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1 NOME COMPLETO: AUGUSTO RODRIGUES PEREIRA MATRÍCULA: UP19204989 DISCIPLINA: BASES DIAGNÓSTICAS SALA: 105 DOCENTE: DAIANE LIMA LARA Porto Velho 24 de Junho de 2020 Relatório de estudos - 2020.1 Meu aprendizado e que cada exame tem sua orientação e forma para aplica-lo e um bom preparo para a coleta dos exames e muito importante, isso influencia muito no resultado e o processo de análise, e fundamental um bom entendimento para um diagnostico preciso, e os exames de imagem também muito importante no preparo e o quanto e primordial os cuidados com a radiação. 1. EXAME DE URINA E ROTINA (EAS-EPF) Urina, corresponde as análises físicos químicos e microscópico e uma exame normalmente de analise rápido e confiável. Fezes, corresponde as análises de parasitas. 1.1 CONSIDERAÇÃO GERAIS SOBRE OS EXAMES A Urinálise, ou Urina I, compreende as análises física, química e microscópica da urina, com o objetivo de detectar doença renal, do trato urinário ou até mesmo sistêmica, esse exame é definido pelo Clinical and Laboratory Standards Institute como o teste de urina com procedimentos normalmente realizados de forma rápida, confiável, precisa, segura e custo-efetiva, desenvolvimento de técnicas analíticas mais práticas e eficientes permitiu que o exame de urina de rotina se mantivesse como um dos testes mais frequentemente solicitados, seja para pacientes com diferentes queixas clínicas, seja para indivíduos saudáveis que se submetem à avaliação periódica, mesmo sem qualquer sintomatologia. 2 1.2 TIPOS DE COLETAS E CUIDADOS NA FASE PRE-ANALITICAS Na fase pré-analítica, o exame de urina não há necessidade de preparo especial mais não podemos esquecer que as caracteristicas se modificam ao longo do dia, por isso deve ser coletado a primeira da manhã por ser a mais concentrada, sendo assim garantindo a detecção de substancias químicas e elementos formados. O exame de fezes não precisa de jejum e pode ser qualquer consistência pode ser pastosa ou petrificada, e pode ser coletado em um penico ou comadre, e preciso que seja logo entregue ao laboratório, a pode ser coletado no coletor universal, também pode ser utilizado um coletor de boca larga quando estiver aquosas ou liquefeitas, deve ser feita direita no coletor, os frascos precisam estar devidamente identificado. 1.3 MANUSEIO E TRANSPORTE DA AMOSTRA Após a coleta, a urina deve ser entregue imediatamente ao laboratório e testada dentro de duas horas, uma amostra que não possa ser analisada nesse prazo, necessita ser refrigerada a uma temperatura de 2 a 8 ºC, porém nunca deve ser congelada. Caso a refrigeração não seja possível, o frasco deverá ter um conservante químico adequado adicionado. As fezes até que sejam enviadas para análise, a temperatura de conservação das amostras é a ambiente. O uso de frascos com conservantes, fornecidos pelo laboratório, pode ser indicado solução de formaldeído, mertiolato- iodo-formaldeído, acetato de sódio-ácido acético-formaldeído, álcool polivinílico, bicromato de potássio e Schaudinn, pois eles impedem a proliferação de bactérias e fungos. 1.4 FASE PÓS-ANALITICA (INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS) Na fase pós-analítica, temos a interpretação dos exames que são analisados a cor, o Ph, densidade, proteína, glicose, hemácias, hemoglobina, nitritos, leucócitos, cilindros, outros elementos que podem ser verificados, cortisol e hidroxicorticosteroides urinários, cetosteroide urinário, hidroxiesteroides cetogênicos, ácido cítrico, ácido homovanilico, ácido úrico e microalbuminúria. 3 No resultado do exame de fezes, devem constar os parasitas patogênicos ou não, com seus nomes científicos, anormalidades observadas no exame micro ou macroscópico, métodos utilizados para a pesquisa parasitológica, valor de referência e outras informações que sejam importantes como, presença de interferentes no exame, amostra em quantidade inadequada ou acondicionamento inadequado do material. 1.5 HEMOGRAMA COMPLETO O hemograma completo compreende uma análise quantitativa e morfológica das células do sangue periférico, para avaliar o estado geral do paciente. 1.6 EXAMES BIOQUIMICOS São os exames que investigam o funcionamento dos processos metabólicos do organismo como glicose, colesterol, triglicerídeos, exames de função hepática, função renal, função cardíaca, eletrólitos e muitos outros. 