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Prof. José Eduardo Pilotto Engenheiro Civil profpilotto@gmail.com 1º semestre 2019 – R8 PONTES E GRANDES ESTRUTURAS - PGE Aula 10/04/2019 Projeto Estrutural Para que o projeto estrutural atinja suas finalidades, há a necessidade do conhecimento de : ■ Teoria das Estruturas; ■ Concreto Armado e Protendido; ■ Mecânica dos Solos; ■ Geologia; ■ Hidráulica e Hidrologia; ■ Materiais; ■ Topografia; ■ Estradas; ■ Fundações. Para isso supõe-se a presença direta ou indireta de especialistas nessas diversas áreas. Teoria das Estruturas A Engenharia Estrutural é a ciência e a arte de planejamento, projeto e construção de estruturas seguras e econômicas que servirão seus propósitos destinados. A análise estrutural é uma parte integrante de qualquer projeto de engenharia de estruturas, sendo sua função a previsão do desempenho da estrutura proposta. Teoria das Estruturas As características de desempenho comumente de interesse no projeto de estruturas são: (1) Tensões e resultantes de tensões, tais como forças normais, forças cortantes e momentos fletores; (2) Flechas; (3) Reações de apoio Assim, a análise estrutural envolve a determinação dessas quantidades provocadas por uma condição de carga dada. O fluxograma a seguir mostra as várias fases de um projeto típico de engenharia estrutural: Fases de um projeto: Fases de um projeto de engenharia de estruturas típico. Teoria das Estruturas Fase de Planejamento Envolve o estabelecimento dos requisitos funcionais da estrutura proposta, o arranjo geral e as dimensões da estrutura, a consideração dos possíveis tipos de estrutura que pode ser viável e os tipos de materiais a serem utilizados. Esta fase envolve todos os itens que estudamos nas aulas anteriores: Economia, estética, impacto ambiental e assim por diante... Teoria das Estruturas Projeto Estrutural Preliminar Na fase do projeto estrutural preliminar, as dimensões dos vários elementos do sistema estrutural selecionado na fase do planejamento são estimados com base na análise aproximada, na experiência do passado e nas exigências de norma. As dimensões dos elementos assim selecionadas são utilizadas na fase seguinte para estimar o peso da estrutura. Teoria das Estruturas Estimativa de Cargas A estimativa de cargas envolve a determinação de todas as cargas que podem ser esperadas para agir sobre a estrutura. Teoria das Estruturas Análise Estrutural Na análise estrutural, os valores das cargas são utilizados para realizar uma análise da estrutura com a finalidade de determinar as tensões resultantes nos elementos e os deslocamentos nos vários pontos da estrutura. Teoria das Estruturas Verificação de segurança e em serviço Os resultados da são utilizados para determinar se a estrutura satisfaz ou não os requisitos de segurança e em serviço das normas de projeto. Se esses requisitos forem satisfeitos, então os desenhos de projetos e as especificações de construção são preparados e a fase de construção pode ser iniciada. Se os requisitos de norma não estão satisfeitos, estão as dimensões dos elementos são revisadas e as fases de “estimativas de carga”, “análise estrutural” e “verificação de segurança e em serviço” são repetidas até que todos os requisitos de segurança e em serviço estejam devidamente satisfeitos. Teoria das Estruturas Equilíbrio de estruturas Uma estrutura é considerada em equilíbrio se, inicialmente em repouso, ela permanecer em repouso quando sujeita a um sistema de forças e momentos. Estruturas Isostáticas Conceitos Básicos Estruturas Isostáticas Conceitos Básicos Estruturas Isostáticas Conceitos Básicos Estruturas Isostáticas Conceitos Básicos Momentos em relação a um ponto determinado. Estruturas Isostáticas Conceitos Básicos Estruturas Isostáticas Conceitos Básicos Estruturas Isostáticas Conceitos Básicos Estruturas Isostáticas Conceitos Básicos Pode se locomover na horizontal e