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Sistemas Estruturais e Elementos Construtivos

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1 
 
 
1) Atividade Proposta (A1): 
Os sistemas estruturais e elementos construtivos refletem como as edificações e os 
espaços de arquitetura e design de interiores são construídos. O entendimento da 
composição e o funcionamento dos sistemas e elementos construtivos são 
fundamentais para a avaliação e tomada de decisão pelo profissional no 
desenvolvimento de projeto. Para garantir um projeto eficiente e com desempenho 
adequado, é fundamental conhecer as possibilidades de suportes construtivos, para 
que sejam coerentes com as propostas estéticas e técnicas, como, por exemplo, para 
o recebimento de materiais de acabamento. 
Considerando os conteúdos abordados ao longo da disciplina, responda: quais 
características dos sistemas e elementos construtivos o profissional deve 
conhecer para conceber projetos de interiores e especificar materiais de 
acabamento? 
Para responder, pesquise e apresente sistemas estruturais e elementos 
construtivos conhecidos na construção de edificações e de ambientes internos. 
Quais características dos sistemas e elementos construtivos o profissional deve 
conhecer para conceber projetos de interiores e especificar materiais de 
acabamento? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
1. Sistemas Estruturais 
 
a) Construção em Concreto: 
É o sistema construtivo mais comum no Brasil, é dividido em três etapas: infraestrutura 
ou fundações (sapatas, radier, estacas, tubulão e vigas baldrame), superestrutura 
(vigas e pilares) e cobertura (lajes). A base desse sistema está na combinação de 
entre o concreto e o aço, chamada de “concreto armado”, que cria resistência 
mecânica e concede alta durabilidade nas estruturas. O concreto armado é a junção 
do concreto simples – composto de agregado graúdo, agregado miúdo, cimento e 
água – com a adição de uma armadura de aço. Essa junção de elementos melhora o 
desempenho das peças estruturais, tendo em vista que o concreto possui baixa 
resistência à tração (fck). 
 
Figura 1 – Esquema do concreto. 
 
Figura 2 – Gráfico de Tensão x Deformação do Concreto Armado. 
 
 
3 
 
 
A norma técnica que parametriza dos aspectos de qualidade e durabilidade das 
estruturas em concreto armado é a ABNT NBR 6118 – Projeto de estruturas de 
concreto – Procedimento. 
b) Construção em Aço: 
O aço é uma liga metálica composta por aproximadamente 98,5% de Fe (Ferro), 0,5 
a 1,7% de C (carbono) e traços de Si (silício), S (enxofre) e P (fósforo). Portanto, o 
seu componente principal é o metal ferro, que é obtido em siderúrgicas por meio do 
mineral Fe2O3, conhecido como hematita. 
As estruturas em perfis metálicos, por serem muito versáteis, apresentam diversas 
características vantajosas, como: 
• Alta resistência à mecânica, o que possibilita vencer de grandes vãos; 
• Coeficiente de segurança no trabalho elevado; 
• São peças pré-moldadas que chegam prontas no canteiro de obra, sem a 
necessidade de produção “in loco”; 
• Possibilidade do desmonte das estruturas; 
• Material reutilizável. 
Existem também algumas desvantagens na utilização desse material como sistema 
construtivo, sendo as principais: 
• Corrosão, quando exposta ao intemperismo (problema tal em que se é possível 
realizar manutenção preventiva e corretiva); 
• Perda das propriedades de resistência, quando exposta ao fogo (sendo 
interessante associar a outros sistemas construtivos para garantir uma maior 
resistência térmica). 
A norma técnica que parametriza dos aspectos de qualidade e durabilidade das 
estruturas em aço é a ABNT NBR 8800 – Projeto de estruturas de aço e estruturas 
mistas de aço e concreto de edifícios. 
 
