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RESUMO DE DESENHO E ESCULTURA ELEN LEONARA ---------------------------------------INCISIVOS CENTRAIS---------------------------------- SUPERIORES (11 ou 21): É o maior dente do grupo dos incisivos Mais importante na estética, fonética e atua cortando os alimentos Trapézio de grande lado incisal Face Vestibular: M>D Ângulo mesio-incisal mais agudo Ângulo disto-incisal mais arredondado Formato trapezoidal Borda cervical côncava em relação à coroa Convergência das próximas para cervical Lóbulos de desenvolvimento (distal/médio/mesial) A coroa é estreita no terço cervical e larga no terço incisal Tem maior convexidade no terço cervical, determinando o aparecimento de uma BOSSA VESTIBULAR (é a maior saliência (Espessura) de esmalte). A partir desta elevação, a face vestibular torna-se bem mais plana. Borda distal: Menor e mais inclinada que a mesial Mais convexa do que o lado mesial Ângulo distal arredondado Borda mesial: Bem menos inclinada que a borda distal Borda incisal: Borda cortante, serrilhada e inclinada para a distal Dentes Jovens - 3 dentículos que formam a “flor de lírio”ou “flor-de-lis ” Denticulado vai se apagando e a borda transforma-se em uma Faceta plana. Sulcos de desenvolvimento: 2 sulcos rasos que partem da borda cervical para borda incisal Consequência da fusão dos lobos ou lóbulos de desenvolvimento) que ÷ a face vestibular em 3 segmentos: DISTAL > MESIAL > MÉDIO Lóbulos ou lobos de desenvolvimento: Em número de 3, ocupam os terços médio e incisal Mamelões: São pequenas eminências que constituem vestígios da separação dos lobos de desenvolvimento. Face Lingual: M>D Cíngulo mais voltado pra mesial Fossa Borda cervical côncava em direção à coroa Menor que a vestibular Também pode ser inscrita num trapézio de grande lado incisal Menor que a vestibular ELEN LEONARA Cíngulo: Saliência arredondada bem desenvolvida no terço cervical Deslocado para distal em relação a linha cervical O cíngulo tem as vezes uma extensão que invade a fossa lingual Fossa lingual: É uma escavação ampla e pouco profunda nos TERÇOS MÉDIO E INCISAL da face lingual. Crista marginal: Evita que partículas de alimento que devem ser trituradas escapem da zona mastigatória Protege a área de contato, evitando impacção alimentar nela Faces proximais: Distal convexidade mais acentuada Vestibular e lingual convergem pra incisal Borda cervical convexa em relação à coroa Faces vestibular e lingual convergem para incisal Tem aspecto cuneiforme observado pelas faces proximais A curvatura MESIAL da linha cervical é Maior na superfície MESIAL do que na Distal Trapézio irregular ou Triangulo de base cervical (jovem) Maior convexidade no 1/3 incisal 2/3 restantes -> quase planas ou ligeiramente escavadas Borda Cervical: Curvilínea e de concavidade voltada para a raiz. Borda vestibular: Mais convexa no terço cervical e plana no restante Borda lingual: Convexa na cervical e côncava no restante ELEN LEONARA INFERIORES (41 ou 31): Face vestibular Os dois ângulos retos M>D Alongado (cervico-incisal maior que disto-mesial) Borda incisal mais inclinada pra mesial Convergência para a cervical menos nítida Borda cervical côncava em relação a raiz Trapezoidal- retangular Sulcos de desenvolvimento Lóbulos de desenvolvimento Sua largura: 2/3 da largura da face Vestibular do ICS Trapezoidal muito alongada, quase retangular É CONVEXA no terço cervical (Discreta : BOSSA VESTIBULAR) Torna- se plana nos terços Médio e Incisal Os ângulos Mesial e Distal são quase retos (muito pouco ou nada arredondados) As Bordas Mesial e Distal: Convergem para o colo, não muito acentuadamente Ela tende ao paralelismo mais do que em qualquer outro incisivo Face lingual Cristas marginais vestigiais Mesial menor ou igual a distal Cíngulo mais voltado para mesial Fossa Borda cervical côncava em relação à coroa Semelhante a face lingual do incisivo central superior, Fossa lingual é bem rasa e as cristas marginais e cíngulo pouco marcados Fossa lingual - levemente côncava (bastante rasa) Cristas marginais - pouco marcadas (dificilmente perceptíveis) Cíngulo - centralizado e baixo (discreto) Face incisal Convergência das proximais para a lingual Borda retilínea nos dentes jovens Com o desgaste natural que o dente sofre a borda incisal torna-se inclinada para o lado mesial. Há maior desgaste próximo ao ângulo Mesioincisal, numa oclusão normal Borda mesial torna-se menor que a distal quando há uma atrição maior da face incisal Após o desgaste da borda incisal , identifica-se uma forma de bisel (semelhante a um cinzel), que se estende pela face vestibular Face proximal Borda cervical convexa em relação à raiz Borda vestibular e lingual convergem pra incisal Semelhante as faces proximais do incisivo central superior Triangulares e alongadas A borda incisal esta deslocada para a lingual em relação ao longo eixo do dente Face Mesial e Distal: Convexidade no terço incisal (bossa) 2/3 restantes (terços cervical e médio) planas, os quase planas Linha Cervical: Côncava para a raiz Curva bem fechada (mais no lado Mesial) Se estende incisalmente até 1/3 do comprimento da coroa ELEN LEONARA ---------------------------------------INCISIVOS LATERAIS----------------------------------- SUPERIORES (12 ou 22): Tem uma morfologia semelhante a do incisivo central Coroa é menor (mais estreita no sentido mésio-distal) Forma de Trapézio Coroa tem convexidade mais acentuada no sentido mesiodistal (por ser mais estreita (menor) que a do incisivo central) CONVEXO: Curvo e saliente para a parte externa; arredondado externamente. CÔNCAVO: Objeto cuja superfície é cavada. Face vestibular: Forma trapezoidal Distal menor que mesial Distal mais arredondada Mesial mais reta, distal mais arredondada Ângulo mesio-incisal ligeiramente arredondado Convergência das proximais para a cervical Distancia cervico-incisal maior que a distância mesio-distal Borda cervical côncava em relação à coroa Distal converge mais para a cervical Sulcos de desenvolvimento Lóbulos de desenvolvimento Ângulo distal: É bem mais arredondado (“sinal do ângulo”) Borda incisal: Bastante inclinada para o lado distal Borda mesial: Mais vertical, porém ligeiramente arredondada Borda cervical: Mais convexa do que ICS Sulcos: Menos nítidos Face lingual: Menor que a vestibular Cristas marginais se unem formando um v Pode apresentar forame cego Mesial maior que a distal Cíngulo voltado pra mesial Borda cervical côncava em relação à coroa Idêntica a face do INCISIVO CENTRAL Bastante côncava Fossa lingual estreita e mais profunda e bem delimitada pelas cristas marginais (mais salientes, extremamente desenvolvidas) e pelo cíngulo (CÍNGULO acentuada apesar de alto e bem formado, é mais estreito) Frequentemente apresenta uma depressão em forma de fosseta, o FORAME CEGO (entre o cíngulo e a fossa lingual) Face incisal: Convergência das proximais para a lingual Cíngulo mais pra mesial Distal converge mais para a língua Ângulo arredondado Alguns ILS apresentam um sulco incisal na divisão dos lóbulos mediano e mesial ELEN LEONARA Apresenta 2 segmentos: Segmento mesial – horizontal (pouco inclinado) Segmento distal – bem mais inclinado Face proximal: Convexidade mais acentuada na distal Borda cervical convexa em relação à coroa Maior nitidez da distal Vestibular e lingual convergem pra incisal São muito parecidas com as do INCISIVO CENTRAL Triangulares - com o diâmetro maior cervical Borda Incisal - coincide com o longo eixo do dente LINHA CERVICAL - de curva mais fechada (devido a menor dimensão vestibulolingual ao nível do terço cervical) Face Mesial e Distal - maior convexidade próxima ao terço incisal (bossa) e 2/3 restantes (terço cervical médio) planas ou ligeiramente escavadas INFERIORES (42 ou 32): É maior que o Incisivo Central Inferior (muito parecido) Trapezoidal mais alargada (quase triangular) Face vestibular: Mesial maior que distal Forma trapezoidal Borda incisal inclinada para a distal (descendo) Lóbulos de desenvolvimento Sulcos de desenvolvimento