pode rotacionar em torno do próprio ponto de apoio Não pode se locomover na vertical. Um grau de liberdade impedido, Uma reação de apoio. Estruturas Isostáticas Conceitos Básicos Não pode se locomover na vertical nem na horizontal. Pode rotacionar em torno do próprio ponto de apoio Dois graus de liberdade impedidos, Duas reações de apoio. Estruturas Isostáticas Conceitos Básicos Não pode se locomover na vertical nem na horizontal não está livre para rotacionar. Três graus de liberdade impedidos, Três reações de apoio. Estruturas Isostáticas Conceitos Básicos Considerando: X = número de incógnitas (NUMERO DE REAÇÕES DE APOIO) E = equações de equilíbrio Temos: X<E Estruturas Hipostáticas X = E Estruturas Isostáticas X>E Estruturas Hiperestáticas Estruturas Isostáticas Conceitos Básicos Estruturas Isostáticas Conceitos Básicos Reações de apoio e esforços internos (casos de anel – ciclo fechado de barras). Se romper alguma seção desse anel passaremos a ter esforço normal, esforço cortante e momento fletor. Sempre que tenho anel devemos acrescentar 3 incógnitas no nosso problema. Estruturas Isostáticas Conceitos Básicos Estruturas Isostáticas Conceitos Básicos Particularidade: Condições necessárias, mas não suficientes. Dependem de outros fatores, como a disposição dos apoios na estrutura ou a disposição das rótulas na estruturas. Pode ser que a estrutura seja hipostática. Estruturas Isostáticas Exercícios: 1) Viga bi apoiada – Determine o tipo de estrutura: Estruturas Isostáticas Estruturas Isostáticas Exercícios: 2) Viga bi apoiada – Determine o tipo de estrutura: Estruturas Isostáticas Estruturas Isostáticas Exercícios: 3) Viga guerber – Determine o tipo de estrutura: Estruturas Isostáticas Estruturas Isostáticas Exercícios: 4) Viga guerber – Determine o tipo de estrutura: Estruturas Isostáticas Estruturas Isostáticas Exercícios: 5) Pórtico plano – Determine o tipo de estrutura: Estruturas Isostáticas Estruturas Isostáticas Exercícios: 6) Pórtico plano, possui rótulas – Determine o tipo de estrutura: Estruturas Isostáticas Estruturas Isostáticas Exercícios: 7) Pórtico com ciclo fechado de barras (anel) – Determine o tipo de estrutura: Estruturas Isostáticas Exercícios: Sempre que tenho um anel aparecem 3 incógnitas no meu problema. Esforços internos – normal/cortante/momento fletor Estruturas Isostáticas Estruturas Isostáticas Exercícios: 8) Viga (caso particular) – Determine o tipo de estrutura: Estruturas Isostáticas A disposição dos 3 apoios de 1º gênero permitem que a estrutura se movimente na horizontal. Deixa de ser uma estrutura estável ! Reações de Apoio Reações de Apoio Reações de Apoio Reações de Apoio Reações de Apoio Reações de Apoio Reações de Apoio Reações de Apoio Reações de Apoio Reações de Apoio Reações de Apoio – Carregamento uniformemente distribuida Reações de Apoio – Carregamento uniformemente distribuida Reações de Apoio – Carregamento uniformemente distribuida Reações de Apoio – Carregamento uniformemente distribuida Reações de Apoio – Carregamento uniformemente distribuida Reações de Apoio – Carregamento uniformemente distribuida Reações de Apoio – Carregamento uniformemente distribuida Quadro Esquemático Prof. José Eduardo Pilotto Engenheiro Civil profpilotto@gmail.com 1º semestre 2019 – R8 PONTES E GRANDES ESTRUTURAS - PGE Aula 15/04/2019 Vigas Gerber As vigas Gerber recebem esse nome em homenagem ao engenheiro alemão Heinrich Gerber (1832 – 1912). Surgiram através das necessidades de vencer enormes vãos, atingindo distâncias cada vez maiores que não eram possíveis com os métodos existentes até então. Na área Estrutural, permitem deformações, evitando o surgimento de esforços internos devidos a recalques diferenciais nos apoios. Na área Construtiva, permitem o lançamento de vigas pré-moldadas em vãos sobre o leito do rio ou de difícil acesso. Vigas Gerber As vigasGerber tem lugar de grande importância na engenharia