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Anhanguera Educacional Licenciatura em Pedagogia 2 Lazer, Aprendizagem, Inclusão e Acessibilidade de crianças com Deficiência.” Nome: Marie Ingris Barcellos Dias sotinho Matricula: 25375901 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 DESENVOLVIMENTO 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 4 REFERÊNCIAS Introdução Serão abordados assuntos sobre lazer aprendizagem, inclusão e acessibilidade de crianças com deficiência. A lei brasileira de inclusão da pessoa Com deficiência foi destinada a assegurar e promover condições de igualdade, o Exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, Visando a sua inclusão social e cidadania. As pessoas com deficiência sempre enfrentam dificuldades desde a antiguidade por conta de sua dificuldade de se comunicar e de expressar. Na antiguidade as pessoas achavam que os deficientes não tinha capacidades de aprender e à de desenvolver suas habilidades. A inclusão social é entendida como a participação e convivência Social, e a deficiência, como qualquer perda ou anormalidade de uma estrutura ou Função corporal incluindo a função psicológica. A acessibilidade de crianças com Deficiências é compreendida como um dos elementos básicos buscado na inclusão Efetiva, por meio do desenvolvimento da sensibilização e conscientização de toda a Comunidade escolar. A partir disso, a criança passa a receber um ambiente propício ao seu desenvolvimento, também entendendo com o um momento de lazer e paz, e Assim desenvolvendo inclusive o processo de ensino e aprendizagem e também acessibilidade de um projeto de inclusão de brinquedos adaptativos nas escolas. DESENVOLVIMENTO A Qualificação de uma escola se dá em atender as exigências para uma melhor produtividade nas questões de eficiência tecnológicas também nas didáticas, deve propiciar uma qualidade para acomodar e atender as especialidades de todos. Criando um ambiente harmonioso com métodos educacionais um ensino funcional para cada aluno seja qual for sua dificuldade, ele possa crescer e se desenvolver. A Educação inclusiva ela vem se desenvolvendo e atendendo ao indivíduo monitoramento Sistemático dos procedimentos de ensino, equipamentos e materiais adequados e parâmetros acessíveis. A escola deve garantir a inclusão e permanência dos alunos com deficiência, suprindo suas necessidades específicas, inclusive no que se diz respeito no lazer. As necessidades educacionais especiais referem-se e à atenção especial exigida pelos alunos que, por várias razões, podem apresentar condições de incapacidade física, mental, sensorial, e distúrbios específicos de aprendizagem, distúrbios de desenvolvimento, dificuldades ou desvantagens relacionadas as condições ambientais, culturais, linguístico ou socioeconômico. Para cada um, a escola se organiza de forma a oferecer uma pluralidade de respostas atentas às necessidades de cada um por caminhos individualizados ou personalizados. No que se diz a respeito as adaptações nas escolas, considera-se acessível, principalmente para alunos cadeirante dando ele autonomia e segurança. Vale ressaltar que nos últimos anos tivemos êxitos no quesito de ampliação nas escolas e adaptações que foram aplausível, como por exemplo muitas crianças foram acolhidas pelo projeto LIA, onde foi aumentado a autoestima e habilidades no ambiente adaptativo e bem sucedido. Podemos ver que ainda existe algumas barreiras educacionais e psicológicas a serem transportadas como uma parque em uma praça, precisam ser adaptados ao indivíduo para ter o mesmo direito e satisfação de usufruir da mesma alegria e satisfação. Uma questão que merece atenção é que um aluno não pode ser incluído em uma sala de aula só para constar com medo da exclusão mas o profissional deve notar sua habilidade e ponto fraco para que se sinta acolhido, porem essa questão vai muito além de uma “sala”, a família deve ser acompanhada por profissionais que de total suporte e atendimento psicológico. