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O Conselho Federal é a instância máxima à qual um profissional pode recorrer no que se refere ao regulamento do exercício profissional. O CONFEA zela pelos interesses sociais e humanos de toda a sociedade e, com base nisso, regulamenta e fiscaliza o exercício profissional dos que atuam nas áreas que representa, tendo ainda como referência o respeito ao cidadão e à natureza. O CONFEA surgiu oficialmente com esse nome em 11 de dezembro de 1933, por meio do Decreto no 23.569, promulgado pelo então presidente da república, Getúlio Vargas e considerado marco na história da regulamentação profissional e técnica no Brasil. Em sua concepção atual, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia é regido pela Lei 5.194 de 1966, e representa também os Geógrafos, Geólogos, Meteorologistas, Tecnólogos dessas modalidades, Técnicos industriais e agrícolas e suas especializações, num total de centenas de títulos profissionais. Em seus cadastros, o Sistema CONFEA/CREA tem registrados mais de 900 mil profissionais que respondem por cerca de 70% do PIB brasileiro, e movimentam um mercado de trabalho cada vez mais acirrado e exigente nas especializações e conhecimentos da tecnologia, alimentada intensamente pelas descobertas técnicas e científicas do homem. O Sistema CONFEA/CREA é um instrumento e, como instrumento, por si só não se caracteriza como benéfico ou inútil. É um instrumento que necessita constante atualização e depende de quem o utiliza e da forma que é aplicado. http://www.confea.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home Divisão dos CREAs por regiões Desde que foi criado, em 1934, o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio de Janeiro (CREA/RJ) busca: Fortalecer o relacionamento entre os profissionais do segmento tecnológico e a sociedade; Exigir a habilitação na realização de obras e serviços nas diversas áreas da engenharia, arquitetura, agronomia, meteorologia, geografia, geolologia, tecnólogos e técnicos de nível médio; Valorização dessas categorias, como também agem em defesa da população. MISSÃO: “Orientar, valorizar e fiscalizar o exercício ético-legal da Engenharia, Arquitetura, Agronomia, Geologia, Geografia e Meteorologia, em níveis superior e médio, em prol da melhoria da qualidade de vida da sociedade”. Ações do Conselho: Serviços específicos como registros e vistos que regulamentam as atividades profissional e de empresas na região; Registra a ART – Anotação de Responsabilidade Técnica – documento que permite a identificação dos responsáveis técnicos pelos empreendimentos; a ART constitui um instrumento legal na hora de identificar a autoria e as regras contratuais. Formação do Acervo Técnico Profissional da região em que se encontra. ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) A Anotação de Responsabilidade Técnica – ART é um instrumento de fundamental importância para os profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia, pois define os responsáveis técnicos por uma obra ou serviço, garante os direitos autorais e permite, assim, a fiscalização do exercício legal da profissão. O conjunto de ART’s compõe o Acervo Técnico, que comprova toda a experiência adquirida, o que se configura em fator essencial na carreira profissional nos dias atuais. ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) Lei Federal no 6.496 de 07 de dezembro de 1977 – obrigatoriedade da ART para o desempenho de qualquer atividade profissional nas áreas de engenharia, arquitetura e agronomia. Resolução no 317 de 31 de outubro de 1986 – Registro de acervo técnico dos profissionais da engenharia, arquitetura e agronomia e expedição de certidão. Resolução no 444 de 14 de abril de 2000 – procedimentos relativos ao consórcio de empresas, participação de empresas estrangeiras em licitações e acervo técnico de obras e serviços realizados no exterior. Os valores das taxas cobradas para registro são determinados anualmente por Resolução do CONFEA, tendo a finalidade de cobrir os custos de registro e viabilizar de maneira fundamental as ações de fiscalização do CONFEA/CREA. De cada taxa de ART, 65% são creditados ao CREA onde foi registrada, tendo como finalidade principal cobrir os custos de registro e viabilizar o processo de fiscalização. 15% são destinados ao CONFEA para que sejam viabilizadas as suas ações de normatização da legislação e de última instância de decisão e julgamento do Sistema. 20% são direcionados para a Mútua de Assistência dos Profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia, que os utiliza para ações de desenvolvimento humano e social junto aos profissionais que dela se associam. Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia Comissão de Organização, Normas e Procedimentos A NOVA ART E ACERVO TÉCNICO Projeto de Decisão Normativa Manual de Procedimentos Operacionais - MPO - http://www.confea.org.br/media/art_apres3.pps http://www.confea.org.br/media/art_apresentacao.pdf http://app.crea-rj.org.br/portalcreav2midia/documentos/industrial.pdf RESOLUÇÃO Nº 1.010 DE 22 DE AGOSTO DE 2005 Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Atribuição profissional: designar direitos e responsabilidades para trabalhar numa área, baseado na sua competência obtida em cursos regulares. Título profissional: Título atribuído pelo CREA/CONFEA para o portador de diploma. O CREA/CONFEA analisa o projeto pedagógico do curso e classifica o curso em Eng. A, B, C, D ou nenhuma. http://www.michelena.com.br/novo/index.php?option=com_content&view=article&id=73&Itemid=27 Títulos dados pelo CREA: Título de Técnico: Para formados em cursos técnicos. (ensino técnico ou médio+técnico); Título de Tecnólogo: Para formados em cursos superior (graduação) em tecnologia; Título de Engenheiro ou Arquiteto e Urbanista, Geólogo, Geógrafo ou Meteorologista: graduação nas respectivas áreas. Títulos dados pelo CREA: Para técnicos ou tecnólogo com curso de especialização o título passa a ser de Especialista da área do curso. Para tecnólogos ou graduados com curso de pós-graduação latu sensu , o título passa a ser de Especialista. Para tecnólogos e graduados com curso de pós-graduação strictu senso o título passa a ser de Mestre ou Doutor na respectiva área do seu curso. Carteira de identidade profissional emitida pelo CREA: http://app.crea-rj.org.br/portalcreav3/CMS?idSecao=5B7A61C9-D584-F033-CAE8-2A065310966C CREA Júnior: Aproximar os estudantes das áreas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da realidade profissional; Viabilizar a participação dos estudantes no desenvolvimento de programa que incentive os futuros profissionais à prática do exercício profissional responsável, convocando a comunidade acadêmica a participar das discussões pertinentes à formação profissional. Colaborar com a formação profissional, conscientizando o estudante quanto ao papel profissional junto à sociedade, incentivando-o ao exercício ético e responsável da profissão e facilitando a aproximação com a dinâmica do exercício profissional. http://app.crea-rj.org.br/creaEventos/CMS.do?idSecao=3 http://www.abepro.org.br/ http://www.abcm.org.br/
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