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Permacultura I N T R O D U Ç Ã O Á REALIZAÇÃO: REDE DE DESENVOLVIMENTO SOCIOAMBIENTAL SAMAMBAIAZUL F A Ç A P A R T E D O S G U A R D I Õ E S D O P L A N E T A T E R R A : C O N T A T O S A M A M B A I A Z U L @ G M A I L 1º edição PARCEIROS: Sítio Terra Pura Permacultura Familiar PERMACULTURA P E R M A C U L T U R A , E S S A P A L A V R A S U R G I U N O I N Í C I O D O S A N O S 7 0 , Q U A N D O O S A U S T R A L I A N O S B I L L M O L L I S O N E D A V I D H O L M G R E N P E S Q U I S A V A M A L T E R N A T I V A S P A R A A C R I A Ç Ã O D E S I S T E M A S A G R Í C O L A S P E R M A N E N T E S ( P E R M A N E N T A G R I C U L T U R E = P E R M A C U L T U R E ) . O U S E J A , F O R M A S D E C U L T I V O Q U E J A M A I S E X A U R I S S E M A T E R R A E N Ã O D E P E N D E S S E M D E I N S U M O S E X T E R N O S . O S P E R M A C U L T O R E S E S T Ã O E S P A L H A D O S P O R T O D O O M U N D O , I N C L U S I V E N O B R A S I L , O N D E H Á U M A R E D E B A S T A N T E A T I V A . A P E R M A C U L T U R A S E E X P A N D I U P A R A A L É M D A A G R I C U L T U R A ( A G R O F L O R E S T A S ) E P A S S O U A E N G L O B A R O U T R A S Á R E A S , C O M O O M A N E J O D E Á G U A , A C A P T A Ç Ã O D E E N E R G I A , A B I O C O N S T R U Ç Ã O E A S R E L A Ç Õ E S C O M U N I T Á R I A S . O T E R M O H O J E P O D E S E R T R A D U Z I D O C O M O " C U L T U R A P E R M A N E N T E " . Bill Mollison, Pai do termo "Permaculture". “ A M A I O R M U D A N Ç A Q U E T E M O S Q U E F A Z E R É I R D O C O N S U M O P A R A A P R O D U Ç Ã O , M E S M O Q U E E M P E Q U E N A E S C A L A , E M N O S S O S J A R D I N S . ” Cuidar da terra, Cuidar das pessoas, redistribuição do tempo, dinheiro e energia excedentes! AS 3 ÉTICAS DA PERMACULTURA: Para alcançarmos esta ética na prática necessitamos estar saudáveis, com clareza de pensamento e energia para trabalhar e criar. A permacultura dá muita importância à funcionalidade e diversidade dos sistemas, e uma das principais funções de um sistema permacultural, senão a principal, é produzir alimentos. A permacultura mostra como é possível uma agricultura de baixo recursos de energia e alta produtividade em todo o mundo, em áreas rurais ou urbanas. Podemos considerar três componentes básicos para a saúde ambiental e humana: ÁGUA LIMPA, SOLO SAUDÁVEL E AR LIMPO. - Observe e interaja. - Capte e armazene energia. - Obtenha um rendimento. - Aplique a autorregulação e aceite feedback. - Use e valorize recursos e serviços renováveis. - Evite o desperdício. - Projete dos padrões aos detalhes. - Integre em vez de segregar. - Use soluções pequenas e lentas. - Use e valorize a diversidade. - Use os limites e valorize o marginal. - Use e responda à mudança com criatividade. ecologista, escritor e co-criador do conceito permacultura, em conjunto com Bill Mollison D A V I D H O L M G R E N - Trabalhar com a natureza, não contra ela. - A diversidade proporciona a estabilidade. - Cooperação em vez de competição. - O problema pode ser a solução. - Cada elemento serve a mais do que uma função e cada função recebe o apoio de mais de um elemento. - Resolver problemas localmente - Planejar prevendo problemas. - Produzir mais energia do que é consumida. - Completar os ciclos. pesquisador, autor, cientista, professor, naturalista. B I L L M O L L I S O N Princípios da Permacultura P R I N C Í P I O S P R O P O S T O S P O R B I L L M O L L I S O N E D A V I D H O L M G R E N 1 - Observe e interaja: o bom design depende de uma relação harmônica entre a natureza e as pessoas, na qual a observação cuidadosa e interação atenta proporcionam a inspiração do design. sínteses dos princípios da Permacultura 2 - Capte e armazene energia: capturar fluxos locais de formas renováveis e não- renováveis de energia. 3 - Obtenha rendimento: qualquer sistema deve ser planejado para que proporcione auto-suficiência em todos os níveis (incluindo nos mesmos), utilizando energia capturada e armazenada eficientemente para manter o próprio sistema e capturar mais energia 4 - Pratique a auto-regulação e aceite feed back: com um melhor entendimento de como atuam na natureza os feed backs positivos e negativos, podemos desenhar sistemas que são mais auto- reguláveis, portanto reduzindo o trabalho despendido em ações corretivas desagradáveis. 