estrutural e a tendência é de cada vez mais serem utilizadas, tendo em vista o desenvolvimento das técnicas de pré fabricação e montagem estrutural. Vigas Gerber O grande diferencial dessa viga são as Rótulas ou também conhecidos como Dentes Gerber. Esse tipo de apoio mantem a estabilidade da estrutura e a torna isostática. Em uma Rótula ou Dente Gerber, sempre, o momento será nulo, ou seja, M = 0. Vigas Gerber As vigas Gerber consistem na associação de vigas com estabilidade própria (CEP) com outras sem estabilidade própria (SEP). As ligações entre as partes se dá por meio de articulações (fixas ou móveis), denominadas rótulas Gerber. Importante ressaltar que as partes identificadas como SEP são também estáveis, entretanto a estabilidade delas dependem da estabilidade das vigas sobre as quais se apoiam. Vigas Gerber Viga Gerber Dentes Gerber (Rótula) Vigas Gerber As vigas Gerber podem, portanto, ser consideradas como uma associação de vigas simples (biapoiadas, biapoiadas com balanços ou engastadas e livres). Vigas Gerber Pontes Gerber pertencem à classe de pontes em balanço. Vigas Gerber Também são utilizados os aparelhos de apoio nos dentes Gerber. As patologias são conhecidas e podem ser trabalhadas. Vigas Gerber Vigas Gerber Vigas Gerber Vigas Gerber são bastante utilizadas em estruturas pré- moldadas. Onde as rótulas transmitem forças verticais e horizontais, mas não transmitem momento. Basta que um dos apoios resista a forças horizontais na viga Gerber. Apenas as cargas verticais provocam esforço cortante e momento fletor nas vigas, portanto, na decomposição não é necessário distinguir apoios do 1° ou 2°. Vigas Gerber Muito utilizada em elementos pré-fabricados: Vigas Gerber Vigas Gerber Vigas Gerber Vigas Gerber As vigas Gerber podem também ser consideradas como exemplos de estruturas hiperestáticas que tornam-se isostáticas devido a introdução de liberações de vínculos internos: no caso rótulas (dentes Gerber) que liberam as rotações. Numero de reações de apoio: Número de equações de equilíbrio: 2 Vigas Gerber Viga Guerber Vigas Gerber Vigas Gerber Vigas Gerber Por serem associação de vigas isostáticas simples, podem ser calculadas estabelecendo o equilíbrio de cada uma de suas partes, resolvendo inicialmente as vigas simples que não tem estabilidade própria (SEP). Vigas Gerber A determinação das forças reativas das vigas SEP permite (pelo principio da ação e reação) a aplicação da ação destas sobre as vigas simples com estabilidade própria (CEP) Vigas Gerber As vigas que dão suporte são acrescidas de cargas que lhes são transmitidas pelas rótulas: Vigas Gerber Vigas Gerber Vigas Gerber Vigas Gerber Vigas Gerber Quadro Resumo VIGA GERBER: é designada em estática das construções uma viga sobre diversos suportes, composta com rótulas de forma tal que seus trechos são estaticamente determinados, possibilitando assim a determinação das equações de força cortante e momento fletor apenas pelos princípios da estática. Quadro Resumo RÓTULA ou DENTES GERBER: dentes de apoio são elementos de apoio na extremidade de vigas, placas ou painéis, cuja altura é menor que a altura de elemento a ser apoiado e que podem ser assemelhados a consolos. O dente Gerber é uma saliência que se projeta na parte superior da extremidade de uma viga, com o objetivo de apoia-la em consolo criado na face de um pilar ou na região inferior da extremidade de outra viga. Usualmente, ambos, tem altura um pouco menor que metade da altura da viga. Quadro Esquemático Prof. José Eduardo Pilotto Engenheiro Civil profpilotto@gmail.com 1º semestre 2019 – R8 PONTES E GRANDES ESTRUTURAS - PGE Aula 17/04/2019 Vigas Gerber Exercício: Determine o valor das reações de apoio e elabore os diagramas de Esforço Cortante e Momento Fletor da estrutura abaixo: Vigas Gerber Exercício: SEP = BC CEP = AB Vigas Gerber Exercício: (SEP) Vigas Gerber Exercício: (CEP) Vigas Gerber Exercício: