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Trabalho de Biomecânica

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12
 (
BACHAREL EM 
EDUCAÇÃO FÍSICA
)
 (
DAVID ROCHA DA COSTA
LUIZ HENRIQUE PEREIRA DA SILVA
RHOAN
 ALVES AMORIM
)
 (
SUPINO RETO, INCLINADO E DECLINADO COM BARRA E
 OS
 MUSCÚLOS TRABALHADOS EM CADA UM DELES
)
Goiânia
2020
 (
Goiânia
2020
)
 (
DAVID ROCHA DA COSTA
LUIZ HENRIQUE PEREIRA DA SILVA
RHOAN ALVES AMORIM
)
 (
SUPINO RETO, INCLINADO E DECLINADO COM BARRA E
 OS
 MUSCÚLOS TRABALHADOS EM CADA UM DELES
)
 (
Trabalho de 
Educação Física
 apresentado à Universidade 
Paulista
 - 
UNIP
, como requisito parcial para a obtenção de média 
semestral
 na disciplina de 
Biomecânica
 Aplicada ao Esporte
.
Professor
.:
Jessé Bezerra
)
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO – TEMA E PROBLEMATIZAÇÃO.................................................3
2. JUSTIFICATIVA............................................................................................................4
3. OBJETIVOS..........................................................................................................4
3.1 GERAL............................................................................................................................5
4. METODOLOGIA DA PESQUISA................................................................................5
4.1 SUPINO RETO...............................................................................................................5
4.2 SUPINO INCLINADO..................................................................................................7
4.3 SUPINO DECLINADO.................................................................................................8
5. CRONOGRAMA.............................................................................................................9
REFERÊNCIAS..................................................................................................................10
ANEXOS...............................................................................................................................11
INTRODUÇÃO – PROBLEMATIZAÇÃO
.
Supino é um exercício físico que é uma forma de levantamento de peso voltado principalmente para o treinamento dos músculos peitorais maiores, mas que também envolve como agonistas os músculos deltóides, serrátil anterior e tríceps braquial. Enquanto está deitado em decúbito dorsal, de preferência sobre um banco específico, o praticante abaixa uma barra com pesos até perto do peito (90o graus), e então a empurra para cima até que seus braços estejam esticados.biomecânica analisa é o torque, que é definido segundo Hall como o efeito rotatório criado por uma força, sendo este definido matematicamente pelo produto da força aplicada pela distância perpendicular (braço de alavanca) até o eixo de rotação do sistema que está produzindo determinada força.
Supino inclinado: serve para trabalhar a porção superior do peitoral; Supino declinado: também chamado de supino canadense, serve para trabalhar a porção inferior do peitoral; Supino reto: junta o melhor dos dois mundos e trabalha o peitoral por completo, dando destaque para o meio.
Como o peitoral maior se insere em dois locais do tronco, seria de se imaginar que poderíamos, através de diferentes tipos de supino, trabalhá-lo de formas diferentes. Por conta disso, BARNETT e seus colaboradores, em 1995, avaliaram o recrutamento da porção superior do peitoral, chamada de clavicular (palavra que vem do osso clavícula), em diferentes angulações do banco, sendo elas: banco declinado, reto, inclinado e 90° (aquele que você usa para fazer desenvolvimento para ombros).
Com isto, pudemos perceber que fazer supino reto ou inclinado e a mesma coisa quando o assunto é recrutar a porção superior/clavicular do peitoral! Essa diferença de cerca de 2% é insignificante e não é ela que vai fazer a diferença entre você ter um peitoral desenvolvido ou não. 
JUSTIFICATIVA
Os exercícios de musculação são comumente utilizados como meio para o treinamento da força muscular. Destacam-se com grande popularidade entre praticantes e treinadores, os supinos destinados a desenvolverem a força e a hipertrofia da musculatura peitoral maior, peitoral menor, serrátil anterior, deltóide parte clavicular, coracobraquial, tríceps braquial e ancôneo (BOMPA e CORNACCHIA, 2000; KAMEL, 2004).
O exercício de supino é muito comum nos programas de treinamento e apresentam três variações básicas, conhecidas como supino no banco horizontal ou reto, inclinado (45º) e declinado (-30º), todos realizados com barras, anilhas.
 
