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exercicio 4

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1.
		A figura do garantidor decorre da natureza jurídica dos crimes:
	
	
	
	praticados em concurso de pessoas.
	
	
	comissivos por omissão, dolosos ou culposos
	
	
	omissivos próprios.
	
	
	comissivos por omissão, somente dolosos
	
	
	tentados.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Por base o entendimento sedimentado na mais seleta doutrina hodierna, pode-se induzir que existem duas classificações de omissões, quais sejam a própria e a imprópria. Sendo oportuno destacar que, na doutrina, são achadas nomenclaturas diversas. Assim, se Bruno, policial militar, assiste passivamente, durante o intervalo de seus turnos de trabalho, ao estupro de Ana, praticado nas dependências de uma lanchonete no centro da Capital, Bruno responderá pelo crime de:
 
	
	
	
	omissão de socorro, pois não está na posição de garantidor
 
	
	
	por nenhum crime pois não estava em serviço
	
	
	omissão de socorro, com fundamento no artigo 13, parágrafos 2, a, do Código Penal
 
	
	
	prevaricação
	
	
	estupro, por força do artigo 13, parágrafos 2, a, do Código Penal
 
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Fato típico e seus elementos, DIFERENÇA ENTRE CRIMES OMISSIVOS PRÓPRIOS E IMPRÓPRIOS
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Assinale abaixo a teoria adotada pelo Código Penal Brasileiro referente à ação:
	
	
	
	Teoria Finalista
	
	
	Teoria da Mera Conduta
 
	
	
	Teoria Causalista
	
	
	Teoria Social da Ação
	
	
	Teoria Crítico Social
	
Explicação:
Teoria Finalista - A teoria adotada pelo código penal é a finalista. Ela é que melhor atende aos interesses do Direito Penal, até porque é a teoria que consegue explicar a conduta com base no próprio direito positivo. Em síntese, a conduta é o comportamento voluntário do homem dirigido a um fim, proibido ou não. Só constituem condutas os comportamentos corporais voluntários externos dos humanos, consistentes em fazer alguma coisa ou em deixar de fazer alguma coisa.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Segundo esta teoria, a omissão é um nada e do nada, nada vem. Contudo, essa teoria aceita a responsabilização pelo resultado do omitente em decorrência da existência de uma norma que lhe atribua o dever jurídico de agir. Essa teoria compreende que há a exigência de uma norma que obrigue o omitente a agir. Entretanto, ele voluntariamente opta por não fazer o que a lei determine que ele faça. Dessa forma, a omissão é não fazer o que a lei determina que se fizesse, sendo essa a teoria adotada pelo Código Penal. Nesse sentido, assinale a opção abaixo que, corretamente, corresponde à teoria da omissão descrita pelo texto acima:
	
	
	
	Teoria da Omissividade
	
	
	Teoria da Omissão.
	
	
	Teoria da Ação Omitente
	
	
	Teoria Naturalística ou Formal
	
	
	Teoria Normativa ou Jurídica
	
Explicação:
Teoria Normativa ou Jurídica - A segunda teoria denominada normativa estabelece que a omissão é um nada e do nada, nada vem (exemplo, nihilo, nihil). Contudo, essa teoria aceita a responsabilização pelo resultado do omitente em decorrência da existência de uma norma que lhe atribua o dever jurídico de agir. Por isso, essa teoria recebe o nome de normativa, pois há a exigência de uma norma que obrigue o omitente a agir. Entretanto, ele voluntariamente opta por não fazer o que a lei determine que ele faça. Dessa forma, a omissão é não fazer o que a lei determina que se fizesse, sendo essa a teoria adotada pelo Código Penal.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		É o fato material que se amolda perfeitamente aos elementos constantes do modelo previsto na lei penal.
A afirmação acima, se refere ao conceito de:
	
	
	
	Imputabilidade.
	
	
	Fato jurídico;
	
	
	Fato culposo;
	
	
	Fato típico;
	
	
	Fato atípico;
	
Explicação:
Fato típico, é o fato material que se amolda perfeitamente aos elementos constantes do modelo
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Alguns importantes estudiosos do Direito Penal, como Jeschek e Wessels, por exemplo, entenderam que o finalismo de Welzel seria insuficiente para conceituar a conduta, porque esquecia uma característica essencial de todo comportamento humano, que é seu lado social. Nem o causalismo, nem o finalismo, segundo eles, conseguiram explicar a ação, pelo que acresceram ao conceito de conduta a ideia de relevância social. Assim, ação é um comportamento humano socialmente relevante, questionado pelos requisitos do Direito e não pelas leis naturais. Segundo essa teoria, para se verificar a tipicidade de uma conduta é indispensável conhecer não apenas seus aspectos causais e finalísticos, mas também sua vertente social. Nesse caso, assinale a alternativa abaixo que corresponda corretamente a teoria que critica as teorias casualista e finalista:
	
	
	
	Teoria Crítica da Conduta
	
	
	Teoria Crítica da Sociedade
	
	
	Teoria do Controle Social
	
	
	Teoria Social da Pena
	
	
	Teoria Social da Ação
	
Explicação:
Teoria Social da Ação - Seria relevante do ponto de vista social a conduta que fosse capaz de afetar o relacionamento do indivíduo com o meio social. De acordo com essa teoria, para que o agente pratique uma infração penal, é necessário que, além de realizar todos os elementos previstos no tipo penal, tenha também a intenção de produzir um resultado socialmente relevante.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Leia as afirmativas sobre o disposto no artigo 13 do CP e seus parágrafos e, após, responda:
I - Nos crimes omissivos não há nexo causal material, mas tão somente normativo.
II - Não é necessário que se demonstre que a ação omitida impediria a produção do resultado.
III - No que se refere a posição de garantidor, a doutrina não fala mais em dever contratual, uma vez que a posição de garantidor pode advir de situações em que não existe relação jurídica entre as partes. O importante é que o sujeito se coloque em posição de garantidor da não ocorrência do resultado, haja contrato ou não.
IV - O sujeito que pratica um fato provocador de perigo de dano, tem por obrigação impedir o resultado.
V - A causa superveniente absolutamente independente exclui o nexo causal nos termos do artigo 13, caput, do CP e não conforme o parágrafo 1º do mesmo artigo.
	
