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Exercício Luiz Eduardo Santos Página 1 de 84 Sumário 1 Demonstrações Obrigatórias e Balanço Patrimonial ............................................................................................ 3 1.1 BACEN - Técnico (Cesgranrio/2010) - Ativo Imobilizado ............................................................................. 3 1.2 BACEN - Técnico (Cesgranrio/2010) - Patrimônio Líquido .......................................................................... 3 1.3 SEFAZ/ES - Consultor (CESPE/2010) - Grupos Patrimoniais ........................................................................ 4 1.4 SEFAZ/RJ - Fiscal de Rendas (FGV/2010) - Grupos Patrimoniais ................................................................. 5 1.5 MPU - Perito (CESPE/2010) - Grupos Patrimoniais ..................................................................................... 5 1.6 MPU - Perito (CESPE/2010) - Grupos Patrimoniais ..................................................................................... 6 1.7 SEFAZ/ES - Consultor (CESPE/2010) - Patrimônio Líquido .......................................................................... 7 1.8 SEFAZ/ES - Consultor (CESPE/2010) - Ativo ................................................................................................ 8 1.9 RFB - Auditor-Fiscal (ESAF/2012) - Ativo ..................................................................................................... 8 1.10 RFB - Auditor-Fiscal (ESAF/2012) - Grupos Patrimoniais ........................................................................ 9 1.11 RFB - Auditor-Fiscal (ESAF/2012) - Ativo ................................................................................................ 9 1.12 RFB - Auditor-Fiscal (ESAF/2012) - Ativo Intangível ............................................................................... 9 1.13 RFB - Auditor-Fiscal (ESAF/2012) - Ativo .............................................................................................. 10 1.14 RFB - Auditor-Fiscal (ESAF/2012) - Passivo........................................................................................... 11 1.15 RFB - Analista (ESAF/2012) - Grupos Patrimoniais ............................................................................... 11 1.16 MDIC - Analista (ESAF / 2012) - Grupos Patrimoniais .......................................................................... 12 1.17 RFB – Auditor-Fiscal (ESAF / 2014) – Balanço Patrimonial ................................................................... 13 1.18 RFB – Auditor-Fiscal (ESAF / 2014) – Ativo Imobilizado ....................................................................... 14 1.19 RFB – Auditor-Fiscal (ESAF / 2014) – Reserva Legal ............................................................................. 14 1.20 RFB – Auditor-Fiscal (ESAF / 2014) – Balanço Patrimonial ................................................................... 15 1.21 RFB – Auditor-Fiscal (ESAF / 2014) – Patrimônio Líquido .................................................................... 15 1.22 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Arrendamento Mercantil ....................................................... 16 1.23 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Reserva Legal ......................................................................... 16 1.24 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Provisões ................................................................................ 17 1.25 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Arrendamento Mercantil ....................................................... 17 1.26 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Ativo Imobilizado ................................................................... 18 1.27 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Depreciação ........................................................................... 18 1.28 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Provisões ................................................................................ 19 1.29 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Ativo Intangível ...................................................................... 19 1.30 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Imobilizado ............................................................................ 19 1.31 CFC – Suficiência Técnico (2014 / 1) – Ajuste a Valor Presente ........................................................... 20 1.32 CVM - Analista (ESAF/2010) - Demonstrações ..................................................................................... 20 1.33 ANTAQ - Economista (CESPE/2010) - Demonstrações ......................................................................... 21 1.34 ANTAQ - Contador (CESPE/2010) - Demonstrações ............................................................................. 21 1.35 MPU - Perito (CESPE/2010) - Demonstrações ...................................................................................... 22 1.36 RFB - Auditor-Fiscal (ESAF/2012) - Demonstrações ............................................................................. 22 2 Demonstração do Resultado e DMPL ................................................................................................................. 22 2.1 MPU - Analista (CESPE/2010) - Demonstração do Resultado ................................................................... 23 2.2 Polícia Federal - Agente (CESPE/2009) - Demonstração do Resultado ..................................................... 23 2.3 SEFAZ/ES - Consultor (CESPE/2010) - Demonstração do Resultado ......................................................... 23 2.4 SEFAZ/ES - Consultor (CESPE/2010) - Demonstração do Resultado ......................................................... 24 2.5 SEFAZ/ES - Consultor (CESPE/2010) - Demonstração do Resultado ......................................................... 24 2.6 SEFAZ/ES - Consultor (CESPE/2010) - Demonstração do Resultado ......................................................... 25 2.7 SEFAZ/ES - Consultor (CESPE/2010) - Demonstração do Resultado ......................................................... 25 2.8 SEFAZ/ES - Consultor (CESPE/2010) - Demonstração do Resultado ......................................................... 25 2.9 SEFAZ/ES - Consultor (CESPE/2010) - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido .................... 25 2.10 SEFAZ/ES - Consultor (CESPE/2010) - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido ............... 26 2.11 SEFAZ/ES - Consultor (CESPE/2010) - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido ............... 26 2.12 SEFAZ/RJ - Fiscal de Rendas (FGV/2008) - Grupos Patrimoniais .......................................................... 26 2.13 MPU - Perito (CESPE/2010) - Apuração do Resultado .......................................................................... 27 2.14 RFB - Auditor-Fiacal (ESAF/2012) - Dividendos .................................................................................... 28 2.15 RFB - Auditor-Fiscal (ESAF/2012) - Destinação do Resultado ............................................................... 28 2.16 RFB - Auditor-Fiscal (ESAF/2012) - Destinação do Resultado ............................................................... 29 2.17 RFB - Auditor-Fiscal (ESAF/2012) - Demonstração do Resultado Abrangente ..................................... 30 2.18 MDIC – Analista (ESAF/2012) – Demonstração do Resultado .............................................................. 30 2.19 MDIC – Analista (ESAF/2012) – Destinação do Resultado.................................................................... 30 2.20 MDIC – Analista (ESAF/2012) – Destinação do Resultado.................................................................... 31 2.21 STN – Analista (ESAF/2008) - Destinaçãodo Resultado ....................................................................... 32 2.22 SEFAZ/RS – Fiscal do ICMS (Fundatec/2009) - Distribuição de Dividendos .......................................... 33 2.23 CFC - Suficiência Bacharel (2013/2) - Demonstração das Mutações do PL .......................................... 33 2.24 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Receitas .................................................................................. 34 Exercício Luiz Eduardo Santos Página 2 de 84 2.25 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Demonstração das Mutações do PL ....................................... 34 2.26 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Receitas .................................................................................. 35 2.27 RFB – Auditor-Fiscal (ESAF / 2014) – Distribuição de Dividendos ........................................................ 