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1/4 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS Curso: Ciências Contábeis Semestre: 6º Disciplina: Auditoria II ATIVIDADE AVALIATIVA ESPECIAL (AAE) 1 Professor: Gustavo Deboleto ORIENTAÇÕES Cada Atividade respondida de forma correta terá até 1 ponto por anotação correta 1) Para que a função da auditoria mereça toda a credibilidade possível, não existindo qualquer sombra de dúvida quanto à honestidade e aos padrões morais do auditor, devem ser respeitados os princípios ético-profissionais de: a) Independência, Integridade e Eficiência b) Confidencialidade, Integridade e Parcialidade c) Independência, Parcialidade e Eficiência d) Independência, Integridade e Ineficiência 2) Com relação aos relatórios de auditoria interna, pode-se afirmar que: a) podem considerar posições de interesse da administração e dos gestores, sendo conduzidos aos interesses desses; b) devem estar disponíveis a qualquer administrador da empresa, sem restrição; c) podem relatar parcialmente os riscos associados aos possíveis pontos a serem levantados pela auditoria externa; d) somente devem ser emitidos antes do final dos trabalhos, quando houver irregularidades que requeiram ações imediatas. 3) Procedimentos de auditoria são aqueles que representam: a) as avaliações que o auditor realiza para determinar a natureza, a extensão e a profundidade dos testes de auditoria; b) o conjunto de técnicas que o auditor utiliza para colher as evidências sobre as informações das demonstrações financeiras; c) as avaliações que o auditor realiza para determinar se os saldos das contas do balanço patrimonial e da demonstração de resultado estão superavaliados; d) o conjunto de técnicas que o auditor utiliza para avaliar o sistema de controle interno da empresa auditada, relacionado às contas contábeis. 4) Para a realização da contagem de caixa, o auditor deverá tomar os cuidados necessários para que o resultado seja válido. Indique a opção que Não representa uma atitude de zelo do auditor: a) Realização de contagem sem prévio aviso; b) Obter declaração formal de devolução dos numerários contados; c) Anotações da contagem em papel de trabalho; d) Certificar-se do número de caixas existentes na empresa; e) Dispensa da presença do responsável pelo caixa, no ato da contagem 5) Ao determinar a extensão de um teste de auditoria através de técnicas de amostragem, o auditor deve levar em consideração: a) a política de pessoal da entidade; b) a população objeto da amostra; c) a guarda dos documentos; d) as tendências econômicas da organização 6) Na aplicação dos testes de observância, deve ser considerado o seguinte procedimento: a) inspeção, que consiste em acompanhamento do processo ou procedimento quando de sua execução; b) observação, que consiste na obtenção de informações perante pessoas físicas ou jurídicas conhecedoras das transações e das operações, dentro e fora da entidade; c) inspeção, que consiste na verificação de registros, documentos e ativos tangíveis; d) confirmação de cálculos, que consiste em verificar os procedimentos quando de sua execução 7) Marque a proposição em que há somente contas em que devem ser feitos testes para detectar possível superavaliação: a) caixa; financiamentos obtidos; bancos; despesas de comissão; FGTS a recolher. b) PIS a recolher; despesas pré-operacionais; depreciação acumulada; contas a pagar c) aplicações em debêntures; debêntures a pagar; financiamentos concedidos; provisão para devedores duvidosos d) ações em tesouraria; financiamentos concedidos; aplicações em incentivos fiscais; IPI a recuperar. 8) A empresa “B” superavaliou o inventário inicial de mercadorias de revenda em 2010. Nesse caso, diz-se que: a) O inventário final de mercadorias será subavaliado; b) O Custo das Mercadorias Vendidas será subavaliado; c) O Lucro Líquido do período será subavaliado; d) O Lucro Líquido do período será superavaliado. 9) Cite e explique os métodos de classificação da Amostra Os métodos de classificação da amostra são: Amostra Aleatória – é escolhida uma amostra de forma aleatória para assegurar dados isentos de tendências ou distorções, ou seja, todos os elementos constantes do universo a ser estudado podem ser escolhidos; Amostra Sistemática – estabelece uma regra de seleção estabelecendo níveis de representatividade, observando um intervalo constante entre transações, ou seja, trabalha resultados em pequenos grupos; Amostra Estratificada – trabalha de forma homogênea, com estratos em que cujo valor do item varie o menos possível; Amostra de Julgamento – trabalha de acordo com o julgamento do auditor; e Amostra de Conglomerado – estabelece grupos heterogêneos que representam a população total, ou seja, trabalha em grupos maiores buscando o resultado final. 10) O Auditor interno da Empresa Conceituada S.A. estava aplicando um procedimento de auditoria quando detectou uma omissão de registro no sistema contábil. Ao prepara o relatório o mesmo ficou confuso quanto à classificação do evento, se deveria classificá-la como uma fraude ou como um erro. O empregado responsável pela omissão alega que ocorreu uma desatenção e que não teria como detectá-la em função do volume de transações da empresa. Realizando outros procedimentos o Auditor obteve evidencias de que a omissão gerou para a empresa o pagamento em duplicidade de uma dívida (duplicatas a pagar) e que o empregado responsável pela omissão não tinha a menor condição de saber quem seria beneficiado pela omissão. Elabore um relatório apontando a diferença entre fraude e erro e classifique a omissão com base nos fatos apresentados. A fraude é um ato intencional, planejado, usado para gerar um benefício proposital para a empresa, ou para a pessoa que idealizou, ou executou, ou mesmo a terceiros. O erro é um ato não intencional, não é feito propositadamente, é uma falha no controle interno, pode ser uma desatenção num registro, pode gerar um benefício não esperado à entidade, pessoa que o cometeu ou mesmo a um terceiro. A diferença entre fraude e erro é que a fraude é planejada, enquanto que o erro não é planejado. Ou seja, na fraude espera-se um benefício, e no erro, pode ocasionar um benefício, mas não é esperado. Em relação ao caso em questão, este deve ser classificado como ERRO, pois não ficou provado que o empregado planejou essa falha, pois não sabia que estava a beneficiar alguém, nem a quem estava a beneficiar.
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