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FERTILIZAÇÃO 10/08/2020 COMPARAÇÃO ENTRE GAMETAS MASCULINO E FEMININO - Gameta masculino: Espermatozóide - Gameta feminino: oócito ou ovócito Espermatozoide: tem uma cabeça que é a parte principal, onde da região equatorial para cima existe o acrossoma que é uma membrana que protege a cabeça dos sptz e onde fica algumas enzimas acrossomais, e na região central da cabeça é onde esta localizado o material genético (DNA). Depois tem o colo do sptz (pescoço) e após a peça intermediária que é cheia de túbulos e microtúbulos, onde vai ter as mitocôndrias no interior dos microtúbulos, onde as mitocôndrias são responsáveis pela produção de energia para o movimento de cauda, e tudo isso também é envolvido pela membrana plasmática. E após tem a cauda do sptz que vai propiciar o movimento, para que ele consiga chegar na tuba uterina e tentar fazer a fertilização. - O espermatozoide é muito menor que um ovulo. - Óvulo: é composto em sua parte externa pelas células de proteção, que são células que se soltaram da parede do folículo no momento da ovulação, chamadas de células foliculares, coroa radiada ou cumulus oophorus, células da granulosa que se soltaram. Após há a zona pelúcida, citoplasma e depois o núcleo com o gameta feminino. FEMININO × Célula grande × Imóvel – quando ele cai na tuba uterina ele não tem movimentos próprios, ele depende dos movimentos ciliares das células que compõem a parte interna da tuba uterina, para levar esse ovulo até a ampola que vai ocorrer a fertilização. × Zona pelúcida – externamente ao ovulo, protege o citoplasma e o núcleo. × Células foliculares × Citoplasma abundante - vitelo × Normal: X MASCULINO × Célula pequena × Altamente móvel – possuem movimento próprio de cauda, que ajudam esses espermatozoides a se movimentarem. × Acrossoma – é a parte mais externa da cabeça e depois a membrana plasmática, que protege também este espermatozoide. × Citoplasma escasso × Normais: X e Y – quem define o sexo do produto é o sêmen (XX fêmea, XY macho). 1-Ovulação 2,3 e 4- Fecundação 5- Primeira clivagem do zigoto 6-Fase de dois blastômeros 7-Fase de quatro blastômeros 8-Mórula 9-Ovo chegando ao útero 10 e 11- Embrioblasto/ Trofoblasto 12-Nidação do ovo 13- Cavidade uterina 14- Endométrio 15- Miométrio Células foliculares + teca interna: corpo hemorrágico/ lúteo/ albicans. - O folículo pós maturação vai chegar em um ponto onde o oócito vai estar maduro, com exceção das cadelas. O folículo se prepara para ovular, rompe, ovula, e este ovulo vai em direção da tuba uterina. E através das células ciliadas este oócito vai sendo empurrado em direção a ampola da tuba uterina. Essa fêmea se foi inseminada ou coberta, provavelmente ela tem espermatozoides na ampola da tuba uterina, capacitados, prontos para fertilizar este ovulo. E após vai ocorrer o encontro dos espermatozoides e do óvulo. Depois vai acontecer o início do desenvolvimento embrionário, chamada de clivagem. Depois da primeira clivagem do zigoto começa o primeiro desenvolvimento embrionário. Na fase inicial de desenvolvimento embrionário já vai ter várias divisões celulares do embrião, do crescimento e divisão dos blastômeros até chegar na fase de mórula, onde este embrião já vai ter 32 células. Normalmente nesta fase de mórula, e fase de blastocisto inicial é a fase que o embrião cai para dentro do útero. Este embrião vai cair de forma geral de 4 a 10 dias no útero (na maioria das espécies entre 4-6 dias, exceção da cadela que tem fertilização tardia demorando um pouco mais para cair no útero). TRANSPORTE DOS GAMETAS – OVÓCITO Ovócito expelido do folículo ovariano juntamente com o fluído folicular. × Fimbrias aproximam-se intimamente do ovário (exceção das águas que tem fossa da ovulação) × “Varrem” + correntes do fluído folicular/ movimento ciliar – ajuda na captação dos oócitos. × Ovócito secundário para dentro do infundíbulo inicialmente. × Ondas peristálticas suaves – ampola – movimento da tuba uterina mais movimento das células ciliares que compõe a parte interna