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Relatório sobre as civilizações pré-colombianas

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIAS E HUMANIDADES
CURSO DE HISTÓRIA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
Débora Mello da Silva
Petrópolis
2020
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE HISTÓRIA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
Relatório apresentado ao Prof. Marcos Levi de Oliveira como pré-requisito para a aprovação na disciplina de Estágio Supervisionado em História, do Curso de História, a Universidade Católica de Petrópolis.
Débora Mello da Silva
Petrópolis
2020
SUMÁRIO
	1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................
2 SONDAGEM DO CAMPO DE ESTÁGIO ......................................................,.........
2.1A INSTITUIÇÃO E SEU CONTEXTO.............................................................
2.1.1 Aspectos históricos, geopolíticos e socioeconômicos ..............................
2.1.2 Instalações .................................................................................................
2.1.3 Aspectos filosóficos ..................................................................................
2.1.4 Aspectos pedagógicos ..............................................................................
3 DOCÊNCIA COMPARTILHADA .............................................................................
4 PROJETO DE INTERVENÇÃO ...............................................................................
4.1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................
4.2 OBJETIVOS ........................................................................................................
4.3 JUSTIFICATIVA .................................................................................................
4.4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .......................................................................
4.5 ÁREAS DE ESTUDO ..........................................................................................
4.6 DESENVOLVIMENTO E METODOLOGIA .....................................................
 4.6.1 OS MAIS.......................................................................................................
 4.6.2 OS ASTECAS...............................................................................................
 4.6.3 OS INCAS....................................................................................................
 5 AVALIAÇÃO...........................................................................................................
 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS .....................................................................................
 7 REFERÊNCIAS ..........................................................................................................
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1
INTRODUÇÃO
Estamos vivendo um momento importante da história, de mudanças paradigmáticas, inclusive na educação. As transformações tecnológicas das últimas décadas têm sido rápidas, amplas e profundas.
O uso da tecnologia como ferramenta de ensino tem se tornado cada vez mais fundamental para se elevar o nível de aprendizado nas escolas. A internet, bem como os avanços das novas tecnologias, traçou novos rumos para a construção do saber, oferecendo mais e melhores ferramentas para o processo de ensinar e tornando as experiências muito mais interessantes e eficientes.
O mundo caminhou para um estágio crescente de transformação no sentido de como as pessoas se apropriaram dos recursos tecnológicos. A introdução do computador nas tarefas diárias tornou-se inevitável, rapidamente, esta revolução passou a afetar a linguagem, sobrepondo à cultura escrita e oral e em poucas décadas invadiu também os diversos setores da educação. 
A evolução das tecnologias digitais e das redes de comunicação também digitais propiciaram o surgimento de uma sociedade marcada pela conectividade entre diferentes entidades, o que tem provocado mudanças acentuadas na economia e no mercado de trabalho, impulsionando o nascimento de novos paradigmas, modelos, processos de comunicação educacional e novos cenários de ensino e de aprendizagem.
No entanto, não se imaginava, nem mesmo os professores que já adotavam ambientes on-line nas suas práticas, que seria necessária uma mudança tão rápida e emergencial, devido à expansão do coronavírus que inviabilizou a presença física de professores e estudantes no espaço geográfico das instituições educacionais, e obrigou os professores a transmitir metodologias e práticas, adotadas em salas de aula presencial física, para os meios on-line, resultando em práticas de ensino remoto, de ensino a distância.
Podemos dizer, então, que a internet e todas as novas tecnologias trouxeram significativos avanços à sociedade, avanços esses que, se forem devidamente harmonizados à proposta pedagógica, podem representar excelentes caminhos para a construção do saber e efetivos meios de preparo dos jovens para uma sociedade em que o mundo online e o offline estão interligados.
2 SONDAGEM DO CAMPO DE ESTÁGIO
 2.1. A INSTITUIÇÃO E SEU CONTEXTO
2.1.1. 
Aspectos históricos, geopolíticos e socioeconômicos
Em fins de 1968, sendo reitor da Universidade Católica de Petrópolis Dom José Fernandes Veloso, foram adquiridas as instalações do Colégio Notre Dame de Sion, situado à Rua Benjamin Constant, 213. O Colégio de Aplicação começou a funcionar a 27 de fevereiro de 1969, embora a cerimônia de sua instalação se tenha realizado a 1° de março do mesmo ano. O Colégio de Aplicação é uma das instituições de ensino mais tradicionais da cidade. Com oportunidades de estudo que vão da Educação Infantil ao Ensino Médio.
O colégio de Aplicação é mantido e gerido por uma instituição de ensino superior a Universidade Católica de Petropolis. Por ser ligado a uma universidade, um colégio de aplicação serve de campo de experimentação para inovações em didática e gestão escolar. Sua função social é integrar a teoria e a prática pedagógicas na formação de alunos e professores. O Colégio de Aplicação promove a formação integral da pessoa humana inspirado pela mensagem cristã, transmitindo valores para a construção de um mundo melhor.