36 2.28 RFB – Auditor-Fiscal (ESAF / 2014) – Participações no Resultado ........................................................ 37 2.29 RFB – Auditor-Fiscal (ESAF / 2014) – Patrimônio Líquido .................................................................... 37 3 DFC e DVA........................................................................................................................................................... 38 3.1 CFC – Suficiência Bacharel (2012) – Demonstração dos Fluxos de Caixa .................................................. 39 3.2 CFC – Suficiência Bacharel (2012) – Demonstração das Mutações do PL ................................................. 40 3.3 CFC – Suficiência Técnico (2012) – Demonstração dos Fluxos de Caixa ................................................... 40 3.4 MPU – Técnico (CESPE/2010) – Demonstração dos Fluxos de Caixa ........................................................ 41 3.5 SEFAZ/ES – Consultor (CESPE/2010) – Demonstração dos Fluxos de Caixa .............................................. 41 3.6 SEFAZ/ES – Consultor (CESPE/2010) – Demonstração dos Fluxos de Caixa .............................................. 41 3.7 SEFAZ/ES – Consultor (CESPE/2010) – Demonstração dos Fluxos de Caixa .............................................. 41 3.8 SEFAZ/ES – Consultor (CESPE/2010) – Demonstração dos Fluxos de Caixa .............................................. 42 3.9 TCE/TO – Técnico (CESPE/2009) – Demonstração dos Fluxos de Caixa .................................................... 42 3.10 TCE/TO – Técnico (CESPE/2009) – Demonstração dos Fluxos de Caixa ............................................... 43 3.11 TCM/PA – Analista (FGV/2008) – Demonstração dos Fluxos de Caixa ................................................. 44 3.12 TCM/RJ – Conselheiro (FGV/2008) – Demonstração dos Fluxos de Caixa ........................................... 44 3.13 TCM/RJ – Técnico (Concursos Rio) – Demonstração dos Fluxos de Caixa ............................................ 45 3.14 CFC – Suficiência Bacharel (2011) – Demonstração do Valor Adicionado............................................ 46 3.15 CFC – Suficiência Bacharel (2012) – Demonstração do Valor Adicionado............................................ 46 3.16 CFC – Suficiência Bacharel (2012) – Demonstração do Valor Adicionado............................................ 47 3.17 SEFAZ/ES – Consultor (CESPE/2010) – Demonstração do Valor Adicionado ........................................ 47 3.18 SEFAZ/ES – Consultor (CESPE/2010) – Demonstração do Valor Adicionado ........................................ 48 3.19 SEFAZ/ES – Consultor (CESPE/2010) – Demonstração do Valor Adicionado ........................................ 48 3.20 SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas (FGV/2010) – Demonstração do Valor Adicionado................................. 48 3.21 TCM/PA – Analista (FGV/2008) – Demonstração do Valor Adicionado ............................................... 49 3.22 RFB – Auditor-Fiscal (ESAF/2012) – Demonstração dos Fluxos de Caixa ............................................. 50 3.23 RFB – Auditor-Fiscal (ESAF/2012) – Demonstração dos Fluxos de Caixa ............................................. 51 3.24 RFB – Auditor-Fiscal (ESAF/2012) – Demonstração do Valor Adicionado ............................................ 53 3.25 Município de São Paulo - Auditor-Fiscal (FCC/2007) – Demonstração dos Fluxos de Caixa ................ 53 3.26 TCE/AC – Analista (CESPE/2008) – Demonstração dos Fluxos de Caixa ............................................... 54 3.27 TCE/AC – Analista (CESPE/2008) – Demonstração dos Fluxos de Caixa ............................................... 54 3.28 TCE/AC – Analista (CESPE/2008) – Demonstração dos Fluxos de Caixa ............................................... 55 3.29 TCE/AC – Analista (CESPE/2008) – Demonstração dos Fluxos de Caixa ............................................... 56 3.30 TCE/AC – Analista (CESPE/2008) – Demonstração dos Fluxos de Caixa ............................................... 57 3.31 TCE/AC – Analista (CESPE/2008) – Demonstração dos Fluxos de Caixa ............................................... 58 3.32 RFB – Auditor-Fiscal (ESAF / 2014) – Demonstração dos Fluxos de Caixa ............................................ 59 3.33 RFB – Auditor-Fiscal (ESAF / 2014) – Demonstração do Valor Adicionado .......................................... 59 4 Questões Extra ................................................................................................................................................... 59 4.1 DRE / DMPL-DLPA ..................................................................................................................................... 59 4.1.1 SEFAZ-RJ Fiscal - FGV 2011 - DRE .................................................................................................... 59 4.1.2 SEFAZ-RJ - CEPERJ 2013 - DRE ......................................................................................................... 60 4.1.3 CEFET-RJ CONTADOR - CEPERJ 2014 - DRE ...................................................................................... 61 4.1.4 MTUR Analista – ESAF 2014 – BP DRE ............................................................................................. 61 4.1.5 TRT-10 Analista – CESPE 2013 – DLPA ............................................................................................. 63 4.1.6 TCM-GO Analista - FCC 2015 - DMPL .............................................................................................. 64 4.1.7 Assembleia Leg. BA Analista - FGV 2014 - DRE ................................................................................ 64 4.1.8 SEFAZ PI - FCC 2015 - DRE .............................................................................................................. 65 4.1.9 SEFAZ PI - FCC 2015 - DRE ............................................................................................................... 66 4.1.10 SEFAZ PI - FCC 2015 - DRE ............................................................................................................... 66 4.1.11 SEFAZ PI - FCC 2015 - DRE ............................................................................................................... 67 4.1.12 SEFAZ PI - FCC 2015 - DRE ............................................................................................................... 67 4.1.13 SEFAZ PI - FCC 2015 - DRE ............................................................................................................... 68 4.1.14 SEFAZ PI - FCC 2015 - DRE ............................................................................................................... 68 4.1.15 SEFAZ PI - FCC 2015 - DRE ...............................................................................................................69 4.1.16 SEFAZ PI - FCC 2015 - DRE ............................................................................................................... 69 4.1.17 SEFAZ PI - FCC 2015 - DRE ............................................................................................................... 70 4.2 DFC/DVA ................................................................................................................................................... 70 4.2.1 TCE-CE Analista - FCC 2015 – DRE DFC ............................................................................................ 70 4.2.2 CNMP Analista - FCC 2015 – DFC .................................................................................................... 72 4.2.3 Petrobrás Contador – Cesgranrio 2014 – DFC ................................................................................. 73 4.2.4 Instituto AOCP Analista – UFSM 2014 – DFC ................................................................................... 73 Exercício Luiz Eduardo Santos Página 3 de 84 4.2.5 RFB Auditor – ESAF 2014 – DFC ....................................................................................................... 74 4.2.6 EPE Analista – Cesgranrio 2014 – DFC ............................................................................................. 74 4.2.7 DPE-RJ Técnico – FGV 2014 – DFC ................................................................................................... 75 4.2.8 TJ-GO Analista – FGV 2014 – DFC .................................................................................................... 75 4.2.9 SEFAZ-PE Julgador – FCC 2015 – DVA .............................................................................................. 76 4.2.10 CMNP Analista – FCC 2015 – DVA ................................................................................................... 