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Estudos disciplinares VII Avaliação

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Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I ESTUDOS DISCIPLINARES VII 6699-15_SEI_PD_0418_R_20192 CONTEÚDO 
Usuário marcila.torres @unipinterativa.edu.br 
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VII 
Teste AVALIAÇÃO - TI I 
Iniciado 26/08/19 11:11 
Enviado 26/08/19 11:24 
Status Completada 
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos   
Tempo decorrido 13 minutos 
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente 
Pergunta 1 
Resposta 
Selecionada:
e.
De acordo com Vianna e Unbehaum (2004), no final dos anos de 1980, foram intensas as mudanças na educação 
brasileira. Entre as mudanças em meados de 1990, está a incorporação do gênero nas políticas públicas de 
educação. Cite quais os documentos importantes nesse período na área da educação?
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e os Parâmetros Curriculares 
Nacionais para o Ensino Fundamental (PCN)
Pergunta 2 
Resposta 
Selecionada:
c.
Borrillo (2009) cita que: 
No cerne do tratamento discriminatório, a homofobia tem um papel importante, dado que é uma forma de 
inferiorização, consequência direta da hierarquização das sexualidades, que confere à heterossexualidade um status 
superior e natural. Enquanto a heterossexualidade é definida pelo dicionário como a sexualidade (considerada normal) 
do heterossexual, e este, como aquele que experimenta uma atração sexual (considerada normal) pelos indivíduos do 
sexo oposto, a homossexualidade, por sua vez, encontra-se desprovida dessa normalidade. Nos dicionários de 
sinônimos, a palavra “heterossexualidade” nem sequer aparece; por outro lado, androgamia, androfilia, homofilia, 
inversão, pederastia, pedofilia, socratismo, uranismo, androfobia, lesbianismo, safismo e tribadismo são propostos 
como equivalentes ao termo “homossexualidade”. E, se o dicionário considera que um heterossexual é simplesmente o 
oposto de um homossexual, são muitos os vocábulos que apresenta para designar esse último: gay, homófilo, 
pederasta, enculé, bicha-louca, homo, bichona, bichinha, afeminado, bicha-velha, maricona, invertido, sodomita, 
travesti, traveco, lésbica, gomorreia, tríbade, sapatão, bi, gilete.
Fonte: LIONÇO, Tatiana; e DINIZ, Debora (org). Homofobia & Educação: um desafio ao silêncio. A homofobia. 
Daniel Borrillo. 15-46. Brasília: LetrasLivres : EdUnB, 2009.
Diante do exposto percebemos que a visão hegemônica reforça alguns vocábulos baseados em 
heteronormatividades. Como podemos reverter tal situação a fim de reduzir esta forma de preconceito?
O desafio é adotar uma prática pedagógica reflexiva sobre os preconceitos sexuais e as 
situações de desigualdade e de violência que são gerados a partir de uma moral sexual.
Pergunta 3 
Acompanhamos desde 2006 o Projeto de Lei da Câmara nº 122 (PL 122/2006), que altera a Lei nº 7.716/1989, o 
Decreto-Lei nº 2.848/1940 e o Decreto-Lei nº 5.452/1943. O projeto tem a finalidade de coibir a discriminação de 
gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero. Em dezembro de 2013, o relator votou pela aprovação e 
“define e pune os crimes de ódio e intolerância resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, 
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSCONTEÚDOS ACADÊMICOS
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marcila.torres @unipinterativa.edu.br 9
Resposta 
Selecionada:
c.
religião, origem, gênero, sexo, orientação sexual, identidade de gênero ou condição de pessoa idosa ou com 
deficiência”. Diante de seus conhecimentos como você define “identidade de gênero”?
O modo como nos sentimos homem ou mulher. Como somos vistos e tratados pelas 
pessoas ao nosso redor.
Pergunta 4 
Resposta Selecionada: b.
Leia o relato abaixo e responda. 
Um aspecto curioso de minha trajetória foi o processo de explicar a minha imagem para as crianças de uma escola 
municipal. Fui encaminhada para desenvolver oficinas de Arte com crianças de uma escola de periferia, na cidade de 
Montenegro/RS, no projeto Ações Comunitárias Fundarte. Ao chegar à escola, a diretora sugeriu que todos os alunos, 
dos sete aos 17 anos, fossem para uma sala. Como eles não falavam sobre a (visível) situação [...], respondia a 
perguntas simples até que um aluno comentou acerca do estudo das lagartas que estavam fazendo na aula do 1o ano. 