No aspecto socioeconômico a escola é bem mista, tem o público de classe média, media alta, além de filhos de funcionários. A escola trabalha com programa de bolsas e com inclusão de alunos. Sua localização é no centro de Petrópolis, as casas em torno da escola são bem padronizadas por localizarem no centro histórico.
Vale destacar que a UCP tem um Centro Jurídico que atende muitas famílias, além da Pastoral dando acolhimento para as famílias e a Psicologia que atende a todos. A Psicopedagogia do Colégio de Aplicação atende aos alunos e seus responsáveis, orientando e acompanhando os casos de transtornos ou de dificuldade com a aprendizagem.
Sua missão é promover a formação integral da pessoa humana e o bem da sociedade, diante dos desafios atuais, por meio da excelência no ensino, pesquisa e extensão, inspirados pela mensagem cristã e apoiados pelos princípios da responsabilidade socioambiental.  A visão ser reconhecida como referência de Universidade Comunitária, em âmbito nacional, oferecendo excelência nos diversos níveis de ensino, nas modalidades presencial e a distância, expandindo sua atuação geográfica e acadêmica, com sustentabilidade, consolidando alianças, inclusive internacional. Os valores do Colégio de Aplicação são: excelência; solidariedade; inovação; etica; verdade; tradição.
2.1.2. Instalações
Os alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio assistem às aulas no mesmo prédio dos alunos da UCP e desfrutam da mesma estrutura oferecida ao corpo discente da Universidade. Eles têm à disposição uma ampla biblioteca, laboratório de informática e cantinas.  A prática da educação física é realizada nas dependências na própria escola, que conta com uma ampla quadra coberta; o CAUCP conta ainda com aestrutura do Centro de Poliesportivo da UCP, no Bingen, que possui infra-estrutura de padrão olímpico. A Educação Infantil  funciona em um prédio exclusivo para esse segmento. Os pequenos ainda têm à disposição um parquinho, brinquedoteca e refeitório. Os alunos do CAUCP fazem uso, ainda, dos laboratórios da Universidade Católica de Petrópolis para a realização de aulas práticas de Química e Biologia. Os laboratórios são os mesmos utilizados pelos alunos dos cursos de graduação e possuem equipamentos modernos de padrão nacional e internacional. Dentre as instalações acessíveis aos alunos, está a Capela Nossa Senhora do Sion, uma das mais belas da cidade, e a Escola de Música da UCP.
	DESCRIÇÃO
	QUANTIDADE
	Auditório - 100 lugares
	01
	Salão nobre – 400 lugares
	01
	Biblioteca
	02
	Parque
	01
	Sala de atendimento
	02
	Cozinha
	01
	Sala de Coordenação Pedagógica
	02
	Sala de Orientação Educacional
	01
	Sala dos inspetores 
	01
	Sala de Psicopedagogia
	02
	Banheiros
	13 (complexos)
	Banheiros para pessoas com deficiência
	02
	Salas de aula
	64
	Enfermaria
	01
	Sala de professores
	01
	Almoxarifado
	01
	Laboratório de informática
	05
	Laboratório multidisciplinar
	01
	Brinquedoteca
	01
	Quadra Coberta
	01
	Ginásio Poliesportivo
	01
	Pista de Atletismo
	01
	Quadra descoberta
	04
	Sala da Direção
	01
	Secretaria
	01
	Tesouraria
	01
	Recepção
	02
	Refeitório para alunos
	02
	Refeitório para funcionários
	01
	Pátio descoberto
	02
	Cantina
	02
	Capela
	01
	Estacionamento
	01
	Sala de recursos multifuncionais 
	01
	Sala tecnológica 
	01
2.1.3 Aspectos filosóficos
O Colégio de Aplicação da Universidade Católica de Petrópolis (CAUCP) está enraizado na tradição cristã, que propiciou desde suas origens a busca universal e intrínseca à pessoa humana, do que há de mais verdadeiro, belo e bom em tudo o que é. Como testemunha dessa busca essencialmente humana, os princípios filosóficos gerais do CAUCP são inspirados na ideia de que a pessoa humana é capaz de Deus e, como tal, também é capaz de ser e de agir no mundo em conformidade com a revelação cristã. Com efeito, ser capaz de Deus é também ser capaz de querer uma vida digna com e para os outros em instituições justas e em uma sociedade construída em favor do bem comum. Compete assim ao CAUCP promover tudo aquilo que efetivamente contribui para a realização das capacidades de seus estudantes, professores e funcionários, tendo como foco o sentido último da vida humana. Ademais, compete ao CAUCP realizar todos os esforços institucionais em favor da educação intensiva de seus estudantes, reconhecidos como pessoas amadas por Deus em sua singularidade e transcendente dignidade.
2.1.4 Aspectos pedagógicos
O Colégio de Aplicação pauta as suas atividades pedagógicas na linha Sociointeracionista, que diferentemente de um método é uma metodologia que toma como base o conhecimento real da criança para que se alcance o conhecimento potencial. O Sociointeracionismo defende a importância da interação do sujeito com o meio no qual ele vive e por meio desta interação se dá a construção do conhecimento. Incentivar a curiosidade e a vontade de aprender são os principais desafios de uma escola sociointeracionista.