76 4.2.11 SEFAZ-PI Auditor – FCC 2015 – DVA ................................................................................................ 77 4.2.12 RFB Auditor – ESAF 2014 – DVA ...................................................................................................... 78 4.2.13 SEFAZ-RJ Auditor – FCC 2014 – DVA ................................................................................................ 78 4.2.14 Assembleia Leg. BA – FGV 2014 – DFC ............................................................................................ 80 4.2.15 TRE-MS Técnico – CESPE 2013 – DFC .............................................................................................. 81 4.3 DRA ........................................................................................................................................................... 82 4.3.1 TJ-BA Analista - FGV 2015 – DRA ..................................................................................................... 82 4.3.2 DPE-RO Analista – FGV 2015 – DRA ................................................................................................ 82 4.3.3 CGE-MA Auditor – FGV 2014 – DRA ................................................................................................ 83 4.3.4 Liquigás Contador – Cesgranrio 2014 – DRA ................................................................................... 83 1 Demonstrações Obrigatórias e Balanço Patrimonial 1.1 BACEN - Técnico (Cesgranrio/2010) - Ativo Imobilizado De acordo com o que reza a Lei no 6.404/76, com as alterações das Leis nos 11.638/2007 e 11.941/2009, as contas classificáveis no Ativo Imobilizado são (A) despesas pré-operacionais, terrenos, edifícios e obras de arte. (B) móveis e utensílios, instalações, obras civis e equipamentos de processamento de dados. (C) investimentos em ações, obras em andamento, despesas com reorganizações e ferramentas. (D) máquinas e equipamentos, móveis e utensílios, marcas e patentes e instalações. (E) direitos autorais, veículos, peças e conjuntos de reposição e direitos de franquia. 1.2 BACEN - Técnico (Cesgranrio/2010) - Patrimônio Líquido Considere os dados abaixo para responder a questão. Em 2008, a Dourada S/A, após a realização de todos os ajustes pertinentes, apresentou as seguintes informações, em mil reais, extraídas de seus livros contábeis, para a elaboração do balanço: Exercício Luiz Eduardo Santos Página 4 de 84 Ações em tesouraria 1.146,00 Dividendos Adiantamentos a empregados 405,00 Financiamentos bancários de longo prazo Almoxarifado 276,00 Fornecedores Amortizações acumuladas 363,00 Imobilizado Aplicações financeiras / títulos CP 5.689,00 Impostos / Encargos a recuperar (360 dias) Aplicações financeiras resgate imediato 1.422,00 Intangível Caixa e bancos 605,00 Investimentos Capital a realizar 3.630,00 Obrigações tributárias e previdenciárias Capital subscrito 22.927,00 Participações de empregados a pagar Clientes 3.530,00 Provisão p/crédito difícil liquidação Contas a pagar 415,00 Provisão p/ contingências l. prazo Créditos a recuperar (2 anos) 2.491,00 Reserva legal Créditos em cobrança judicial l. prazo 442,00 Reservas de capital Depreciações acumuladas 15.218,00 Retenção de lucros Despesas do exercício seguinte 877,00 Salários e provisões a pagar O capital próprio da Companhia Dourada, no balanço 2008, em mil reais, é (A) 22.927 (B) 22.545 (C) 22.527 (D) 21.399 (E) 19.297 1.3 SEFAZ/ES - Consultor (CESPE/2010) - Grupos Patrimoniais Descrição das contas adiantamentos a fornecedores Caixa bancos conta movimento duplicatas a receber duplicatas descontadas salários a pagar Fornecedores Empréstimos adiantamentos de clientes capital social ações em tesouraria reserva de capital Veículos Estoques financiamentos em longo prazo (acima de 700 dias) investimentos em coligadas Ferramentas Exercício Luiz Eduardo Santos Página 5 de 84 despesas administrativas receita de vendas depreciação acumulada O quadro acima descreve as contas patrimoniais e de resultado cujos saldos foram apresentados no balanço patrimonial e na demonstração do resultado do exercício de determinada empresa. Com base nessas informações, julgue os itens seguintes. A empresa possui passivo não circulante. 1.4 SEFAZ/RJ - Fiscal de Rendas (FGV/2010) - Grupos Patrimoniais O Balancete de 31.12.2009 da Cia Volta Redonda, que atua exclusivamente no comércio varejista, apresentava os seguintes saldos (em R$): Caixa e Equivalentes de Caixa 20.000,00 Estoques previstos para serem vendidos em 100 dias 30.000,00 Clientes, com vencimento em 120 dias 140.000,00 Contas de Ajuste a Valor Presente a apropriar sobre clientes 1.000,00 Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa sobre clientes 2.000,00 Provisão para Contingências Tributárias 5.000,00 Provisão para Perdas nos Estoques 3.000,00 Seguros Pagos Antecipadamente, a serem apropriados mensalmente de forma linear por dois anos 2.400,00 Aplicação Financeira para ser realizada em um prazo de 180 dias 32.000,00 Empréstimo a acionistas a ser recebido em 60 dias 5.000,00 Assinale a alternativa que indique o total do Ativo Circulante a ser evidenciado no Balanço Patrimonial de 31.12.2009. (A) R$ 218.000,00. (B) R$ 221.000,00. (C) R$ 217.200,00. (D) R$ 222.200,00. (E) R$ 221.200,00. 1.5 MPU - Perito (CESPE/2010) - Grupos Patrimoniais ExercícioLuiz Eduardo Santos Página 6 de 84 caixa e bancos 5.000,00 duplicatas a receber 55.000,00 estoques de mercadorias 25.000,00 instalações 25.000,00 fornecedores 50.000,00 salários a pagar 1.500,00 impostos a recolher 500,00 capital social integralizado 35.000,00 capital social a integralizar 10.000,00 vendas realizadas 250.000,00 impostos sobre vendas 60.000,00 custo das mercadorias vendidas 100.000,00 despesas gerais, administrativas e de vendas 57.000,00 O quadro acima apresenta, em reais, o balancete de verificação de determinada empresa referente ao mês de dezembro. Considere que, após o levantamento desse balancete, e antes do encerramento do referido mês, essa empresa realizou, ainda, as seguintes transações: I aquisição de um veículo, para transporte de mercadorias, no valor de R$ 45.000,00, financiado em 24 meses, com juros totais de R$ 11.000,00; II desconto de R$ 15.000,00 em duplicatas no banco, pelo qual a empresa recebeu crédito de R$ 14.500,00 para reforçar seu caixa; III integralização do capital restante em mercadorias pelos sócios da empresa. Com base nessas informações, julgue os itens a seguir. A aquisição do veículo admite representação no passivo pela conta financiamentos, com saldo de R$ 56.000,00. 1.6 MPU - Perito (CESPE/2010) - Grupos Patrimoniais caixa e bancos 5.000,00 duplicatas a receber 55.000,00 estoques de mercadorias 25.000,00 instalações 25.000,00 fornecedores 50.000,00 salários a pagar 1.500,00 impostos a recolher 500,00 capital social integralizado 35.000,00 capital social a integralizar 10.000,00 Exercício Luiz Eduardo Santos Página 7 de 84 vendas realizadas 250.000,00 impostos sobre vendas 60.000,00 custo das mercadorias vendidas 100.000,00 despesas gerais, administrativas e de vendas 57.000,00 O quadro acima apresenta, em reais, o balancete de verificação de determinada empresa referente ao mês de dezembro. Considere que, após o levantamento desse balancete, e antes do encerramento do referido mês, essa empresa realizou, ainda, as seguintes transações: I aquisição de um veículo, para transporte de mercadorias, no valor de R$ 45.000,00, financiado em 24 meses, com juros totais de R$ 11.000,00; II desconto de R$ 15.000,00 em duplicatas no banco, pelo qual a empresa recebeu crédito de R$ 14.500,00 para reforçar seu caixa; III integralização do capital restante em mercadorias pelos sócios da empresa. Com base nessas informações, julgue os itens a seguir. Os ativos totais, após as três últimas transações realizadas no mês, somam R$ 149.500,00. 1.7 SEFAZ/ES - Consultor (CESPE/2010) - Patrimônio Líquido Dia Descrição do fato 1 integralização de capital no valor de R$ 2.000,00 em dinheiro. 2 compra à vista e em dinheiro de um terreno para uso nas atividades da empresa pelo valor de R$ 1.000,00. 10 venda à vista e em dinheiro do terreno adquirido no dia 2 pelo valor de R$ 2.000,00. 10 baixa do custo do terreno. 20 compra a prazo de dois terrenos pelo valor unitário de R$ 1.000,00, totalizando R$ 2.000,00. Os terrenos serão utilizados nas atividades da empresa. 31 venda a prazo pelo valor de R$ 2.000,00 de um dos terrenos adquiridos no dia 20. 31 baixa do custo do terreno. Considerando as informações apresentadas no quadro acima, que descreve os fatos ocorridos em certa empresa industrial no mês de janeiro de 2000, julgue os itens seguintes. No dia 31 de janeiro de 2000, o valor do capital próprio da indústria foi inferior a R$ 3.500,00. Exercício Luiz Eduardo Santos Página 8 de 84 1.8 SEFAZ/ES - Consultor (CESPE/2010) - Ativo Dia Descrição do fato 1 integralização de capital no valor de R$ 2.000,00 em dinheiro. 