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LUDICIDADE NA LITERATURA INFANTIL 
Acadêmica: Geovane Soares Martins
Orientador: Prof. Adilson Costa
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso de Pedagogia (PED2289) – Estágio I - Educação Infantil
16/06/2020
RESUMO
 
Através da importância que os livros exercem na vida das crianças bem como no dia a dia do professor se tornam um instrumento fundametal do processo ensino aprendizagem. O trabalhar da imaginação é introduzir a literatura infantil no universo das crianças vem de encontro ao imaginário, mexendo com sentimentos mais profundos, caracterizando sonhos, construindo valores e eternizando momentos já vividos ou quem sabe inimagináveis. é necessario que o professor forme leitores que vivenciem um mundo de construção e de conhecimento através da leitura, sendo de grande importância para o desenvolvimento social e cultural na vida das crianças e a base fundamental para absorção do conhecimento é desde os primeiros anos de vida. Os livros tem o poder de fazer a criança viajar e se encantar cada vez mais. Contudo para que o educador desperte na criança o gosto pela leitura deve-se, portanto, conhecer a turma ao qual esta inserido, bem como seus interesses para que assim ao buscar um livro esse será grandioso aos olhos do grupo. Através desse artigo podemos mostrar o quão prazeroso pode se tornar uma aula de literatura infantil, não se tornando monótomo, mas sim um momento lúdico e de muita imaginação. O professor tem o dever de promover momentos que estimule o contato e o interesse das crianças com os livros, envolvendo-os de forma dinâmica, assim, dando lhes estimulos para novas descobertas. Todo educador deve se especializar a cada dia mais para ter em mãos ferrementas de aprendizado que atrai o olhar e a atenção das crianças fazendo com que elas sintam prazer em aprender, com isso tornando um hábito inserido no seu dia a dia.Conclui-se que a criança, por meio da literatura transformam seus conhecimentos em conceitos fundamentais para seu amplo desenvolvimento.
Palavras-chave: Lúdico, Metodologia, Literatura Infantil. Ensino Aprendizagem.
1 INTRODUÇÃO
O atual artigo tem como área de concentração a metodologias de ensino, tendo como tema: ludicidade na literatura infantil : presuposto para a pratica educativa. Os objetivos a serem alcançados é Definir literatura infantil; pesquisar o que é prática educativa; conhecer as contribuições da literatura infantil para o trabalho do professor na Educação Infantil e investigar no estágio de campo se acontece na prática o que a teoria nos mostra.
A introdução na Educação Infantil, para a criança muitas vezes é um período conturbado, para algumas crianças é o primeiro momento em que se afastam do convívio familiar, sendo assim essa pode ser primeira relação com a sociedade de a criança esta tendo. Nesse período é muito importante criar relações de afetividade com todos os envolvidos, colegas, professores, funcionários e familiares. Pois, é através dela que a criança enxerga o mundo melhor, além de tornar a convivência com os demais, mais agradável. 
 É no ambiente escolar que acontecem relações significativas para a criança, onde ela aprende a conviver em grupo. Por isso, a importância de propor o trabalho com a literatura infantil, que auxiliam a passar esse período de expectativas, promovendo atividades atrativas, envolvendo a criança em um ambiente rico de estímulos. Conhecendo melhor e torna-se um sujeito capaz de tomar decisões por si próprio, aprender a conviver e a respeitar as diferenças encontradas no seu cotidiano.Portanto, a prática educativa poderá ser bem mais lúdica e contribuir para a construção da identidade da criança através das histórias contadas.
A literatura infantil é um fator que pode sim ser visto como um grande aliado na aprendizagem dos pequenos e no seu desenvolvimento, tanto afetivo, social e psicológico, de maneira que a aprendizagem pode ser muito mais prazerosa, usando as ferramentas corretas. 