Nessa proposta o Colégio de Aplicação acredita que a aprendizagem deve ter o estudante como o centro, ele aprende identificando-se, imitando, brincando, fazendo analogias, opondo-se, codificando e decodificando símbolos e seus significados, sempre num ambiente social que preza a construção do conhecimento e que valoriza o seu próprio saber. A conduta do professor passa de um agente detentor do conhecimento para um mediador ativo, com a possibilidade de trocar experiências com as turmas, trazendo o seu histórico pessoal e propondo questionamentos e ações que levam à motivação dos educandos, que participam ativamente da aquisição de conhecimentos.
Na Educação Infantil a proposta se dá por meio de Projetos Pedagógicos, que surgem a partir do centro de interesse das turmas e cabe à professora relacionar as habilidades a serem desenvolvidas com o tema a ser estudado. No Ensino Fundamental além da realização de alguns projetos pedagógicos, a proposta se dá por meio do desenvolvimento de habilidades objetivando o aprimoramento de competências, frutos de uma aprendizagem significativa pautada da interação com o conhecimento.  
No ensino Fundamental II e Ensino Médio, as habilidades desenvolvidas adquirem níveis de proficiência mais elevados, com novos assuntos e também agregando novos conhecimentos. O Ensino Médio configura-se como um momento em que necessidades, interesses, curiosidades e saberes diversos confrontam-se com os saberes sistematizados. Dessa forma, este segmento deve abranger todas as dimensões da vida, possibilitando o desenvolvimento pleno das potencialidades do educando, preparando para a vida e para o ENEM/Vestibulares, ensinando para a vida profissional e dando diretrizes para a inserção no mercado de trabalho.
Além de proporcionar um ensino de qualidade, o colégio tem o papel de auxiliar e acompanhar o aluno em seu desenvolvimento cognitivo, social e pessoal, ampliando a capacitação de reflexão. A equipe pedagógica é responsável por assegurar os alunos na organização da rotina de estudos, acompanhar a realização das tarefas e indicar estratégias de estudo a partir de suas aptidões e habilidades.
Nessa época de pandemia a escola flexibilizou as avaliações com AV1 e AV2 como valor de quatro pontos, além do ponto de trabalho e tarefa de casa. A escola tratou cada família e alunos individualmente dando suporte para os que precisavam.
3 DOCÊNCIA COMPARTILHADA
A observação foi realizada na série do 7º ano do Ensino Fundamental. Durante todo momento, o professor demonstrou ser um ótimo profissional de sua área. Disponibilizou materiais adequados para as atividades, explicando de forma carinhosa e eficaz, através de vídeos gravados ou aulas ao vivo.
A partir do desenvolvimento dos conteúdos, buscou-se desenvolver o senso crítico dos estudantes em relação às diferenças ideologias apresentadas e debatidas. Além disto, também se procurou a compreensão e a reflexão dos alunos. Propiciando, dentro do possível, com o auxílio de exercícios, que possibilitassem aos educandos, expressar suas compreensões. Desta forma o enfoque da disciplina desenvolveu-se a partir do modelo de aprendizagem entre ambos os agentes, ou seja, educador e educando.
No período de observação, pude perceber que em geral, os alunos participaram da aula, desenvolvendo as atividades propostas pelo professor. O professor efetua seu planejamento, conforme o conteúdo que vai trabalhar, além de fazer uma revisão dos conhecimentos trabalhados em aulas anteriores como um ponto de partida para facilitar novas aprendizagens.
O professor não apresentou nenhuma dificuldade para atingir os objetivos como docente do Ensino Fundamental. Verifiquei que o professor deixa o aluno se apaixonar pelo conhecimento, transmitindo a sua própria paixão. A forma de aprendizagem que presenciei, faz com que o aluno obtenha conhecimentos e descobertas de forma prazerosa, facilitando seu aprendizado.
4 PROJETO DE INTERVENÇÃO
4.1.1 INTRODUÇÃO
O processo de descoberta do continente americano representou para os europeus o contato com um mosaico de culturas bastante peculiar. Mais do que se encantaram com o passível exotismo dos nativos, as tripulações do Velho Mundo deram de frente com civilizações complexas. Muitas dessas sociedades conheciam a escrita, desenvolveram sistemas matemáticos e possuíam calendários de enorme precisão.
Este estudo busca conhecer como estes povos viveram na América, como se estabeleceram em suas regiões e se mantiveram prósperos durante séculos. Pretende-se mostrar o aspecto voltado mais para a construção e arquitetura e suas tecnologias, até a chegada dos europeus e os impactos que sofreram.
