desempenho e vida útil, ainda que sejam mais caros.
Por exemplo, forcados e cruzetas.
• Plástico – É utilizado, quase que exclusivamente, na
forma de tubos de PVC e cones para encamisamento de
tensores e barras de ancoragem.
Materiais 
Constituintes: 
Acessórios
141
FÔRMAS:
CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS
142
• Sistemas modulares: associados a 
painéis estruturados fabricados em 
metal ou plástico, com pouco 
cimbramento e altamente 
industrializado.
• Sistemas tramados: possuem uma 
quantidade maior de peças 
associadas ao vigamento e 
travamento, sendo associados a 
painéis sem padronização 
dimensional, confeccionados 
especialmente para uma determinada 
situação.
Caracterização dos 
Sistemas
143
ESCOLHA DO SISTEMA DE FÔRMAS
Os objetivos básicos da sistematização da fôrma são:
– Obter o sistema adequado às necessidades e às condições disponíveis;
– Ter o controle da precisão geométrica dos elementos da estrutura;
– Obter melhor produtividade na confecção, montagem, desforma,
transporte, conservação e manutenção;
– Preservar o desempenho da estrutura com correto manuseio da fôrma;
– Obter o resultado mais econômico.
144
ESCOLHA DO SISTEMA DE FÔRMAS
A escolha do sistema de fôrma requer conhecimentos teóricos e 
práticos, sob pena de optar-se pelo sistema tecnicamente correto, mas 
inadequado às condições do canteiro.
O enfoque mais importante é o da adequabilidade.
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Fabricação de fôrmas
A fabricação de formas pode ser contratada ou executada na
própria obra com o auxílio do Projeto Executivo de Estrutura,
Projeto de Escoramento e Projeto de Fôrmas.
157
Central de produção? 
ou 
Produção em cada obra?
ou
Fôrmas pré-fabricadas?
Decisão Inicial:
Comprar ou Alugar?
Materiais e Equipamentos:
- Maderite (Plastificado ou Resinado);
- Pontaletes de madeiras;
- Cunhas de madeiras;
- Pregos e linhas de nylon;
- Nível alemão, nível laser ou de mangueira de mão;
- Prumos de centro; 
- Serra de bancada;
- Espaçadores;
- Distanciadores; 
- Desmoldantes (pincel ou broxa);
- Proteções periféricas (NR-18),
- Dentre outros.
158
Fabricação de fôrmas
Condições para o início da confecção:
a) A central de forma deve estar montada e com todos os equipamentos instalados;
b) Obedecer criteriosamente à planta de fôrmas do projeto estrutural, tendo como base
o dimensionamento para resistir aos esforços:
- Peso próprio das formas;
- Peso próprio das armaduras e do concreto;
- Peso próprio dos operários e equipamentos;
- Vibrações devido ao adensamento;
c) As fôrmas devem ser estanques, não permitindo a passagem de argamassa pelas
frestas das tábuas;
d) Devem ser executadas de modo a possibilitar o maior número possível de
reutilizações, proporcionando economia no material e mão-de-obra.
159
Fabricação de fôrmas
Procedimentos para a fabricação:
a) Galgar todas as peças, cortar e estruturar os painéis de acordo com o projeto,
b) As superfícies devem ser planas e lisas, sem apresentar serrilhas;
c) Identificação dos painéis com gabaritos de letras e tinta óleo;
d) Estocar painéisem áreas limpas, arejadas e protegidas da ação do sol e da chuva,
com espaço compatível, fora da área de montagem;
e) Deve-se ter no mínimo 02 jogos de fôrmas de fundo de viga e tiras de reescoramento
das lajes respeitando o tempo correto de desforma.
160
Fabricação de fôrmas
Central de produção
161
Produção na obra
162
Projeto de fabricação
163
Projeto de Fabricação
164
Procedimentos para recebimento das fôrmas:
a) Receber sempre com o mestre de obra e conferir pelo número de ordem com o
romaneio (lista que especifica peso, qualidade e quantidade) de nota fiscal;
b) Conferir cada peça (chapas inteiras, longarinas, escoras de laje, os garfos de fundo de
viga e outros);
c) A estocagem deve ser feita empilhando-se o material na posição horizontal, sobre
vigotas de madeira a uma altura de 15 cm do chão.
165
Fôrmas prontas
Fôrma pronta
166
Sistema para paredes e pilares que garante acabamento perfeito do concreto e
proporciona redução de até 70% de mão-de-obra. Material: Painéis em chassis de
aço galvanizado.
167
Fôrma pronta
Sistema composto por painéis
em chassis de aço forrados
com compensado plastificado,
que são acoplados com clips e
alinhados com perfis ou tubos
metálicos.
Fôrma pronta
168
169
Fôrma pronta
170
Fôrma pronta
171
Fôrma pronta
172
Fôrma pronta
173
Fôrma pronta
As formas são divididas em duas metades iguais, unidas por
parafusos sextavados 5/8” x 1.1/2”, a cada 25 cm nas abas
laterais.