Cabe ao educador trazer para esses alunos materiais ricos em conhecimentos, contudo que os levem ao maravilhoso mundo da imaginação. Esse mundo tão magnífico pode ser encontrado em páginas com ou sem gravuras que através de uma contação de histórias a criança viaja para um mundo até então inalcançável.
Confiando que esta estratégia pedagógica desperta nas crianças o desejo de aprender dando-lhe mais liberdade de expressão, impulsionando a aprender de maneira mais espontânea, levando-o a uma aprendizagem significativa, que é o nosso maior desafio, ou seja, fazer com que os alunos tenham aulas mais prazerosa e significativas.
2	ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA
A literatura infantil surgiu no Séc. VXIII, na Europa, paralelo a acontecimentos sociais importantes, como o surgimento da burguesia e a consolidação do conceito de família. A escola tinha a função de formar a nova classe social emergente (os burgueses) e a necessidade de instrumentos que transmitissem essa nova ideologia social. A infância tornou-se o centro das atenções, e as crianças precisavam ser moldadas, educadas para compor e ocupar funções e papéis a elas designados pela nova ordem social. Nesse contexto, a literatura serviu como instrumento importante de transmissão de regras e valores morais para as crianças, e seu uso era pedagogizante, utilitário. “Os primórdios da literatura infantil são marcados pela intenção de formar a criança, de ensinar comportamentos e atitudes e de sedimentar uma ideologia” (AGUIAR, 2004, p.24).
A literatura infantil sempre esteve e está presente em nossas vidas muito antes da leitura e da escrita, seja por meio das cantigas de ninar, da contação de histórias realizadas pelos familiares. A literatura traz para o universo infantil momentos em que o indivíduo está se desenvolvendo e criando hábitos. Quando a criança chega à escola é que a literatura passa a ter o poder de construir uma ligação lúdica entre o mundo da imaginação, dos símbolos subjetivos e o mundo da escrita.
Nesta vertente, Cademartori (1994, p.23), afirma que 
 ... a literatura infantil se configura não só como instrumento de
formação conceitual, mas também de emancipação da manipulação
da sociedade. Se a dependência infantil e a ausência de um padrão
inato de comportamento são questões que se interpenetram,
configurando a posição da criança na relação com o adulto, a
literatura surge como um meio de superação da dependência e da
carência por possibilitar a reformulação de conceitos e a autonomia
do pensamento. 
Cademartori (1994, p.23)
Por meio do momento em que a criança tem acesso ao mundo da leitura, ela passa a fazer novas descobertas e consequentemente amplia a compreensão de si e do mundo que a cerca. O trabalho com a literatura infantil deve acontecer de forma dinâmica, por meio de práticas docentes geradoras de estímulos e capazes de influenciar de maneira significativa o desenvolvimento das habilidades orais, leitoras e escritas.
Coelho(1991) destaca que a Literatura Infantil é:
Abertura para a formação de uma nova mentalidade, além de ser um
instrumento de emoções, diversão ou prazer, desempenhada pelas
histórias, mitos, lendas, poemas, contos, teatro, etc., criadas pela
imaginação poética, ao nível da mente infantil, que objetiva a
educação integral da criança, propiciando-lhe a educação
humanística e ajudando-a na formação de seu próprio estilo.
(Coelho, 1991).
			
A ação educativa deve propiciar aprendizagem significativas para os educandos garantindo seu desenvolvimento e ampliação dos conhecimentos sobre o mundo em que vivem, para nele terem condições de atuar e transformar de maneira crítica, autônoma e criativa.
Atividades de leitura devem ocorrer mesmo que a criança não conheça nenhuma letra, pois, por meio da visão e da audição, elas realizam a leitura do texto feita pelo professor. A interação da criança com os livros e sua socialização possibilita uma forma rica em aspectos lúdicos, imaginativos e simbólicos.
Ainda segundo Azevedo (2004, p. 40):
Através de uma história inventada e de personagens quenunca existiram, é possível
levantar e discutir, de modo prazeroso e lúdico, assuntos humanos relevantes, muitos
deles, aliás, geralmente evitados pelo discurso didático-informativo – e mesmo pela
ciência – justamente por serem considerados subjetivos, ambíguos e imensuráveis. 