Foi quando a diretora o interrompeu e disse que tiraria as lagartas daquele lugar porque naquele momento isso não era 
importante. Levei à mão à caixa e disse para a diretora que a deixasse ali mesmo, pois seria a partir das lagartas que eu 
iria falar sobre transformação. Comecei perguntando aos alunos sobre o que acontecia com as lagartas – viravam 
borboletas –, para, a seguir, explicar que eu também havia passado por uma transformação, que eu era um menino e 
que “um dia” decidi me transformar... Em outras palavras, disse-lhes que vivia em um corpo estranho porque não me 
sentia um homem e, sim, uma mulher, e que essa transformação demorou muito tempo: eu cresci, estudei, me 
profissionalizei e fiz a transformação. Depois desta fala surgiram várias perguntas. Eles conversaram e perguntaram 
sobre várias coisas acerca das quais tinham curiosidade – segundo a diretora, essa havia sido a melhor aula que o 
grupo já tivera nos últimos tempos.
Fonte: SANTOS. Henrique Sacchi dos; RIBEIRO. Paula Regina Costa (orgs.). Corpo, gênero e sexualidade: 
instâncias e práticas de produção nas políticas da própria vida. Relato de Experiência – Marina Riedel. Explicando 
o possível: ser aceita pelas crianças. p. 131. Rio Grande. FURG, 2011.
O relato acima identifica a pessoa enquanto:
Transexual.
Pergunta 5 
Resposta 
Selecionada:
d.
Igualdade significa a relação entre os indivíduos em virtude da qual todos são portadores dos mesmos direitos 
fundamentais, que provêm da humanidade e definem a dignidade da pessoa humana. No entanto, na história, 
nem sempre o conceito de igualdade tinha o mesmo significado com o conceito hoje. Por exemplo, ser um 
cidadão ateniense no século VII não era uma condição de que usufruíam todos os habitantes de Atenas. Naquela 
sociedade, as mulheres, os escravos e os estrangeiros não eram considerados cidadãos. Hoje, no Brasil, temos o 
Programa Pró-Equidade de Gênero do BNDES - que confere a indústrias e instituições o selo Pró-Equidade de 
Gênero que é um atributo que distingue a empresa como instituição comprometida com o combate à 
discriminação e com a promoção da igualdade entre homens e mulheres no mundo do trabalho. 
O que é igualdade/equidade de gênero?
Refere-se à igualdade de oportunidades, ao respeito pelas diferenças existentes entre homens 
e mulheres e às transformações das relações de poder que se dão na sociedade em nível 
econômico, social, político e cultural.
Pergunta 6 
As crianças pensam “o corpo a partir de suas mentes e de suas emoções”, da ação, da fantasia, da intuição, da 
razão, da imitação, da emoção, das linguagens, das lógicas e da cultura. Assim, observe o diálogo entre duas 
crianças de cinco anos de uma escola.
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Resposta 
Selecionada:
d.
Antônio está brincando de casinha com Joana, após varrer o pátio entra na casa e dirige-se ao bebê, e diz: – “já vou 
colocar o leite para esquentar e preparar a mamadeira”. Joana, que estava arrumando a casa, ao ouvir o que Antonio 
falou, se volta zangada para ele e fala: – “Não Antônio eu sou a mãe” (Diário de Campo, em 03/05/04)
Fonte: GUERRA, Judite. "Dos segredos sagrados": gênero e sexualidade no contexto de uma escola infantil. Porto 
Alegre, Dissertação de Mestrado, Faculdade de Educação, UFRGS, 2005.
Responda: o ambiente da Educação Infantil é propício à vivência de situações lúdicas diárias, esse momento 
ilustrado pela pesquisadora indica que a menina:
Já naturalizou os saberes e as práticas da maternidade do grupo sociocultural a que 
pertence.
Pergunta 7 
Resposta 
Selecionada:
e.
