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ENSAIO mulheres

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A CONQUISTA DO VOTO FEMININO NO BRASIL E O PAPEL DA MULHER NO PROCESSO ELEITORAL
Iara Loureto Calheiros [footnoteRef:2] [2: Analista Judiciário do Tribunal Regional Eleitoral de Roraima, Mestre em Segurança Pública, Direitos Humanos e Cidadania (UERR) e Especialista em Desenvolvimento Regional da Amazônia (UFRR) e Direito Público (ESTÁCIO ATUAL). E-mail: iara.calheiros@tre-rr.jus.br ] 
Silvio Fernando de Carvalho Brasil [footnoteRef:3] [3: Analista Judiciário do Tribunal Regional Eleitoral de Roraima, Especialista em Gestão Cartorária (EMERON) e Pós-graduando em Direito Eleitoral (DAMÁSIO). E-mail: silvio.brasil@tre-rr.jus.br ] 
	Resumo
O presente ensaio deseja enfatizar de maneira sintética as transformações ocorridas no cenário nacional, sob a perspectiva da participação feminina na política e no processo eleitoral. É preciso ressaltar a importância da luta das mulheres por direitos e o quanto essa discussão tem espaço nos dias atuais. 
Palavras-chave: Conquista do voto feminino; Papel da mulher; Processo Eleitoral. 
INTRODUÇÃO
A batalha das mulheres brasileiras pelo direito ao voto teve abertura em 1891, quando foi recusada proposta de emenda à Constituição prevendo o direito de voto à mulher, todavia, em 24 de fevereiro de 1932, o voto feminino no Brasil foi asseverado. 
Em 3 de maio de 1933, na eleição para a Assembleia Nacional Constituinte, a mulher brasileira, pela primeira vez, votou e foi votada em âmbito nacional. Com a Constituição de 1934, o voto feminino ganhou bases constitucionais. Cabe frisar que tal fato representou uma conquista, contudo não foi estendido de imediato a todas as mulheres na época: apenas as casadas e com autorização do marido, viúvas e solteiras com renda própria estavam previstas no Código Eleitoral.
Esse direito só foi adquirido graças a organização e luta das próprias mulheres, que teve início antes mesmo da Proclamação da República. Cansadas de serem tratadas como cidadãs de segunda classe em comparação aos homens, foi criado em 1910 o Partido Republicano Feminino. Muitas manifestações foram realizadas até que elas pudessem acessar as urnas. Durante o governo da presidenta Dilma Rousseff, primeira mulher a assumir esse cargo no Brasil, o dia 24 de fevereiro se tornou oficialmente o Dia da Conquista do Voto Feminino no Brasil. Foi nessa data, em 1932, que Getúlio Vargas decretou o direito de o público feminino votar.
Averigua-se ser um dos temas mais atuais e contemporâneos, no campo da crítica feminista democrática, que é a participação política da mulher. Após mais de 20 anos da instituição da primeira política afirmativa em prol de mulheres na política, as estatísticas continuam a indicar um quadro de desigualdade entre os sexos. 
Nessa perspectiva, demonstra-se que desigualdades de gênero históricas e culturais transbordam para o campo político e minam a participação política feminina. A democracia, só existirá de fato se as mulheres estivessem mais representadas em nosso cenário político tornando nossa sociedade mais igualitária, justa e inclusiva, mas ainda vivemos em um país patriarcal onde a mulher tem uma posição de inferioridade em relação ao homem em todos os níveis sociais. Somente com uma mudança de paradigma e a adoção efetiva de ações afirmativas de inserção e incentivo da mulher na política, haverá a plena efetividade de igualdade de direitos nas relações de gênero. 
No transcorrer do século XX o voto das mulheres foi auferindo cada vez mais importância até que, nas eleições do ano 2000, pela primeira vez o eleitorado feminino superou em números absolutos o masculino. Inclusive nas eleições de 2016, as eleitoras se tornaram maioria em todos os estados brasileiros. No total, dos 144 milhões de brasileiros aptos a votar, 75.226.056 eram mulheres, ou seja, representavam 52,24% do eleitorado. 
Em relação aos procedimentos técnicos, a pesquisa parte de uma revisão bibliográfica que segundo Gil (2008) é importante para todo trabalho acadêmico, pois são os aportes teóricos que vão embasar e dar credibilidade à pesquisa, tornando-a um trabalho científico. Neste sentido, foi realizado um levantamento teórico por meio da pesquisa bibliográfica abordando e considerando os principais conceitos acerca do tema. 
Quanto aos objetivos a pesquisa caracteriza-se como descritiva e exploratória. 