Acreditamos que o estudo biomecânico pode ser fundamental na escolha de determinados exercícios. Deste modo acreditamos que exercícios feitos com máquinas, teriam uma correlação diferente do que exercícios feitos com barras ou pesos livres.
Por que realizamos este pré projeto de pesquisa?
3. OBJETIVOS
Sendo a musculação definida por Santarém (2005), como tendo um significado estritamente destinado para aumento de massa muscular, sendo este o objetivo mais facilmente obtido por meio dos exercícios resistidos, o termo costuma ser utilizado para designar o próprio treinamento com pesos.
O supino é um exercício multiarticular utilizado para o desenvolvimento da região superior do corpo, mobilizando assim a articulação gleno-umeral mais a do cotovelo em um movimento de adução horizontal. São três os principais músculos envolvidos na realização do movimento: peitoral maior, deltóide anterior e tríceps braquial.
É comum ouvirmos falar  que esse músculo possui 5 partes, quando na verdade é dividido de acordo com a origem em apenas duas porções, uma clavicular e outra esterno-costal. A posição de alinhamento das fibras musculares do peitoral maior possibilita a realização de adução horizontal, com aproximação do eixo medial do corpo e, além disso, sua porção clavicular executa flexão da articulação gleno-umeral, elevando o braço dessa forma.
O deltóide anterior tem sua origem no terço lateral da clavícula e inserção na tuberosidade deltóidea do úmero. Ele é o agonista secundário da adução horizontal e percebemos assim que é praticamente impossível trabalhar peitoral sem trabalhar deltóide também. Devemos lembrar que não é o deltóide que estabiliza o ombro; essa função cabe ao manguito rotador.
O tríceps braquial é responsável por estender braço e antebraço no exercício do supino, sendo, portanto o agonista primário desse movimento na região do cotovelo.
3.1 GERAL
Respondendo a pergunta do item 2 Justificativa: Por que realizamos este pré projeto de pesquisa sobre o supino reto, inclinado e declinado?
 Nós realizamos este pré projeto de pesquisa para mostrar a eficácia dos supinos reto, inclinado e declinado na hipertrofia muscular entre os praticantes de musculação. E qual os músculos que são trabalhados e exigidos durante a execução dos supinos reto, inclinado e declinado para obter um resultado desejado ao praticante.
4. METODOLOGIA DA PESQUISA
Utilizaremos a pesquisa bibliográfica: informações e conhecimentos acerca do tema abordado a partir de diferentes materiais bibliográficos já publicados, colocando em diálogo diferentes autores e dados; e pesquisa documental: faremos uma análise de materiais que ainda não receberam um tratamento analítico, como documentos oficiais, cartas, filmes, fotografias, etc.
4.1 SUPINO RETO
Deitado sobre um banco horizontal, os glúteos em contato com o banco, os pés apoiados contra o solo:
· Segurar a barra, mãos em pronação com uma distância superior á largura dos ombros;
· Inspirar e descer a barra, controlando o movimento, até o peito;
· Desenvolver expiração no final do esforço.
Este exercício solicita todo o peitoral maior, o tríceps, o feixe anterior dos deltóides os serrateis anteriores e o coracobraquial.
O estudo de Barnett (1995) nos mostra que é possível que as variações técnicas do supino afetem o recrutamento muscular. Para isso, utilizou-se de eletromiografia, com os eletrodos no peitoral esterno-costal e também na porção clavicular. Os resultados apontam mínimas diferenças.Variação maior foi encontrada para eletromiografia de deltóide anterior, com 80% de atividade para supino inclinado e 40% para supino reto. Dessa forma, a estratégia adotada em treinos de academia com sequências de supino, supino inclinado faria aumentar o trabalho de ombro na série, além do peitoral. Para mulheres que não gostam de trabalhar ombro, a estratégia de inclinar o supino torna-se válida.
O peitoral maior é um músculo em forma de leque que possui duas seções, ou cabeças. A cabeça clavicular superior tem origem na clavícula, e a cabeça esternal inferior tem origem no esterno (osso do peito). Quando o músculo peitoral se contrai, ocorre movimento na articulação do ombro.
O peitoral maior promove adução, flexão e rotação interna do braço, e, dessa forma, movimenta o braço para frente e transversalmente ao tórax durante os movimentos como flexão ou extensão no solo. Embora o músculo exiba apenas duas divisões anatômicas, funcionalmente pode-se considerar que tenha três seções (superior, média e inferior), dependendo do ângulo de movimentação do braço. Com a mudança de posição-da-articulação do ombro, certas fibras do músculo peitoral ficam em melhor vantagem mecânica para a criação de movimento.
Outras fibras do músculo do peito ainda continuam ativas, mas não são capazes de contrair-se tanto, por causa da posição do ombro.
A parede lateral do tórax é formada pelo serrátil anterior. Esse músculo tem origem na parte posterior da escápula, prosseguindo para frente em torno da parede torácica e fixando-se às oito costelas superiores. A borda serrilhada desse músculo emerge por baixo da margem externa do músculo peitoral. O serrátil anterior traciona a escápula (faz protração) para a frente, estabilizando esse osso contra o gradil costal.
O serrátil anterior fica ativo durante a maioria dos exercícios para o tórax, trabalhando com especial intensidade durante a fase de bloqueio de uma flexão e extensão no solo ou supino. O músculo peitoral menor se situa profundamente, por baixo do peitoral maior, não sendo visível. Esse músculo desempenha apenas uma pequena função, não contribuindo para o tamanho do tórax.
 