Ângulos mesio-incisal e disto-incisal arredondados Faces proximais convergem para a cervical Distancia cervico-incisal maior que mesio-distal Borda cervical côncava em relação à coroa Sulcos e segmentos mais evidentes Borda incisal - inclinada para distal Bordas mesial e distal mais convergentes para o colo Borda mesial é ligeiramente mais alta que a distal Ângulo mesial - reto ou agudo Ângulo distal - arredondado Face lingual: Menor que a vestibular Cristas marginais vestigiais Mesial maior que a distal Cíngulo voltado pra mesial Fossa Borda cervical côncava em relação à coroa Semelhante a face lingual do incisivo central superior, fossa lingual é bem rasa e as cristas marginais e cíngulo pouco marcados Detalhes anatômicos um pouco mais acentuados Fossa lingual - mais alargada e mais escavada que o Inc. Central lnferior Cíngulo – um pouco deslocado para a DISTAL Face incisal: Proximais convergem pra lingual Cíngulo mais voltado para a mesial Distal converge mais para a lingual Após o desgaste da borda incisal , identifica-se uma forma de bisel (semelhante a um cinzel), que se estende pela face vestibular Não é retilínea nos dentes jovens Com a atrição progressiva a inclinação distal vai aumentando Face proximal: Vestibular e lingual convergem para a incisal Borda cervical convexa em relação à coroa Semelhante as do Incisivo Central Inferior Triangulares e de tamanho diferentes Face mesial sempre maior que a distal ELEN LEONARA --------------------------------------------------CANINOS------------------------------------------------ SUPERIORES (13 ou 23): É o mais longo dos dentes Coroa mesmo comprimento da coroa do I.C.S. (raiz mais longa) Aspecto de Força e Robustez 1º Dente cuspidado Formato pentágono de bordas arredondadas Face vestibular: Inscrita num pentágono Apresenta convexidade tanto cervico-oclusal quanto mesio-distal Apresenta sulco de desenvolvimento nítido, o que divide a face vestibular em três lóbulos de desenvolvimento, sendo o mediano>distal>mesial. Com o aumento da idade se tornam menos evidente Bossa vestibular no terço cervical, nos outros 2/3 ficam projetados para lingual Pequena diferença entre ALTURA e LARGURA Dois sulcos Longitudinais (LOBO Mediano > Distal > Mesial) Tem no centro uma elevação longitudinal em forma de crista que termina na ponta da cúspide (crista cervicoincisal) Apresenta 4 bordas: Bordo cervical de convexidade para raiz Bordo mesial é convergente para cervical e maior que a borda distal. grande convexidade Bordo distal é mais convergente ainda para cervical e menor que o bordo mesial. Bordo incisal é em forma de V, apresenta dois segmentos: um mesial que é menor, menos inclinado e ângulo menor e um distal que é maior, mais inclinado e ângulo maior. Face lingual: Forma trapezoidal. É menor do que a face vestibular. Apresenta um cíngulo no terço cervical v olumoso e no terço médio e incisal apresentam -se escavados. Do cíngulo, partem três eminências: crista marginal mesial e distal e crista mediana. As cristas delimitam depressões no terço incisal do canino: fossas caninas. Pode existir o forame cego Cíngulo volumoso Cristas marginais bem evidentes Crista lingual frequente Face incisal: Aspecto lanceolado ou perfurante Tem a forma de uma letra V É angulosa, com uma ponta no meio, que é o vértice da cúspide As bordas da cúspide apresentam os: Segmento distal - maior e mais inclinado (ângulo disto-incisal mais mais arredondado). Segmento mesial - menor e menos inclinado Raiz: Cônica, com discreto grau de achatamento mesio-distal É a maior raiz dentária Numa secção transversal, a raiz apresenta-se ovalada. Desvio para distal; Discretos sulcos mesial e distal; Distância vestíbulo-lingual maior que mesio-dista A instrumentação da raiz, deve ser feita sempre no maior sentido da raiz (vestíbulo lingualmente) Segue a morfologia externa do dente Podem as dimensões diminuir num caso de lesão ou restaurações intensas com a conseguinte formação de dentina terciária Diâmetro cervical > Diâmetro apical Face