Buscar

05-SISTEMAS+DE+CLASSIFICAÇÃO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 49 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 49 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 49 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO
BOTÂNICA
PROF. DR. JOÃO CARLOS NORDI
CONTEÚDO DA AULA
Nomenclatura botânica;
Identificação;
Classificação
Período I = habitus das plantas;
Período II = sistemas artificiais;
Período III = sistemas naturais;
Período IV = sistemas filogenéticos.
O que é classificação ?
Por que classificamos ?
Alguns exemplos cotidianos de 
classificação:
1- mercado
2- biblioteca
Sistemática vegetal : agrupa as plantas dento de 
um sistema baseando- se em suas 
características morfológicas internas e externas , 
suas relações gené ticas e suas afinidades 
(Barroso 1978).
Hipótese : Existem relações gené ticas entre as 
plantas e se os vegetais atuais descendem de 
outros existentes ou já extintos.
Premissa : Ocorreu uma evoluç ão dos caracteres 
das plantas, durante o desenvolvimento da 
histó ria da terra, estando estas atualmente mais 
aperfeiçoadas.
1. Nomenclatura botânica – relaciona-se com a 
utilização correta dos nomes das plantas.
Possui um conjunto de princípios, regras e 
recomendações aprovados nos Congressos 
Internacionais de Botânica e publicados nos 
Códigos de Nomenclatura Botânica.
International Code of Botanical Nomenclature
(ST LOUIS CODE)
adopted by the Sixteenth International Botanical
Congress
St Louis, Missouri, July-August 1999
prepared and edited by
W. GREUTER, Chairman
J. MCNEILL, Vice-Chairman
F. R. BARRIE, H.-M. BURDET, V. DEMOULIN,
T. S. FILGUEIRAS, D. H. NICOLSON, P. C. SILVA, J. E.
SKOG,
P. TREHANE, N. J. TURLAND, Members
D. L. HAWKSWORTH, Secretary
of the Editorial Committee
2000
Electronic version of the original English text. 
Contents.
The printed and only official version of the Code has
been
published as
International Code of Botanical Nomenclature (St Louis
Code). Regnum Vegetabile 138. Koeltz Scientific Books,
Königstein.
ISBN 3-904144-22-7
(c) by International Association for Plant Taxonomy. 
This
page last updated .
Capítulo I. 
DOS TAXA E SEUS GRUPOS
Artigo 3
3,1 Os principais grupos dos
taxa em seqüência descendente
são:
Reino (regnum)
Divisão ou filo (divisio, phylum)
Classe (classis)
Ordem (ordo)
Família (familia)
Gênero (genus)
Espécie (especie)
Assim, cada espécie é fixa a
um gênero, cada gênero a 
uma família, etc.
2. Identificação - é a determinação 
de um táxon, como idêntico 
ou semelhante a outro já conhecido .
Literatura específica
ou comparação com 
outro de identidade
conhecida
Estampa
Diagnose
Descrição
Chaves de classificação
3. Classificação – localizar uma planta ainda não 
conhecida, dentro de um sistema de classificação.
Tipificação – Typus espécime conservado num herbário, 
a partir da qual se fez uma descrição original.
Holotypus. Paratypus, Isotypus, Syntypus e Lectotypus
Reino : Plantae
Divisão : Spermatophyta
Subdivisão : Magnoliophyta (Angiosperma)
Classe : Magnoliatae ou Magnoliopsida
(Dicotiledônea)
Subclasse : Asteridae
Ordem : Gentianales
Família : Apocynaceae
Subfamília : Asclepiadoideae
Gênero : Ditassa
Espécie : Ditassia oberdanii
Holótipo = um esp écie designado pelo autor da 
espécie;
Parátipo = outro espé cime citado pelo autor junto 
com o holótipo;
Isótipo = duplicata do holótipo;
Síntipo = cada espé cie designada pelo autor, 
considerados simultaneamente tipos, sem apontar 
o holótipo;
Lectótipo = é o elemento a ser designado quando 
falta o holótipo; 
Neótipo = novo tipo, pertencente ao mesmo tá xon, 
porém proveniente de outra coleta. Só é usado 
quando não existem isótipo, parátipo e síntipo.