Azevedo (2004, p. 40):
 	Pela prática educativa deve considerar o conhecimento acumulado pela sociedade, como processo formativo que ocorre como necessária à atividade humana. Nesse sentido, a prática educativa é fenômeno social e universal necessária à existência de todas as sociedades. A educação então, pode ser considerada como prática educativa e no sentido amplo “compreende os processos formativos que ocorrem no meio social, nos quais estão envolvidos de modo necessário e inevitável pelo simples fato de existirem socialmente” (LIBÂNEO (2004), p. 17).
 Cosson (2006, p.47) define a literatura como uma linguagem que compreende três tipos de aprendizagem: a aprendizagem da literatura, que consiste, fundamentalmente, em experienciar o mundo por meio da palavra; a aprendizagem sobre a literatura, que envolve conhecimentos de história, teoria e crítica, e a aprendizagem por meio da literatura. Nesse caso, os saberes e as habilidades que a prática da literatura proporciona aos seus usuários. 
O educador precisa se mover com clareza na sua prática pedagógica. É preciso conhecer as diferentes dimensões que caracterizam a essência da prática, o que pode tornar mais seguro o seu próprio desempenho.
De acordo com Cantarelli (2012, p. 23) afirma que
“Sabe-se que toda criança precisa ser estimulada, e é, nesse contexto,
que se torna relevante para o desenvolvimento global da criança um
ambiente o menos restritivo possível, onde haja uma série de
estímulos que facilitem a apropriação do conhecimento”
 Cantarelli (2012, p. 23)
Percebemos que o educador é a peça fundamental que vai mediar os seus alunos ao mundo da leitura através de práticas atraentes que estimulem na criança o prazer pela leitura.
Se os professores pré-escolares tiverem essa consciência de que o modo como se apresenta o mundo da leitura para os pequenos vai contribuir para a formação do futuro leitor de amanhã, introduzindo em sua prática pedagógica momentos envolventes de leituras, de fato estará formando futuros leitores cheio de criatividade em nossa sociedade. Valdez e Costa (2007) dizem:
É essencial ouvir histórias, ter contato com os livros, “ler” as paginas com os olhos, seguir as pegadas do enredo e apoderar-se do conto, seja no ouvir ou no viver a história. É preciso estimular a criança desde cedo, a conviver com os livros, incentivá-las a ouvir, falar, observar, valorizar a cultura, trazendo temas presentes nas histórias como forma de conhecer o mundo e as diferentes vivências e relações. Pensar e preparar o ambiente onde serão desenvolvidas as leituras como também o modo como serão realizadas farão uma grande diferença, pois dependendo da maneira como foi pensada, preparada e realizada, o leitor infantil pode ser muito facilmente envolvido durante o momento da contação de histórias (p.173).
Se o professor não inserir, em sua pratica pedagógica, atividades que estimulem o despertar das crianças para a leitura de maneira prazerosa, que estimulem o contato com o livro, como também o interesse pelos mesmos, de fato estas crianças poderão ser prejudicadas em relação às demais crianças que tiverem essa oportunidade. 
Melo	 (2017) nos diz que uma boa obra literária é aquela que apresenta a realidade de forma nova e criativa, deixando espaço para o leitor descobrir o que está nas entrelinhas do texto. A interação da criança com a literatura possibilita uma formação rica em aspectos lúdicos, imaginativos e simbólicos. O desenvolvimento dessa interação, com procedimentos pedagógicos adequados, leva a criança a compreender melhor o texto e seu contexto.