proximal: São de aspectos triangulares, com base cervical. Convexas no sentido vestíbulo-lingual, acentua-se no terço incisal. Face distal: menor e bem mais convexa. Face mesial: maior e mais plana. Presença de bossas nessas faces. Angulação entre a raiz e a face distal é menor que 180° e a angulação entre a face mesial e a raiz é de cerca de 180°. Triangular, convexas no sentido vestíbulo-lingual ELEN LEONARA Maior convexidade no terço incisal (BOSSA), tornando-se mais planas em direção cervical A linha cervical tem uma curva mais aberta Face Mesial é maior e mais plana Apresenta 3 bordos: Bordo vestibular: é convexo na cervical e cai a prumo para lingual nos 2/3 inferiores Bordo lingual: é convexo no terço cervical e escavada no terço médio e incisal. Bordo incisal: cai a prumo para lingual. Um desgaste nesse bordo, indica que a mordida esteja correta INFERIORES (43 ou 33): FACE ALONGADA (diagnóstico diferencial ao Canino Superior) Distância Mesio-Distal menor Face vestibular: Acentuada inclinação para lingual; Modelado mais suave que o 13 e 23. Bossa vestibular é menor que no 13 e 23 Sulcos de desenvolvimento menos acentuados que o 13 e 23 É mais convexa e bastante inclinada para lingual Crista cervicoincisal não é tão marcada Borda Mesial - mais alta que a distal, mais retilínea, e continua alinhada com a superfície mesial da raiz Borda Distal - mais inclinada e curva, forma um ângulo com a superfície distal da raiz A convergência das bordas Mesial e Distal para a cervical é menor em relação ao Canino Superior (tendência ao paralelismo) Face lingual: Cristas proximais e medianas menores que o 13 e 23 Cíngulo menos evidente que o 13 e 23 Fossas mais rasas que o 13 e 23 Pouco marcados: Cíngulo, Cristas marginais, fossa lingual e sulcos Crista lingual (que une o cíngulo a cúspide) pouco comum Ausência do buraco cego é a regra Face proximal: Triangulares de base cervical São convexas no terço incisal e ligeiramente escavada nos demais terços. Bordo cervical é mais baixo no terço lingual Triangulares - é menos convexa que a do Canino superior O vértice da cúspide está centrado sobre a raiz Raiz: Menor, menos volumosa e mais achatada que o 13 e 23 Devido ao grau de achatamento mesio-distal, pode apresenta bifidez das raízes Face incisal: Aspecto de V Segmento distal mais longo e bem inclinado (GRANDE INCLINAÇÃO) Segmento mesial é curto e pouco inclinado ELEN LEONARA ----------------------------------PRIMEIRO PRÉ-MOLARES------------------------------- SUPERIOR (14 ou 24): Face vestibular: Semelhante ao canino: menor e mais larga, convexa e com sulcos menos desenvolvidos Ponta de cúspide equivalente às faces proximais Face lingual: Formato semelhante ao da V (menor em todas as dimensões) Vertente M da cúspide L é < e mais horizontal que a distal Vértice da cúspide deslocado para M Raiz: Birradicular Unirradicular Face oclusal: Forma de pentágono assimétrico Duas cúspides V-L > M-D Lado proximal D mais inclinado do que o M Vértice da cúspide L desviado para M Sulco principal mésio-distal (longo e próximo a L) Duas fossetas: mesial e distal Face proximal: Trapézio assimétrico Convexidade M-Presença de prolongamento do sulco principal, que atravessa a crista marginal INFERIOR (44 ou 34): É o menor o grupo dos PM e o que mais demonstra caráter de transição É menor que o segundo pré-molar inferior (volume crescente) Coroa menos volumosa A face vestibular lembra a do canino (menos alta) Face vestibular: Inclinação acentuada no sentido lingual, em relação ao longo eixo do dente Maior convexidade no terço cervical (bossa) Bordas proximais convergem para cervical Face lingual: Bem menor que a v Convexidade em relação a v Raiz: unirradicular (80%) Face oclusal: Forma ovalada Faces mesial e distal com forte convergência para lingual Cúspide V: domina a face oclusal: maior, mais larga, mais defenida Cúspide L: mais arredondada Cúspide V e L unidas por uma ponte de esmalte Fossetas profundas e bem marcadas Coroa de aspecto mais circular ou ovóide As cúspides