CLASSIFICAR É AGRUPAR, TOMANDO-SE 
POR BASE AS CARCTERÍSTICAS QUE 
APRESENTAM EM COMUM
A classificação é uma caracterí stica inata ao 
ser humano e que, embora possamos não 
nos aperceber, é essencial à nossa 
sobrevivência.
Como podemos classificar as cartas de Como podemos classificar as cartas de 
um baralho?um baralho?
Nas suas cores;
Nos seus naipes;
Nos seus valores
Cada uma das classificações utiliza um caráter.
Assim, a informação que transmite é mí nima e 
possui um valor de previsão muito limitado, ou 
seja, infere- se muito pouco quando se observa 
qualquer membro de um grupo.
A quantidade de informações dependerá do 
número de caracteres utilizados. Este fato 
permite- nos distinguir entre dois tipos de 
classificações: Naturais e Artificiais .
ClassificaClassifica çção artificialão artificial - agrupa elementos 
com base num cará ter, ou em poucos 
caracteres.
Classificação natural – agrupa os elementos 
com base no somatório de caracteres 
exibidos ..
Um sistema de classificação poderá ser
construído com diferentes objetivos . Cada
um deles terá um princípio filosófico e
normativo distinto e irá empregar distintos
conjuntos de caracteres
Ao longo da história surgiram diversos 
sistemas de classificação, que podem ser 
agrupados em quatro categorias:
Período I = habitus das plantas;
Período II = sistemas artificiais; 
Período III = sistemas naturais;
Período IV = sistemas filogenéticos
Período I – Classificações 
baseadas no habitus das plantas
Menos elaborados, embora se pensasse que 
ele refletisse afinidades naturais.
Árvores, arbustos, ervas, trepadeiras,etc., 
consistiam os grupos principais de plantas. 
Atendiam às necessidades do homem: 
alimentação, medicinal, construção, etc.
Theophrastus (370-285 a.C), “Pai da 
botânica”. Persistiu até meados do século 
XVIII.
TEOPHRASTUS (GrTEOPHRASTUS (Gr éécia 370 cia 370 –– 285 a.C):285 a.C):
Historia Historia plantarumplantarum (Hist(Hist óória das plantas), em ria das plantas), em 
nove livros (originalmente dez). nove livros (originalmente dez). 
De De causiscausis plantarumplantarum , em seis livros , em seis livros 
(originalmente oito). Estes tratados (originalmente oito). Estes tratados 
constituem a mais importante contribuiconstituem a mais importante contribui çção ão àà
ciência botânica de toda a antiguidade atciência botânica de toda a antiguidade at éé ao ao 
RenascimentoRenascimento ..
CAIO PLÍNIO SEGUNDO (23 – 79 d.C.):
Terminou de escrever Historia naturalis
(37 volumes), a única de suas obras 
que chegou até a atualidade, um tratado 
de História Natural, por isto 
cognominado de ” O Naturalista” , onde 
relatou todo o conhecimento científico até o
início do cristianismo, com citação sobre 
35.000 fatos úteis.
SANTO ALBERTO MAGNO (1200 – 1280 
d.C.): Foi físico e químico, estudou 
astronomia (astrologia), meteorologia, 
mineralogia, zoologia, botânica, escreveu 
livros sobre tecelagem, navegação, 
agricultura. Produziu um sistema de 
classificação que reconhecia 
Monocotiledôneas e Dicotiledôneas e 
separou as plantas vasculares das não
vasculares .
Fase dos herbalistas:Fase dos herbalistas:
Discórides (séc. I a.C.) – Médico do exé rcito 
romano = descreve 600 spp, suas propriedades 
medicinais , forma de utilizaç ão. Obra de referência 
até o séc. XVI.
Séc. XVI - Renascentismo – Invenção da Imprensa
na Europa.
Otto Brunfels (1464 – 1534) – iní cio do estudo 
científico das plantas. Ordenação em grupos 
semelhantes e terminologia científica botânica .
PRIMEIROS TAXONOMISTASPRIMEIROS TAXONOMISTAS
1º Taxonomista Vegetal
1500 spp classificadas pelo hábito e
nos tipos de frutos e sementes.
De Plantis (1583)
Influenciou Tournefort, Ray e Lineu.