1.7 EXAMES MICROBIOLÓGICOS Os microrganismos que causam doenças infecciosas são definidos como patógenos, pois se multiplicam e causam lesão tecidual. Os processos infecciosos demonstram respostas fisiológicas à invasão de multiplicação do microrganismo agressor. Todos os microrganismos isolados em cultura de um local do corpo, devem ser considerados potenciais patógenos. 2.RISCOS DA RADIAÇÃO raio x Os efeitos biológicos da radiação ionizante dependem da sua ação, dose e tempo de exposição, e podem levar a mutações da estrutura do DNA e carcinogênese. Os efeitos precoces da radiação podem ser eritema, síndrome da radiação aguda, diminuição da fertilidade ou até infertilidade, após a exposição a altas doses de radiação. Vale ressaltar que a sensibilidade à radiação pelo embrião tende a ser maior 4 no primeiro trimestre da gestação, devendo-se ter um cuidado maior com a exposição da gestante durante este período. 2.1 MAMOGRAFIA E PREPARO DO PACIENTE PARA RAIO X CONTRASTE Esse exame é importante para o rastreamento de nódulos que não podem ser palpados, como os menores que 1 cm que não são detectados por exames clínicos ou autoexame de rotina a detecção dos nódulos antes de serem clinicamente palpáveis (1 cm), permite que o prognóstico seja excelente, pois essa fase ainda é a pré-clínica ou pré-sintomática, e um exame que não precisa de preparo, especifico somente não está gravida e não usar creme ou talco no dia do exame. O raio X contraste e preciso ter um preparo cuidadoso do paciente, deve-se manter a sua segurança, evitar as complicações e a repetição da realização dos procedimentos. Os fatores de risco que aumentam a incidência de reações ao contraste são alergia, asma, reações prévias, doses elevadas administradas repetidamente, diabetes mellitus, insuficiência renal, insuficiência hepática, mieloma múltiplo, desidratação. 3.MEIOS DE CONTRASTE COM BÁRIO O sulfato de bário, utilizado para contraste do trato gastrintestinal, pode apresentar os seguintes riscos, interferir em outros exames, portanto os exames com ele devem ser realizados depois de exames como radiografias, tomografia, computadorizada e proctoscopia, e importante consultar a sequência apropriada com o setor de radiografia o paciente deve tomar um laxante após o exame com sulfato de bário. 3.1 EXAMES DE TRAÇADO 3.2 ELETROENCEFALOGRAMA O eletroencefalograma (EEG) é um exame de diagnóstico que registra a atividade elétrica do cérebro, sendo utilizado para identificar alterações neurológicas, como em caso de convulsões ou episódios de alteração da consciência. 5 3.3 ELETROCARDIOGRAMA O eletrocardiograma, ou ECG, é um exame feito para avaliar a atividade elétrica do coração, observando, assim, o ritmo, a quantidade e a velocidade das suas batidas. 3.4 CONSIDERAÇÕES GERAIS O exame eletrocardiograma e indicado como a primeira investigação realizada no paciente com suspeita de cardiopatia, podendo ser seguido por radiografia de tórax, ecocardiograma, estudocom radioisótopos, tomografia, ressonância e cateterismo, angiografia, mas nenhum deles substituiu o eletrocardiograma. O exame de eletroencefalograma e para identificar atividade elétrica normal e anormal em determinadas áreas do cérebro, inclusive podendo se diagnosticar claramente um tumor, que tem atividade anormal ao seu redor, e diminuída ou nula em seu interior. 3.5 CUIDADOS NA FASE PRE-ANALITICA E POS ANALITICA O eletrocardiograma é um exame simples que não exige preparos complexos para sua realização, o jejum não é necessário, o paciente deve ficar deitado na posição supina e imóvel durante o registro do ECG, para não gerar interferências nas ondas eletrocardiográficas. Em fase de pos-analitica avaliar os ritmos cardíacos, frequências e avaliar ondas elétricas do coração. O conhecimento da composição de frequências da atividade elétrica cerebral é elemento fundamental, tanto em pesquisa, quanto em aplicações clínicas do EEG. A análise quantitativa da atividade elétrica cerebral, utiliza recursos da informática na avaliação do EEG e permite a quantificação dos dados. 