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Desenho e Escultura - Resumo

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RESUMO DE DESENHO 
 E ESCULTURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELEN LEONARA 
---------------------------------------INCISIVOS CENTRAIS---------------------------------- 
SUPERIORES (11 ou 21): 
 
 É o maior dente do grupo dos incisivos 
 Mais importante na estética, fonética e atua cortando os alimentos 
 Trapézio de grande lado incisal 
Face Vestibular: 
 M>D 
 Ângulo mesio-incisal mais agudo 
 Ângulo disto-incisal mais arredondado 
 Formato trapezoidal 
 Borda cervical côncava em relação à coroa 
 Convergência das próximas para cervical 
 Lóbulos de desenvolvimento (distal/médio/mesial) 
 A coroa é estreita no terço cervical e larga no terço incisal 
 Tem maior convexidade no terço cervical, determinando o aparecimento de uma BOSSA VESTIBULAR (é a maior saliência (Espessura) de esmalte). 
 A partir desta elevação, a face vestibular torna-se bem mais plana. 
 Borda distal: 
 Menor e mais inclinada que a mesial 
 Mais convexa do que o lado mesial 
 Ângulo distal arredondado 
 Borda mesial: 
 Bem menos inclinada que a borda distal 
 Borda incisal: 
 Borda cortante, serrilhada e inclinada para a distal 
 Dentes Jovens - 3 dentículos que formam a “flor de lírio”ou “flor-de-lis ” 
 Denticulado vai se apagando e a borda transforma-se em uma Faceta plana. 
 
 Sulcos de desenvolvimento: 
 2 sulcos rasos que partem da borda cervical para borda incisal 
 Consequência da fusão dos lobos ou lóbulos de desenvolvimento) que ÷ a face vestibular em 3 segmentos: DISTAL > MESIAL > MÉDIO 
 Lóbulos ou lobos de desenvolvimento: 
 Em número de 3, ocupam os terços médio e incisal 
 Mamelões: 
 São pequenas eminências que constituem vestígios da separação dos lobos de desenvolvimento. 
 
Face Lingual: 
 M>D 
 Cíngulo mais voltado pra mesial 
 Fossa 
 Borda cervical côncava em direção à coroa 
 Menor que a vestibular 
 Também pode ser inscrita num trapézio de grande lado incisal 
 Menor que a vestibular 
 
 
ELEN LEONARA 
 Cíngulo: 
 Saliência arredondada bem desenvolvida no terço cervical 
 Deslocado para distal em relação a linha cervical 
 O cíngulo tem as vezes uma extensão que invade a fossa lingual 
 Fossa lingual: 
 É uma escavação ampla e pouco profunda nos TERÇOS MÉDIO E INCISAL da face lingual. 
 Crista marginal: 
 Evita que partículas de alimento que devem ser trituradas escapem da zona mastigatória 
 Protege a área de contato, evitando impacção alimentar nela 
 
Faces proximais: 
 Distal convexidade mais acentuada 
 Vestibular e lingual convergem pra incisal 
 Borda cervical convexa em relação à coroa 
 Faces vestibular e lingual convergem para incisal 
 Tem aspecto cuneiforme observado pelas faces proximais 
 A curvatura MESIAL da linha cervical é Maior na superfície MESIAL do que na Distal 
 Trapézio irregular ou Triangulo de base cervical (jovem) 
 Maior convexidade no 1/3 incisal 
 2/3 restantes -> quase planas ou ligeiramente escavadas 
 Borda Cervical: 
 Curvilínea e de concavidade voltada para a raiz. 
 Borda vestibular: 
 Mais convexa no terço cervical e plana no restante 
 Borda lingual: 
 Convexa na cervical e côncava no restante 
 
 
 
 
 
ELEN LEONARA 
INFERIORES (41 ou 31): 
 