Consideraram mais o valor intrí nseco da 
planta do 
que seu valor nutritivo ou medicinal
JOHN RAY (1628 – 1705): produziu um 
sistema de classificação, no qual, plantas 
com aspectos semelhantes foram 
agrupadas , conseguindo diferenciar 
Monocotiledôneas de Dicotiledôneas, dando 
ênfase especial ao número de cotilédones
DICO
MONO
JOSEPH PITTON DE TOURNEFORT 
(1656 – 1708)
Criou um sistema de classificação
baseado nas características
da corola , mais acessível 
e menos confuso comparado
ao de John Ray .
Classificou 9.000 spp, 698 gêneros 
e 22 classes.
Sua classificação vigorou até a
publicação dos trabalhos de
Lineu.
Período II – Sistemas artificiais
baseados em caracteres numéricos
Tem como objetivo situar a planta dentro de uma 
classificação e contribuir parasua identificação, 
sem a preocupação de mostrar relações de 
afinidades.
O mais conhecido é o de Lineu, publicado na obra 
“ Species Plantarum ”, conhecido como “sistema 
sexual” (ESTRUTURAS REPRODUTORAS – Nº. DE 
ESTAMES)
Fundador da Taxonomia Moderna e do sistema
atual de nomenclatura para plantas e animais ..
Carolus Linnaeus (1707- 1778)
Estruturas reprodutivas
Nomenclatura binomial
Species Plantarum
ESTAME
GINECEU
1. Estruturas reprodutivas
2. Nomenclatura Binomial2. Nomenclatura Binomial
Zea mays (MILHO)
GÊNERO
Designa ESPÉCIE
3. Species Plantarum
PerPerííodo IIIodo III –– Sistemas naturaisSistemas naturais
baseados nas formas e relabaseados nas formas e relaçções entre ões entre 
as plantasas plantas
Aparece na segunda metade do século XVIII e 
permanecem até o surgimento do darwinismo . 
Os botânicos da época firmavam-se no dogma 
da constância e da imutabilidade das espécies.
Crescimento da Morfologia Vegetal, novas 
coleções originadas dos trópicos e melhoria 
dos instrumentos óticos. 
Grande número de plantas vivas, 
sementes e coleções herborizadas.
Utilizam muitos caracteres para Utilizam muitos caracteres para 
construir grupos.construir grupos.
FamFamíília lia JussieuJussieu : : 3 irmãos e 1 sobrinho.
Em 1789, em plena Revoluç ão Francesa, publica o 
seu “ Genera plantarum secundum ordines”
(Reconhece 100 ordens de plantas, hoje famílias).
Esse sistema era muito superior 
ao sistema artificial de Lineu e foi 
fundamental para as classificações
naturais atuais.
Primeiro Sistema Natural de classificaPrimeiro Sistema Natural de classifica çção, ão, 
reflete o parentesco entre as espreflete o parentesco entre as esp éécies. cies. 
Devido ao avanDevido ao avan çço dos conhecimentos o dos conhecimentos 
sobre Anatomia e Morfologia comparadasobre Anatomia e Morfologia comparada ..
FamFamíília De Candollelia De Candolle
Na obra “ Prodromus systematis naturalis regni 
vegetabilis ” tentou descrever todas as espécies 
conhecidas de plantas.
Os primeiros 7 volumes desta obra foram 
publicados pelo autor e, os últimos 10, escritos 
por diferentes autores e editados pelo seu filho 
Alphonse de Candolle (1806- 1893).
Este trabalho permanece até hoje como obra de
referência mundial para muitos grupos de plantas 
(58.000 espécies de Dicotiledôneas, agrupadas em 
161 famílias).
CHARLES DARWIN (1809 - 1882): “A Origem das 
Espécies” (1859) , evolução orgânica. Seleção 
Natural. Desenvolvimento da Fitopaleontologia, 
dando indicações diretas sobre os antepassados 
das plantas atuais, constituiu-se na base mais 
importante da Sistemática Filogenética , ou seja, 
de um Sistema Natural de Classificação
Com as publicações de:
Wallace (teoria evolucionista) e
Darwin ( The origen of species by means
of natural selection – 1850), 
finaliza o período dos sistemas naturais de 
classificação
PERPERÍÍODO IVODO IV –– Sistemas filogenSistemas filogenééticosticos
Procuram usar todas as informações disponí veis 
no momento a respeito dos taxa envolvidos, 
procuram relacioná- los segundo sua afinidade 
baseada em ancestralidade e descendência.