Maias, Astecas e Incas foram os povos pré-colombianos que se destacaram no continente americano pela grandiosidade e complexidade de sua organização social, política,religiosa e econômica. Tinham uma sociedade bem organizada e viviam de forma harmônica com a natureza. Sua religião era politeísta e chegaram a formar impérios grandiosos. Além de grandes conhecedores de técnicas agrícolas e de guerra, eles conquistaram povos e difundiram seus costumes pelas regiões da América Central e do Sul. Ainda hoje vislumbramos as suas ruínas e seus monumentos e cidades. Os três foram praticamente dizimados pelos espanhóis, mas mesmo assim traços de suas culturas permanecem até hoje para revelarem sua magnitude.
A civilização maia é a mais antiga das grandes culturas pré-colombianas, com origens que remontam possivelmente ao século XVI a.C. Estendeu-se pelo sul da península de Yucatán (no atual México) e em parte da Guatemala e de Honduras. Seu apogeu deu-se entre os séculos III e IX d.C.
Os astecas formaram um poderoso império no local que hoje é o México. Eles se organizavam em uma confederação de cidades. Como o povo asteca era guerreiro, sua dominação estendeu-se por 150 anos.
Os incas fundaram o império mais extenso da América pré-colombiana. Com uma impressionante organização, um poderoso exército e um grande sistema de comunicações, controlaram amplos territórios.
Em termos gerais, percebemos que o continente americano contava com uma ampla diversidade de culturas que se desenvolveram de forma própria. Contrariando o ideal eurocêntrico do Velho Mundo, as populações pré-colombianas estabeleceram relações sociais complexas, criaram suas próprias instituições políticas e engendraram os seus saberes.
4.1.2 OBJETIVOS
Tenho como objetivo nesse projeto identificar os espaços territoriais ocupados e os aportes culturais, científicos, sociais e econômicos dos Maias, dos Astecas e dos Incas. Transmitir aos alunos o tema de modo dinâmico, despertando assim interesse pelo conteúdo.
Proporcionar ao estudante aprendizagem, em abordagem contextualizada, sobre o conteúdo temático, a partir do entendimento de que antes da chegada dos europeus ao continente americano, milhões de indivíduos já habitavam a América. Esses povos eram organizados em tribos e povoados, mas também em sociedades complexas, os quais possuíam significativa organização social, política e econômica. Tais civilizações apresentavam um desenvolvimento tecnológico bastante elevado para sua época, especialmente nas áreas da astronomia, matemática e arquitetura.
Mobilizar os alunos para pesquisa histórica por meio do contato com documentos referentes à temática abordada. Transmitir aos alunos o tema de modo dinâmico, despertando assim interesse pelo conteúdo.
Desenvolver competências e habilidades crítico analíticas através da resolução de questões referentes ao tema, compreender como se deu o povoamento na América pré-colombiana, discutir a formação dos diferentes povos nativo americanos, analisar o contexto sócio-cultural dos povos pré-colombianos e relacionar semelhanças e diferenças entre os Incas, Maias e Astecas.
4.1.3 JUSTIFICATIVA
Escolhi esse tema, pois acho muito interessante estudarmos os povos que viviam na América pré-colombiana, criando assim oportunidades para que os alunos percebam a importância de se ter um contato maior com a História da América, muitas vezes esquecida. Necessitamos mostrar para os alunos que devemos respeitar e valorizar a cultura material e simbólica dos povos pré-colombianos como patrimônio da humanidade. Esses povos contribuíam enormemente para cultura, produção, economia, tecnologia, religião e política. Essas sociedades foram os primeiros povos que habitavam a América e possuíram uma forma de vida bastante complexa e desenvolvida para época. Eles marcaram muito a história do local onde viviam, deram inicio a uma sociedade moderna. Entre todos os povos que habitavam as Américas os Maias, Astecas e Incas destacavam-se por conta das suas técnicas inovadoras.
Devemos destacar ainda a importância central que esse tema assume para a formação humana no mundo atual. A forma como a história da sala de aula trabalha a diversidade cultural deve contribuir para o desenvolvimento de conceitos, reflexões e atitudes que ajudem os alunos a compreenderem e se posicionarem de forma adequada em um mundo multicultural, em que as relações entre diferentes povos e culturas já fazem parte de nosso cotidiano e tem se intensificado a cada dia.
4.1.4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Para a fundamentação teórica farei a leitura e adaptação de textos, artigos e livros didáticos, além de sites de educação. Todo material sobre os povos pré-colombianos será utilizado para ministrar as aulas terá particular relevância.
O primeiro livro, intitulado Novo História: conceitos e procedimentos, foi selecionado para ser analisado aqui porque chamou a atenção o fato dele trazer na capa exatamente a imagem de um glifo asteca. Trata-se de um livro produzido por Ricardo Dreguer e Eliete Toledo. A contracapa do livro informa que ambos os autores são historiadores, formados Bacharéis em História pela Universidade de São Paulo, e que lecionam em colégios das redes pública e privada. O livro é voltado ao 7º ano do Ensino Fundamental que está em sua 2ª edição, revista e ampliada, publicada em 2009 pela editora Saraiva.