6 3.6 EXAMES ESPECIAIS 3.7 GASOMERIA ARTERIAL E VENOSA Vários fatores podem afetar a homeostase como estresse, infecções graves, distúrbios endócrinos e metabólicos, entre outros, o funcionamento orgânico normal depende fundamentalmente do equilíbrio hidroeletrolítico e acidobásico, bem como da troca gasosa pulmonar, a coleta de sangue arterial para análise de gases sanguíneos tem o objetivo de avaliar a adequação da oxigenação, da ventilação pulmonar e do estado acidobásico, tanto de pacientes críticos, como no período perioperatório e pós- operatório. A análise dos gases do sangue venoso fornece informações sobre a extração de oxigênio nos tecidos e consequentemente, o estado do metabolismo celular 3.8 ESPIROMETRA E OXIMETRIA DE PULSO Espirometria é a medida do ar que entra e sai dos pulmões, a cada movimento respiratório. A espirometria difere de muitos outros exames, principalmente porque, para a sua realização, é necessária a compreensão e colaboração do paciente em todas as manobras respiratórias. O equipamento utilizado, espirômetro, deve estar calibrado e ser acurado, além de precisar de profissional treinado. Tudo isso, para se obter um exame adequado sobre as provas de função pulmonar. A oximetria de pulso (SpO2) é a modalidade de monitorização não invasiva e contínua em tempo real e tendência da saturação de oxigênio arterial. A SO2 se refere à porção de hemoglobina no sangue capaz de se combinar, reversivelmente, com o oxigênio (oxi-hemoglobina e desoxi-hemoglobina). No entanto, a SpO2 não consegue diferenciar a carboxiemoglobina, por isso, ela é ligeiramente mais elevada do que a saturação de oxigênio direta obtida por uma amostra de sangue arterial. 7 3.9 METODOS DE MONITORIZAÇÃO–PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA E CENTRAL A monitorização das funções vitais de pacientes internados visa contribuir com o processo de reabilitação e cura, sendo considerada uma das mais importantes e essenciais ferramentas no manuseio do paciente. No que se refere à assistência de enfermagem, além dos cuidados básicos, a vigilância contínua das funções hemodinâmicas é fundamental para a assistência de enfermagem com qualidade, tanto para pacientes clínicos e cirúrgicos, como para aqueles gravemente enfermos, os sinais vitais indicam a condição hemodinâmica de uma pessoa. Verificação arterial invasiva e a A instalação do cateter para obtenção da PAI, proporciona contínua mensuração da pressão arterial sistólica, diastólica e média, além de facilitar a coleta de sangue arterial para exames laboratoriais, sem gerar desconforto ao paciente. A central e um cateter venoso é posicionado na veia cava, na altura do átrio direito, e consegue perceber a variação de pressão do sangue de retorno ao coração. Com isso, a PVC torna-se um excelente método de avaliação do estado hídrico do paciente. 3.10 ANATOPATÓLOGICO-NECROPSIAS Anatomopatológicos são realizados através da análise de fragmentos, de tecido ou órgão, retirados por meio de biópsias, cirurgias, endoscopias, punção aspirativa com agulha grossa, necrópsias, entre outros; O estudo dos fragmentos permite análises macro e microscópicas com o objetivo de estabelecer o diagnóstico, avaliar fatores histopatológicos prognósticos e as margens cirúrgicas. É o exame macro e microscópico, realizado após a morte, com a finalidade de caracterizar a causa do óbito e doenças associadas, avaliar procedimentos terapêuticos e conduta clínica. 8 CONCLUSÃO Os exames laboratoriais são indispensáveis em todas fases do atendimento do paciente, desde solicitação do exame e orientações dadas ao paciente sobre o preparo, até o momento da coleta, sejam feitas com excelência e qualidade. E os enfermeiros estão aptos para identificar e tomar os cuidados, necessários evitando possíveis complicações, o conhecimento e fundamental afinal e uma vida humana que estamos lhe dando, com a ajuda dos exames que são analisados, os aspectos observados, como os dados obtidos na entrevista nos exames físicos, laboratoriais e de imagem, enfatizando que os enfermeiros tem uma importância significante quando se trata no cuidado com pacientes, alguns exames como os de imagem que são muito importante para um bom diagnostico, devemos tomar cuidado por causa das radiações, podendo ser prejudicial à saúde, maios os efeitos dependem da exposição, quanto maior a dose maior o risco, nesses exames e claro que quanto menos tempo passamos fazendo exames diminui o risco de radiação, enfim os enfermeiros são de fatos muito importante nos auxílios juntos aos médicos, consequentemente contribuindo com os cuidados e muitas vezes com a vida dos pacientes.
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