da tuba uterina – estes movimentos carreiam os óvulos em direção a ampola da tuba uterina onde irá ocorrer o encontro com os espermatozoides. TRANSPORTE DOS GAMETAS – ESPERMATOZÓIDE × Os sptz ficam armazenados na cauda do epidídimo (são produzidos nos testículos, passam pelo epidídimo tendo o processo de maturação espermática onde perdem liquido e adquirem motilidade, e ficam armazenados na cauda do epidídimo. Quando tem a ejaculação vai ter contrações peristálticas no ducto deferente e nas ampolas, que jogam estes espermatozoides na uretra. × Contrações peristálticas – ducto deferente = uretra × + Secreções (produzidas pelas glândulas acessórias e se misturam com o espermatozóide, dando origem ao que é chamado de sêmen): × Vesícula seminal × Próstata × Glândulas bulbouretrais × Ejaculado: este sêmen já tem motilidade, vigor, adquirida naquele processo de maturação durante o trânsito epididimário. × Passagem útero e tubas – contrações musculares + prostaglandinas – (o sptz será depositado no útero e vai ter a passagem dos espermatozoides pelo útero e pelas tubas uterinas. E esse transporte espermático vai haver contrações musculares, que induzem o endométrio uterino a produzir prostaglandina que aumentam as contrações musculares que ajudam no transporte. × Os sptz caminham dentro do útero de 2 a 3 mm/ minuto × Variável com pH uterino e situação uterina × Sptz móveis chegam na ampola tubárica: 5-45 minutos × Maior parte morre no trajeto – por isso usa uma dose de 1 bilhão de espermatozoides. MATURAÇÃO DOS ESPERMATOZÓIDES × A maturação espermática ocorre no epidídimo. × Recém ejaculados: incapazes de fertilizar – estão maturados, mas ainda são incapazes de fertilizar – a maturação espermática é mudanças na membrana para o espermatozoide perder liquido e começar a ter motilidade e vigor. E os sptz já maturados, quando colocados no útero recém ejaculados, seja por monta natural ou inseminação artificial eles não estão capacitados ainda, ou seja, eles são incapazes de fertilizar. Então durante este transito espermático pelo útero ou pela tuba uterina até eles chegarem na ampola, que vai ocorrer este outro processo chamado de capacitação espermática. × CAPACITAÇÃO ESPERMÁTICA – vai ocorrer a remoção de colesterol e proteínas que ficam na membrana plasmática protegendo os espermatozoides. × Horas (humanos = 7h) x trato genital feminino × Remoção da capa de glicoproteínas e proteínas seminais × Modifica razão colesterol da membrana × Modifica o potencial elétrico de membrana – para que os sptz se ativem sem sofrer alterações morfológicas. × Sem alterações morfológicas e + ativos – aumentam motilidade e vigor para facilitar que eles cheguem mais rápido e com uma quantidade maior na tuba uterina. × Lembrar que sêmen congelado os sptz já estão capacitados. × Local de fertilização: AMPOLA DA TUBA UTERINA × Comprida e larga × Humanos: 24 horas AULA DIA 11/08/2020 – CONTINUAÇÃO A fertilização vai ser na ampola da tuba uterina, que é uma região que tem um diâmetro maior na tuba uterina. Onde ocorre o encontro dos oócitos e dos sptz que normalmente já foi inseminado previamente. Este periodo até ocorrer a fertilização dura em média 24 horas. Nos animais temos uma variação muito grande, porque vai depender muito da espécie, onde na maioria dos animais tem essa fertilização em média de 24 horas. Na maioria das espécies no momento da fertilização o ovulo já esta maturo para ser fertilizado (exceção cadelas) e provavelmente os espermatozoides já devem estar capacitados para fertilizar. FERTILIZAÇÃO Fusão do material genético de 2 gametas (masculino e feminino) Ovócito + espermatozóide Estimula zigoto ou ovo a iniciar desenvolvimento2 atividades independentes: 1-Sexual: combinação genes dos pais 2-Reprodutiva: criação de novos organismos - Nas cadelas os ovulos são liberados, mas não estão prontos para serem fertilizados, então nela vai ter que ter primeiro a maturação dos oócitos, e a maturação final é dentro da tuba uterina, até que eles cheguem no ponto de fertilização (pode demorar de 2-5 dias), e ocorrer