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AD1 Educação Infantil 1/2019.1 PRONTA (Unirio - Cederj)

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Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Centro de Ciências 
Humanas de Sociais – CCH 
UNIRIO/CEDERJ 
EDUCAÇÃO INFANTIL 1 
Coordenação: Profª Drª Tania Marta Costa Nhary 
 
Nome: Larissa Oliveira de Moura 
Matrícula: 18116080039 E-mail: larissa.oliveiramoura@live.com 
Polo: Cantagalo 
 
Avaliação a Distância (AD1) – 2019.1 
 
 
 
Valor total: 10,0 pontos 
 
 
 
Fazer uma Resenha do texto da aula 3 do Cronograma da disciplina: SARMENTO. M.J. ; 
PINTO. M. As crianças e a infância: definindo conceitos, delimitando o campo. 
 
https://pactuando.files.wordpress.com/2013/08/sarmento- manuel-10.pdf 
 
Atenção: resenha é um texto que vai além de um resumo. Nela você deve destacar as 
ideias principais e dialogar com elas, ou seja, escrever também sobre suas concepções, 
críticas, opiniões e observações sobre o tema abordado no texto. 
Com essa avaliação esperamos que você não só amplie sua compreensão sobre o tema 
como reflita criticamente sobre o estudo realizado. 
 
Todos os seres humanos de faixa etária de 0 a 12 anos, são crianças. Porém nem todos 
estes possuem infância. De acordo com a aula três “Ser criança significa ter infância?” 
conceituando infância, podemos observar que o termo “infâncias” no plural enfatiza o 
significado de que a infância varia de cultura para cultura e de sociedade para sociedade. 
As “infâncias” representam as diversidades culturais nas quais as crianças se inserem. 
Assim, ser criança não significa necessariamente ter infância. A institucionalização da 
infância se realizou na modernidade com escola de massas, a reorganização familiar no 
cuidado dos filhos, a produção de disciplinas, saberes e áreas da ciência sobre as crianças e 
com a administração simbólica das infâncias. 
mailto:larissa.oliveiramoura@live.com
https://pactuando.files.wordpress.com/2013/08/sarmento-%20manuel-10.pdf
O filme “A invenção da infância” (também da aula 3) relata as diferenças e 
contrastes de várias infâncias e suas diferenças sociais. Mostra crianças com melhores 
condições financeiras brincando, fazendo cursos de línguas, aulas de dança, viagens e isso 
tudo depois da escola a escola é a prioridade. E outras crianças que precisam trabalhar e o 
trabalho é a prioridade delas, pois muitas trabalham para complementar a renda familiar ou 
para terem seus próprios trocados porque o que os pais ganham ás vezes não é suficiente 
nem para as despesas básicas, dirá dar um dinheiro para o filho comprar algo que ele 
queira por exemplo. As crianças que trabalham, possuem orgulho disso e comparam a si 
mesmo com adultos, elas não entendem que são exploradas, porque já são acostumadas 
com aquele tipo de vida, com aquela realidade. Me emocionei muito com esse 
documentário, foram minutos da minha vida muitos bem gastos, porém as crianças 
naturalizam situações as quais não deveriam ser vividas tão massantes assim por elas, são 
“compromissos” e “afazeres” demais, as crianças com melhores condições são atarefadas 
por cursos extras como balé, aula de música, aula de idiomas, já as crianças pobres são tão 
atarefadas com exploração do trabalho escravo e naturalizam muito isso, pois é a realidade 
delas. Seria interessante, pessoas que acreditam que só não estuda quem não quer, só 
cresce na vida quem não quer, precisamos ter olhares, observar que nem todas as pessoas 
possuem a mesma oportunidade, esse documentário é do fim dos anos 90, porém ainda é 
bastante atual, pouca coisa mudou em nosso país. 
Para Sarmento e Pinto, todas as pessoas são crianças desde sempre, mas a infância 
é uma construção social “A perspectiva de análise da Sociologia da infância rejeita a ideia 
da criança como naturalmente desenvolvida e universalmente homogênea, pois, no 
enfoque dado por essa corrente, a criança é tida como um sujeito autônomo, independente 
e interdependente do adulto. Ela recebe, transforma, recria, modifica e dá novos 
significados ao que recebe do mundo. Assim, não é possível falar em “infância”, mas sim 
no plural, “infâncias”, pois que esta varia segundo o local em que vive, a cultura na qual se 
insere e apresenta respostas singulares nas relações estabelecidas.” 
Porém Sarmento em 2000, repensa esses conceitos de que a infância é aquela fase que não 
possui voz ativa, opinião ou afazeres, tendo em vista que várias tarefas que as crianças 
realizam durante o dia não são consideradas como a fase do “não trabalho”. Nessa 
perspectiva, as pesquisas sobre de como as crianças ligam-se às culturas infantis, buscando 
compreender a complexidade dos mundos das crianças, valorizando seus simbolismos, 
suas reapropriações e a forma como contribuem para a mudança social. 
	EDUCAÇÃO INFANTIL 1

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