Face vestibular 
 Os dois ângulos retos 
 M>D 
 Alongado (cervico-incisal maior que disto-mesial) 
 Borda incisal mais inclinada pra mesial 
 Convergência para a cervical menos nítida 
 Borda cervical côncava em relação a raiz 
 Trapezoidal- retangular 
 Sulcos de desenvolvimento 
 Lóbulos de desenvolvimento 
 Sua largura: 2/3 da largura da face Vestibular do ICS 
 Trapezoidal muito alongada, quase retangular 
 É CONVEXA no terço cervical (Discreta : BOSSA VESTIBULAR) 
 Torna- se plana nos terços Médio e Incisal 
 Os ângulos Mesial e Distal são quase retos (muito pouco ou nada arredondados) 
 As Bordas Mesial e Distal: 
 Convergem para o colo, não muito acentuadamente 
 Ela tende ao paralelismo mais do que em qualquer outro incisivo 
Face lingual 
 Cristas marginais vestigiais 
 Mesial menor ou igual a distal 
 Cíngulo mais voltado para mesial 
 Fossa 
 Borda cervical côncava em relação à coroa 
 Semelhante a face lingual do incisivo central superior, 
 Fossa lingual é bem rasa e as cristas marginais e cíngulo pouco marcados 
 Fossa lingual - levemente côncava (bastante rasa) 
 Cristas marginais - pouco marcadas (dificilmente perceptíveis) 
 Cíngulo - centralizado e baixo (discreto) 
Face incisal 
 Convergência das proximais para a lingual 
 Borda retilínea nos dentes jovens 
 Com o desgaste natural que o dente sofre a borda incisal torna-se inclinada para o lado mesial. 
 Há maior desgaste próximo ao ângulo Mesioincisal, numa oclusão normal 
 Borda mesial torna-se menor que a distal quando há uma atrição maior da face incisal 
 Após o desgaste da borda incisal , identifica-se uma forma de bisel (semelhante a um cinzel), que se estende pela face vestibular 
Face proximal 
 Borda cervical convexa em relação à raiz 
 Borda vestibular e lingual convergem pra incisal 
 Semelhante as faces proximais do incisivo central superior 
 Triangulares e alongadas 
 A borda incisal esta deslocada para a lingual em relação ao longo eixo do dente 
 Face Mesial e Distal: 
 Convexidade no terço incisal (bossa) 
 2/3 restantes (terços cervical e médio) planas, os quase planas 
 Linha Cervical: 
 Côncava para a raiz 
 Curva bem fechada (mais no lado Mesial) 
 Se estende incisalmente até 1/3 do comprimento da coroa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELEN LEONARA 
---------------------------------------INCISIVOS LATERAIS----------------------------------- 
SUPERIORES (12 ou 22): 
 Tem uma morfologia semelhante a do incisivo central 
 Coroa é menor (mais estreita no sentido mésio-distal) 
 Forma de Trapézio 
 Coroa tem convexidade mais acentuada no sentido mesiodistal (por ser mais estreita (menor) que a do incisivo central) 
 CONVEXO: Curvo e saliente para a parte externa; arredondado externamente. 
 CÔNCAVO: Objeto cuja superfície é cavada. 
 
Face vestibular: 
 Forma trapezoidal 
 Distal menor que mesial 
 Distal mais arredondada 
 Mesial mais reta, distal mais arredondada 
 Ângulo mesio-incisal ligeiramente arredondado 
 Convergência das proximais para a cervical 
 Distancia cervico-incisal maior que a distância mesio-distal 
 Borda cervical côncava em relação à coroa 
 Distal converge mais para a cervical 
 Sulcos de desenvolvimento 
 Lóbulos de desenvolvimento 
 Ângulo distal: 
 É bem mais arredondado (“sinal do ângulo”) 
 Borda incisal: 
 Bastante inclinada para o lado distal 
 Borda mesial: 
 Mais vertical, porém ligeiramente arredondada 
 Borda cervical: 
 Mais convexa do que ICS 
 Sulcos: 
 Menos nítidos 
Face lingual: 
 Menor que a vestibular 
 Cristas marginais se unem formando um v 
 Pode apresentar forame cego 
 Mesial maior que a distal 
 Cíngulo voltado pra mesial 
 Borda cervical côncava em relação à coroa 
 Idêntica a face do INCISIVO CENTRAL 
 Bastante côncava 
 Fossa lingual estreita e mais profunda e bem delimitada pelas cristas marginais (mais salientes, extremamente desenvolvidas) e pelo cíngulo (CÍNGULO acentuada 
apesar de alto e bem formado, é mais estreito) 
 Frequentemente apresenta uma depressão em forma de fosseta, o FORAME CEGO (entre o cíngulo e a fossa lingual) 
Face incisal: 
 Convergência das proximais para a lingual 
 Cíngulo mais pra mesial 
 Distal converge mais para a língua 
 Ângulo arredondado 
 Alguns ILS apresentam um sulco incisal na divisão dos lóbulos mediano e mesial 
 