 
 
4 
 
 
c) Light Steel Frame: 
O método Light Steel Frame, ou mais conhecido como Steel Frame é um sistema 
construtivo industrializado e altamente racionalizado, formado por estruturas de perfis 
(guias e montantes) de aço galvanizado. Sua estrutura é composta por: fechamento 
externo, isolantes termoacústicos e fechamento interno. 
As principais vantagens do Steel Frame são: 
• Tempo de obra: uma obra em Steel Frame é construída em até 3X mais rápido 
que uma convencional; 
• Conforto térmico e acústico: possui um melhor isolamento térmico e acústico 
comparado com uma obra tradicional; 
 
Figura 3 – Efeito das ondas sonoras: Alvenaria x Steel Frame. 
• Durabilidade: a estimativa de vida é de 300 anos para uma estrutura por 
exemplo sem reparos, porém podendo ser muito superior; 
• Resistência Mecânica: Essa é a principal vantagem desse sistema. Os 
materiais passam por ensaios, aprovações e possuem garantias de seus 
fabricantes de cada componente. O controle de qualidade é analisado 
individualmente e seguem normas específicas. As estruturas quando 
projetadas, passam por simulações de situações extremas de sobrecargas e 
intempéries em softwares. Incluem também, simulações em abalos sísmicos, 
que por sua eficiência, já é protagonista em países que tem problemas com 
terremotos, uma vez que sua estrutura é leve e flexível, diferente do sistema 
convencional, que é pesado e rígido; 
 
 
 
5 
 
 
d) Wood Frame: 
O Wood Frame é um sistema construtivo executado com peças de madeira revestidos 
por chapas igualmente feitas de madeira. A parte estrutural (montantes e travessas) 
é composta por madeira maciça e as chapas de revestimento são em OSB (Oriented 
Strand Board), material formado por lascas de madeira reflorestada coladas em 
diferentes direções. 
O sistema wood frame se destaca pelas seguintes vantagens: 
• Frente aos sistemas construtivos convencionais de madeira, há uma 
produtividade bem maior na vedação vertical. As chapas de OSB são maiores 
do que ripas maciças com encaixe macho-fêmea. O mesmo vale para as lajes 
secas com chapas. 
• Sistemas com madeira trazem a vantagem de ser um material renovável e de 
impacto ambiental menor do que construções envolvendo estruturas e 
revestimentos cimentícios. Torna-se necessário, para dar durabilidade 
adequada, fazer os tratamentos necessários à proteção da madeira. 
• Construção seca e leve, exigindo equipamentos de menor porte para transporte 
e armazenamento das peças. 
• Com sistemas de isolamento térmico e acústico adequados, confere 
desempenho muito satisfatório ao usuário. 
• Sistema industrializado e, diferentemente da construção convencional, a 
indústria não fica completamente instalada onde é montado o produto. 
Em contraponto às vantagens, surgem os seguintes inconvenientes: 
• Chapas de OSB possui superfície rugosa, exigindo maior correção no 
acabamento caso seja desejado mais liso. Ou, no local, a troca por outro tipo 
de revestimento. 
• Não se elimina a necessidade de concreto armado na edificação, seja para 
compor contrapiso térreo, ou ainda para sapatas, blocos ou laje mista. 
• Uso sofre preconceitos semelhantes a sistemas otimizados como gesso 
acartonado, por exemplo, em favor de alvenaria em bloco cerâmico. 
 
 
6 
 
 
• Falta entendimento aos potenciais usuários de edificações em madeira das 
vantagens que painéis como OSB ou outras madeiras modificadas oferecem. 
Esse preconceito é observado também no setor de movelaria, onde os 
aglomerados compõem os móveis e, em condições adequadas, atendem os 
requisitos de desempenho. Não podem ser molhados em excesso, mas isso 
não pode ocorrer nem com outros tipos de materiais ou revestimentos. 
• Quem executar precisa estar ciente de que não pode perfurar, exceto se 
previsto em projeto estrutural, os montantes. Se isso ocorrer, há um limite de 
1/3 da largura. 
• O cliente que desejar partes envernizadas com textura original de madeira pode 
não querer o revestimento em OSB, onde ela muda. 
A norma técnica que parametriza dos aspectos de qualidade e durabilidade das 
estruturas em aço é a ABNT NBR 7190 – Projeto de Estruturas de Madeira. 
2. Elementos Construtivos 
Elementos construtivos são componentes individuais que integram toda a área da 
edificação, e viabilizam a execuçãode um projeto arquitetônico. 
Tratando-se de um projeto residencial, podemos separar essas componentes de 
acordo com cada etapa a ser executada na obra. 
a) Fundações: 
São elementos estruturais que têm a função de receber as cargas oriundas da 
superestrutura de uma edificação e transmiti-las ao solo. São divididas em dois tipos: 
fundações rasas ou diretas e fundações profundas ou indiretas. 
 
 
7 
 
 
 
Figura 4 – Tipos de Fundações. 
 