2 compra à vista e em dinheiro de um terreno para uso nas atividades da empresa pelo valor de R$ 1.000,00. 10 venda à vista e em dinheiro do terreno adquirido no dia 2 pelo valor de R$ 2.000,00. 10 baixa do custo do terreno. 20 compra a prazo de dois terrenos pelo valor unitário de R$ 1.000,00, totalizando R$ 2.000,00. Os terrenos serão utilizados nas atividades da empresa. 31 venda a prazo pelo valor de R$ 2.000,00 de um dos terrenos adquiridos no dia 20. 31 baixa do custo do terreno. Considerando as informações apresentadas no quadro acima, que descreve os fatos ocorridos em certa empresa industrial no mês de janeiro de 2000, julgue os itens seguintes. No mês em questão, o valor do ativo circulante foi de R$ 5.000,00, enquanto o valor do ativo não circulante totalizou R$ 1.000,00. 1.9 RFB - Auditor-Fiscal (ESAF/2012) - Ativo Os bens adquiridos e mantidos pela empresa, sem a produção de renda e destinados ao uso futuro para expansão das atividades da empresa, são classi?cados no balanço como a) Imobilizado em Andamento. b) Realizável a Longo Prazo. c) Propriedades para Investimentos. d) Investimentos Temporários. e) Outros Investimentos Permanentes. Exercício Luiz Eduardo Santos Página 9 de 84 1.10 RFB - Auditor-Fiscal (ESAF/2012) - Grupos Patrimoniais Os gastos com a aquisição de Peças e Materiais de Consumo e Manutenção de itens do imobilizado e o de Peças e Conjunto para Reposição em Máquinas e Equipamentos são classificados: a) ambos como Ativo Circulante. b) Despesas Operacionais e Estoques. c) Conta de Resultado e Imobilizado. d) ambos como Imobilizado. e) Imobilizado e estoques. 1.11 RFB - Auditor-Fiscal (ESAF/2012) - Ativo A empresa Venus S.A., fabricante de peças para automóveis, adquiriu um terreno para aproveitar a valorização que o mercado aquecido está permitindo. A Venus também aluga o prédio lateral de sua fábrica para a Holding do Grupo ocupar com as suas atividades administrativas. Dessa forma, esses eventos devem ser contabilizados, respectivamente, como a) propriedades para investimento e arrendamento mercantil. b) imobilizado e imobilizado. c) propriedade para investimento e propriedade para investimento. d) investimento e propriedade para investimento. e) propriedade para investimento e imobilizado. 1.12 RFB - Auditor-Fiscal (ESAF/2012) - Ativo Intangível A Cia. Mercúrio inicia em janeiro de 2009 uma pesquisa para desenvolvimento de um protótipo de captação de energia solar. Quando concluído, será patenteado pela empresa. Até Exercício Luiz Eduardo Santos Página 10 de 84 junho de 2009, a empresa já havia efetuado diversos gastos com pesquisa no valor de R$ 200.000,00. Após essa data, com o avanço do processo de pesquisa, foi possível definir um critério confiável de controle, acumulação, identificação e registro do Ativo Intangível. No final de 2009, os gastos da empresa com pesquisas totalizaram R$ 280.000,00 e o valor recuperável do intangível incorporado foi de R$ 100.000,00. Com base nas informações fornecidas, o registro contábil desse evento é: Débito Crédito a) Ativo Intangível 280.000 a Disponibilidades 280.000 Débito Crédito b) Despesas 280.000 a Disponibilidades 280.000 Débito Crédito c) Ativo Intangível 80.000 Despesas 200.000 a Disponibilidades 280.000 Débito Crédito d) Despesas 80.000Ativo Intangível 200.000 a Disponibilidades 280.000 Débito Crédito e) Despesas 80.000 Ativo Intangível 100.000 Perda por Imparidade 100.000 a Disponibilidades 280.000 1.13 RFB - Auditor-Fiscal (ESAF/2012) - Ativo De conformidade com a legislação societária atualizada, os saldos existentes em 31.12.2008, no Ativo Diferido, poderiam ser a) integralmente baixados para as contas de Despesas Não Operacionais, quando não apresentassem condições de recuperação e realocados a outros ativos, quando fosse o caso. b) realocados de acordo com a sua natureza e finalidade a outro grupo do ativo e reclassificados como Ajustes de Exercícios Anteriores, caso não fosse possível realizar esta realocação em bases confiáveis. c) reclassificados para uma conta transitória de Ajustes de Conversão, para aqueles que pudessem ser identificados em bases confiáveis e o excedente, se fosse o caso, estornados contra a conta de Ganhos/Perdas de itens Descontinuados. Exercício Luiz Eduardo Santos Página 11 de 84 d) alocados a outro grupo de contas, de acordo com a sua natureza, ou permanecer no ativo sob esta classificação até a completa amortização, desde que sujeito à análise de imparidade. e) transferidos integralmente para a conta de Ajustes de Avaliação Patrimonial, deduzido da avaliação do valor recuperável. 1.14 RFB - Auditor-Fiscal (ESAF/2012) - Passivo São evidenciados nos Passivos os saldos finais das contas a) Ajustes de Avaliação Patrimonial e Provisões para Reestruturação. b) Créditos de Acionistas Transação não Recorrente e Debêntures Conversíveis em Ações. c) Perdas Estimadas para Redução ao Valor Recuperável e Duplicatas Descontadas. d) Faturamento para Entrega Futura e Ajustes de Avaliação Patrimonial. e) Duplicatas Descontadas e Debêntures Conversíveis em Ações. 1.15 RFB - Analista (ESAF/2012) - Grupos Patrimoniais Uma empresa, cujo livro Razão contém essas contas, apresentou os seguintes saldos para compor o balanço patrimonial em 31/12/2011. 01 - Ações de Coligadas 10.000,00 02 - Aluguéis pagos Antecipadamente 1.200,00 03 – Bancos c/Movimento 20.000,00 04 – Bancos c/Poupança 6.000,00 05 – Caixa 3.000,00 06 – Capital a Integralizar 12.000,00 07 – Capital Social 55.000,00 08 – Clientes 9.000,00 09 – Contas a Receber 11.000,00 10 – Depreciação Acumulada 3.500,00 11 – Despesa de Organização 2.500,00 12 – Despesas Pré-Operacionais 2.000,00 Exercício Luiz Eduardo Santos Página 12 de 84 13 – Duplicatas a Pagar 25.000,00 14 – Duplicatas a Receber 15.000,00 15 – Duplicatas Descontadas 8.000,00 16 – Empréstimos a Coligadas 6.500,00 17 – Empréstimos Bancários 32.000,00 18 – Endosso para Desconto 8.000,00 19 – Móveis e Utensílios 21.000,00 20 – Prov. p/Créditos de Liquidação Duvidosa 1.000,00 21 – Provisão para Férias 3.000,00 22 – Provisão para Imposto de Renda 4.500,00 23 – Reserva Legal 2.000,00 24 – Seguros a Vencer 1.800,00 25 – Títulos Endossados 8.000,00 26 – Títulos a Receber 13.000,00 Ao elaborar o balanço patrimonial a empresa vai apresentar um Ativo Circulante no valor de a) R$ 58.000,00. b) R$ 68.000,00. c) R$ 69.800,00. d) R$ 71.000,00. e) R$ 79.000,00. 1.16 MDIC - Analista (ESAF / 2012) - Grupos Patrimoniais Saldos contábeis apurados no livro Razão em 31 de dezembro, antes do encerramento do resultado: CONTAS SALDOS Receita de Vendas 21.000,00 Capital Social 15.000,00 Produtos Acabados 14.800,00 Duplicatas a Pagar 14.000,00 Custo das Mercadorias Vendidas 14.000,00 Duplicatas a Receber 10.000,00 Salários a Pagar 5.200,00 Equipamentos 4.600,00 Caixa 4.000,00 Veículos 3.900,00 Títulos a Pagar a Longo Prazo 3.800,00 Investimentos em Controladas 3.500,00 Salários 3.000,00 Títulos a Receber a Longo Prazo 3.000,00 Exercício Luiz Eduardo Santos Página 13 de 84 Reserva Legal 1.800,00 Impostos 1.700,00 Aluguéis Ativos 1.600,00 Depreciação Acumulada 1.500,00 Prejuízos Acumulados 1.400,00 Reserva de Capital 1.200,00 Despesas Diferidas 1.200,00 Juros Passivos 1.100,00 Provisão p/ Ajuste de Estoques 1.100,00 Elaborando o balanço patrimonial com os títulos acima, obteremos os seguintes valores: a) Ativo Circulante R$ 30.000,00 b) Ativo Circulante R$ 28.900,00 c) Ativo Permanente R$ 12.000,00 d) Ativo Não Circulante R$ 12.000,00 e) Ativo Não Circulante R$ 15.000,00 1.17 RFB – Auditor-Fiscal (ESAF / 2014) – Balanço Patrimonial Com relação às assertivas a seguir, pode-se afirmar que: I. Os Ativos Não Circulantes Mantidos para a Venda, devem ser depreciados normalmente até a data da venda, e os encargos financeiros, se verificados, devem ser reconhecidos como custo de operação e contrapostos aos ingressos de caixa obtidos ao final da operação. II. Os Ativos Não Circulantes Mantidos para a Venda, uma vez identificados, devem estar disponíveis para a venda imediata nas condições em que se encontram desde que a recuperação do seu valor contábil esteja firmemente atrelada à geração de caixa por uso contínuo. III. No Balanço Patrimonial os Ativos Não Circulantes Mantidos para a Venda e os passivos a eles relacionados devem ser compensados e apresentados em um único montante no Balanço Patrimonial. Assinale a opção correta. a) Todas são verdadeiras. b) Somente I é falsa. c) Somente III é verdadeira. d) Todas são falsas. e) Apenas a II é verdadeira. Exercício Luiz Eduardo Santos Página 14 de 84 1.18 RFB – Auditor-Fiscal (ESAF / 2014) – Ativo Imobilizado A Cia. Mamoré vende a prazo por R$15.000 um imobilizado cujo valor de registro é R$140.000 e a depreciação acumulada, calculada até a data da venda, era de R$126.000. Para efetuar o registro desse evento, a empresa deve: a) registrar um débito de R$140.000 em conta do imobilizado. b) contabilizar um crédito de R$15.000 em Ganhos com Venda de Imobilizado. c) reconhecer um débito de R$14.000 em conta de resultado. d) lançar um crédito de R$126.000 na conta de Depreciação Acumulada. e) efetuar um débito de R$140.000 em perdas com imobilizado. 