Melo (2017) fala que com o intuito de formar leitores, a literatura especializada aconselha os professores e a escola a utilizar alguns procedimentos pedagógicos como: convívio contínuo com histórias, livros e leitores; valorização do momento da leitura; disponibilidade de um acervo variado; tempo para ler, sem interrupções; espaço físico agradável e estimulante; ambiente de segurança psicológica e de tolerância dos educadores em relação às singularidades e às dificuldades de aprendizagem de cada criança; oportunidades para que expressem, registrem e compartilhem interpretações e emoções vividas nas experiências de leitura; acesso à orientação qualificada sobre por que ler, o que ler, como ler e quando ler. Nessa perspectiva, é importante ressaltar a relevância do contato permanente das crianças com os livros, para que elas possam conviver com suas histórias desde cedo.
Considera-se que uma das formas de relação entre a criança e a literatura infantil ocorra no momento da contação de história, feita pelo professor; prática muito comum no ambiente da “pré-escola”. 
[...] a arte de contar histórias é um valioso instrumento no processo educativo. Além de favorecer a socialização, quando os alunos sentam em roda, eles ouvem a história, comentam, recontam, opinam. Aprender a ouvir o outro falar, aprendem a falar e a expressar-se. (KRAEMER 2008, p.13) 
 Mesmo que a obra manifeste um protesto, uma opinião contrária a algo que
esteja sendo discutido pela sociedade, ela comporta em si um pouco da realidade ou
nela se inspira.
A literatura emerge das fronteiras visíveis e invisíveis do mundo
social. Mas, para ser arte, “luta” pela sua autonomia ante o material
cultural posto a seu dispor. Trata-se de uma autonomia relativa e
extremamente complexa, pois somente a partir dessa autonomia do
reconhecimento de fazer parte do mundo é que ela pode elevar-se
em oposição a esse mundo (FILHO, 2000, p. 32).
Ao veicular ideias, sejam quais forem, o autor transmite sua visão do mundo
e, muitas vezes, traduz o que é aceito ou está sendo refutado de forma corrente ou
recorrente em determinada sociedade. 
Desta forma, é possível compreender o valor que deve ser dado a contação de história na pré-escola, uma vez que, como afirma Meireles (1984), o gosto de contar uma história é idêntico ao de escrever, assim como o gosto de ouvir é como o gosto de ler.
Melo (2017) diz que o  trabalho com a literatura infantil deve ter como um dos pontos norteadores a preocupação em formar leitores autônomos e críticos. Isso exige dos professores um olhar atento para as metodologias que devem ser empregadas, bem como para o material a ser utilizado (livros só com textos; livros com textos e imagens; livros só com imagens; livros com recursos audiovisuais, entre outros).	
É importante ressaltar que esses materiais, quando bem trabalhados, atraem bastante as crianças. Além disso, podem ser explorados em atividades de ordenação das narrativas e de (re)criação de histórias orais ou escritas.
Melo (2017) acrescenta que outra estratégia importante é incluir brinquedos e brincadeiras como parte da formação de alunos leitores. Ao misturar livros e brinquedos, livros e brincadeiras, a escola realiza um trabalho de sedução das crianças para a leitura, pois, à medida que o livro entra em sua vida, desde muito cedo e de forma prazerosa, desperta seu imaginário e, consequentemente, o desejo de ler. Partindo desse princípio, acreditamos que as atividades lúdicas envolvendo a leitura, realizadas diariamente pelos professores, bem como a disponibilização de livros de literatura infantil e brinquedos fazem com que os primeiros contatos com a leitura sejam agradáveis e divertidos. Dessa forma, quanto mais lúdico for o trabalho com a literatura infantil, melhor será seu impacto na formação de leitores e na aprendizagem da leitura e da escrita.
Ler histórias para as crianças é incitar o imaginário, provocar perguntas e buscar respostas, é despertar grandes e pequenas emoções como rir, chorar, sentir medo e raiva, emoções estas que vêm das histórias ouvidas e lidas. Juntos, livros, brinquedos e brincadeiras fortalecem ainda mais a construçãode novos conhecimentos, favorecendo o desenvolvimento motor, social, emocional e cognitivo das crianças. 
REFERÊNCIAS
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