5 - Use e valorize os serviços e recursos renováveis: o design da permacultura deve fazer o melhor uso possível de serviços naturais que não envolvam consumo para minimizar nossas demandas consumistas de recurso. 6 - Não reproduza desperdícios: reconhecer a reutilização criativa dos desperdícios como a verdadeira essência de uma vida com mínimo impacto na terra. 7 - Design partindo de padrões para chegar a detalhes: o reconhecimento de padrões é o resultado da aplicação do primeiro principio: observe e interaja, sendo necessariamente o precursor do processo de design. 8 - Integrar ao invés de segregar: a permacultura pode ser vista como parte de uma longa tradição de conceitos que enfatizam os inter-relacionamentos mutualistas e simbióticos em relação aos demais que são competitivos e predatórios. 9 - Use soluções pequenas e lentas: os sistemas devem ser projetados para executar funções na menor escala que seja prática e eficiente no uso de energia para aquela função. A escala e a capacidade humana devem ser a unidade de medida para uma sociedade sustentável democrática e humana. 10 - Use e valorize a diversidade: a diversidade necessita ser vista como o resultado do equilíbrio e da tensão existente na natureza entre variedade e possibilidade de um lado, e de produtividade e força do outro. 11 - Use as bordas e valorize os elementos marginais: o valor e a contribuição das bordas e os aspectos marginais e invisíveis de qualquer sistema devem apenas ser reconhecidos e preservados, mas que a ampliação desses aspectos pode aumentar a estabilidade e produtividade do sistema. 12 - Use a criatividade e responda as mudanças: realizar o design levando em conta as mudanças de uma forma deliberada e cooperativa, e responder criativamente ou adaptar o design as mudanças de larga escala do sistema que escapam ao nosso controle e influência. "As definições mais contemporâneas referem-se a assentamentos humanos sustentáveis (MORROW, 1993, p. 9)" "Em linhas gerais, a Permacultura é um sistema de design ecológico, que une conhecimentos tradicionais (tecnologias desenvolvidas durante milênios, aplicadas em sistemas que se mantiveram estáveis e produtivos ao longo de inúmeras gerações) à ciência moderna, para a criação de ambientes humanos sustentáveis podendo ser aplicada em áreas urbanas e rurais. Ela apresenta soluções práticas e sustentáveis para a organização de diferentes espaços. A permacultura é a elaboração, a implantação e a manutenção de ecossistemas produtivos que mantenham a diversidade, a resiliência e a estabilidade dos ecossistemas naturais, promovendo energia, moradia e alimentação humana de forma harmoniosa com o ambiente (Mollison et al. 1999 apud Jacintho 2007)." Depoimentos e Relatos "Hoje, existem institutos de Permacultura em todos os continentes, em mais de cem nações. Diversos países, como o Brasil, "vêm adotando a Permacultura como metodologia agrícola e, até mesmo, escolas de todos os níveis estão incluindo a Permacultura no seu currículo básico". (SOARES, 1998. p. 5)" MÉTODOS PARA O PLANEJAMENTO NA PERMACULTURA O design está baseado em um conjunto de técnicas, ferramentas e diretivas coerentes com a ética e fi losofia da Permacultura. O termo design nesse contexto "não é usado somente como desenho, mas também como planejamento, consciente, considerando todas as influências e os inter-relacionamentos que ocorrem entre os elementos de um sistema vivo". O planejamento da Permacultura envolve: - Componentes dolocal: água, terra, paisagem, clima e plantas; - Componentes sociais: apoio legal, pessoas, cultura, comércio e finanças; - Componentes energéticos: tecnologias, conexões, estruturas e fontes; - Componentes abstratos: tempo, dados e ética Através do zoneamento, do sistema setorial e de uma análise cuidadosa de energia e dos ciclos de nutrientes dentro do sistema, pode - se alcançar um desempenho máximo do projeto. A partir da observação