Durante séculos diferentes grupos étnicos e várias sociedades indígenas se desenvolveram nessa região, cujos principais traços podem ser expressos por: vida sedentária baseada na agricultura do milho, desenvolvimento de sistemas de calendário e escrita, tendência à centralização política e, do ponto de vista religioso, a prática em maior ou menor escala de sacrifícios humanos rituais. 
Deve-se mencionar ainda o fato de que os diferentes povos que habitavam a Mesoamérica mantinham contato, principalmente por meio de trocas comerciais, e tinham consciência de suas semelhanças culturais e que, inclusive, desenvolveram ao longo do tempo uma visão de superioridade em relação aos povos que habitavam mais a norte do continente.
Ao analisar os livros didáticos e os sites, percebemos que não há muita diferença entre suas abordagens. Os livros fazem uma menção rápida à história dos Maias, Astecas e Incas antes da conquista espanhola. O espaço dedicado a esse tema é muito menor, por exemplo, que o da história de povos da antiguidade europeia. Os livros chegam a abordar temas culturais, principalmente as escritas de maias e astecas e as religiões desses e dos incas. Mas a ênfase da narrativa é colocada na organização política e social desses povos e suas atividades econômicas. 
Quanto ao uso de imagens, observei que elas fazem parte das narrativas dos livros quando tratam dos povos pré-colombianos. Mas as imagens, na maioria das vezes, mostram pirâmides ou lugares, como Machu Picchu, apenas como ilustrações. Mesmo quando os livros colocam imagens dos códices, que são os antigos livros de escrita pictoglífica dos povos pré-colombianos. Outra questão muito importante é que os livros não evidenciam em suas narrativas um diálogo com a historiografia, não citam trabalhos de historiadores. 
4.1.5 ÁREAS DE ESTUDO
Esse projeto tem por finalidade abranger toda a área do ensino de história nas escolas, em especial as turmas de 7º ano do Ensino Fundamental. O estudo das civilizações pré-colombianas com destaque para os Maias, Astecas e Incas, tente a alcançar não só os alunos, mas também todos que se interessa em saber sobre a história desses povos, que são de grande importância para nossa cultura.
4.1.6 DESENVOLVIMENTO E METODOLOGIA
A história contribui muito para a educação e é por meio dessa disciplina, que conhecemos as culturas dos nossos antepassados. Conhecendo nosso passado nos faz repensar o futuro, para tanto é um dos princípios norteadores da pratica pedagógica dos professores da disciplina de historia. A aula foi organizada e ministrada com o intuito de levar ao conhecimento do aluno a importância da influencia dos povos pré-colombianos, para a sociedade em geral. Por meio de leitura e análise sobre os pontos mais relevantes dessa cultura. O princípio norteador da metodologia desenvolvida está voltado para o aprendizadodo aluno e a construção do próprio conhecimento.
A expressão, “América pré-colombiana”, é empregada amplamente na historiografia para designar o longo período histórico que os povos americanos viveram antes da chegada de Cristóvão Colombo na América em 1492, ano tido como um marco histórico, pois a partir daí os nativos que viviam aqui na América foram incorporados à História Moderna. Os nativos que viviam aqui na América atingiam um número extremamente expressivo, estima-se que eram aproximadamente 50 milhões de pessoas.
 4.6.1 OS MAIAS
O povo Maia habitou a região das florestas tropicais dos atuais territórios de Honduras, Guatemala e região sul do México (Península de Yucatán). Estavam organizados nas chamadas cidades-estado, que possuíam muita autonomia e tinham, cada uma, seu próprio imperador. Diferente dos Impérios Asteca e Inca, o regime político era teocrático. Ou seja, os líderes políticos eram considerados divindades e, por isso, o poder político e o poder religioso se confundiam e concentravam na figura do imperador.
Mapa da localização do povo Maia.
Os Maias nunca formaram um império propriamente dito, como os incas e astecas, porque sua organização política era baseada na idéia de cidades-estado. Ou seja, cada cidade era uma entidade administrativa independente, com autoridades próprias e fronteiras que eram estabelecidas pelos limites da própria cidade.
As cidades-estado maias praticavam o comércio entre si, mas os historiadores e arqueólogos também provaram que elas travavam guerras entre si. Essas guerras aconteciam, porque determinadas cidades sempre tentavam impor seu domínio sobre as cidades vizinhas.
A base da sociedade era formada pelos camponeses, trabalhadores urbanos e artesãos. Estes faziam parte da classe menos favorecida e, assim como em outras civilizações, precisavam pagar altos impostos. A nobreza, por sua vez, habitava a zona urbana em conjunto com os sacerdotes, chefes militares e administradores do império.
A economia dos maias baseava-se na agricultura. Entre os principais ingredientes da culinária Maia estavam o milho, o feijão, a pimenta, tomates, cacau e abacate. A tecnologia empregada nas atividades agrícolas era bastante primitiva. Contudo, eles conseguiam uma extraordinária produtividade, principalmente do milho. É justamente em virtude dessa produção do milho, gerando excedentes, que um grande contingente de mão-de-obra podia ser liberado das atividades agrícolas para a construção de templos, pirâmides, reservatórios de água, etc. 