• Fundações Rasas ou diretas: 
São aquelas em que a carga é transmitida ao solo por meio de elementos 
superficiais, sem a necessidade de equipamentos de grande porte para a cravação 
ou escavação de seus componentes. São dividias em 03 tipos: blocos, sapatas e 
radier. 
 
 
 
• Fundações profundas ou indiretas: 
São aquelas executadas nas camadas mais profundas do solo e, em sua grande 
maioria, são realizadas com o auxílio de um equipamento de escavação ou 
cravação. São dividias em 02 tipos: estacas e tubulões. 
Figura 5 – Bloco 
 
Figura 6 – Sapata 
 
Figura 7 – Radier 
 
 
 
8 
 
 
 
 
 
 
Figura 9 – Estrutura de um tubulão 
 
Figura 8 – Diversos Tipos de Estacas 
 
 
 
9 
 
 
Além dos dois tipos de fundações, existe também um elemento chamado de viga 
baldrame, que é destinado a receber cargas das paredes e é utilizado como 
travamento da estrutura. Apesar de estar em contato com o solo, a viga baldrame não 
é considerada um elemento de fundação, visto que não transfere cargas diretamente 
ao solo, mas sim aos elementos de fundação, e pode ou não se localizar abaixo do 
nível do solo. 
 
 
b) Superestrutura: 
Trata-se da parte da estrutura de uma edificação que se projeta acima do nível do solo 
ou da linha base. Os elementos que fazem parte da superestrutura são pilares, vigas 
e laje. 
• Pilares: São elementos estruturais de eixo reto em que as forças normais de 
compressão são preponderantes e cuja função principal é receber as ações 
atuantes nos diversos níveis e conduzi-las até as fundações. Junto com as 
vigas, os pilares formam os pórticos, que na maior parte dos edifícios são os 
responsáveis por resistir às ações verticais e horizontais e garantir a 
estabilidade global da estrutura. 
 
Figura 10 – Viga Baldrame Impermeabilizada 
 
 
 
10 
 
 
 
 
• Vigas: São elementos estruturais horizontais em que a flexão é preponderante 
e os esforços predominantes são: momento fletor e força cortante. Em edifícios 
servem de apoio para as lajes e paredes, conduzindo suas cargas até os 
pilares; 
 
 
• Lajes: São placas que, além das cargas permanentes, recebem as ações de 
uso (sobrecargas) e as transmitem para os apoios; travam os pilares e 
distribuem as ações horizontais entre os elementos de contraventamento; 
Tipos: Maciças lisas, pré-moldadas, nervuradas, congumelo e steel deck. 
Figura 11 – Tipos de Pilares 
 
Figura 12 – Tipos de Vigas 
 
 
 
11 
 
 
 
 
c) Vedações: 
 
• Paredes: 
O principal elemento de vedação utilizado no Brasil é a parede em alvenaria, que pode 
ser em tijolo cerâmico ou bloco de concreto. As paredes não são elementos estruturais 
e suportam apenas o seu próprio peso, e as cargas das portas e janelas instaladas 
nela, por isso, este tipo de parede é chamado de alvenaria de vedação. Além 
delimitarem os espaços, as paredes proporcionam o isolamento térmico, úmido e 
acústico aos ambientes. 
 
Figura 13 – Tipos de Lajes 
 
Figura 14 – Alvenaria em Tijolo Cerâmico 
 
Figura 15 – Alvenaria em Bloco de Concreto 
 
 
 
12 
 
 
• Cobogó: 
Existe também um tipo de vedação chamado de cobogó, que se trata de um bloco 
vazado, que pode ser encontrado em diferentes formas, e é utilizado para 
fechamento de um local que tenha a necessidade de ser isolado, porém permite a 
entrada da luz e vento, sendo uma solução estética e funcional, e vem se tornando 
um item cada vez mais utilizado na arquitetura e no design. 
 
 
• Drywall: 
São paredes de montantes leves e painéis de vedação como gesso acartonado 
apresentam grande versatilidade e são usualmente mais utilizadas em divisórias 
internas, sem função estrutural. Possibilitam excelente função em isolamento acústico 
e térmico. 
 
Figura 15 – Cobogó usado como vedação externa e interna. 
 
Figura 16 – Execução de parede em gesso acartonado (drywall). 
 