1.19 RFB – Auditor-Fiscal (ESAF / 2014) – Reserva Legal No início de 2013, o Patrimônio Líquido da Cia. Madeira era composto pelos seguintes saldos: Contas de PL Valores R$ Capital Social 1.000.000,00 Capital a Integralizar -550.000,00 Reserva Legal 87.500,00 Reservas de Lucros 57.500,00 Lucros Retidos 170.000,00 Ao final do período de 2013, a empresa apurou um Lucro antes do Imposto sobre a Renda e Contribuições no valor de R$400.000. De acordo com a política contábil da empresa, ao final do exercício, no caso da existência de lucros, os estatutos da empresa determinam que a mesma deve observar os percentuais abaixo para os cálculos das Participações e Contribuições, apuração do Lucro Líquido e sua distribuição. Dividendos a Pagar 50% Participações da Administração nos Lucros da Sociedade 20% Participações de Debêntures 25% Participação dos Empregados nos Lucros da Sociedade 25% Provisão para IR e Contribuições 20% Reserva de Lucros 20% Reserva Legal 5% ExercícioLuiz Eduardo Santos Página 15 de 84 O restante do Lucro Líquido deverá ser mantido em Lucros Retidos conforme decisão da Assembleia Geral Ordinária (AGO) até o final do exercício de 2014, conforme Orçamento de Capital aprovado em AGO de 2012. O valor a ser registrado como Reserva Legal é: a) R$ 2.000. b) R$ 2.500. c) R$ 3.500. d) R$ 7.200. e) R$ 7.500. 1.20 RFB – Auditor-Fiscal (ESAF / 2014) – Balanço Patrimonial A Cia. Solimões Industrial adquire um terreno por R$2.000.000 nas proximidades de suas instalações, para valorização. Na tomada de decisão pelo negócio, foi considerada a oportunidade das condições negociadas, o início de obras governamentais nas proximidades para ampliação da malha rodoviária e a construção de um entreposto de produtos agrícolas e a consequente valorização de imóveis naquela região. Ao registrar a aquisição desse imóvel, a empresa deve classificar esse bem como Ativo: a) Diferido. b) Imobilizado. c) Investimento. d) Intangível. e) Realizável de Longo Prazo. 1.21 RFB – Auditor-Fiscal (ESAF / 2014) – Patrimônio Líquido No tratamento contábil das contas de Reservas, são classificadas como Reservas de Lucros as: a) Reserva de Reavaliação de Ativos Próprios e a Reserva Legal. b) Reserva para Contingências e a Reserva de incentivos Fiscais. c) Reserva de Lucros para Expansão e a Reserva de Ágio na emissão de Ações. d) Reserva de Contingência e a Reserva de Reavaliação de Ativos de Coligadas. e) Reserva Especial de Ágio na Incorporação e a Reserva Legal. Exercício Luiz Eduardo Santos Página 16 de 84 1.22 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Arrendamento Mercantil Uma sociedade empresária é arrendatária em um contrato de Arrendamento Mercantil Financeiro. O valor presente das contraprestações é de R$280.000,00 e o valor justo do bem arrendado é de R$285.000,00. O contrato estabelece o pagamento de 36 parcelas mensais de R$10.000,00. O reconhecimento inicial da operação de arrendamento resultará em: a) aumento de R$280.000,00 no Ativo e de R$280.000,00 no Passivo. b) aumento de R$285.000,00 no Ativo e de R$285.000,00 no Passivo. c) reconhecimento de R$280.000,00 como Despesa e de R$280.000,00 no Passivo. d) reconhecimento de R$360.000,00 como Despesa e de R$360.000,00 no Passivo. 1.23 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Reserva Legal Uma sociedade empresária apurou, no exercício de 2013, um lucro líquido de R$120.000,00. O saldo do Patrimônio Líquido, antes do registro do resultado e da respectiva destinação, era de R$188.000,00, assim distribuído: Capital Social 150.000,00 Reserva de Ágio na Emissão de Ações 2.000,00 Reserva Legal 26.000,00 Reserva Estatutária 10.000,00 De acordo com a Lei n° 6.404/76, o valor a ser registrado em Reserva Legal, como destinação do lucro líquido apurado em 2013, é de: a) R$4.000,00, uma vez que o saldo da Reserva Legal está limitado a 20% do Capital Social. b) R$6.000,00, uma vez que a reserva legal deve corresponder a 5% do lucro líquido do exercício antes de qualquer outra destinação. c) R$7.000,00, pois a companhia poderá deixar de constituir a reserva legal no exercício em que o saldo dessa reserva, acrescido do montante das demais reservas de lucro, exceder 30% do capital social. d) R$9.000,00, pois a companhia poderá deixar de constituir a reserva legal no exercício em que o saldo dessa reserva, acrescido do montante das reservas de capital, exceder 30% do capital social. Exercício Luiz Eduardo Santos Página 17 de 84 1.24 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Provisões A respeito dos critérios de reconhecimento de provisões, conforme o estabelecido na NBC TG 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, julgue as situações hipotéticas apresentadas nos itens abaixo e, em seguida, assinale a opção CORRETA. I. Uma entidade do setor de petróleo causa contaminação e opera em um país onde não há legislação ambiental. Entretanto, a entidade possui uma política ambiental amplamente divulgada, na qual ela assume a limpeza de toda a contaminação que causa. A entidade tem um histórico de honrar essa política publicada e é possível estimar, confiavelmente, os gastos com a limpeza de toda a contaminação causada. II. Em 12 de dezembro de 2013, o conselho da entidade decidiu encerrar as atividades de uma divisão. Os gastos com o encerramento das atividades foram estimados em R$1.000.000,00, e esta estimativa é confiável. Antes do fechamento do balanço de 31 de dezembro de 2013, a decisão não havia sido comunicada a qualquer um dos afetados por ela e nenhuma outra providência havia sido tomada para implementar a decisão. III. Uma loja de varejo tem a política de reembolsar compras de clientes insatisfeitos, mesmo que não haja obrigação legal para isso. Sua política de efetuar reembolso é amplamente conhecida. Com base no histórico anterior, é possível mensurar, confiavelmente, o montante dos reembolsos a serem efetuados. Devem ser objeto de constituição de provisão as situações apresentadas nos itens: a) I e II, apenas. b) I e III, apenas. c) II e III, apenas. d) I, II e III. 1.25 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Arrendamento Mercantil Uma sociedade empresária adquiriu um ativo imobilizado por meio de arrendamento mercantil financeiro em 60 parcelas mensais de R$1.000,00 cada. O valor presente das prestações equivale ao valor justo do ativo arrendado que é de R$43.500,00. No momento da aquisição, a sociedade empresária deve reconhecer: a) Um ativo de R$43.500,00 e uma despesa financeira de R$16.500,00. b) Um ativo de R$43.500,00. c) Um ativo de R$60.000,00 e uma despesa financeira de R$16.500,00. Exercício Luiz Eduardo Santos Página 18 de 84 d) Um ativo de R$60.000,00. 1.26 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Ativo Imobilizado Uma sociedade empresária possui um bem que consta no seu imobilizado, em 31.12.2013, composto pelos seguintes valores: Custo de Aquisição 80.000,00 (-) Depreciação Acumulada 20.000,00 (-) Perda Estimada por Redução ao Valor Recuperável 5.000,00 Em 2.1.2014, o bem foi vendido à vista por R$54.000,00. O resultado apurado nesta operação é uma perda de: a) R$1.000,00. b) R$6.000,00. c) R$21.000,00. d) R$26.000,00. 1.27 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Depreciação Uma entidade pública registrou um veículo para compor seu ativo imobilizado pelo custo de aquisição de R$78.000,00. No ato da contabilização, a entidade determinou que esse veículo terá um valor residual de R$21.000,00 e uma vida útil de cinco anos; o Método das Cotas Constantes foi escolhido para apropriação da depreciação. Diante dessas informações, assinale a opção CORRETA. a) A depreciação anual é no valor de R$4.200,00. b) A depreciação mensal é no valor de R$1.300,00. c) O valor depreciável do veículo será de R$57.000,00. d) O valor depreciável do veículo será de R$78.000,00. Exercício Luiz Eduardo Santos Página 19 de 84 1.28 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Provisões Uma sociedade empresáriausa o método estatístico de estimativa do Valor Esperado para calcular o montante da provisão para garantias, de acordo com a NBC TG 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes. Os valores de gastos com garantia previstos e respectivas probabilidades associadas são: Probabilidades Gastos com garantia previstos 60% Zero 38% 2.000.000,00 2% 10.000.000,00 Com base nos dados informados, o valor da provisão para garantias a ser constituída é de: a) R$760.000,00. b) R$960.000,00. c) R$4.000.000,00. d) R$4.800.000,00. 