As terras pouco férteis da região obrigavam os maias a realizar um rodízio, que geralmente mantinha a terra boa durante oito a dez anos. Após esse período era necessário procurar novas terras, cada vez mais distantes das aldeias e cidades. A fome, um dos fatores que a levaram à decadência.
Eram extremamente religiosos e viam o Sol e a Lua como entidades divinas às quais suplicavam suas bênçãos, para melhores colheitas, para o êxito em combates. O deus Sol era o deus masculino e acreditavam que o Rei descendia dele. Atribuíam ao deus Sol qualidades espirituais, transmitidas à mente pela mastigação da folha de coca, daí as profecias que justificaram a criação de templos sagrados construídos nas encostas íngremes das montanhas andinas. Sua religião era politeísta.
Os Maias sacrificavam humanos e animais como forma de renovar ou estabelecer relações com o mundo dos deuses. Normalmente, sacrificavam pequenos animais, mas em ocasiões muito especiais tais como: adesão ao trono, falecimento do monarca, enterro de algum membro da família real ou períodos de seca, sacrificavam humanos.
O Império Maia construiu pirâmides com escadarias, prova de que possuíam grande conhecimento em engenharia e arquitetura. Além disso, produziram esculturas em terracota e costumavam manusear cerâmica e cobre. Os mais notáveis são as pirâmides que construíram em seus centros religiosos, junto aos palácios dos governantes.
Ruínas da cidade maia de Tikal, localizadas na atual Guatemala.
A astronomia foi muito desenvolvida pelos maias. Através da observação do astros celestes os Maias desenvolveram complexos calendários, os dois principais, que eram utilizados em conjunto, chamavam-se Haab e Tzolkin. O calendário chamado Haab, também chamado de calendário solar, era composto de 18 meses de 20 dias de duração e mais um mês especial com apenas cinco dias, totalizando 365 dias. O calendário sagrado maia, chamado Tzolk'in, também conhecido como calendário lunar, tinha 260 dias de duração. O Tzolk'in era um calendário utilizado por sacerdotes, este indicava dias bons e ruins para iniciar uma guerra, por exemplo.
Juntos, os calendários Haab e Tzolkin formam o Calendário Circular. Este durava 52 anos, o que seria para nós, como o século. Uma vez terminado este ciclo de 52 anos se iniciava outro ciclo e assim sucessivamente.
Os maias também foram muito inteligentes no que tange ao desenvolvimento matemático — tudo indica que eles desenvolveram independentemente o conceito do zero e conseguiam fazer equações com somas de até centenas de milhões. Isso possibilitou observações astronômicas precisas e a criação do famoso calendário maia, que é bem parecido com o que utilizamos atualmente.
Nos séculos VIII e IX a cultura Maia clássica entrou em decadência, abandonando a maioria das grandes cidades e as terras baixas centrais. A guerra, doenças, inundações e longas secas, ou ainda a combinação destes fatores são frequentemente sugeridos como os motivos da decadência.
4.6.2 OS ASTECAS
A civilização asteca habitou a região onde atualmente fica o México, a partir do século XII. Foi à fundadora da cidade de Tenochtitlán, em uma região de pântanos próxima do lago Texcoco. 
A sociedade era organizada em ordem hierárquica. Na base, estavam os camponeses, artesãos e trabalhadores urbanos. No topo, a nobreza composta pelo imperador, sacerdotes e chefes militares. O imperador era, também, o chefe do exército e obrigava a classe baixa da sociedade a realizar um trabalho a seu favor. Isso era feito por meio de trabalhos em obras públicas, como canais de irrigação, estradas, templos e pirâmides. 
Mapa da localização do povo Asteca.
A economia dos astecas focava-se naquilo que a agricultura fornecia-lhes. O cultivo agrícola dos astecas era muito próspero e isso se deve, principalmente, à técnica de cultivo conhecida como chinampas. Nessa técnica, os Astecas construíam ilhas artificiais nos canais do lago Texcoco, utilizando material orgânico do fundo do lago. Os principais cultivos eram pimenta, tomate, milho e cacau.
Os Astecas possuíam uma região politeísta, portanto acreditavam em mais de um deus. A religião asteca, mas não só ela absorveu elementos de outras culturas mesoamericanas. Os Astecas acreditavam que Tezcatlipoca era o deus mais poderoso. Outros deuses importantes dos astecas eram Tlaloc, deus que representava a água e a fertilidade, Quetzacoatl, versão asteca de uma divindade maia e considerado o deus do aprendizado, Huitzilopochtli, deus da guerra e o responsável por guiar os astecas até Tenochtitlán.
Na religião Asteca, o sacrifício humano era algo extremamente importante, pois era uma ferramenta que eles acreditavam ser necessária para manter os deuses satisfeitos e o sol brilhando. Os sacrifícios astecas aconteciam a partir da retirada do coração humano. A origem dessa prática pode estar relacionada com os toltecas, uma vez que existem evidências desse povo que retratam a prática.