 4.2 SUPINO INCLINADO
Sentado sobre um banco inclinado entre 45º e 60º,segurar a barra,mãos em pronação com uma uma distância superior á dos ombros:
-Inspirar e descer a barra sobre a fúrcula esternal,Desenvolver e expirar no final do movimento.
Este exercicio solicita peitoral maior,sobretudo seu feixe clavicular,o feixe anterior do deltoide,o triceps,o serrátil anterior e o peitoral menor.
Quando utilizamos o banco inclinado há um leve aumento da atividade muscular da porção clavicular do peitoral mais sem significado estatistico. Com manutenção de intensidade da proção esternal.
Em contra partida para esse pequeno acrescimo paga-se o preço, pois há um aumento significativo da atividade muscular do deltoide porção clavicular ( valores parecidos com o desenvolvimento – exercicio espeficico para trabalho de ombro).
Concluimos que para a porção esternal a maior atividade encontrada e no supino reto, com a mesma intensidade de ativação no supino inclinado e declinado. Para porção clavicular, não variação estatisticamente comprovada da intensidade da atividade muscular em nenhum dos três exercícios. 
De forma geral, não há grandes variações na execução do supino inclinado, quando comparado ao reto. A grande diferença está justamente no ângulo em que a adução horizontal ocorre. No supino reto, o ombro se encontra no ângulo de 90°. Já no supino inclinado, temos um ângulo de 25 a 30° a mais em termos de flexão da articulação gleno umeral.
A grande dificuldade que o supino inclinado impõe é o fato de que temos uma necessidade de estabilização da articulação gleno-umeral muito maior. Além disso, a porção clavicular do peitoral maior tem menos potencial de geração de força e potência.
4.3 SUPINO DECLINADO
Já a declinação do supino, além de desconfortável, possui menor atividade de deltóide anterior, pois o movimento de flexão é diminuído. Se o objetivo é trabalhar menos ombro, a declinação é efetiva, como em recuperação de lesões.
O supino declinado é utilizado normalmente com intuito de “treinar a região inferior do peitoral”.
O ângulo de declínio determina a trajetória. Com a inclinação do banco (cabeça mais para baixo) e com o declínio mais intenso, o enfoque se transfere progressivamente para áreas mais baixas do músculo peitoral. O peitoral inferior será mobilizado mais efetivamente em um ângulo de declinação de 20 a 40 graus com o chão. Ângulos de declinação mais abruptos transferem o enfoque do peito para o tríceps.
Abra bem os cotovelos durante o abaixamento da barra, para maximizar o isolamento dos peitorais. O espaçamento ideal das mãos é o igual à distância entre os ombros. Pegadas mais abertas enfocam a seção externa do músculo, permitem maior alongamento e minimizam a contribuição do tríceps. Uma pegada fechada (mãos mais próxima) enfoca os peitorais internos, exigindo maior trabalho do tríceps.
Uma repetição mais curta, em que o movimento termina imediatamente antes do bloqueio dos cotovelos, mantém a tensão nos peitorais e reduz o grau de assistência do tríceps.
De forma geral, a inclinação do banco não traz novos músculos solicitados, quando comparamos o supino inclinado com o tradicional. Na verdade, o que temos é uma porção do peitoral maior, a clavicular, que é mais solicitada. Desta maneira, os principais músculos envolvidos no supino declinado são: Primário: Peitoral maior inferior, Secundários: Tríceps, deltóide anterior
O ângulo de declínio determina a trajetória. Com a inclinação do banco (cabeça mais para baixo) e com o declínio mais intenso, o enfoque se transfere progressivamente para áreas mais baixas do músculo peitoral. O peitoral inferior será mobilizado mais efetivamente em um ângulo de declinação de 20 a 40 graus com o chão. Ângulos de declinação mais abruptos transferem o enfoque do peito para o tríceps. Abra bem os cotovelos durante o abaixamento da barra, para maximizar o isolamento dos peitorais.
O espaçamento ideal das mãos é o igual à distância entre os ombros. Pegadas mais abertas enfocam a seção externa do músculo, permitem maior alongamento e minimizam contribuição do tríceps. Uma pegada fechada (mãos mais próxima) enfoca os peitorais internos, exigindo maior trabalho do tríceps.
Uma repetição mais curta, em que o movimento termina imediatamente antes do bloqueio dos cotovelos, mantém a tensão nos peitorais e reduz o grau de assistência do tríceps.
5. CRONOGRAMA
	Atividades
	Maio
	Junho
	Pesquisa do Tema
	X
	