Vigas Gerber Exercício: Vigas Gerber Exercício: Vigas Gerber Diagrama de esforço cortante: Vigas Gerber Diagrama de momento fletor: Vigas Gerber Diagrama de esforço normal: Prof. José Eduardo Pilotto Engenheiro Civil profpilotto@gmail.com 1º semestre 2019 – R8 PONTES E GRANDES ESTRUTURAS - PGE Aula 22/04/2019 DEC - DMF Os DEC e DMF servem para a compreensão de como funcionam os esforços internos em uma viga isostática. Grande parte do conteúdo das disciplinas relacionadas à análise estrutural requer o entendimento desses conceitos, que em sua essência são simples. DEC - DMF Seja dada a viga isostática abaixo, traçar os diagramas de esforço cortante e momento fletor. 4 m 2 m 1 m DEC - DMF Primeiro passo: Desenhar o diagrama da corpo livre (DCL). 4 m 2 m 1 m DEC - DMF Segundo passo: Cálculo das reações de apoio (equações de equilíbrio) DEC - DMF Segundo passo: Cálculo das reações de apoio (equações de equilíbrio) DEC - DMF Segundo passo: Cálculo das reações de apoio (equações de equilíbrio) DEC - DMF Segundo passo: Cálculo das reações de apoio (equações de equilíbrio) DEC - DMF Segundo passo: Cálculo das reações de apoio (equações de equilíbrio) DEC - DMF Terceiro passo: Definir as seções principais. Neste caso, definiremos as seções principais utilizando o seguinte critério: ■ Inicio e término de uma carga distribuída; ■ Onde houver carga concentrada ou reação de apoio; ■ Onde houver uma carga momento DEC - DMF 4 m 2 m 1 m Terceiro passo: Definir as seções principais. DEC - DMF Quarto passo: Calcular e marcar os esforços de cortante e fletor DEC - DMF Cálculo dos cortantes nas seções (da esquerda para a direita) DEC - DMF Cálculo dos cortantes nas seções (da esquerda para a direita) DEC - DMF Cálculo dos cortantes nas seções (da esquerda para a direita) DEC - DMF Quarto passo: Calcular e marcar os esforços de cortante e fletor DEC - DMF Quarto passo: Calcular e marcar os esforços de cortante e fletor DEC - DMF Quarto passo: Calcular e marcar os esforços de cortante e fletor DEC - DMF Quarto passo: Calcular e marcar os esforços de cortante e fletor DEC - DMF Cálculo dos momentos fletores nas seções (da esquerda para a direita) DEC - DMF Cálculo dos momentos fletores nas seções (da esquerda para a direita) DEC - DMF Quinto passo: Traçado dos diagramas de esforço cortante e momento fletor DEC - DMF Quinto passo: Traçado dos diagramas de esforço cortante e momento fletor DEC - DMF DEC - DMF – Análise dos diagramas DEC - DMF – Análise dos diagramas DEC - DMF – Análise dos diagramas DEC - DMF – Análise dos diagramas DEC - DMF – Análise dos diagramas Proposta de Exercícios Exercícios Exercício 1: Calcular as reações de apoio da viga apresentada na figura abaixo e traçar o diagrama dos esforços cortantes e Momento Fletor: Exercícios Exercício 2: Calcular as reações de apoio da viga apresentada na figura abaixo e traçar o diagrama dos esforços cortantes e Momento Fletor: Exercícios Exercício 3: Calcular as reações de apoio da viga apresentada na figura abaixo e traçar o diagrama dos esforços cortantes e Momento Fletor: Exercícios Exercício 4: Calcular as reações de apoio da viga apresentada na figura abaixo e traçar o diagrama dos esforços cortantes e Momento Fletor: Exercícios Exercício 5: Calcular as reações de apoio da viga apresentada na figura abaixo e traçar o diagrama dos esforços cortantes e Momento Fletor: Exercícios Exercício 6: Calcular as reações de apoio da viga apresentada na figura abaixo e traçar o diagrama dos esforços cortantes e Momento Fletor: Exercícios Exercício 7: Calcular as reações de apoio da viga apresentada na figura abaixo e traçar o diagrama dos esforços cortantes e Momento Fletor: Exercícios Exercício8: Calcular as reações de apoio da viga apresentada na figura abaixo e traçar o diagrama dos esforços cortantes e Momento Fletor: Exercícios Exercício 9: Calcular as reações de apoio da viga apresentada na figura abaixo e