A justificativa para a realização dos sacrifícios pelos astecas é encontrada nos mitos de fundação desse povo. Segundo esses mitos, o deus asteca Quetzacoatl ofereceu o próprio coração em um ato de auto sacrifício. Sendo assim, a realização de sacrifícios humanos era um ato de dívida aos deuses e uma forma de manter o sol em funcionamento.
O desenvolvimento da arquitetura, a propósito, era refletido na construção de pirâmides destinadas a cultos religiosos e sacrifícios humanos em homenagem aos deuses. O intuito era deixar as divindades mais calmas e felizes.
PirâmideAsteca.
A civilização se destacou, também, na invenção de conceitos matemáticos e astronômicos, além de praticar a escrita baseada no uso de símbolos e desenhos (pictógrafos). Quanto ao calendário, adaptaram o sistema maia e inseriram algumas modificações.
O artesanato asteca era dotado de extrema riqueza demonstrada nos objetos de ouro e prata, artigos pintados à mão e tecidos confeccionados por eles mesmos. Muitos dos artigos estão expostos atualmente em museus da Cidade do México.
Durante o governo do imperador Montezuma II (início do século XVI), o império asteca chegou a ser formado por quase 500 cidades e estas pagavam altos impostos para o imperador. O império Asteca começou a ser arrasado em 1519 a partir das invasões espanholas. Os espanhóis dominaram os astecas e se apropriaram de grande parte dos objetos de ouro desta civilização.
4.6.3 OS INCAS
A civilização Inca habitou a região da Cordilheira dos Andes em território correspondente ao Peru, Bolívia, Chile e Equador. A cidade sagrada de Cusco, capital do Império, foi fundada no século XIII. Suas conquistas territoriais começaram pela cordilheira dos Andes e ao longo da costa do Oceano Pacífico, no início do século XV. Cem anos depois, a civilização atingiu seu auge.
A sociedade inca era dividida em três grupos, que se organizavam hierarquicamente formando uma pirâmide: na base ficavam os yanaconas, que eram escravos selecionados para proteger seus senhores; na parte do meio da pirâmide ficavam os nobres que eram membros da família do Inca ou descendentes dos chefes de clãs; e os sacerdotes, denominados de “Grande Inca”, ficavam no topo da pirâmide e realizavam culto ao Sol. Eles eram responsáveis pelos cultos religiosos e pela educação dos jovens.
A economia dos incas era baseada na agricultura de terraços, degraus formados nas costas das montanhas, técnica conhecida como curvas de nível. Neles, plantavam feijão, batata e milho, o alimento sagrado. A agricultura era extremamente desenvolvida, com a construção de aquedutos, plantações nos terraços e canais de irrigação. A domesticação das lhamas, vicunhas e alpacas foi de muita importância para a civilização inca, uma vez que estes animais forneciam lã, couro e eram utilizados como meio de transporte.
Curvas de Nível para a agricultura.
A religiosidade dos incas era marcada pela adoração de vários elementos da natureza, como o sol, a lua, o raio e a terra. No sistema de valores da religião inca, todos os benefícios alcançados deveriam ser retribuídos com algum tipo de sacrifício que expressava a gratidão dos homens. Por esse fato, observamos que os incas organizavam vários rituais onde os sacrifícios, inclusive de humanos, eram comuns.
Os incas desenvolveram um estilo bastante funcional de arquitetura que, até os dias atuais, impressionam pelas técnicas avançadas de engenharia e trabalho com as pedras. Para interligar as cidades de integravam o Império Inca, uma série de estradas em pedra foi construída com o objetivo de facilitar a comunicação e o deslocamento entre as pessoas. Vale ressaltar que as cidades incas contavam com vários projetos arquitetônicos complexos que incluíam a construção de palácios, fortalezas, e templos com dimensões surpreendentes.
Suas cidades eram verdadeiras fortalezas, construídas com grandes muralhas de pedra. Os incas eram mestres em cortar e unir grandes blocos de pedra; a cidade-fortaleza de Machu Picchu é o exemplo mais espetacular dessa arte. Machu- Picchu foi descoberta em 1911, no topo de uma montanha de 2.400 m de altura, numa região inacessível da cordilheira dos Andes. Acredita-se que foi construída durante o reinado de Pachakuti, no século XV, com o objetivo de ser um lugar de descanso.
Foto de Machu Picchu.
Os incas desenvolveram, ainda, o quipo, sistema de contagem praticado em um instrumento feito com cordões coloridos. Cada um representava uma contagem. Com o quipo, os incanas somavam e registravam impostos, habitantes e colheitas.
Quipo, instrumento inca utilizado para contagem.
O Império Inca começou a se desagregar no final do século XV, ao enfrentar várias rebeliões internas. Com a chegada dos espanhóis, estes se aliam aos inimigos dos incas e terminam por conquistá-los em 1533. O imperador Atahualpa foi executado e após sua morte os incas se refugiaram nas montanhas, onde resistiram até 1571, quando foi capturado e morto o último líder – Tupac Amaru. 
