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Modelo Relatório INTRODUÇAO AGROPECUARIA (1)

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Alunos: Jean Alves Da Silva, Diene Pereira De Souza, Claudete Ferreira De 
Assunção Oliveira, Valéria De Brito Dourado.
Módulo: 01
Professor: JAILSON Ramos Magalhães
Aula Prática nº: 01. 
___________________________________________________________
In
trodução 
 Voltado ao nosso estado de minas gerais, município de Itacarambi, não muito
evoluída, portanto não há muitos produtores rurais, aproximadamente 20 mil 
habitantes, município perto a cidade de Januária, produtores de alimentos, com 
grandes transportes de alimentos de exportação a outros estados e municípios, 
com cerca de 10% da produção de alimentos surgem da região,com isso a danos 
ao meio ambiente, gases na atmosfera, erosão de solos, desmatamentos para 
plantios, com isso na agricultura enumeras barreiras precisa ser superadas para 
combater a essa degradação ambiental,verdade que ainda existe poucas 
ferramentas setoriais de medição de emissões de gases, os principais objetivos 
das ferramentas são reduzir o monitoramento de gases, óleos nos solos, 
certamente pode impulsionar o agronegócio ao horizonte da agricultura 
sustentável.
(IMPACTOS AMBIENTAIS)
 No Brasil são realizadas diversas atividades causadoras de impactos 
ambientais. Uma delas é a urbanização e industrialização sem planejamento. A 
retirada de áreas verdes para abrir espaço para a construção de prédios, casas, 
fábricas etc., causa o aumento da poluição atmosférica. Além disso, é um fator 
determinante para a ocorrência de enchentes e alagamentos.
O crescimento rápido e desgovernado das cidades gera graves consequências 
para os rios. Isso porque há uma grande quantidade de lixo e esgoto jogada nas 
águas pluviais.
 O desmatamento também e um grande agravante no nosso Brasil
 essa também é uma atividade que causa impactos ambientais. Para fazer uma 
plantação, é necessário ter um espaço de terra fértil. Então acontece a 
substituição (desmatamento) de uma vegetação natural para o plantio de mudas 
agrícolas.
Após essa substituição, ainda é preciso conter as plantas que naturalmente 
cresciam ali. Esta ação destrói o capital genético do planeta e altera o equilíbrio 
dos ecossistemas.
Além disso, a agricultura moderna é mecanizada. Ou seja, utiliza equipamentos 
como tratores e outros maquinários agrícolas. E estas máquinas são movidas a 
combustíveis fósseis que poluem o ar.
Outro problema é a utilização de insumos agrícolas. São os adubos químicos, 
corretores do solo, agrotóxicos e demais produtos químicos utilizados na 
produção em massa. A água das chuvas e da irrigação leva esses produtos para 
os rios, causando a contaminação da água.
 Outras atividades causadoras dos impactos são grandes áreas verdes que 
são desmatadas para o plantio de soja da ração dos bois, bem como para criar os
animais. Essas atividades acontecem principalmente no cerrado, no pantanal e na
floresta amazônica, prejudicando os ecossistemas dessas regiões.
 Além disso, o Brasil também realiza a extração de petróleo no litoral sudeste 
do país. O derramamento de petróleo provoca sérios danos ao meio ambiente, 
pois mata peixes em grande quantidade, além de aves marinhas e outros animais 
marinhos. A mineração também contribui muito há esses impactos como a 
https://www.stoodi.com.br/resumos/biologia/materia-e-energia-nos-ecossistemas/
contaminação das águas no pequeno garimpo, as empresas mineradoras 
removem áreas verdes, alterando a paisagem ambiental.
Visita técnica a fazenda Sumaré
No dia 26 de maio de 2019 as 07h: 00min, da manhã realizamos uma visita 
técnica com 4 alunos dos instituto federal de minas gerais /IFMG campos januária,
fazenda Sumaré localizada no brejo do amparo, proprietário Adiron. Localizamos 
nessa visita técnicas grandes impactos ambientais. Queimadas, pisoteiros de 
bovinos que causa degradação aos solos, lagos secos, valas secas onde corria 
águas, com isso alertamos ele sobre esses aspectos que acontece diariamente no
mundo agrícola que afeta a agropecuária,segundo Adiron esses impactos 
ambientais a danificou a sua propriedade ,sem muitos conhecimentos na área ele
conta, as queimadas tinha um propósito de aumentar as matérias orgânicas do 
solos. Durante sua explicação esclarecemos que queimada era utilizada 
realmente nas épocas de antigamente, porém com o tempo o solos acaba com os
nutrientes da terra e aumenta ainda mais os gastos financeiros para corrigir os 
erros .
Foto: Jean Alves Da Silva, degradação ambiental de córregos que secou
Fonte: brejo do amparo /local Sumaré 
Data: 26/05/2019 
 