No caso da temática em questão “A conquista do voto feminino no brasil e o papel da mulher no processo eleitoral”, o ensaio faz uma abordagem que assume caráter do método qualitativo, pois pretende verificar a relação da realidade com o objeto de estudo, obtendo várias interpretações de uma análise indutiva por parte do pesquisador (RAMOS; RAMOS; BUSNELLO, 2005).
Quanto aos critérios para análise dos dados, a pesquisa utilizou-se da análise de conteúdo que designa a técnica de investigar e interpretar de forma sistematizada os dados coletados (BARDIN, 2011).
A PARTICIPAÇÃO FEMININA NAS ELEIÇÕES
Este ensaio constitui um dos mais atuais e contemporâneos no campo da crítica feminista democrática (BIROLI, 2012), no qual destina-se a proceder à análise da sub-representatividade das mulheres na política brasileira e a busca pela garantia da igualdade de gêneros como instrumento da efetivação da democracia. Apesar de atual, esses debates já vêm sendo maturados há um bom tempo nos campos de investigações desenvolvidos, pela crítica feminista, no âmbito da teoria política.
A ideia de maior inclusão da mulher na política institucional é recente e se dá principalmente com o fortalecimento dos debates provocados pelo feminismo político. As mulheres são um primoroso exemplo de como é árdua a luta pela extensão dos direitos de cidadania às minorias (ALMEIDA, 2015).
A luta das mulheres por liberdade, igualdade e participação na política tem feito parte de sua construção histórica sempre em busca do respeito da sociedade. Com o passar do tempo, esse paradigma cultural de que a mulher deve restringir-se à participação nos espaços privados foi sendo rompido e, gradativamente, permitiu-se a inserção da mulher nos espaços públicos. E, acima de tudo, a sociedade passou a aceitar que a mulher, além de deveres, é digna de direitos e competente para a vida social.
É certo que desde a segunda metade do século XX as mulheres vêm galgando, em maior ou menor grau, a depender de fatores financeiros e culturais, uma maior presença e atuação nos espaços decisórios de poder, mas foi a Constituição Federal de 1988 que proclamou expressamente o princípio da igualdade jurídica entre homens e mulheres, no mesmo tempo em que definiu como objetivo fundamental do Estado Democrático Brasileiro a não discriminação por motivo de sexo, raça e etnia (ALMEIDA, 2015). 
O tema é de suma relevância, pois na política, na família, no trabalho ou na sociedade, as mulheres representam ainda um segmento excluído dos postos de elite. Somam-se a esse lugar de minoria ocupado pelas mulheres, o fato de se viver num país marcado pelo paternalismo e culturalmente dominado pelo machismo, onde a chamada ‘dupla jornada’ – na qual as mulheres, além de suas obrigações profissionais, possuem ainda obrigações domésticas não exercidas por outro membro da família – revela-se também como um fator impeditivo de participação feminina na vida pública/política.
A lei que garante constitucionalmente a participação da mulher na política nacional não é suficiente. Para que seja realmente garantido à igualdade entre os gêneros, é preciso que haja uma mudança de paradigma e a adoção efetiva de ações afirmativas de inserção e incentivo da mulher na política, somente assim haverá a plena efetividade de igualdade de direitos nas relações de gênero.
A política de cotas constitui-se como ação afirmativa de igualdade para o aumento da participação das mulheres no poder, mas não é somente por meio dessa política que teremos plena igualdade entre homens e mulheres. Precisaria haver o fortalecimento do modelo brasileiro legislativo de proteção jurídica à participação política da mulher, a fim de adequá-lo às normas internacionais e constitucionais.Nossa democracia, só existirá de fato se as mulheres estivessem mais representadas em nosso cenário político tornando nossa sociedade mais igualitária, justa e inclusiva. E como fazer isso? Chamando as mulheres para ocupar cargos no partido, cargos de secretariado em governos, ministérios. Cargos de chefia para que elas possam desenvolver sua capacidade política.
No cenário contemporâneo brasileiro, há sem dúvidas uma grande disparidade entre o gênero masculino e feminino no que se refere a participação na política em todos os aspectos. Inclusive costuma-se muito ouvir frases como: “política é coisa para homens”, clichê arraigado de machismo e constante em grande parte dos eleitores. 
Nesse sentindo, a presidente do TSE observou que, mesmo diante de avanços normativos e jurisprudenciais para incentivar a participação feminina na política, a mudança ainda caminha a passos lentos. “Os números gerais dão conta de cerca de apenas 23% de parlamentares mulheres em todo o mundo. O Brasil figura como um dos países com menor participação política feminina do continente latino-americano, apesar de as mulheres representarem 52,62% do eleitorado”, afirmou a ministra Rosa Weber, que classificou a baixa representatividade feminina como “um déficit para a democracia brasileira”.