5 AVALIAÇÃO
A avaliação será feita no decorrer do processo da gincana que será dividida em 3 momentos, através das atividades propostas, do trabalho participativo, observando a potencialidade individual, interesse, e criatividade dos alunos e dos novos conhecimentos adquiridos.
1º momento: dividir a turma em três grupos: onde serão sorteados os números: 1 2 e 3 entre os alunos que representariam: 1- maias; 2- astecas; 3- incas. Onde os alunos individualmente deverão pesquisar em livros ou sites de pesquisa sobre a civilização que sorteou. 
2º momento: os alunos deverão trazer para sala de aula suas pesquisas onde se juntarão para fazer a troca de informações de suas pesquisas, falar um pouco sobre a civilização que foi sorteada com o grupo que está inserido.
3º momento: a turma que já foi divida em três grupos ocupará cada parte da sala de aula, onde os alunos deverão expor as suas idéias sobre a civilização que pesquisou, deverão discutir e defender a sua civilização, o grupo que conseguir falar e defender melhor a sua civilização vencerá, ou seja, o grupo que souber mais sobre a sua civilização ganhará a gincana.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como podemos constatar, por meio das análises feitas neste trabalho, o estágio é uma fase importante da formação inicial dos futuros professores. Mas, de acordo com a forma como ele é realizado nas escolas e com o grau de envolvimento das pessoas ali presentes, ele tanto pode ser um espaço de construção de novos significados para a atividade profissional docente quanto de reprodução de modelos preestabelecidos.
Ao concluir o estágio supervisionado, é possível a firmar que as teorias estudadas durante o curso se comprovam na prática com as intervenções realizadas, onde o ensino aprendizagem realmente se efetiva. Considerando as horas de estágio e as experiências vivenciadas durante toda a trajetória do curso de História, conclui-se que o estágio supervisionado criou uma base para que sejamos futuros educadores comprometidos com a educação e com a aprendizagem dos alunos, ao vivenciar na prática o que se aprende na teoria, o conhecimento torna-se mais completo, sendo assim o estagio proporciona uma ligação contínua entre a prática e a teoria. 
7 REFERÊNCIAS
NOSSA HISTÓRIA. Disponível em: <http://www.aplicacao.ucp.br/index.php/colegio /historia>. Acesso em: 26 jun. 2020.
MISSÂO, VISÃO E VALORES. Disponível em: <http://www.aplicacao.ucp.br/index. php/colegio/mvv> Acesso em: 26 jun. 2020.
INSTALAÇÕES. Disponível em: <http://www.aplicacao.ucp.br/index.php/ institucional/instalacoes> Acesso em: 26 jun. 2020.
ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL. Disponível em: <http://www.aplicacao. ucp.br/index.php/institucional/orientacao> Acesso em: 26 jun. 2020.
PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS. Disponível em: <http://www.aplicacao.ucp. br/index.php/colegio/pedagogicos> Acesso em: 26 jun. 2020.
PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E EDUCACIONAIS. Disponível em: <http://www.aplicacao.ucp.br/index.php/colegio/principios> Acesso em 26 jun. 2020.
HERMES, Esther; VILLARDI, Luck Raquel. A EAD pensada no contexto do paradigma tecnológico e educacional e os desafios postos à formação docente. Disponível em: <file:///C:/Users/Usuario/AppData/Local/Microsoft/Windows/INet Cache/IE/VRUP430J/734-Texto%20do%20artigo-2675-1-10-20150929.pdf> Acesso em 27 jun. 2020.
DREGUER, Ricardo; TOLEDO, Eliete. Novo História: conceitos e procedimentos. São Paulo: Saraiva, 2009, 2ª edição. (4 volumes)
EDITORA MODERNA (org). Projeto Araribá. História. São Paulo, 2006, 1ª edição. PNLD 2008 a 2010. (4 volumes).
ERA PRÉ-COMBIANA. In: WIKIPÉDIA: a enciclopédia livre. Wikimedia, 2020. Disponível em: < https://pt.wikipedia.org/wiki/Era_pr%C3%A9-colombiana>. Acesso em: 27 jun. 2020.
CIVILIZAÇÃO MAIA. In: WIKIPÉDIA: a enciclopédia livre. Wikimedia, 2020. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Civiliza%C3%A7%C3%A3o _maia> Acesso em: 27 jun. 2020.
CIVILIZAÇÃO ASTECA. In: WIKIPÉDIA: a enciclopédia livre. Wikimedia, 2020. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Civiliza%C3% A7%C3%A3o_asteca> Acesso em: 27 jun. 2020.
IMPÉRIO INCA. In: WIKIPÉDIA: a enciclopédia livre. Wikimedia, 2020. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Imp%C3%A9rio_Inca> Acesso em: 27 jun. 2020.
Todas as ilustrações foram obtidas do banco de imagens do buscador Google. Disponível em: <https://images.google.com.br/> Acesso em: 27 jun. 2020.

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