1.29 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Ativo Intangível Segundo a NBC TG 04(R1) – Ativo Intangível, são exemplos de atividades de pesquisa, EXCETO: a) projeto de ferramentas, gabaritos, moldes e matrizes que envolvam nova tecnologia. b) atividades destinadas à obtenção de novo conhecimento. c) busca, avaliação e seleção final das aplicações dos resultados de pesquisa ou outros conhecimentos. d) busca de alternativas para materiais, dispositivos, produtos, processos, sistemas ou serviços. 1.30 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Imobilizado De acordo com a NBC TG 27 (R1) – Imobilizado, julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA. Exercício Luiz Eduardo Santos Página 20 de 84 I. A depreciação é reconhecida mesmo que o valor justo do ativo exceda o seu valor contábil, desde que o valor residual do ativo não exceda o seu valor contábil. II. A reparação e a manutenção de um ativo evitam a necessidade de depreciá-lo. III. O valor depreciável de um ativo deve ser apropriado de forma sistemática ao longo da sua vida útil estimada. IV. O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados pelo menos ao final de cada exercício e, se as expectativas diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser contabilizada como retificação de erro de período anterior. A sequência CORRETA é: a) F, F, V, V. b) F, V, F, V. c) V, F, V, F. d) V, V, F, F. 1.31 CFC – Suficiência Técnico (2014 / 1) – Ajuste a Valor Presente Uma sociedade empresária que atua na prestação de serviços de transporte de cargas adquiriu um caminhão para uso em suas atividades normais, no valor de R$90.000,00, para ser pago em 3 anos, com parcelas fixas anuais de R$40.000,00 e nelas inclusos os juros contratados. Com base nos dados acima, o lançamento contábil na data da aquisição do bem: a) Débito Veículos de Uso R$ 120.000,00 Crédito Financiamentos a Pagar R$ 120.000,00 b) Débito Veículos de Uso R$ 90.000,00 Débito Juros a Transcorrer R$ 30.000,00 Crédito Financiamentos a Pagar R$ 120.000,00 c) Débito Veículos de Uso R$ 120.000,00 Crédito Juros a Transcorrer R$ 30.000,00 Crédito Financiamentos a Pagar R$ 90.000,00 d) Débito Veículos de Uso R$ 90.000,00 Débito Despesas com Juros R$ 30.000,00 Crédito Financiamentos a Pagar R$ 120.000,00 1.32 CVM - Analista (ESAF/2010) - Demonstrações As demonstrações contábeis são uma representação estruturada da posição patrimonial e financeira e do desempenho da entidade. Para satisfazer a seus objetivos, as demonstrações contábeis proporcionam informação da entidade acerca do seguinte: Exercício Luiz Eduardo Santos Página 21 de 84 a) ativos, passivos, patrimônio líquido, receitas e despesas, alterações no capital próprio e fluxos de caixa. b) ativos, passivos, patrimônio líquido, receitas e despesas, alterações no capital próprio e valor adicionado. c) ativos, passivos, patrimônio líquido, receitas e despesas, alterações no capital de giro e fluxos de caixa. d) ativos, passivos, patrimônio líquido, resultados do período, alterações no capital de giro, fluxos de caixa e valor adicionado. e) ativos, circulantes e não circulantes, passivos, circulantes e não circulantes, patrimônio líquido, resultados do período, ganhos e perdas, alterações no capital de giro próprio, fluxos de caixa e valor adicionado. 1.33 ANTAQ - Economista (CESPE/2010) - Demonstrações Entre as diversas definições oferecidas pela literatura, pode-se considerar que a contabilidade é uma ciência que mensura, registra e controla as variações da riqueza no tempo, quer de uma pessoa física, quer de uma empresa. Dessa forma, o seu objeto fundamental é o patrimônio. Diviane Nagatsuka e Edberto Teles. Manual de contabilidade introdutória. São Paulo: Thomson, 2002 (com adaptações). Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir. Em uma companhia, ao fim de cada exercício social, as demonstrações financeiras deverão exprimir com clareza a situação do seu patrimônio, incluindo o balanço patrimonial, a demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados, a demonstração do resultado do exercício, a demonstração dos fluxos de caixa e, no caso de companhia aberta, a demonstração do valor adicionado. 1.34 ANTAQ - Contador (CESPE/2010) - Demonstrações Com relação à legislação societária, julgue os itens a seguir. Com as modificações promovidas recentemente na legislação societária, substituiu-se a demonstração das origens e aplicações de recursos (DOAR) pela demonstração dos fluxos de Exercício Luiz Eduardo Santos Página 22 de 84 disponibilidades, mas esta é obrigatória somente para as companhias abertas com patrimônio líquido superior a R$ 2 milhões na data do balanço. 1.35 MPU - Perito (CESPE/2010) - Demonstrações Com base no que dispõe a legislação sobre sociedades por ações, julgue os itens subsequentes. A demonstração dos lucros e dos prejuízos acumulados, a do resultado do exercício, a dos fluxos de caixa, a do valor adicionado e o balanço patrimonial são obrigatórios para todas as sociedades anônimas que, na data do balanço, tenham patrimônio líquido superior a R$ 2,0 milhões. 1.36 RFB - Auditor-Fiscal (ESAF/2012) - Demonstrações O conjunto completo das demonstrações contábeis exigidas pelas Normas Brasileiras de Contabilidade inclui a) o relatório do Conselho de Administração e as Notas Explicativas, compreendendo um resumo das políticas contábeis significativas. b) o resumo das políticas Contábeis e o Valor Adicionado obrigatoriamente a todos os tipos de entidade. c) a Demonstração do Valor Adicionado, se entidade prestadora de serviços, e de Resultado Abrangente, se instituição financeira. d) as Demonstrações dos Fluxos de Caixa e das Mutações do Patrimônio Líquido do período. e) a Demonstração da Conta Lucros / Prejuízos Acumulados e o Relatório de Impacto Ambiental. 2 Demonstração do Resultado e DMPL Exercício Luiz Eduardo Santos Página 23 de 84 2.1 MPU - Analista (CESPE/2010) - Demonstração do Resultado Receitas, despesas e resultados (em R$) depreciação e amortização -13.100,00 despesas operacionais (exceto depreciação e amortização) -277.900,00 resultado bruto 239.100,00 resultado operacional antes de impostos e receita (despesa) financeira -51.900,00 resultado operacional antes do imposto de renda -75.100,00 receita bruta de vendas 1.598.200,00 receita líquida de vendas 1.407.900,00 Considerando as informações acima, extraídas da demonstração do resultado ao final do exercíciosocial de determinada empresa comercial, julgue os itens subsequentes. As deduções da receita (vendas canceladas, abatimentos e impostos incidentes sobre vendas) são inferiores a R$ 200.000,00. 2.2 Polícia Federal - Agente (CESPE/2009) - Demonstração do Resultado Conta em R$ serviços prestados 480.000 descontos promocionais 20.000 propaganda e publicidade 18.000 descontos financeiros a clientes 13.000 ISS 23.000 contribuições incidentes sobre as receitas 28.000 custo dos serviços prestados 170.000 Com base nas informações apresentadas na tabela acima, referentes a uma empresa prestadora de serviços, julgue o item seguinte. As informações mostram que o lucro bruto da empresa foi de R$ 226.000,00. 2.3 SEFAZ/ES - Consultor (CESPE/2010) - Demonstração do Resultado Exercício Luiz Eduardo Santos Página 24 de 84 Dia Descrição do fato 1 integralização de capital no valor de R$ 2.000,00 em dinheiro. 2 compra à vista e em dinheiro de um terreno para uso nas atividades da empresa pelo valor de R$ 1.000,00. 10 venda à vista e em dinheiro do terreno adquirido no dia 2 pelo valor de R$ 2.000,00. 10 baixa do custo do terreno. 20 compra a prazo de dois terrenos pelo valor unitário de R$ 1.000,00, totalizando R$ 2.000,00. Os terrenos serão utilizados nas atividades da empresa. 31 venda a prazo pelo valor de R$ 2.000,00 de um dos terrenos adquiridos no dia 20. 31 baixa do custo do terreno. Considerando as informações apresentadas no quadro acima, que descreve os fatos ocorridos em certa empresa industrial no mês de janeiro de 2000, julgue os itens seguintes. O resultado não operacional dessa empresa, no final do mês de janeiro de 2000, foi lucro de R$ 2.000,00. 2.4 SEFAZ/ES - Consultor (CESPE/2010) - Demonstração do Resultado Julgue os itens a seguir, acerca do registro contábil de certa empresa que vendeu uma mercadoria com desconto concedido ao comprador no ato da operação. O desconto deve ser tratado contabilmente como desconto comercial. 2.5 SEFAZ/ES - Consultor (CESPE/2010) - Demonstração do Resultado Julgue os itens a seguir, acerca do registro contábil de certa empresa que vendeu uma mercadoria com desconto concedido ao comprador no ato da operação. Sob o ponto de vista contábil, não há diferenças entre os descontos condicionais e os descontos incondicionais, isto é,ambos devem ser tratados contabilmente da mesma forma. Exercício Luiz Eduardo Santos Página 25 de 84 2.6 SEFAZ/ES - Consultor (CESPE/2010) - Demonstração do Resultado Julgue os itens a seguir, acerca da forma de apresentação da demonstração do resultado do exercício pelas companhias. O valor da receita líquida é apurado deduzindo-se do valor da receita bruta das vendas e serviços os valores das deduções das vendas, dos abatimentos e dos impostos. 