a fertilização em si, que também vai durar em torno de 24 horas. - Fertilização: o material genético do espermatozoide entrou no oócitos, e ocorreu a fusão do material genético, ou seja, do núcleo do ovulo com o do espermatozoide - Então somente depois de fazer a fusão do material genético dos dois gametas, que tiver o encontro das pontes cromossomicas, a mistura, fusão e a formação de um novo individuo, que o processoé chamado de clivagem e iniciar um desenvolvimento embrionário, só nesse ponto posso falar que ocorreu uma fertilização, depois de formado um novo organismo que vai começar um desenvolvimento embrionário. - Então essa fusão do material genético entre o gameta feminino e o gameta masculino vai depender de um ovócito apto a ser fetilizado e os sptz que já esteja capacitado, íntegro, sem membrana plasmática, com acrossoma intacto e sem patologias de cabeça, ou seja, que sejam viáveis. -Então essa fertilização que é o processo de clivagem para depois começar o processo embrionário, vai dar um estimulo ao zigoto ou embrião para iniciar o desenvolvimento. - A fertilização pode ser dividida em duas atividades independentes, onde a primeira seria a sexual que é a combinação dos genes do pai e da mãe, e a outra é a atividade reprodutiva, que é a criação de um novo organismo. 5 PASSOS PARA QUE OCORRA A FERTILIZAÇÃO 1-Contato e reconhecimento espécie específico entre sptz e ovócito – ligação a ZP (este espermatozoide vai se ligar a zona pelúcida). 2-Reação acrossomal e penetração da ZP 3-Ligação e fusão do sptz a membrana vitelínica 4-Singamia 5-Ativação do metabolismo do ovócito - O sptz vai ter que romper todas as camadas das celulas do cumulus oophorus, das celulas que ficam em torno do ovócito para chegar, e ter a ligação da parte apical da cabeça do sptz e a zona pelúcida. Para ocorrer a ligação tem que ter reconhecimento espécie específica, onde tem receptores na parede do oócito que fazem essa seleção. A única ressalva é em relação a sêmen de jumento em éguas, e cavalo em jumenta. - O segundo passo é a reação acrossomal, se o sptz tiver patologias ele não vai conseguir penetrar no ovulo. - Ele penetra um pouco na zona pelucida e vai se ligar na membrana vitelica que é a membrana mais interna, perto do citoplasma do oócito, e que também vai ter receptores especificos para o espermatozoide se ligar. - Se penetrou e encostou na membrana vitelinica isto é chamado de singamia, o sptz entra dentro do citoplasma, vai em direção ao núcleo do ovócito/ material genético. - E no final havera ativação do metabolismo do ovócito para que ele fertilize. PRIMEIRO PASSO: Ligação do espermatozoide a zona pelúcida. Três glicoproteínas: ZP1, ZP2 e ZP3. -Os sptz tem que passar primeiramente por três a quatro camadas de células do cumulus, para que consiga chegar na zona pelúcida do ovócito. Quando chega na zona pelúcida o primeiro sptz integro que consegue se ligar, ele vai se ligar a essas proteinas. -Assim vai ter 3 tipos de proteínas na zona pelúcida: onde as ZP3 são as primeiras glicoproteínas onde ele se liga, depois as ZP1 só ligam as camadas de glicoproteinas. E a ZP2 é outra glicoproteína, e vão fazer uma ligação mais interna As glicoproteínas ZP’s tem diferentes papéis na fertilização: ZP3: é o primeiro receptor onde o sptz vai se ligar, e ligado nela que o sptz vai ter a ligação acrossomal – responsável pela primeira ligação e pela ativação da reação acrossomal (RA). -Depois que ocorre a RA há uma liberação de enzimas que vão fazer a digestão da zona pelúcida, e o sptz consegue penetrar um pouco mais para frente e ele se liga a segunda proteína. ZP2: ocorre a segunda ligação, ele passa a membrana vitelinica e entrar dentro do ovulo realmente. ZP1: une a ZP3 + ZP2. SEGUNDO PASSO: Reação acrossomal Ele vai fazer após a ligação a ZP do ovócito Sptz: exocitose celular RA Acrossomo: organela derivada do complexo de Golgi Enzimas semelhantes as lisossomais: 1-Esterases 2-Acrosina (proteolítica) 3-Neuraminidase - Depois que aconteceu essa ligação, o espermatozoide entra em uma exocitose