As mulheres compõem a maior parte do eleitorado brasileiro, mas ainda estão longe de conseguir se eleger na mesma proporção dos homens. Segundo dados do Cadastro Eleitoral, são mais de 77 milhões de eleitoras em todo o Brasil, o que representa 52,5% do total de 147,5 milhões de eleitores. Desse número, apenas 9.204 (31,6%) mulheres concorreram a um cargo eletivo nas Eleições Gerais de 2018. Destas, 290 foram eleitas, um aumento de 52,6% em relação a 2014.
Apesar da desproporção, houve um avanço rumo à igualdade de gênero. Em 2014, foram escolhidas 190 mulheres para assumir os cargos em disputa, o que equivalia a 11,10% do total de 1.711 candidatos eleitos. Já no último pleito, as 290 eleitas correspondiam a 16,20% do universo de 1.790 escolhidos, um crescimento de 5,10% com relação à eleição anterior.
Para a Câmara dos Deputados, em 2018, foram eleitas 77 parlamentares, um aumento de 51% em relação ao último pleito, quando foram escolhidas 51 mulheres para a casa. Já nas assembleias legislativas, foram eleitas 161 representantes, um crescimento de 41,2% em relação a 2014, quando foram escolhidas 114 mulheres para o cargo de deputada estadual.
Ainda na Câmara dos Deputados, a bancada paulista foi a que mais elegeu mulheres: 11, pouco mais que o dobro das candidatas escolhidas por São Paulo em 2014. Logo em seguida, vem o Rio de Janeiro, com 10 deputadas federais eleitas. O estado do Paraná e o Distrito Federal elegeram cinco mulheres para a Câmara cada, seguidos por Minas Gerais, Piauí, Acre e Santa Catarina, que tiveram quatro candidatas eleitas cada. Os estados do Amazonas, Maranhão e Sergipe não elegeram deputadas federais. No Senado Federal, sete mulheres foram eleitas – mesmo número de 2010 – e, agora, representam 13% dos parlamentares da casa.
REPRESENTATIVIDADE
Diversas iniciativas de apoio à candidatura de mulheres surgiram nos últimos anos, e isso tem colaborado para o crescimento da representatividade feminina na política. Em 1997, a Lei das Eleições (Lei nº 9.504) passou a prever a reserva de vagas para a participação das mulheres nos cargos proporcionais.
Já a Lei n° 12.034 (primeira minirreforma eleitoral), aprovada em 2009, criou uma cota de 30% de candidaturas para mulheres. A norma obrigava que as candidaturas aos cargos proporcionais – deputado federal, estadual ou distrital e vereador – fossem preenchidas (e não apenas reservadas, como era antes) com o mínimo de 30% e o máximo de 70% de cidadãos de cada sexo. Verificou-se, no entanto, que os partidos lançavam candidaturas de mulheres apenas para preencher a cota, sem investir em suas campanhas.
Por isso, para as Eleições Gerais de 2018, o Tribunal Superior Eleitoral, por meio da Resolução, estabeleceu que os partidos políticos destinassem ao financiamento de campanhas de suas candidatas no mínimo 30% do total de recursos do Fundo Partidário utilizado nas campanhas eleitorais.
A norma determinou ainda que os recursos do Fundo Partidário teriam de ser aplicados na criação e manutenção de programas de promoção e difusão da participação política das mulheres, criados e mantidos pela secretaria da mulher do respectivo partido político ou, inexistindo a secretaria, pelo instituto ou fundação de pesquisa e de doutrinação e educação política de que trata o inciso IV, conforme percentual que será fixado pelo órgão nacional de direção partidária, observado o mínimo de 5% (cinco por cento) do total.
As determinações da 2018 foram implementadas após decisão tomada pelo TSE em maio, quando o Plenário da Corte confirmou que as agremiações partidárias deverão reservar pelo menos 30% dos recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), conhecido como Fundo Eleitoral, para financiar candidaturas femininas.
Cumpre enfatizar, que alguns esforços e reforços legislativos já foram e continham sendo realizados no sentido de tentar fomentar a inclusão feminina nos espaços formais de poder. Porém, a representação ainda continua desproporcional e a realidade fática vem revelando uma série de entraves à própria concretização dessa política de inclusão. A exclusão persiste e resiste.
Podemos destacar vários fatores como uma possível culpa da baixa representatividade das mulheres nas eleições, dentre os quais: com a Lei de Cota de Gênero os partidos começaram a nomear mulheres, mas não apoiam realmente suas candidaturas, tem muitas mulheres registradas, mas elas não estão de fato fazendo campanha, ainda vivemos em um ambiente político extremamente masculino, e isso impacta negativamente na ambição política da mulher de estar presente nesses espaços. Tem muito a ver também com o fato de os partidos não tomarem um posicionamento muito forte no recrutamento e apoio de candidatura de mulheres, portanto uma completa falta de incentivo.