e do mapeamento da propriedade, organiza - se um diagrama de setores baseados na área do projeto. O planejamento por setores trata exclusivamente das energias não controláveis, como o sol, luz, vento, chuva, fogo, pluviosidade. Após a observação cuidadosa desses efeitos, realizamos um planejamento para direcionar ou bloquear essas energias, de acordo com as nossas necessidades. Esse planejamento é feito por setores, onde o sítio é o centro do sistema e um círculo representa os 360 graus de possível influência externa. Assim, marcamos os setores de acordo com as informações que coletamos: setor de luz solar no inverno e no verão, setor dos ventos, setor de perigo de incêndio, e assim por diante. Esses setores servirão, mais tarde, para definir o posicionamento de quebra-ventos, a posição da casa e dos abrigos dos animais, entre muitos outros elementos. O planejamento por setores é complementado pelo planejamento por zonas. O planejamento por zonas pretende diminuir a perda energética e evitar a produção massiva de resíduos. A estratégia do zoneamento é dispor os elementos de acordo com a intensidade e freqüência do manejo, em outras palavras, os elementos que dependem de cuidados diários ficarão mais próximos a casa. ZONEAMENTO PERMACULTURAL Zona 0 - Casa, ou centro de encontro de seres humanos. Zona 1 - É área mais próxima da casa, que será visitada diariamente: a horta, as ervas culinárias, alguns animais de pequeno porte e árvores frutíferas de uso freqüente (ex. limão). Também é onde concentraremos a armazenagem de ferramentas e de alimentos, para utilização a longo prazo.. Zona 2 - Um pouco mais distante da casa, a Zona 2 envolve os elementos que necessitam de manejo freqüente sem a intensidade da Zona 1: Algumas frutíferas de médio porte, galinhas e tanques pequenos de aqüicultura poderão fazer parte dessa Zona, bem como outros animais menores (patos, gansos, pombos, coelhos, codornas etc.) Essa área oferece proteção a zona 1. Em permacultura, as zonas são numeradas de 0 a 5 e podem ser pensadas como uma serie de anéis concêntricos movendo-se para fora do ponto central, onde a atividade humana e a necessidade de atenção esta mais concentrada, até o ponto onde não há nenhuma necessidade de intervenção. Zona 3 - Distante da casa, pode se incluir as culturas com fins comerciais que ocupam mais espaço e não necessitam de manejo diário. Também pode - se incluir a criação de florestas de alimentos, animais de médio e grande portes com rodízio de pastagens; produção comercial de frutos e castanhas, entre outros elementos essenciais à diversidade daprodução. Zona 4 - Visitada raramente, nela poderemos incluir a produção de madeiras valiosas, açudes maiores e a produção de espécies silvestres comerciais. Em regiões de floresta, o extrativismo sustentável e o manejo florestal também poderão fazer parte desta Zona, bem como a recriação de florestas de alimentos em regiões que foram desmatadas. Zona 5 - É utilizada para aprender ou para uma coleta ocasional de sementes. É onde não se interfere, permitindo, assim, que exista o desenvolvimento natural da floresta. Sem esta Zona fica se sem referência para a compreensão dos processos que tentamos incluir nas outras zonas. Como gerar Sustentabilidade? O desenvolvimento sustentável é composto por três pilares: crescimento econômico, equidade social e meio ambiente. Esse instituto representa o equilíbrio entre as necessidades sociais e ambientais, direito expresso na Constituição Federal de 1988 para garantir uma existência digna às presentes e futuras gerações. Sede de Conferências das Nações Unidas e detentor de uma vasta riqueza natural e cultural, o Brasil dá os seguintes passos rumo ao desenvolvimento sustentável: legislação pertinente, como a Lei n° 9.795/99, adequando-se à previsão constitucional; entendimento jurisprudencial do Superior Tribunal de Justiça favorável às questões socioambientais, compreendendo a supremacia do interesse público sobre o privado; inclusão de critérios sustentáveis nos procedimentos administrativos. Políticas públicas destinadas à justiça social, com oportunidades de ocupação e distribuição de renda, além de um crescimento econômico consciente são essenciais para a redução dos danos ambientais provocados pelo homem. A maioria dos países também adotou constituições e outras leis que protegem formalmente os direitos humanos básicos. Muitas vezes, a linguagem utilizada pelos Estados vem dos instrumentos internacionais de direitos humanos. Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 90, de 2015) Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: Ações e Processos Permaculturais 1- Examine ou Analise sua alimentação: dê preferencia a plantar orgânicos em sua casa, calcule os ganhos financeiros a cada colheita. 2- Compostagem/ Minhocario: Composte todas as sobras de alimentos em minhocario, ao final do processo terá adubo orgânico para plantas e flores. 3 - Bioconstrução/Moraria: Procure por bioconstrutoras e terás uma casa construída ecologicamente, sem causar danos ao meio ambiente, além de ter uma economia de 3x mais que as obras convencionais. Alimentos e Agricultura Orgânica Nas últimas décadas houve um crescimento muito grande com relação à preocupação com a saúde, por isso as pessoas começaram a investir numa alimentação mais saudável. Essa mudança de comportamento propiciou o desenvolvimento de novas técnicas de produção na agricultura, que culminaram com a produção de alimentos orgânicos. Apesar de este tipo de alimento ainda soar um pouco estranho para a maioria da população, um número significativo de pessoas no Brasil e também no mundo já descobriram os benefícios de adquirir produtos orgânicos. As áreas urbanas caracterizam-se pela alta produção de resíduos orgânicos, tanto de origem doméstica, quanto de áreas comerciais e industriais como padarias, açougues, bagaço de cana-de-açúcar, lixo, entre outros. O aproveitamento dos resíduos orgânicos urbanos como adubo para a produção agrícola, entretanto, requer a geração de conhecimentos que possibilite a adequada forma de prepará-los, garantindo um produto estabilizado e de boa qualidade, que forneça nutrientes e condicione o solo de forma adequada. Assim, a geração de insumos orgânicos, voltados para a agricultura urbana, constitui um dos aspectos mais importantes envolvidos nesse sistema de produção. A garantia do fornecimento de insumos orgânicos, a adequação de novos substratos à produção de mudas, o resgate e a preservação de cultivares adaptadas às condições locais, a adequação das épocas de plantio, o uso de defensivos alternativos que não sejam poluentes, bem como a geração e a adaptação de sistemas de produção ao ecossistema urbano são aspectos fundamentais a serem desenvolvidos, visando o sucesso da produção agrícola em área urbana. Agricultura Rural e Urbana (caseira/comunitária) A horta caseira é sinônimo de saúde, economia e dá um toque verde na sua decoração. Além disso, para quem tem crianças em casa, a horta caseira pode se tornar uma atividade em família muito prazerosa, além de ensinar lições valiosas para as crianças sobre ecologia e sobre o desenvolvimento dos vegetais que vão para nossa mesa. O contato com a terra, com o verde e os processos da naturezaé essencial para incentivar o cultivo de hábitos saudáveis e mostrar a importância parar um pouquinho, observar a natureza e também de cuidar de nós mesmos. O primeiro item a ser levado em conta para que a sua horta seja bem- sucedida é a iluminação. Você precisa saber a intensidade do sol que bate sobre o lugar escolhido para colocar a sua horta, isso irá te ajudar a definir quais as espécies mais indicadas para crescerem ali e qual o tipo de espaço que você poderá dispor. Para saber mais sobre como ter uma horta em casa/rural, adquira nossa cartilha de AGROFLORESTA (Agricultura Rural e Urbana), passaremos o manuseio dos solos, hortas caseiras e rurais, cultivo, combate á pragas/insetos, adubo vegetal e orgânico... ENTRE EM CONTATO E BAIXE A CARTILHA: AGROFLORESTA (AGRICULTURA RURAL E URBANA) (Foto: Samuel Rodrigues/Editora Globo) Composteira / Minhocario Bioconstrução O meio ambiente é cada vez mais afetado pelo homem, já que a busca por novas tecnologias e geração de lucros para grandes empresas está longe de acabar. Além disso, quando falamos sobre