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Devemos observar que o desenvolvimento e implementação de conceitos como “acessibilidade universal” não apenas beneficiam pessoas deficiências como também oferece melhoria para toda população, uma cidade ou estado acessível como parques, teatros, cinema e restaurante. O projeto LIA foi um projeto inovador uma iniciativa que foi transformadora pois mudou todo contexto recreativo, devolvendo alegria e o prazer de compartilha das mesmas brincadeiras que seu amiguinhos. Considero todos os assunto abordados ao longo desta produção textual importante no sentido de ampliar e fortalecer conhecimentos. O tema discutido são assuntos atuais e nos mostra com clareza que ainda temos muito que evoluir nas melhorias e condições para estas crianças. Defender a inclusão é defender a ideia de que somos todos diferentes, mas normais. Nesse contexto, não se trata de integrar as pessoas ao restante do grupo, mas de mudar nosso ambiente para que seja adequado a todos. REFERENCIA: · Estatuto da Pessoa com Deficiência - 3. ed. - Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2019. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- 2018/2015/lei/l13146.htm . Acesso em 14 de maio de 2020. · BRASIL. Educação inclusiva: direito à diversidade. Brasília, DF: Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial, 2006. · A questão social quanto ao Lazer e ao Turismo. São Paulo, 2007 Disponível em: https://www.ucs.br/site/midia/ arquivos/gt11-deficientes.pdf. 15 de maio de 2020. Consideramos todos os assuntos abordados ao longo desta produção textual importantes, no sentido de ampliar e fortalecer o conhecimento critico sobre os assuntos abordados. Os temas discutidos, são parte fundamental de um assunto importante e atual, pois a problemática da prática da escola em relação a educação especial nos mostra que temos muito o que evoluir no sentido de proporcionar melhores condições para estas crianças. Portanto tudo o que foi apresentado até aqui serve de subs idio para pesquisas futuras relacionadas ao tema. Quanto a experiência acadêmica , consideramos que, ao relacionar teoria e prática , o trabalho interpretação e entendimento dos conteúdos abordados, sendo este o obMarcar Anotar BRASIL. Estatuto da Pessoa com Deficiência - 3. ed. - Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2019. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- 2018/2015/lei/l13146.htm . Acesso em 14 de maio de 2020. BRASIL. Educação inclusiva: direito à diversidade. Brasília, DF: Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial, 2006. GALVÃO FILHO, T. Tecnologia Assistiva: favorecendo o desenvolvimento e a aprendizagem em contextos educacionais inclusivos. Marilia, SP. Disponível em http://www.galvaofilho.net/TA_educacao.pdf. Acesso em 14 de maio de 2020. GIROTO, C. R. M.; POKER, R. B.; OMOTE, S.. (Org.). As tecnologias nas práticas pedagógicas inclusivas. Marília/SP: Cultura Acadêmica, 2012, p. 65-92. GOULART, Renata Ramos; LEITE, José Carlos de Carvalho. Deficientes: A questão social quanto ao Lazer e ao Turismo. São Paulo, 2007 Disponível em: https://www.ucs.br/site/midia/ arquivos/gt11-deficientes.pdf. 15 de maio de 2020. KISHIMOTO, Tizuko M. Jogo, Brinquedo,Brincadeiras e a Educação, São Paulo, editora Cortez MAZOTTA, Marcos José da Silveira; D’Antino, Maria Luiza Famá. Inclusão Social de Pessoas com Deficiências e Necessidades Especiais: cultura, educação e lazer MELO, Francisco Ricardo Lins Vieira de Melo; Ferreira, Caline Cristine de Araújo. O cuidar do aluno com deficiência física na educação infantil sob a ótica das professoras.São Paulo, 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 65382009000100009, acesso em 14 de maio de 2020. REMIÃO, Josiane Lopes. Acessibilidade em ambientes escolares, dificuldade dos cadeirantes. Porto Alegre, 2012. Disponivel em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/63191 , acesso em 15 de maio de 2020 SILVEIRA Icléia; Silva, Giorgio Gilwan. Princípios da usabilidade e da acessibilidade a serem aplicados na TV para facilitar o acesso aos deficientes visuais. São Paulo, 2008. Disponivel em: http://incubadora.periodicos.ufsc.br/index.php/eRevistaLOGO/article/view/ 3266/3857, acesso em 15 de maio de 2020. UNICEF, Convenção sobre os Direitos da Criança. 1989. 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