O Grupo Gay da Bahia (GGB) registrou 312 assassinatos de gays, travestis e lésbicas no Brasil em 2013, média de uma 
morte a cada28 horas. O número é 7,7% menor que os crimes de 2012 (quando ocorreram 388 assassinatos), mas a 
entidade assinala que as mortes de homossexuais aumentaram 14,7% desde a posse da presidente Dilma Rousseff. Os 
ativistas acusam as autoridades estaduais e federal de não garantir "a segurança da comunidade LGBT". Conforme o 
GGB, "a falta de políticas públicas dirigidas às minorias sexuais mancha de sangue as mãos de nossas autoridades. E 
2014 começa ainda mais sanguinário: só neste último janeiro foram documentados 42 homicídios, um a cada 18 
horas".
Fonte: BIAGGIO. Talento. GGB registra 312 assassinatos de gays em 2013. Disponível em: <http://atarde.uol.co
m.br/brasil/materias/1568348-ggb-registra-312-assassinatos-de-gays-em-2013>
Diante dos dados apresentados e de acordo com os conteúdos estudados, quais as três intervenções que o GGB 
recomenda contra os crimes homofóbicos?
Educar a população para promover e respeitar os direitos humanos; exigir que a polícia e a 
justiça punam com toda severidade a homofobia; prevenir que os próprios gays e travestis se 
coloquem em situações de risco.
Pergunta 8 
FREITAS (2011) evidencia que a escola é um espaço de discriminação, muitos estudantes são excluídos das salas 
de aula, seja por um comportamento que não condiz com os preestabelecidos ou simplesmente por 
considerarem que a homossexualidade é um pecado ou doença. De acordo com Seffner (2009), a escola deve ser 
um espaço de inclusão e acolhimento da diversidade sexual. 
Nesse sentido o autor cita que: 
Ao pensar na elaboração de ações que contribuam para garantir a efetiva inclusão da questão da diversidade sexual na 
pauta de estudos das escolas, a inclusão e a permanência efetiva dos alunos e das alunas que manifestam orientação 
sexual diferente da heterossexual.
 Fonte: SEFFNER, Fernando. “Equívocos e armadilhas na articulação entre diversidade sexual e políticas de 
inclusão escolar”. 125-140. In: JUNQUEIRA, Rogério Diniz (org). Diversidade Sexual na Educação: 
problematizações sobre a homofobia nas escolas. Brasília. Ministério da Educação, Secretaria de Educação 
Continuada, Alfabetização e Diversidade, UNESCO, 2009. 
De acordo com seus conhecimentos, quais os pontos importantes que devemos observar na elaboração de ações 
educativas no espaço escolar?
I) O maior objetivo referente às ações de inclusão é criar dentro das escola um “ambiente de respeito e 
valorização da diferença”.
II) Quanto às discussões referente à sexualidade, devemos levar em conta que a “escola é um espaço público, e 
necessariamente laico”, assim as regras devem ser “democráticas de convívio, de valorização e de respeito à 
diferença”.
III) Proporcionar ampla formação docente para que os professores e professoras sintam-se aptos a planejar suas 
atividades didáticas acerca do tema. 
IV) A escola deve trabalhar essas questões “por baixo dos panos”, pois esse tema não está nos Referenciais 
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Segunda-feira, 26 de Agosto de 2019 11h30min45s BRT
Resposta Selecionada: c.
Curriculares Nacionais para a Educação.
Dentre as alternativas, quais estão corretas?
Somente as alternativas I, II e III.
Pergunta 9 
Resposta 
Selecionada:
d.
Entre as alternativas abaixo, quais, dentre elas, apontam as principais ações de Educação em Sexualidade nas 
escolas de educação básica brasileira?
Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394/96), em 1998, a publicação dos cadernos de 
Temas Transversais dos PCN para o Ensino Fundamental, principal marco para desenvolver 
ações no espaço escolar relacionadas à temática.
Pergunta 10 
Resposta 
Selecionada:
e.
No Ensino Fundamental I devemos trabalhar a questão corpo, gênero e sexualidade de que maneira?
Trabalhar a partir de temas que partem da realidade social, dos direitos e de responsabilidades 
em relação à vida pessoal passam a ser discutidos na escola de maneira transversal, 
enfatizando os aspectos biopsicossociais.
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