sustentabilidade, é fato que a construção civil é uma das atividades que mais consome energia e recursos naturais no mundo. Diante dessa realidade, muitas pessoas estão investindo em casas de bioconstrução. Essa é uma forma de reduzir custos, ajudar a população de baixa renda e ajuda mais o meio ambiente. O que é bioconstrução? Bioconstrução é uma técnica construtiva que utiliza materiais de baixo impacto ambiental, criando sistemas alternativos de tratamento de resíduos e consumo de água e energia. Esse tipo de moradia traz conforto para os moradores ao adaptar-se ao clima local, além de oferecer um estilo de vida sustentável e econômico. Sem dúvida, as técnicas construtivas utilizada no passado estão presentes na bioconstrução, mas elas evoluíram e hoje oferecem mais segurança e conforto aos moradores. Vale destacar que quando falamos sobre bioconstrução, a primeira coisa que vem à cabeça de muitas pessoas é que ela traz vantagens apenas para o meio ambiente, mas não é só isso. A bioconstrução também é uma forma de arquitetura social. Permacultura e a bioconstrução A bioconstrução está diretamente ligada à permacultura. Trata-se de uma atividade, considerada por muitos como uma filosofia de vida, que procura produzir recursos básicos para o ser humano sem agredir a natureza. - Redução de geração de resíduos - Redução do consumo energético - Redução dos riscos de incêndio - Troca de conhecimentos na comunidade - Preservação do meio ambiente Terra Vantagens da bioconstrução: Materiais utilizados na bioconstrução Pedra Madeira Para saber mais sobre como ter uma casa ecologicamente correta, adquira nossa cartilha de BIOCONSTRUÇÃO (Casas Ecológicas), passaremos técnicas de construção sustentáveis e uso de tecnologias que favorecem economia ambientais e financeiras. ENTRE EM CONTATO E BAIXE A CARTILHA: BIOCONSTRUÇÃO - (Construções Ecologicas). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAPTISTA, Fernando Mathias. Almanaque Brasil Socioambiental. Instituto Socioambiental. São Paulo, 2007. BOFF, Leonardo. Ecologia. Grito da Terra, Grito dos Pobres. Rio de Janeiro: sextante, 2004. CAPRA, Fritjof. 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Pirenópolis, GO: Ecocentro IPEC – Instituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado, 2008. LEONARD, Annie. The Story of Stuff. Documentário. 20 min. EUA: 2007. LIMA, Gustavo Ferreira da Costa. "Crise ambiental, educação e cidadania: os desafios da sustentabilidade emancipatória". In: LAYRARGUES, P. P.; Castro, R. S; LOUREIRO, C. F. B. (orgs.) Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania, São Paulo: Cortez, 2002. MEDINA, Naná Mininni. Educação Ambiental: uma metodologia participativa de formação. 4. Ed. – Petrópolis. RJ: Vozes, 2008. MIRALLES, Jordi; ROMERO Jordi. Perspectiva ambiental 21. Fundació TERRA, Barcelona, 2001. MOLLISON, Bill. Introdução à Permacultura. National Libray of Austrália. 1991. MORROW, Rosemary. Permacultura Passo a Passo. Pirenópolis, GO: Ecocentro IPEC, 1993. PERMACOLETIVOS. Disponível em <http://permacoletivo.wordpress.com/> acessado em 21 set.2009. PERMACULTURA. Disponível em <www.permacultura.org.br > acessado em 21 set. 2009. ROMERO, Jordi. 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Ao usar este artigo, mantenha os links e faça referência ao autor: PERMACULTURA: Uma Estratégia Alternativa para a Sustentabilidade publicado 11/01/2010 por LORENA ANDRADE em http://www.webartigos.com Fonte: http://www.webartigos.com/articles/30946/1/PERMACULTURA-Uma- Estrategia-Alternativa-para-a- Sustentabilidade/pagina1.html#ixzz1JbKYV2kN REFERENCIAS: Embrapa, ONU, Constituição Federal Brasileira, https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura/bioconstrucao/ ENTRE EM CONTATO: samambaiazul Rede de desenvolvimento socioambiental contatosamambaiazul@gmail.com Instagram- @samambaiazul Adquira tambem as cartilhas: - AGROFLORESTA (Agricultura Rural e Urbana) - BIOCONSTRUÇÃO - (Construções Ecologicas). "Todos os valores das cartilhas são revertidos aos custos de estudos ao meio ambiente pela Rede de desenvolvimento socioambiental".
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