celular e vai ter a RA. - a região APICAL ele se liga a ZP, e é nesta região que tem o acrossoma que é uma organela derivada do complexo de Golgi que produz enzimas lisossomais que fazem a digestão da parede da ZP para o sptz conseguir penetrar. -As enzimas que o acrossoma vai liberar vão ser as esterases, a acrosina que é uma enzima proteolítica, e a neuraminidase que é um outro tipo de enzima também semelhante a lisossomal. - O conjunto de enzimas liberadas nessa reação acrossomal é que vão fazer a digestão da parede do oocito, mais especificamente da ZP. Membrana acrossomal externa + membrana plasmática – entre elas tem enzimas Vesículas membranosas híbridas – onde estão contidas essas enzimas Liberação conteúdo acrossomal das vesículas membranosas. Após a RA o espermatozóide permanece ligado a zona pelúcida aderido a ZP2. - Então ocorre uma digestão da parede da zona pelúcida que é a parte mais externa ZP3, e este sptz entra na ZP e ele vai se ligar na ZP2 mais internamente. TERCEIRO PASSO: Ligação e fusão com o ovolema 1-Ligação apical → Associação da MAI com a membrana do ovócito. Proteína espermática → Ciritestina Nesta fase não ocorre fusão - Vai ter fusão da membrana acrossomal interna com a membrana do ovócito, fazendo uma ligação apical. E a proteína espermática produzida na membrana plasmática vai se transformar em uma proteína chamada ciritestina, que vai ajudar na ligação apical do sptz já na membrana vitelínica próximo ao citoplasma, mais internamente ao oócito. 2- Ligação lateral → Associação da região equatorial com a membrana do ovócito. Proteína espermática → Receptor no ovócito - Depois que ocorreu a primeira ligação apical, o sptz vira de lado, havendo uma ligação da região equatorial do sptz, com a membrana do ovócito. -Porque na região equatorial é produzida uma outra proteína espermática que é a fertilina β, que vai se ligar no receptor no ovócito (parede da membrana vitelínica), que é a integrina α6β1. - Na imagem: tem inicialmente a ligação apical, a reação acrossomal, e depois ainda ligado a ZP3 pela região apical, depois ele se liga a ZP2 e a membrana vitelínica e ele vai ter uma ligação lateral onde vai ter a liberação das enzimas e receptores da membrana vitelínica do oócito. - Este contato entre as proteínas liberadas na região equatorial e a ligação com esses receptores na membrana do ovócito vai para que se inicie um outro processo que vai acontecer após esta ligação equatorial. Após fusão sptz (da região equatorial) + ovócito Formação do Cone de fertilização (dos dois lados) Extensão do citoplasma recobre sptz Todo sptz é incluído neste cone Formam-se pontes citoplasmáticas Passagem todo núcleo sptz – entram para o citoplasma do ovócito Existe também alguns microfilamentos no citoplasma que vão guiar este núcleo do sptz em direção ao núcleo do óvulo. *Cauda do sptz, peça intermediária degenera. Somente a cabeça do sptz que vai liberar o pronúcleo masculino que vai em direção ao pronúcleo feminino, fazer a fusão e a singamia. - Há formação dos cones de fertilização. - Depois da ligação da região equatorial, e o contato entre a proteína produzida pela espermatozoide e o receptor da membrana vitelínica do oócito vai começar a fazer pontes citoplasmáticas. - As pontes citoplasmáticas vão ser formadas dosdois lados, e isto irá fagocitar o sptz para dentro do citoplasma do ovócito. - Então o ovócito depois da ativação ele faz como se fosse uma fagocitose e puxa este sptz para dentro. BLOQUEIO A POLISPERMIA - Logo no momento que ocorre o início da fertilização, depois que o espermatozoide entrou na zona pelúcida, se ligou as ZP’s e depois lateralmente, e teve encontro da proteína produzida pela membrana plasmática da região equatorial do espermatozoide e o receptor de membrana, neste momento ocorre o que é chamado de liberação de grânulos citoplasmáticos – e isto vai fazer o que é chamado de bloqueio a polispermia. - Que são grânulos corticais que vão ser liberados por toda a superfície da membrana vitelínica fazendo um bloqueio a polispermia, então isto vai