	
	
	Apenas duas afirmativas são verdadeiras.
	
	
	Apenas quatro afirmativas são verdadeiras.
	
	
	Apenas três afirmativas são verdadeiras.
	
	
	Todas as afirmativas são verdadeiras.
 
	
	
	todas as afirmativas são falsas 
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Fato típico e seus elementos, DIFERENÇA ENTRE CRIMES OMISSIVOS PRÓPRIOS E IMPRÓPRIOS
	
	
	
	 
		
	
		8.
		No trato de tema de intenso interesse prático, como é o caso dos crimes omissivos, a doutrina brasileira colaciona o seguinte exemplo: ¿dois irmãos, sem qualquer acordo prévio, estão nadando em águas profundas. Um deles, de repente, acometido de câimbras, começa a afogar-se. O outro nada faz para ajudá-lo. Ao avaliar um caso desta natureza, verifica-se que:
I - Seria o irmão sobrevivente responsável pelo resultado morte.
II - O irmão omitente deve ser responsabilizado somente por omissão de socorro.
III - A simples relação de parentesco, nos termos do art. 13, § 2°, torna o agente garantidor.
IV - A relação entre irmãos gera um vínculo social de proteção maior, mas não o torna garantidor.
V - O irmão omitente cometeu homicídio qualificado.
	
	
	
	Apenas a alternativa V está correta.
 
	
	
	As alternativas II e IV estão corretas.
	
	
	As alternativas III e V estão corretas.
	
	
	As alternativas I, III e V estão corretas.
 
	
	
	Apenas a alternativa I está correta.
	
 
 
 
 
 
1.
 
 
 
A figura do garantidor decorre da natureza jurídica dos crimes:
 
 
 
 
praticados em concurso de pessoas.
 
 
 
comissivos por omissão, dolosos ou culposos
 
 
 
omissivos próprios.
 
 
 
comissivos por omissão, somente dolosos
 
 
 
tentados.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.
 
 
 
Por base o entendimento sedimentado na mais seleta doutrina 
hodierna, pode
-
se induzir que existem duas classificações de 
omissões,quais sejam a própria e a imprópria. Sendo oportuno 
destacar que, na doutrina, são achadas nomenclaturas diversas. 
Assim, se 
Bruno, policial militar, assiste passivamente, durante o 
intervalo de seus turnos de trabalho, ao estupro de Ana, praticado 
nas dependências de uma lanchonete no centro da Capital, Bruno 
responderá pelo crime de:
 
 
 
 
 
 
omissão de socorro, pois não está na posição de garantidor
 
 
 
 
 
por nenhum crime pois não estava em serviço
 
 
 
omissão de socorro, com fundamento no artigo 13, parágrafos 2, a, do Código Penal
 
 
 
 
 
prevaricação
 
 
 
estupro, por força do artigo 13, parágrafos 2, a, do Código Penal
 
 
 
 
 
 
Explicação:
 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Fato típico e seus elementos, DIFERENÇA ENTRE CRIMES OMISSIVOS 
PRÓPRIOS E IMPRÓPRIOS
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.
 
 
 
Assinale abaixo a
 
teoria adotada pelo Código Penal Brasileiro 
referente à ação:
 
 
 
 
Teoria Finalista
 
 
 
Teoria da Mera Conduta
 
 
 
 
 
Teoria Causalista
 
 
 
Teoria Social da Ação
 
 
 
Teoria Crítico Social
 
 
 
 
 
1. 
 
 
A figura do garantidor decorre da natureza jurídica dos crimes: 
 
 
 
praticados em concurso de pessoas. 
 
 
comissivos por omissão, dolosos ou culposos 
 
 
omissivos próprios. 
 
 
comissivos por omissão, somente dolosos 
 
 
tentados. 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
Por base o entendimento sedimentado na mais seleta doutrina 
hodierna, pode-se induzir que existem duas classificações de 
omissões, quais sejam a própria e a imprópria. Sendo oportuno 
destacar que, na doutrina, são achadas nomenclaturas diversas. 
Assim, se Bruno, policial militar, assiste passivamente, durante o 
intervalo de seus turnos de trabalho, ao estupro de Ana, praticado 
nas dependências de uma lanchonete no centro da Capital, Bruno 
responderá pelo crime de: 
 
 
 
 
omissão de socorro, pois não está na posição de garantidor 
 
 
 
por nenhum crime pois não estava em serviço 
 
 
omissão de socorro, com fundamento no artigo 13, parágrafos 2, a, do Código Penal 
 
 
 
prevaricação 
 
 
estupro, por força do artigo 13, parágrafos 2, a, do Código Penal 
 
 
 
 
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Fato típico e seus elementos, DIFERENÇA ENTRE CRIMES OMISSIVOS 
PRÓPRIOS E IMPRÓPRIOS 
 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
Assinale abaixo a teoria adotada pelo Código Penal Brasileiro 
referente à ação: 
 
 
 
Teoria Finalista 
 
 
Teoria da Mera Conduta 
 
 
 
Teoria Causalista 
 
 
Teoria Social da Ação 
 
 
Teoria Crítico Social

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