Problema = Falta de registros fósseis 
impedem a reconstrução 
das vias evolutivas
ENGLER (1964), CRONQUIST(1964, 1981, 1988) ENGLER (1964), CRONQUIST(1964, 1981, 1988) ––
Mais conhecidosMais conhecidos
Não usaram metodologia cladística , por isso são 
chamados de sistemas gradistas (Clado = grupo de 
organismos originados e um único ancestral comum );
Subdivide as Angiospermas em Monocotiledôneas 
e Dicotiledôneas;
Considera as Monocotiledôneas mais primitivas 
que as Dicotiledôneas , , mas na última edição do
“Syllabus der Pflanzenfamilien”, em 1964, as 
Mono são tratadas depois das Dico.
•Chaves para determinação de 
gêneros;
•Amplas diagnoses para as famílias;
•Descrições das características mais 
importantes dos gêneros. 
ENGLER (1846 – 1930)
• A evolução tanto pode ser uma progressão como 
regressão dos caracteres;
• A evolução não abrange todos os órgãos ao
mesmo tempo. De um modo geral temos os 
caracteres mais primitivos e evoluídos, com 
relação:
a)ao hábito (porte);
b) a estrutura do vegetal;
c) flores,frutos e sementes .
CHARLES EDWIN BESSEY (1845 – 1915)
ARTHUR CRONQUIST (1919 ARTHUR CRONQUIST (1919 –– 1992)1992)
Sua classificação foi baseada em :
1. Caracteres anatômicos;
2. Ausência ou presença de endosperma;
3. Composição química;
4. Morfologia dos órgãos reprodutores.
Foi adotada por Barroso (1978, 1984 e 
1986), divergindo em alguns pontos .
Dividida em 2 grandes grupos:Dividida em 2 grandes grupos:
MonocotiledôneasMonocotiledôneas ::
Raízes fasciculada;
Folhas com nervuras paralelas (paralelinervea);
Sementes com 1 cotilédone;
Flores trímeras (ou múltiplas de 3) -Ciclo de vida 
curto (por causa da raiz pequena);
Crescimento Primário.
Exemplos : Gramíneas, arroz, milho, cereais, 
centeio, trigo, aveia, cana, palmeiras.
DicotiledôneasDicotiledôneas ::
Raíz axial ou pivotante;
Folhas com nervuras reticuladas;
Flores Tetrâmeras ou pentâmeras(mú ltiplas 
de 4 ou 5);
Semente com 2 cotilédones;
Ciclo de vida longo;
Crescimento secundário.
Exemplos : leguminosas (amendoim, feijão, 
soja, lentilha e ervilha), ipê, jacarandá, 
roseiras, paineira.
5. Rosidae
6. Asteridae
4. Dillen
iidae
2. Hamamelida
e
1. Magnoliidae 3. Caryophyllidae
5. Liliidae
1. Alismatidae
2. Arecidae
3. Commelinidae
4. Zingiberidae
Angiosperm Phylogeny Group APG (1998)Angiosperm Phylogeny Group APG (1998)
O livro didático “Plant Systematics 
phylogenetic approach” de 1999 de 
Walther S. Judd et al. foi o primeiro a 
incorporar os recentes avanços na 
filogenia molecular. Este segue a 
proposta de classificação apresentada 
pelo grupo de filogenia das 
angiospermas – APG, publicada em 
1998.
Nos dias de hoje, a grande maioria dos 
taxonomistas que realizam trabalhos 
filogenéticos, recorrem às técnicas 
moleculares.
Walther S. Judd
O seqüênciamento de bases do DNA do 
genoma nuclear e de organelas 
(cloroplastos e mitocôndrios), analisado 
sob o prisma da parcimônia como na 
Cladística, trouxe novas perspectivas e 
abordagens na elaboração de 
classificações.
BIBLIOGRAFIA
Barroso et al. 2002. Sistemática de Angiospermas 
do Brasil. Vol.1. 2ª ed. Viçosa, UFV. 309p.
http:// www.plantamed.com.br/DIV/taxonomia.htm
http://www.cenargen.embrapa
br/recgen/sibrargen/
TaxoSISTEMA.pdf ..

Continue navegando