vestibular e lingual são quase sempre unidas por uma ponte de esmalte A cúspides vestibular é grande e domina a face oclusal A porção vestibular é, em média, 2 vezes mais volumosa que a lingual A cúspide lingual é atrofiada Face proximal: Trapezoidais, tendo a triangulares ELEN LEONARA ----------------------------------SEGUNDO PRÉ-MOLARES------------------------------- SUPERIOR (15 ou 25): Face vestibular: Similar ao primeiro pré-molar, porém < em todos os sentidos Mais simétrico: altura da face V=L Não há sulcos interrompendo a crista marginal M Raiz: Única em 90/95% dos casos Face oclusal: Forma pentagonal Menos simétrica: ausência da convergência para L Cristas marginais mais central e mais curto Cristas marginais mais largas Cúspides: V-L Face proximal: Trapézio Mesma dimensão INFERIOR (45 ou 35): Face vestibular: Convexa em todos os sentidos Discreta inclinação para lingual Altura maior que o primeiro inferior Largura maior que o primeiro inferior Contorno quadrilátero Face lingual: L é mais baixa do que a vestibular Largura maior ou igual a vestibular Tricuspidado (2L): cúspide M>D Raiz: Unirradicular (92%) Face oclusal: Forma ovalada Face proximal: Quadriculátero irregular, tendendo ao trapézio M: mais alta e mais larga ELEN LEONARA -----------------------------------------PRIMEIRO MOLAR-------------------------------------- Coroa é da mesma altura da coroa dos pré-molares, mas é 2 X mais larga Coroa mais volumosa e maior que o segundo molar Geralmente tetracuspidados (raramente tricuspidado) SUPERIOR (16 ou 26): Face vestibular: Tem o comprimento vestíbulo-lingual maior ou igual ao mésio-distal Volume maior que o 2 molar superior Formato trapezoidal Bossa Sulco vestibular Seu contorno é trapezoidal de grande base oclusal Os lados mesial e distal convergem a partir das áreas de contato em direção cervical Linha cervical: se aproxima de um plano e caracteriza-se por uma pequena projeção pontiaguda em direção ao espaço entre as duas raízes vestibulares CÚSPIDE MESIOVESTIBULAR é mais Alta e mais Larga que a DISTOVESTIBULAR Apresenta o Sulco Vestibular que divide a face em 2 segmentos: 1 MESIAL MAIOR E 1 DISTAL MENOR. O sulco termina no terço médio da face vestibular, numa discreta depressão triangular (fosseta vestibular) ou de forma imperceptível BORDA MESIAl: mais alta, mais reta e menos convexa Cúspides: São formadas por: Vertentes (são as faces de uma cúspide) Arestas (são segmentos de retas formadas pelo encontro de vertentes de uma mesma cúspide) Sulcos secundários ELEN LEONARA Arestas: Face lingual: Bossa lingual Tubérculo de carabelli Sulco lingual COROA MAIOR, e mais convexa que a face Vestibular (Identificação) Face lingual da coroa mais larga que a vestibular Cúspide mesiolingual é maior que a cúspide distolingual Sulco lingual longo e profundo Inicia-se na face oclusal e, com a forma de um arco de concavidade distal, alcança o centro da face lingual e transforma-se em uma depressão reta, rasa e larga TUBÉRCULO ANÔMALO DE CARABELLI na cúspide MESIOLINGUAL Quinta cúspide (10 a 15% das pessoas) Tubérculo de tamanho razoável Pequena elevação Depressão Raiz: Duas raízes Face oclusal: Formato romboide Aresta longitudinal Cristas marginais mesial e distal Sulcos principais MESIOLINGUAL > MESIOVESTIBULAR > DISTOVESTIBULAR > DISTOLINGUAL Faces de contato: São retangulares São as faces mais largas vestibulolingualmente do que altas cérvico-oclusalmente Face distal é convexa e a mesial achatada, quase plana CRISTA MARGINAL MESIAL é mais longa e mais alta que a distal CÚSPIDE DISTOLINGUAL é arredondada Mesiolingual, Mesiovestibular, Distovestibular são típicas pirâmides de base quadrangular Um arranjo irregular de sulcos principais em forma de h maiúsculo e separa as 4 cúspides PONTE DE ESMALTE - que cruza obliquamente a face oclusal, ligando as cúspides ML a DV ELEN LEONARA Separando as 4 cúspides existem 3 sulcos: Face proximal: Mesial e distal: formato trapezoidal O segundo molar apresenta quatro cúspides, e o sulco principal