mudar a constituição da parede da membrana vitelínica fazendo um endurecimento dessa membrana para que nenhum espermatozoide mais consiga penetrar. - Então o primeiro espermatozoide que conseguiu se ligar lateralmente e estimular o inicio da formação dos cones de fertilização, ocorre a liberação desses grânulos corticais e nenhum espermatozoide consegue se ligar e penetrar, por isso é somente um espermatozoide que fertiliza, e os demais não conseguem entrar pelo bloqueio a polispermia. BLOQUEIO RÁPIDO A POLISPERMIA Despolarização elétrica da membrana do ovócito Influxo de Ca2+ → - 70 mv para + 20 mv Aumento lento da permeabilidade ao Na+ Temporário = bloqueio lento a polispermia - Existem duas formas, o bloqueio rápido e o bloqueio lento: O bloqueio rápido: é necessário para que nenhum outro sptz consiga penetrar. Onde vai ocorrer uma despolarização elétrica da membrana do ovócito, através do influxo de cálcio que gera uma alteração na carga elétrica. Então a carga elétrica da membrana vitelínica do ovócito, indo de uma carga de – 70mv para uma carga de +20 mv. E além deste bloqueio rápido da mudança de carga, há um aumento lento da permeabilidade ao sódio. E isto é algo temporário, vai ser por um tempo e depois volta a uma condição normal. BLOQUEIO LENTO A POLISPERMIA – REAÇÃO CORTICAL 1-Modifica os receptores espermáticos na zona pelúcida 2-Arrancam os resíduos terminais de açúcar da ZP3 3-Leva ao endurecimento da zona pelúcida X proteases - Esta reação cortical dos grânulos vai ter modificação dos receptores espermáticos na zona pelúcida, onde ela perde os resíduos terminais de ZP3 e nenhum espermatozoide consegue se ligar as glicoproteínas e isto vai levar também ao endurecimento da zona pelúcida também pelo aumento das proteases. Desta forma os sptz não conseguem mais penetrar para dentro do óvulo. 4 PASSO: Fusão do material genético do espermatozóide e do óvulo – SINGAMIA • Processo de fusão celular: 12h • Núcleo sptz penetra tangencialmente • Ovócito maduro: 2 CP • Núcleos haplóides • Cauda sptz degenera - Neste passo haverá fusão do material genético do espermatozoide e do óvulo e este processo é chamado de singamia. - Este processo de fusão demora em média 12 horas. - O núcleo do espermatozoide penetra tangencialmente ao núcleo do ovócito. - O ovócito maduro libera nesta fase o segundo corpúsculo polar, que é a fase de ativação. - Portanto, irá ter os núcleos haploides e a causa do sptz se degenera. FORMAÇÃO DOS PRÓ-NÚCLEOS - Vamos ter os microtúbulos guiando os pró- núcleos. Pró-núcleo materno: • Reinício da meiose • Descondensação da cromatina – para que depois tenha a fusão de ambos os pró-núcleos. Pró-núcleo paterno: • Vesiculação envelope nuclear – núcleo sai da cabeça do sptz. • Exposição da cromatina condensada • Protaminas são substituídas por histonas • Descondensação cromatina • Novo envelope nuclear é formado • Prónúcleo aumenta de tamanho • Pró-núcleo migram em direção ao outro • Região central • Juntam: envelopes nucleares se segmentam e a cromatina se condensa. 5 PASSO: Ativação ovocitária Do sptz + ovócito: 1-Aumento de cálcio intracelular 2- Aumento ph intracelular 3- Importante na síntese de proteínas e replicação DNA. - Vai ter o núcleo dos gametas condensados, aumento de cálcio intracelular e ph intracelular, e vai ter a síntese de proteínas e replicação do DNA. CLIVAGEM - O processo de clivagem seria o início do processo de desenvolvimento embrionário. Onde vamos ter o novo indivíduo formado, o zigoto formado, e o processo de clivagem seria as primeiras divisões que o embrião vai ter dentro da tuba uterina. - Então este novo embrião formado inicialmente vai se dividir em dois blastômeros ou duas células, que vão se dividir em quatro, depois em oito, dezesseis, até chegar na fase de mórula, onde este embrião vai ter trinta e duas células. - Nesta fase de mórula compactada, é justamente a fase que o embrião desce para o útero. - Então clivagem são as primeiras divisões até o embrião chegar na fase de mórula.
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