traçar o diagrama dos esforços cortantes e Momento Fletor: Exercícios Exercício 10: Calcular as reações de apoio da viga apresentada na figura abaixo e traçar o diagrama dos esforços cortantes e Momento Fletor: Unidade de Medida - SI O SI (Sistema Internacional de Unidades) é denominado MKS, que corresponde as iniciais dos símbolos das três unidades fundamentais usadas. M K S metro, quilograma e segundo. comprimento: m = metro massa: kg = quilograma tempo: s = segundo Unidade de Medida - SI Unidade de Medida - SI Massa e peso - Descubra a diferença entre esses conceitos Massa A massa é uma grandeza física fundamental. Segundo a mecânica newtoniana, ela dá a medida da inércia ou da resistência de um corpo em ter seu movimento acelerado. Ela também é a origem da força gravitacional, atuante sobre os corpos no Universo. A massa é medida em quilograma (kg), grama (g), tonelada (t) Peso O peso é a força gravitacional sofrida por um corpo na vizinhança de um planeta ou de outro corpo celeste de massa significativa. Enquanto força, o peso é uma grandeza vetorial. Portanto, apresenta intensidade, direção e sentido. A força (o peso) é medida comumente em quilograma-força (kgf), em newton (N) ou em dina (dyn). Unidade de Medida - SI Dúvidas frequentes: Quanto vale um kgf em kg? 1 Kgf é igual a força de 1 Kg sujeita a gravidade. então, Kgf é igual Kg. Para transformar em Newton 1 Kgf ou 1 Kg tem que ser multiplicado pela força da gravidade, então vai resultar em 9,8 N. Qual a fórmula de peso em kgf? A melhor forma de se calcular força, dada em Newtons, em kgf é dividir essa força por 9,8 (ou por 10, arredondando). Exemplo em que a pessoa pesa 686 N, seu peso em kgf seria, simplesmente, 70. A massa de 1kg pesa 1kgf. Essa unidade nada mais é do que o peso de 1kg de massa. Unidade de Medida - SI Quanto vale 1 N? Um newton corresponde à força exercida sobre um corpo de massa igual a 1 kg que lhe induz uma aceleração de 1 m/s² na mesma direção e sentido da força. É uma unidade derivada do SI. O plural do nome da unidade é newtons. Em análise dimensional, F = m x a. Quanto vale 1 kg Newton? Já a massa é medida em quilograma (kg), grama (g), tonelada (t), etc. Se considerarmos que o valor de g na superfície da Terra é de aproximadamente 10 m/s2, teremos então que um corpo com a massa de 1 kg pesa 10 N ou 1 kgf; um corpo com a massa de 2 kg pesa 20 N ou 2 kgf; e assim por diante. Dúvidas frequentes: Unidade de Medida - SI Quanto vale 1 kN em kg? Se assumimos que a aceleração da gravidade é 9,8 m/s², podemos simplificar arredondando o valor para 10 m/s², o que faz com que 1 kN tenha o equivalente a 100 kgf. Ou seja: 1 kN é a força necessária para fazer uma balança de farmácia indique 100 Kg. Como se calcula Peso específico? O peso específico é definido como o peso por unidade de volume. No SI a unidade é: N/m3. É calculado multiplicando-se a massa específica do material kg/m3 pela aceleração percentual da gravidade m/s². Dúvidas frequentes: Unidade de Medida - SI Quanto vale 1 kg força? Ao se converter 1 kgf para newton (N), o valor é numericamente igual à gravidade local, como pode ser provado matematicamente. Na Lua, por exemplo, 1 kgf equivale a 1,62202 newton. Ainda que a aceleração gravitacional varie de ponto para ponto do globo, é considerado o valor padrão de 9,80665 m/s2. Dúvidas frequentes: Unidade de Medida - SI Unidade de força: A esta unidade damos o nome de Newton (N), que é a unidade de força do sistema MKS e representa a quantidade de força necessária para conferir a uma massa de 1 kg uma aceleração de 1 m/s em cada segundo. Unidade de Medida - SI Unidade de Medida - SI Unidade de Medida - SI Unidade de Medida - SI Unidade de Medida - SI Unidade de Medida - SI Unidade de Medida - SI Unidade de Medida - SI Unidade de Medida - SI Unidade de Medida - SI PONTES E GRANDES ESTRUTURAS 29/04/2019
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