174
Fôrma pronta
175
Fôrma pronta
176
Composto por perfis metálicos que se encaixam entre
si, o sistema permite a utilização de qualquer tipo de
cubeta. Seu sistema proporciona a desforma rápida da
laje, sem a necessidade de retirar as escoras do
reescoramento.
Cubeta confeccionada em polipropileno (PP)
Fôrma pronta
Uso de cubetas de polipropileno com a fôrma para lajes 
177
Fôrma pronta
Fôrma pronta
178
Fôrma pronta
179
Praticas recomendadas 
Fôrma de pilares
• Procedimentos de montagem:
a) eixos e nível transferidos para a laje (conferidos e liberados com trena metálica);
b) marcar e fixar os gastalhos nos tacos (colocados na concretagem) a partir dos eixos sem se
preocupar com o nível;
c) apicoar o concreto na base interna do gastalho a fim de remover a nata de cimento;
d) fixar um pontalete guia, travando no gastalho e aprumando de acordo com os eixos (2 escoras em
mão-francesa);
e) colocar as formas (3 faces) do pilar, cuidando para que fiquem solidarizadas no gastalho e
aprumadas no pontalete guia;
f) verificar o nível do conjunto marcando no pontalete guia a altura do pilar;
g) a cada operação conferir prumo, nível e ortogonalidade do conjunto (usando esquadro metálico);
h) passar desmoldante nas faces internas das fôrmas (caso já tenha sido usada);
i) conferir e liberar para colocação e montagem da armadura;
j) depois de colocada a armadura e todos os embutidos (prumadas, caixas etc.) posicionar as galgas
e espaçadores a fim de garantir as dimensões internas e o recobrimento da armadura;
180
• Procedimentos de montagem:
l) prever janela de inspeção e limpeza em pilares com mais de 2,5 m de altura;
m) executar o travejamento da fôrma por meio de gravatas, tirantes, tensores, encunhamentos etc.,
de acordo com as dimensões dos painéis e da carga de lançamento a suportar;
n) conferir todo o conjunto e partes e liberar para concretagem, verificando principalmente: prumo,
nível, imobilidade, travejamento, estanqueidade, armaduras, espaçadores, esquadro e limpeza do
fundo.
181
Praticas recomendadas 
Fôrma de pilares
Praticas recomendadas 
Fôrma de vigas
• Procedimentos de montagem:
a) depois de limpos os painéis das vigas, deve-se passar desmoldante com rolo ou broxa (providenciar
a limpeza logo aos a desmoldagem dos elementos de concreto, armazenando os painéis de forma
adequada para impedir empenamento);
b) lançar os painéis de fundo de vigas sobre a cabeça dos pilares ou sobre a borda das fôrmas dos
pilares, providenciando apoios intermediários com garfos (espaçamento mínimo de 80 cm);
c) fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares cuidando pra que não ocorram folgas
(verificar prumo e nível);
d) nivelar os painéis de fundo com cunhas aplicadas nas bases dos garfos e fixando o nível com
sarrafos pregados nos garfos (repetir nos outros garfos até que todo o conjunto fique nivelado);
e) lançar e fixar os painéis laterais;
f) conferir e liberar para colocação e montagem da armadura;
g) depois de colocada a armadura e todos os embutidos (prumadas, caixas etc.) posicionar as galgas e
espaçadores a fim de garantir as dimensões internas e o recobrimento da armadura;
182
Praticas recomendadas 
Fôrma de vigas
• Procedimentos de montagem:
h) dependendo do tipo de viga (intermediária ou periférica) executar o travejamento da fôrma por
meio de escoras inclinadas, chapuzes, tirantes, tensores, encunhamentos etc., de acordo com as
dimensões dos painéis e da carga de lançamento a suportar;
i) conferir todo o conjunto e partes e liberar para concretagem, verificando principalmente:
alinhamento lateral, prumo, nível, imobilidade, travejamento, estanqueidade, armaduras,
espaçadores, esquadro e limpeza do fundo.
183
Praticas recomendadas 
Fôrmas para lajes
• Procedimentos de montagem (laje maciça):
a) lançar e fixar as longarinas apoiadas em sarrafos guias pregados nos garfos das vigas;
b) providenciar o escoramento mínimo para as longarinas por meio de escoras de madeira ou
metálicas (1 a cada 2 metros);
c) lançar o assoalho (chapas compensadas ou tábuas de madeira) sobre as longarinas;
d) conferir o nível dos painéis do assoalho fazendo os ajustes por meio cunhas nas escoras ou ajustes
nos telescópios;
e) fixar os elementos laterais a fim de reduzir e eliminar as folgas e pregar o assoalho nas longarinas;
f) verificar a contra flecha e se for o caso de laje-zero, nivelar usando um aparelho de nível (laser) a
fim de garantir a exatidão no nivelamento;
g) travar o conjunto todo;
h) limpar e passar desmoldante;
i) conferir nos projetos das instalações os pontos de passagens, prumadas, caixas, embutidos etc.;
j) liberar para execução da armadura;
184
Praticas recomendadas 
Fôrmas para lajes
• Procedimentos de montagem (laje maciça):
l) conferir todo o conjunto e partes antes de liberar para concretagem, verificando principalmente:
nivelamento, contra flecha, alinhamento lateral, imobilidade, travejamento, estanqueidade,
armaduras, espaçadores, esquadro e limpeza do fundo.