2.7 SEFAZ/ES - Consultor (CESPE/2010) - Demonstração do Resultado Julgue os itens a seguir, acerca da forma de apresentação da demonstração do resultado do exercício pelas companhias. Na determinação do resultado do exercício, os valores das receitas e dos rendimentos ganhos no período somente serão computados quando forem realizados. 2.8 SEFAZ/ES - Consultor (CESPE/2010) - Demonstração do Resultado Julgue os itens a seguir, acerca da forma de apresentação da demonstração do resultado do exercício pelas companhias. O valor do lucro bruto é determinado por meio da dedução do valor do custo das mercadorias e serviços do valor da receita líquida do período. 2.9 SEFAZ/ES - Consultor (CESPE/2010) - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido A DMPL evidencia informações sobre as movimentações ocorridas no patrimônio líquido das companhias. A respeito das informações evidenciáveis nessa demonstração, julgue os itens subsequentes. Exercício Luiz Eduardo Santos Página 26 de 84 Acréscimos ou reduções ocorridos durante o exercício social nas contas reservas de lucros e reservas de capital são evidenciados nessa demonstração. 2.10 SEFAZ/ES - Consultor (CESPE/2010) - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido A DMPL evidencia informações sobre as movimentações ocorridas no patrimônio líquido das companhias. A respeito das informações evidenciáveis nessa demonstração, julgue os itens subsequentes. É papel da DMPL evidenciar a proposta da administração de destinação do lucro, quando houver lucro no período. 2.11 SEFAZ/ES - Consultor (CESPE/2010) - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido A DMPL evidencia informações sobre as movimentações ocorridas no patrimônio líquido das companhias. A respeito das informações evidenciáveis nessa demonstração, julgue os itens subsequentes. Por meio da DMPL é possível visualizar a movimentação relativa a um aumento de capital com a utilização de reservas, caso o aumento ocorra. 2.12 SEFAZ/RJ - Fiscal de Rendas (FGV/2008) - Grupos Patrimoniais A Cia. Bichinho de Goiaba apresentou, em 31/12/2007, os saldos das contas abaixo relacionadas, extraídos do balancete levantado antes da apuração do resultado do período: Bancos Conta Movimento R$ 3.450,00 Capital Social R$ 11.550,00 Custo com Mercadorias Vendidas R$ 1.950,00 Despesas com Aluguéis R$ 4.800,00 Exercício Luiz Eduardo Santos Página 27 de 84 Despesas com Salários R$ 4.860,00 Duplicatas a Pagar R$ 9.000,00 Duplicatas a Receber R$ 7.500,00 Imóveis em Uso R$ 7.050,00 Impostos a Pagar R$ 7.350,00 Lucros Acumulados R$ 3.360,00 Máquinas e Equipamentos R$ 6.000,00 Mercadorias para Revenda R$ 3.300,00 Receitas de Aplicações Financeiras R$ 7.350,00 Receitas de Vendas R$ 6.000,00 Títulos a Receber R$ 5.700,00 Após elaborar o encerramento do período e a apuração de todas as demonstrações contábeis em 31/12/2007, a Cia. Bichinho de Goiaba encontrará um: (A) Passivo Circulante no valor de R$ 14.400,00. (B) Lucro Líquido no valor de R$ 3.690,00. (C) Lucro Bruto no valor de R$ 11.400,00. (D) Patrimônio Líquido no valor de R$ 16.650,00. (E) Ativo Circulante no valor de R$ 21.900,00. 2.13 MPU - Perito (CESPE/2010) - Apuração do Resultado caixa e bancos 5.000,00 duplicatas a receber 55.000,00 estoques de mercadorias 25.000,00 instalações 25.000,00 fornecedores 50.000,00 salários a pagar 1.500,00 impostos a recolher 500,00 capital social integralizado 35.000,00 capital social a integralizar 10.000,00 vendas realizadas 250.000,00 impostos sobre vendas 60.000,00 custo das mercadorias vendidas 100.000,00 despesas gerais, administrativas e de vendas 57.000,00 O quadro acima apresenta, em reais, o balancete de verificação de determinada empresa referente ao mês de dezembro. Considere que, após o levantamento desse balancete, e antes do encerramento do referido mês, essa empresa realizou, ainda, as seguintes transações: Exercício Luiz Eduardo Santos Página 28 de 84 I aquisição de um veículo, para transporte de mercadorias, no valor de R$ 45.000,00, financiado em 24 meses, com juros totaisde R$ 11.000,00; II desconto de R$ 15.000,00 em duplicatas no banco, pelo qual a empresa recebeu crédito de R$ 14.500,00 para reforçar seu caixa; III integralização do capital restante em mercadorias pelos sócios da empresa. Com base nessas informações, julgue os itens a seguir. O resultado apurado no mês de dezembro, após as transações I, II e III, e antes do recolhimento do imposto de renda, é de R$ 32.500,00. 2.14 RFB - Auditor-Fiacal (ESAF/2012) - Dividendos Com relação à distribuição de dividendos de sociedades abertas, pode-se afirmar que: a) o dividendo deverá ser pago ou creditado, salvo deliberação em contrário da assembleia geral, no prazo de sessenta dias da data em que for declarado e, em qualquer caso, dentro do exercício social. b) em casos nos quais o estatuto da empresa for omisso quanto à distribuição do dividendo obrigatório, o acionista minoritário terá direito a 50% do total do lucro líquido apurado no exercício, acrescido pelos saldos das reservas de lucro. c) a companhia que, por força de lei ou de disposição estatutária, levantar balanço semestral, não poderá declarar, por deliberação dos órgãos de administração, dividendo à conta do lucro apurado nesse balanço. d) a companhia somente pode pagar dividendos à conta de lucro líquido do exercício, de lucros acumulados e de reserva de lucros para proprietários de ações ordinárias. e) a legislação societária veta a fixação de qualquer outra forma de cálculo dos dividendos, seja de acionistas controladores ou não controladores, que não contemple no mínimo 30% dos lucros líquidos de cada exercício. 2.15 RFB - Auditor-Fiscal (ESAF/2012) - Destinação do Resultado Os estatutos da Cia. Omega estabelecem que, dos lucros remanescentes, após as deduções previstas pelo artigo 189 da Lei 6.404/76 atualizada, deverá a empresa destinar aos Exercício Luiz Eduardo Santos Página 29 de 84 administradores, debêntures e empregados uma participação de 10% do lucro do exercício a cada um. Tomando como base as informações constantes da tabela abaixo: Itens apurados em 31.12.2010 Valores em R$ Resultado apurado antes do Imposto, Contribuições e Participações 500.000,00 Valor estabelecido para Imposto de Renda e Contribuição Social 100.000,00 Saldos da conta /Prejuízos Acumulados (150.000,00) Pode-se afirmar que o valor do Lucro Líquido do Exercício é: a) R$ 350.000. b) R$ 332.250. c) R$ 291.600. d) R$ 182.500. e) R$ 141.600. 2.16 RFB - Auditor-Fiscal (ESAF/2012) - Destinação do Resultado Os estatutos da Cia. Omega estabelecem que, dos lucros remanescentes, após as deduções previstas pelo artigo 189 da Lei 6.404/76 atualizada, deverá a empresa destinar aos administradores, debêntures e empregados uma participação de 10% do lucro do exercício a cada um. Tomando como base as informações constantes da tabela abaixo: Itens apurados em 31.12.2010 Valores em R$ Resultado apurado antes do Imposto, Contribuições e Participações 500.000,00 Valor estabelecido para Imposto de Renda e Contribuição Social 100.000,00 Saldos da conta /Prejuízos Acumulados (150.000,00) O valor das Participações dos Administradores é: a) R$ 40.000. b) R$ 36.000. c) R$ 32.400. d) R$ 22.500. e) R$ 20.250. Exercício Luiz Eduardo Santos Página 30 de 84 2.17 RFB - Auditor-Fiscal (ESAF/2012) - Demonstração do Resultado Abrangente A Demonstração do Resultado Abrangente deve evidenciar a) somente as parcelas dos resultados líquidos apurados que afetem os acionistas não controladores. b) parcela dos outros resultados abrangentes de empresas investidas, reconhecida por meio do método de equivalência patrimonial. c) ajustes de instrumentos financeiros de participações societárias avaliadas pelo método de custo. d) o resultado líquido após tributos das operações descontinuadas das entidades controladas. e) o resultado antes do imposto sobre a renda e contribuições apuradas no período. 2.18 MDIC – Analista (ESAF/2012) – Demonstração do Resultado Assinale abaixo a opção incorreta. Nos termos da lei, a demonstração do resultado do exercício discriminará: a) a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos obtidos e os impostos a recolher. b) a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto. c) as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais. d) o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas. e) o resultado do exercício antes do imposto de renda e a provisão para o imposto. 2.19 MDIC – Analista (ESAF/2012) – Destinação do Resultado Exercício Luiz Eduardo Santos Página 31 de 84 Certa empresa, após contabilizar suas contas de resultado, encontrou os seguintes valores: Receita Líquida de Vendas 250.000,00 Custo das Vendas do Período 140.000,00 Receitas Operacionais 25.000,00 Despesas Operacionais 65.000,00 Ganhos de Capital 10.000,00 Provisão para Imposto de Renda 30.000,00 Os estatutos dessa empresa mandam pagar participação nos lucros, à base de 10% para empregados e 10% para administradores, além dos dividendos de 25%. No exercício social de que estamos tratando, a empresa destinou ao pagamento das participações o montante de a) R$ 10.000,00. b) R$ 9.500,00. c) R$ 7.600,00. d) R$ 3.750,00. e) R$ 3.156,00. 