tem forma de X. Contorno pentagonal (visão oclusal) no primeiro molar e contorno retangular nos segundos molares. O Sulco principal tem forma de W com vértices para vestibular nos primeiros molares. ELEN LEONARA INFERIOR (36 ou 46): É o maior dente da boca Contorno trapezoidal de grande base oclusal Sua coroa é alongada (PARALELEPÍPEDO) Pentacuspidado Dente dos 6 anos Face vestibular: Formato Trapezoidal Bossa Vestibular Alargada Mésio-Distalmente Inclinada para lingual Borda Mesial e Distal Borda Cervical Linha cervical é reta Apresenta uma ponta de esmalte na direção da bifurcação das raízes É muito convexa no terço cervical (bossa vestibular) Terço oclusal e médio são mais planos e muito inclinados para a lingual Borda mesial e distal convergem bastante para o colo Borda mesial é mais alta do que a distal e mais retilínea Borda distal, mais arredondada Borda oclusal é inclinada de mesial para distal Três cúspides: Mesiovestibular é a mais volumosa e mais alta Vestibular mediana Distovestibular é a menor Dois sulcos verticais: Mesiovestibular (MV) mais profundo e mais longo, termina em uma fosseta situada no centro da face vestibular Distovestibular (DV) mais discreto que termina suavemente no terço médio. Face lingual: Formato Trapezoidal Bossa Lingual Sulco lingual dividindo as Cúspides Mésio-Lingual e Disto-Lingual Bordas Mesial Distal Borda Cervical. Raiz: Birradicular Raiz Mesial e outra Distal Oclusal: Sulco principal em forma de W É de maior ocorrência (disposição de sulcos mais complicada) O sulco M-D não é retilíneo, mas em linha quebrada, Como se fosse uma letra W de ramos bem abertos. ELEN LEONARA ------------------------------------------SEGUNDO MOLAR-------------------------------------SUPERIOR (17 ou 27): Face vestibular: É menor que o primeiro molar em todas as dimensões Volume menor que o primeiro molar superior Formato trapezoidal Bossa Sulco vestibular e vestentes lisas Face lingual: Tetracuspidado- formato trapezoidal Tricuspidado- formato pentagonal Bossa lingual Sulco lingual (não apresenta tubérculo de carabelli) Apresenta fase lingual lisa Raiz: Três raízes Face oclusal: Formato rombóide Variável e depende do número de cúspides Os sulcos principais em forma de T separa as cúspides Forma de compressão (5 a 10%): comprimindo nas bordas DV e ML Coroa de aspecto elipsóide (ovalada longa) Cúspides e sulcos mal delimitados Tricuspidado (50%): Perda da cúspide DISTO-LINGUAL Cúspide MÉSIO-LINGUAL desloca-se para o centro da face lingual. Convergência mais pronunciada das bordas vestibulares e linguais para distal no segundo molar. Segundo molar possuir forma semelhante a um coração, com duas cúspides vestibulares e uma palatina. Face lingual é maior que a vestibular no sentido mesio-distal no primeiro molar. Presença de um tubérculo, conhecido como tubérculo de Carabelli, nos primeiros molares, no terço médio-mesial a palatino ELEN LEONARA INFERIOR (37 ou 47): Coroa Menor que o Primeiro Molar Inferior Possui 4 cúspides Contorno retangular e mais nítido Face vestibular menos convexa Face vestibular: Menos vestibular Sulco vestibular nítido, situado quase no meio, dividindo a face em 2 sendo a MV maior A convergência das bordas mesial e distal para o colo e mais discreta Face lingual: Menor que a Vestibular Mais convexa nos sentidos cervico-oclusal e mesio-distal Sulco lingual pouco evidente e não termina em depressão Menor que a Vestibular Mais convexa nos sentidos cervico-oclusal e mesio-distal Sulco lingual pouco evidente e não termina em depressão Raiz: Menor Menos divergente Face oclusal: Retangular Com borda vestibular menos curva Sulcos principais retilíneo na face oclusal em forma de cruz (CRUCIFORME): sulco mesio-distal e sulco vestíbulo –lingual Fossetas Mesial e Distal na face oclusal (triangulares) Fosseta central (ambos os sulcos cruzam-se em ângulos reto no centro da face oclusal Forma de cruz 4 CÚSPIDES: 2 VESTIBULARES e 2 LINGUAIS (ML > MV > DV > DL)
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