185
Práticas recomendadas
Desforma
Tipos de formas Prazo de desforma mínimo
Paredes, pilares e faces laterais de 
vigas
3 dias
Lajes com mais de 10 cm de 
espessura e faces inferiores de vigas 
com menos de 10 m de vão
7 dias
Faces inferiores de viga com 
reescoramento
7 dias
186
Deve ser realizada usando-se ferramentas adequadas e por pessoal treinado,
reduzindo-se gradativamente o escoramento. A retirada dos escoramentos deve
ser guiada pelo Projeto de Escoramento e deve ocorrer conforme esforço natural
da peça. Após a retirada das formas, deve-se limpá-las para que elas possam ser
reutilizadas.
Processo de desforma:
- Verificar o tempo adequado de cura do concreto para desforma das peças;
- Observar se os painéis estão sendo desformados com auxílio de desformador;
- Checar a instalação de cordas, redes ou cavaletes, para evitar eventuais impactos;
- Assegurar a limpeza dos painéis logo após a desforma;
- Verificar a deforma e escoramento adequados de vigas e lajes.
Reescoramento de vigas e lajes:
Verificar, visualmente, o posicionamento e a fixação das reescoras, dos fundos de viga e
das tiras de laje, nas posições definidas em projeto, antes da retirada das escoras.
187
Práticas recomendadas
188
Outros tipos de fôrmas
• Fôrmas para parede maciça;
• Fôrmas trepantes;
• Fôrmas deslizantes (horizontal e vertical);
• Fôrmas voadoras.
189
Fôrmas para parede Maciça
•Vedação e estrutura ao mesmo tempo;
•Revestimentos racionalizados;•Alguns sistemas próprios e empresa;
•Empregados em sistemas de HIS.
PRINCIPAIS VANTAGENS
•Alta produtividade;
•Competitivo;
•Execução simultânea da vedação e
da estrutura;
•Dispensa revestimento ou leva
revestimentos de pequenas
espessuras.
190
Sistema composto por painéis fabricados com perfis
especiais de alumínio e forrados com placas de
alumínio.
Fôrmas para parede Maciça
191
Fôrmas para parede Maciça
192
Fôrmas para parede Maciça
193
Fôrmas para parede Maciça
194
Fôrmas para parede Deslizantes
1- barrão
2- macaco hidráulico
3- perna de canga
4- plataforma de trabalho
5- andaime superior
6- fôrma
7- tubo de camisa
8- travessa
9- andaime de pedreiro
10- parede concretada
11- guarda corpo
12- bomba hidráulica
195
Sistema de fôrmas deslizantes
Sistema utilizado para obras com
estruturas de concreto armado muito
altas, com seções de dimensões
contínuas ou variáveis, como pilares,
paredes, silos dentre outros.
Compostas por painéis, guias,
barrões, ancoragens, andaime, piso
metálico, além de contraventamento
e de material hidráulico, as Fôrmas
Deslizantes proporcionam agilidade,
resistência, supressão de juntas e
permitem um acabamento perfeito
nas obras. As fôrmas são montadas
de acordo com a geometria da
estrutura, depois, são fixados
dispositivos estruturais e hidráulicos
que possibilitam a movimentação da
fôrma no sentido vertical ou
horizontal. Para a montagem do
sistema, se faz necessário o uso de
guindastes ou gruas.
196
Equipamento ideal para a execução de grandes lajes,
principalmente protendida, em curtos prazos de tempo.
A mesa deslizante é uma fôrma de laje que se apoia
nos pilares já concretados.
Vantagens:
• Redução de mão-de-obra;
• Maior velocidade na execução da obra;
• Nenhum ou pouco escoramento, e, em consequência,
redução ou eliminação de reescoramento.
Sistema de fôrmas deslizantes
Sistema de fôrmas deslizantes
197
198
Fôrmas para parede Trepantes
O emprego do sistema TECFORMA
de fôrmas trepantes propicia uma
evolução com maior racionalização
no emprego de pessoal, andaimes e
escoramentos, refletindo-se em
melhor produto acabado e menores
custos, se comparado aos sistemas
convencionais de concretagem. Em
comparação com o sistema de
fôrmas deslizantes, apresenta uma
necessidade menor de infra-
estrutura, não exigindo o trabalho em
turnos contínuos.
Sistema de fôrmas trepantes
199
200
Sistema de fôrmas trepantes
201
Fôrmas para 
parede e 
lajes 
Voadoras
Tipo mesa-
parede 
voadora
Sistema de fôrma tipo mesa 
voadora
202
203
Fôrmas para 
parede e 
lajes 
Voadoras
Tipo Túnel
Vídeos
204
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