COMPARATIVO
Um ranking de participação de mulheres no parlamento elaborado em 2017 pela ONU Mulheres, em parceria com a União Interparlamentar (UIP), colocou o Brasil na 154ª posição no que se refere à representação feminina. Foram analisados 174 países. Entre 33 países latino-americanos e caribenhos, o Brasil ficou com a 32ª posição quanto à presença de mulheres nos parlamentos nacionais, estando à frente somente de Belize (3,1%). Na América Latina e no Caribe, a média do número de mulheres parlamentares nas câmaras de deputados ou câmaras únicas ficou em 28,8%.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conforme bem explicitado neste ensaio, apesar de a mulher possuir um papel importante inclusive constituir maioria do eleitorado nacional, ainda figuram como minoria na condição de candidatas nas eleições. 
Por óbvio que tal quadro é fruto de toda batalha histórica em busca do direito de sufrágio também ser estendido para o gênero feminino, inclusive apresenta reflexos em toda a estrutura eleitoral na medida em que muitas vezes as candidaturas femininas são utilizadas apenas para preencher as cotas estabelecidas pela legislação. Pouco se é divulgado ou até mesmo sabido que atualmente parte do fundo partidário deve ser destinado para o desenvolvimento da política das mulheres pelos partidos.
Infelizmente, é persistente a tendência da sub-representatividade das mulheres na política brasileira, mesmo diante da busca incessante e à busca pela garantia da igualdade de gêneros como instrumento da efetivação da democracia. Por fim, deve constituir anseio social que a mulher participe ativamente tanto na condição de eleitora como candidata, tendo em vista que se clama por representatividade.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Jéssica Teles de. A proteção jurídica da participação política da mulher: fundamentos teóricos, aspectos jurídicos e propostas normativas para o fortalecimento do modelo brasileiro. (Dissertação de Mestrado em Direito). Fortaleza, CE: UFC, 2018.
ALMEIDA, R. M. Curso de DireitoEleitoral. Salvador, BA: Jus Podivm, 2012.
BARDINA, L. Análise de Conteúdo. São Paulo, SP: Edições 70, 2011.
BIROLI, F.; MIGUEL, L. F. Feminismo e Política: uma introdução. São Paulo, SP: Boitempo, 2014. 
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1998. Brasília: Senado Federal, 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em: 04/03/2020.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Lei nº 9.504/97, art. 37, caput e § 4º). Brasília: Senado Federal, 1997. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em: 04/03/2020.
RAMOS, P.; RAMOS, M. M.; BUSNELLO, S. J. Manual prático de metodologia da pesquisa: artigo, resenha, projeto, TCC, monografia, dissertação e tese. Blumenau, SC: Acadêmica, 2005.
SOBREIRO NETO, A. A. Direito eleitoral: teoria e prática. Curitiba, PR: Editora Juruá, 2004.
TRE – Tribunal Regional Eleitoral. “24 de fevereiro: Dia da Conquista do Voto Feminino no Brasil”. Portal Eletrônico do TSE [23/02/2018]. Disponível em: <http://www.tre-pr.jus.br>. Acesso em: 04/03/2020.
TSE – Tribunal Superior Eleitoral. “Ministra Rosa Weber apresenta Comissão TSE Mulheres e lança página #ParticipaMulher”. Portal Eletrônico do TSE [02/12/2019]. Disponível em: <http://www.tse.jus.br>. Acesso em: 04/03/2020.
TSE – Tribunal Superior Eleitoral. “Número de mulheres eleitas em 2018 cresce 52,6% em relação a 2014”. Portal Eletrônico do TSE [08/03/2019]. Disponível em: <http://www.tse.jus.br>. Acesso em: 04/03/2020.
TSE – Tribunal Superior Eleitoral. Lei das Eleições – Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997. Brasília: Senado Federal, 1997. Disponível em: <http://www.tse.jus.br>. Acesso em: 04/03/2020.
TSE – Tribunal Superior Eleitoral. Resolução nº 23.553, de 18 de dezembro de 2017. Brasília: Senado Federal, 2017. Disponível em: <http://www.tse.jus.br>. Acesso em: 04/03/2020.
TSE – Tribunal Superior Eleitoral. Resolução nº 23.575, de 28 de junho de 2018. Brasília: Senado Federal, 2018. Disponível em: <http://www.tse.jus.br>. Acesso em: 04/03/2020.

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