 
13 
 
 
d) Pisos e Revestimentos: 
Os pisos podem ser considerados como sendo elementos horizontais destinados as 
cumprir a função de estrutura, vedação e tráfego. Existem então diversos tipos de 
pisos diferentes: cerâmicos e porcelanatos para área interna e externa, pisos de 
concreto, de madeira, intertravado, vinílico, em alta resistência, de pedra natural 
(como mármores, granitos e quartzo), e devem ser dimensionados de acordo com a 
necessidade de carga ao qual será exposto. Consideramos revestimentos como 
sendo os pisos específicos para aplicação vertical (nas paredes). 
 
e) Forro: 
O forro é o elemento construtivo que se configura pela composição das faces inferiores 
de estruturas e cobertura. O forro é diretamente fixado na estrutura através de 
suportes ou engastes, e pode ser de diversos materiais, como gesso, madeira, PVC 
e metálico. Em termos de design, o mais utilizado hoje é o forro em gesso, ao qual 
permite, de forma prática, diversos tipos de acabamentos e molduras. 
 
 
f) Esquadrias: 
São elementos utilizados para o fechamento de vãos e são responsáveis pelo acesso 
e aberturas de luz e ventilação. Portanto, onde existe uma porta ou uma janela, existe 
também uma esquadria. Geralmente são feitos em madeira, alumínio, ferro, pvc e 
vidro. 
Figura 17 – Exemplos de forros em gesso, madeira e PVC. 
 
 
14 
 
 
 
 
 
 
g) Escadas e Rampas: 
 
São sistemas construtivos que atuam como ligação entre andares ou desníveis. As 
escadas e rampas precisam ser projetadas a fim de garantir aos seus usuários uma 
utilização ergonômica, acessível e inclusiva. Elas podem ser construídas em diversos 
materiais, como concreto armado, madeira, ferro, etc. Para projetar escadas e 
rampas, é necessário se tomar como base fundamental os pré-requisitos 
estabelecidos pelas normas técnicas ABNT NBR 9050/2015 – Acessibilidade a 
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, e a ABNT NBR 9077/2001 
– Saída de emergência em edifícios. 
Figura 18 – Tipos de Esquadrias. 
 
 
15 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 19 – Exemplos de escadas em aço, concreto e madeira. 
Figura 20 – Modelo de rampa projetada para acessibilidade em local comercial. 
 
 
16 
 
 
3. Referências 
 
ABNT NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto – Procedimento. 
ABNT NBR 7190 – Projeto de Estruturas de Madeira; 
ABNT NBR 8800 – Projeto de estruturas de aço e estruturas mistas de aço e concreto 
de edifícios; 
ABNT NBR 9050/2015 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e 
equipamentos urbanos; 
ABNT NBR 9077/2001 – Saída de emergência em edifícios; 
ALVENARIAS DE VEDAÇÃO. Disponível em: 
https://construindocasas.com.br/blog/construcao/paredes/#:~:text=Na%20estrutura%
20de%20concreto%20armado%20a%20parede%20n%C3%A3o,de%20parede%20
%C3%A9%20chamada%20de%20alvenaria%20de%20veda%C3%A7%C3%A3o. 
Acesso em 19/08/2021. 
ELEMENTOS ESTRUTURAIS. Introdução à Engenharia Civil Elementos Estruturais, 
Dr. André Luís Gamino. Disponível em: 
http://andregamino.weebly.com/uploads/1/7/2/4/17243086/estruturas.pdf. Acesso em 
19/08/2021. 
STEEL FRAME: o que é, características, vantagens e desvantagens. Disponível em: 
https://www.escolaengenharia.com.br/steel-frame/. Acesso em 19/08/2021. 
SUPERESTRUTURA. AULA 7 SUPERESTRUTURA | Passei Direto. Disponível em: 
https://www.passeidireto.com/arquivo/30184601/aula-7-superestrutura. Acesso em 
19/08/2021. 
 
 
https://construindocasas.com.br/blog/construcao/paredes/#:~:text=Na%20estrutura%20de%20concreto%20armado%20a%20parede%20n%C3%A3o,de%20parede%20%C3%A9%20chamada%20de%20alvenaria%20de%20veda%C3%A7%C3%A3ohttps://construindocasas.com.br/blog/construcao/paredes/#:~:text=Na%20estrutura%20de%20concreto%20armado%20a%20parede%20n%C3%A3o,de%20parede%20%C3%A9%20chamada%20de%20alvenaria%20de%20veda%C3%A7%C3%A3o
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https://www.passeidireto.com/arquivo/30184601/aula-7-superestrutura
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