Foto: Jean Alves da silva, degradação de pisoteiros bovinos 
Fonte: brejo do amparo/local Sumaré 
data:26/05/2019
Foto: Jean Alves Da Silva, lagos secos DEGRADAÇAO DO SOLOS 
fonte: local brejo do amparo, nome da fazenda Sumaré/proprietário Adiron 
data:26/05/2019
Foto: Jean Alves Da Silva, o tanque onde os bovinos bebem agua. 
fonte: local brejo do amparo, nome da fazenda Sumaré/proprietário Adiron 
data:26/05/2019
 
 MEDIDAS MITIGADORAS
MINAS GERAIS
Com a presença de 73 países, 11 governos regionais e milhares de empresas e investidores
foram realizados em Nova York a Cúpula do Clima, promovida pela ONU (Organização
das Nações Unidas) em setembro. O tema central, as mudanças climáticas que após um
período de sonolência na pós-crise de 2008 voltam à cena ainda mais forte e com mais
certezas científicas sobre a imediata necessidade de aplicação de medidas mitigadoras.
Ganhou voz durante a cúpula a criação de uma taxa sobre emissões de carbono, com o
apoio explícito de vários países, empresas e até de cidades e estados.
A agricultura contribui com cerca de 13,5% das emissões globais de gases de efeito estufa
(GEE) – IPCC, 2007c. Em particular, a agricultura é a primeira fonte de emissões
antropogênicas de metano (52%) e óxido nitroso (84%) (Smith ET al., 2008). Além disso,
parte das emissões de GEE associadas à mudança do uso da terra e do setor florestal, que
representam 17,4% das emissões globais de GEE, está relacionada às atividades agrícolas.
Há, portanto, uma atenção crescente para emissões de GEE da agricultura, indicando
potencial papel do setor para mitigar parte das emissões de GEE. Como será que a
agricultura brasileira se adaptaria a um mundo taxador de emissões? Haveria com certeza
ganhos e perdas, como em qualquer processo de mudança, mas ganharia força o programa
de Agricultura de Baixo Carbono (ABC), as integrações de lavoura, pecuária e floresta e as
áreas de reservas florestais e de preservação permanente (APP). Outro ponto-chave a ser
avaliado será a mudança de uso do solo, definindo o momento exato do desmatamento da
área e o que lá havia antes da conversão numa cultura agrícola. Sem dúvida, o tema
desmatamento voltará à cena política e econômica com força total.
São certamente constatações alvissareiras que podem impulsionar o agronegócio nacional
para um novo horizonte da agricultura sustentável, pois isso representará uma renda extra
para o negócio “agricultura”. Portanto, não tenho dúvidas em afirmar: a taxação de
carbono traria mais benefícios do que prejuízos ao agronegócio nacional e, quanto ao país
e ao planeta, os ganhos precisam ser objeto de milhares de outros estudos e artigos.
ALGUNS TIPOS DE MEDIDAS MITIGADORAS:
Medidas Mitigadoras Preventivas: estas têm como principal objetivo erradicar ou
minimizar ocorrências que se revelem com capacidadede causar danos aos elementos
ambientais do meio natural – biótico, físico e antrópico. A medidas preventivas procuram
preceder os impactos negativos.
Medidas Mitigadoras Corretivas: têm por finalidade reconstruir o cenário precedente à
ocorrência de um evento danoso sobre o recurso ambiental destacado nos meios
físico,biótico e antrópico, por meio de atividades de controle ou de erradicação do agente
provocador do impacto
Medidas Mitigadoras Compensatórias: são as medidas que visam à reposição dos
patrimônios socioambientais lesados, em virtude das atividades indiretas ou diretas do
empreendimento. São alguns exemplos destas medidas: o plantio compensatório de mudas
pela necessidade de supressão vegetal, a aquisição de áreas de reserva ambiental pela
empresa, as atividades ambientais junto à população local.
Medidas Potencializadoras: estas, por sua vez, têm por objetivo maximizar e intensificar
o efeito de um impacto positivo resultante direta ou indiretamente da construção do
empreendimento.
Fontes:WWW.stoodi.com.br
FAEMEDMG Avenida do Contorno, 1.771 - Floresta
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