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Tribo Guarani
No Brasil, os guaranis vivem nos estados brasileiros do Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Pará, Santa Catarina e Tocantins. Cerca de 78,3 mil guaranis vivem na Bolívia. No Paraguai vivem 41, 2 mil e na Argentina 6,5 mil.
Os Guarani são divididos em kaiowá, mbya e ñadeva. Dependendo da localização, eles são avá, chiripá, kainguá, monteses, baticola, apyteré e tembukuá. Esses grupos diferem em suas manifestações internas de organização cultural, social e política, idioma e no modo como ainda praticam a religião. Os Guarani são colecionadores e caçadores. O espaço físico em que vivem é chamado tekoha, terra. Eles são indivíduos e se identificam como uma extensão da terra em que pisam. Esse conceito está no centro da maioria das disputas de terra vividas pelo povo Baguarani.
Cultura Guarani 
Os índios guarani, também conhecidos como o grande povo, acreditavam que foram criados pelos Tuppers para apreciar a terra. A admiração é expressa através de palavras. O guarani pertence ao ramo da lingüística tupiguarani, derivado de 21 idiomas. É a língua indígena mais falada na América do Sul, cobrindo 60% do Paraguai. A escola de fronteira no sul de Mato Grosso ensina na escola.
Costumes dos Índios Guarani
A organização social e o canto são uma das expressões culturais mais óbvias do povo guarani. Para eles, a terra tekoha é parte integrante da família, cantar canções guarani é um caminho para os deuses que existem na terra. Eles também cantam sua música para controlar forças naturais, como chuva insuficiente ou excessiva. A música se tornou um instrumento musical.
Religião
Por meio de tradições orais, adotaram costumes e diretrizes sobre rituais de vida e morte. As celebrações passadas incluem celebrações passadas, marcando a transição para a idade adulta. A característica comum dos povos indígenas do Brasil em termos de religião é o xamanismo. O padre xamã é responsável pela cerimônia. Entre os povos tupi-guarani, o xamã é denominado pajé, a pessoa que lida com as conexões entre seres vivos, a natureza, humanos vivos e mortos.
Modo de vida
A maioria dos índios no Brasil mantém a tradição de coletar e caçar alimentos. A agricultura é aplicada apenas de maneira básica, e alguns animais pequenos, como a capivara, são domesticados. A maioria deles é poligâmico em sua organização social. Devido ao pensamento religioso católico, a situação mudou com a colonização. Eles vivem, e muitas pessoas ainda vivem na comunidade. Essas habitações podem ser coletivas ou individuais, dependendo das pessoas. A disposição mais conhecida é circular, com um espaço central para cerimônias e reuniões de desenvolvimento.
Arte
A arte indígena brasileira é diversa e sua produção não é aberta a todos. Devido à existência de hierarquias sociais, as diferenças de gênero e idade são valorizadas pelas pessoas, porque esses materiais podem levar a ornamentos ou decorações cerimoniais, enquanto penas, fibras têxteis, argila, pedras e pigmentos são características da arte indígena.
Curiosidades
Quando os portugueses chegaram ao Brasil em abril de 1500, existiam cerca de 1.300 línguas indígenas faladas por diversas nações e tribos. 
Existem várias palavras que foram incorporadas pela Língua Portuguesa que são de origem indígena. Exemplos: açaí, caipira, canoa, mandioca, uirapuru, arapuca, caju, pipoca, tapioca e canga.
E existem também vários nomes de bairros, cidades e rios que são de origem indígena. Exemplos: Jundiaí, Mooca, Anhangabaú, Ipanema, Uberaba, Mairiporã, Bangu, Grajaú, Itapemirim, Ibirapuera, Tuiuti, Guarujá e Paraná.
Tribos no Brasil e no mundo que vivem em regime pré-histórico
Guajajara: Hoje, as aldeias já são grandes e permanentes, em sua maioria fixada no Maranhão. Eles têm como principais atividades econômicas a agricultura e o artesanato, mas também praticam a caça, a pesca e a coleta de mel. A unidade familiar mais importante dos guajajaras é chamada de família extensa, composta por índios que são unidos necessariamente por laços de parentesco.
Yanomami: Com mais de 9,6 milhões de hectares, o território dos ianomâmi no Brasil, mais precisamente na floresta amazônica. A região é um importante centro de preservação da biodiversidade local, constantemente ameaçado pelos confrontos com garimpeiros. Cada comunidade é independente das outras e não reconhece chefes. As decisões são tomadas por consenso, após longos debates, onde todos têm o direito à palavra. Já as tarefas diárias são divididas de acordo com o sexo. Os homens caçam enquanto as mulheres são encarregadas de cultivar alimentos.
Xavante: Ainda há cerca de 70 aldeias xavantes no Mato Grosso.As carnes de caça ocupam uma posição determinante na vida social dos xavantes. Para os homens, ser um bom caçador é um marco das capacidades masculinas. É assim que eles expressam suas habilidades de resistência física, rapidez, agilidade e agressividade. Em seus rituais, a tribo costuma pintar o corpo de preto e vermelho, além de usar uma espécie de gravata de algodão nas cerimônias.
Pataxó: Os Pataxó vivem predominantemente no extremo sul da Bahia, em 36 aldeias distribuídas por seis terras indígenas. A principal atividade econômica da tribo é o artesanato, com peças que misturam madeira, sementes, penas, barro e cipó. Cada aldeia tem um cacique, que indica um porta-voz externo e um articulador interno.
Potiguara: Situados no Nordeste, os potiguaras são de origem tupi-guarani. Hoje, os nativos se comunicam basicamente em português e quase toda aldeia tem uma igreja católica ou evangélica e comumente há festejos que celebram seus santos de devoção. Das 32 aldeias remanescentes, 26 possuem representantes reconhecidos pelo cacique. A escolha do próprio cacique acontece com o crescimento de um grupo doméstico, configurado como fundador daquela região. A chefia indígena tende a se estabelecer nas aldeias que possuem um número razoavelmente alto de moradores em relação às tribos vizinhas.
Ticuna: Os Ticuna vivem em aldeias às margens do Rio Solimões, na região Amazônica. Adeptos da caça e da pesca, a sociedade Ticuna está dividida em duas metades, cada qual formada por clãs. Os clãs são patrilineares: ou seja, os filhos da nova família pertencem ao clã do homem. Há clãs com nomes de aves e clãs com nomes de plantas e animais terrestres, cada um com seu conjunto de hábitos e tradições particulares.
Surmas: Os Surmas, da Etiópia, evitaram e ainda têm evitado contato com povos civilizados durante anos. Eles são conhecidos por inserir uma espécie de disco que envolve toda a parte inferior do lábio, vivem em grupos de aproximadamente cem pessoas. Eles têm vivido ao longo dos séculos de uma forma muito primitiva de pecuária enquanto as colonizações, guerras mundiais e lutas pela independência vêm ocorrendo ao seu redor.
Sentineleses: Os Sentineleses são um povo indígena da Ilha Sentinela do Norte nas Ilhas Andamão da Índia. A língua sentinelesa não é mutuamente inteligível com o idioma jarawa, falado pelo povo Jarawa, seus vizinhos mais próximos, o que sugere que eles permaneceram quase intocados e isolados por milhares de anos.

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