	Pesquisa Bibliográfica
	X
	
	Coleta de Dados 
	X
	
	Elaboração do Trabalho
	X
	
	Entrega do Trabalho
	
	X
REFERÊNCIAS
· BOMPA, T. O.; CORNACCHIA, L. J. Treinamento de força consciente. São Paulo: Phorte, 2000.
· KAMEL, JOSÉ GUILHEREME N. A ciência da musculação. Rio de Janeiro: Shape, 2004.
· https://www.efdeportes.com/efd144/exercicios-supino-reto-inclinado-e-declinado.htm
· SANTARÉM, J. M. Atualização em Exercícios Resistidos: Saúde e Qualidade de Vida. [on line] Disponível na Internet. URL: http://www.saudetotal.com/artigos/atividadefisica/saudevida.asp. Acesso em 15 janeiro, 2005.
· BARNETT, C.; KIPPERS, V,; TURNER, P. Effects of variation of the bench press exercise on the EMG activity of five shoulder muscles. Journal of Strength and Conditioning Research, Colorado, v.9, n.4, 1995.
· BRENNECKE, A.; Fundamentação Eletromiográfica do Método de Pré-Exaustão no Treinamento de Força. 2007. Dissertação de Mestrado em Educação Física – Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo, São Paulo.
· https://wp.ufpel.edu.br/direito/files/2015/01/Modelo-de-pre-projeto.pdf
ANEXOS
Supino Reto
Supino Inclinado
o
Supino Declinado

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