2.20 MDIC – Analista (ESAF/2012) – Destinação do Resultado A Cia. de Solas e Solados apurou no livro Razão, ao fim do exercício, mas antes do encerramento das contas de resultado, os valores listados a seguir: CONTAS SALDOS Receita de Vendas 21.000,00 Capital Social 15.000,00 Produtos Acabados 14.800,00 Duplicatas a Pagar 14.000,00 Custo das Mercadorias Vendidas 14.000,00 Duplicatas a Receber 10.000,00 Salários a Pagar 5.200,00 Equipamentos 4.600,00 Caixa 4.000,00 Veículos 3.900,00 Títulos a Pagar a Longo Prazo 3.800,00 Investimentos em Controladas 3.500,00 Salários 3.000,00 Títulos a Receber a Longo Prazo 3.000,00 Reserva Legal 1.800,00 Exercício Luiz Eduardo Santos Página 32 de 84 Impostos 1.700,00 Aluguéis Ativos 1.600,00 Depreciação Acumulada 1.500,00 Prejuízos Acumulados 1.400,00 Reserva de Capital 1.200,00 Despesas Diferidas 1.200,00 Juros Passivos 1.100,00 Provisão p/Ajuste de Estoques 1.100,00 Examinando-se o resultado desse exercício, com distribuição do lucro em R$ 300,00 para o imposto de renda, R$ 500,00 para dividendos, e destinação do saldo remanescente para a formação de reservas de lucro, pode-se dizer que a contabilização desses eventos provocará um aumento final no patrimônio líquido no valor de: a) R$ 1.400,00. b) R$ 1.100,00. c) R$ 800,00. d) R$ 600,00. e) R$ 500,00. 2.21 STN – Analista (ESAF/2008) - Destinação do Resultado O mercado de nossa praça é uma sociedade de capital aberto que, no exercício de 2007, apurou um lucro antes do imposto de renda e das participações no valor de R$ 100.000,00. Esse lucro, segundo as normas da empresa, deverá ser destinado ao pagamento de dividendos e de imposto derenda, no mesmo percentual de 30%, calculado nos termos da lei. Também deverão ser destinados 5% para reserva legal, 10% para reserva estatutária e 10% para participação de administradores. Sabendo-se que os Estatutos da empresa mandam conceder uma participação de R$ 15.000,00 para os empregados e que o restante dos lucros, após a retirada dos percentuais acima, será segregado a uma conta de reservas de lucros, podemos afirmar que será lançado o valor de a) R$ 2.677,50, em reserva legal. b) R$ 4.950,00, em reserva estatutária. c) R$ 5.500,00, em participação de administradores. d) R$ 12.918,00, em dividendos distribuídos. e) R$ 30.000,00, em provisão para Imposto de Renda. Exercício Luiz Eduardo Santos Página 33 de 84 2.22 SEFAZ/RS – Fiscal do ICMS (Fundatec/2009) - Distribuição de Dividendos Conforme a Lei 6.404/76, em relação à distribuição de dividendos, é correto afirmar que: I. Salvo disposição em contrário no estatuto da companhia, a ação que dá direito ao dividendo fixo não possibilita aos seus detentores a participação nos lucros remanescentes II. Quando o estatuto da companhia for omisso em relação à distribuição dos dividendos obrigatórios, os acionistas terão direito a receber metade do lucro líquido ajustado. III. Como regra geral, salvo disposição contrária no estatuto da companhia, o dividendo prioritário é sempre cumulativo. IV. O dividendo mínimo não possibilita aos seus beneficiários a participação em lucros remanescentes. Quais estão corretas? A) Apenas II. B) Apenas I e II. C) Apenas I e IV. D) Apenas I, II e IV. E) Apenas II, III e IV. 2.23 CFC - Suficiência Bacharel (2013/2) - Demonstração das Mutações do PL Uma sociedade empresária em seu exercício findo em 2012, apresentava os seguintes dados extraídos da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL. Descrição Valores - Destinação para reserva de lucros a realizar R$180,00 - Aquisição de ações de emissão própria R$336,00 - Destinação para reserva legal R$840,00 - Reversão de reservas de contingências R$4.896,00 - Destinação para reserva estatutária R$6.180,00 - Distribuição de dividendos obrigatórios R$14.496,00 - Aumento de capital social com incorporação de reservas de lucros R$15.600,00 - Lucro líquido do exercício R$16.800,00 - Aumento de capital social com integralização em dinheiro R$20.400,00 Exercício Luiz Eduardo Santos Página 34 de 84 De acordo com os dados acima, a variação total do Patrimônio Líquido, apresentada na DMPL, foi de: a) R$22.368,00. b) R$22.704,00. c) R$37.968,00. d) R$38.304,00. 2.24 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Receitas Uma sociedade empresária vendeu mercadorias em 2.1.2014, pelo valor de R$200.000,00, com entrega imediata das mercadorias e recebimento do valor da venda em 2.3.2014. O Custo da Mercadoria Vendida é de R$50.000,00. A empresa remunera seus vendedores, a título de comissão sobre vendas, no valor de R$6.000,00, a ser paga quando do recebimento da venda efetuada. Em relação ao registro da transação, é CORRETO afirmar que em: a) 2.1.2014, a empresa reconhece uma receita de R$200.000,00, o custo da mercadoria vendida no valor de R$50.000,00 e uma despesa comercial no valor de R$6.000,00. b) 2.1.2014, a empresa reconhece uma receita de R$200.000,00, o custo da mercadoria vendida no valor de R$50.000,00 e, em 2.3.2014, uma despesa comercial no valor de R$6.000,00. c) 2.1.2014, a empresa reconhece uma receita de R$200.000,00 e o custo da mercadoria vendida no valor de R$56.000,00. d) 2.3.2014, a empresa reconhece uma receita de R$200.000,00 e o custo da mercadoria vendida no valor de R$56.000,00. 2.25 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Demonstração das Mutações do PL Considere os dados extraídos da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido de uma empresa, referentes ao exercício de 2013. Aumento de Capital Social com Reservas 45.500,00 Aumento de Capital Social por Integralização 59.500,00 Reversão de Reservas de Contingências 10.500,00 Reversão de Reservas de Lucros a Realizar 3.780,00 Aquisição de ações da própria empresa 980,00 Exercício Luiz Eduardo Santos Página 35 de 84 Lucro Líquido do Exercício 49.000,00 Proposta da administração de destinação do lucro: Transferências para reservas: Reserva Legal 2.450,00 Reserva Estatutária 18.025,00 Reserva de Lucros a Realizar 525,00 Distribuição de Dividendos Obrigatórios 42.280,00 A variação total do Patrimônio Líquido é de: a) R$53.760,00 negativa. b) R$53.760,00 positiva. c) R$65.240,00 negativa. d) R$65.240,00 positiva. 2.26 CFC – Suficiência Bacharel (2014 / 1) – Receitas De acordo com a NBC TG 30 – Receitas, o reconhecimento da receita proveniente da venda de bens deve ser efetuado quando forem satisfeitas algumas condições. Acerca desse assunto, julgue as condições de reconhecimento de receitas apresentadas, nos itens abaixo e, em seguida, assinale a opção CORRETA. I. A entidade tenha transferido para o comprador dos riscos e benefícios mais significativos inerentes à propriedade dos bens. II. O valor da receita possa ser confiavelmente mensurado. III. A entidade mantenha envolvimento continuado na gestão dos bens, vendidos em grau associado à propriedade, mesmo sem o efetivo controle de tais bens. IV. As despesas incorridas ou a serem incorridas, referentes à transação, possam ser confiavelmente mensuradas. É (são) condição(ões) para reconhecimento da receita da venda de bens aquela(s) apresentada(s) apenas no(s) item(ns): a) III. b) I e III. c) II e IV. d) I, II e IV Exercício Luiz Eduardo Santos Página 36 de 84 2.27 RFB – Auditor-Fiscal (ESAF / 2014) – Distribuição de Dividendos No início de 2013, o Patrimônio Líquido da Cia. Madeira era composto pelos seguintes saldos: Contas de PL Valores R$ Capital Social 1.000.000,00 Capital a Integralizar -550.000,00 Reserva Legal 87.500,00 Reservas de Lucros 57.500,00 Lucros Retidos 170.000,00 Ao final do período de 2013, a empresa apurou um Lucro antes do Imposto sobre a Renda e Contribuições no valor de R$400.000. De acordo com a política contábil da empresa, ao final do exercício, no caso da existência de lucros, os estatutos da empresa determinam que a mesma deve observar os percentuais abaixo para os cálculos das Participações e Contribuições, apuração do Lucro Líquido e sua distribuição. Dividendos a Pagar 50% Participações da Administração nos Lucros da Sociedade 20% Participações de Debêntures 25% Participação dos Empregados nos Lucros da Sociedade 25% Provisão para IR e Contribuições 20% Reserva de Lucros 20% Reserva Legal 5% O restante do Lucro Líquido deverá ser mantido em Lucros Retidos conforme decisão da Assembleia Geral Ordinária (AGO) até o final do exercício de 2014, conforme Orçamento de Capital aprovado em AGO de 2012. O valor distribuído a título de dividendo é: a) R$ 160.000. b) R$ 124.800. c) R$ 96.000. d) R$ 72.000. e) R$ 68.400. Exercício Luiz Eduardo Santos
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