 
ELEN LEONARA 
 Apresenta 2 segmentos: 
 Segmento mesial – horizontal (pouco inclinado) 
 Segmento distal – bem mais inclinado 
Face proximal: Convexidade mais acentuada na distal 
 Borda cervical convexa em relação à coroa 
 Maior nitidez da distal 
 Vestibular e lingual convergem pra incisal 
 São muito parecidas com as do INCISIVO CENTRAL 
 Triangulares - com o diâmetro maior cervical 
 Borda Incisal - coincide com o longo eixo do dente 
 LINHA CERVICAL - de curva mais fechada (devido a menor dimensão vestibulolingual ao nível do terço cervical) 
 Face Mesial e Distal - maior convexidade próxima ao terço incisal (bossa) e 2/3 restantes (terço cervical médio) planas ou ligeiramente escavadas 
INFERIORES (42 ou 32): 
 É maior que o Incisivo Central Inferior (muito parecido) 
 Trapezoidal mais alargada (quase triangular) 
Face vestibular: 
 Mesial maior que distal 
 Forma trapezoidal 
 Borda incisal inclinada para a distal (descendo) 
 Lóbulos de desenvolvimento 
 Sulcos de desenvolvimento 
 Ângulos mesio-incisal e disto-incisal arredondados 
 Faces proximais convergem para a cervical 
 Distancia cervico-incisal maior que mesio-distal 
 Borda cervical côncava em relação à coroa 
 Sulcos e segmentos mais evidentes 
 Borda incisal - inclinada para distal 
 Bordas mesial e distal mais convergentes para o colo 
 Borda mesial é ligeiramente mais alta que a distal 
 Ângulo mesial - reto ou agudo 
 Ângulo distal - arredondado 
Face lingual: 
 Menor que a vestibular 
 Cristas marginais vestigiais 
 Mesial maior que a distal 
 Cíngulo voltado pra mesial 
 Fossa 
 Borda cervical côncava em relação à coroa 
 Semelhante a face lingual do incisivo central superior, fossa lingual é bem rasa e as cristas marginais e cíngulo pouco marcados 
 Detalhes anatômicos um pouco mais acentuados 
 Fossa lingual - mais alargada e mais escavada que o Inc. Central lnferior 
 Cíngulo – um pouco deslocado para a DISTAL 
Face incisal: 
 Proximais convergem pra lingual 
 Cíngulo mais voltado para a mesial 
 Distal converge mais para a lingual 
 Após o desgaste da borda incisal , identifica-se uma forma de bisel (semelhante a um cinzel), que se estende pela face vestibular 
 Não é retilínea nos dentes jovens 
 Com a atrição progressiva a inclinação distal vai aumentando 
Face proximal: 
 Vestibular e lingual convergem para a incisal 
 Borda cervical convexa em relação à coroa 
 Semelhante as do Incisivo Central Inferior 
 Triangulares e de tamanho diferentes 
 Face mesial sempre maior que a distal 
 
 
 
ELEN LEONARA 
--------------------------------------------------CANINOS------------------------------------------------ 
SUPERIORES (13 ou 23): 
 É o mais longo dos dentes 
 Coroa mesmo comprimento da coroa do I.C.S. (raiz mais longa) 
 Aspecto de Força e Robustez 
 1º Dente cuspidado 
 Formato pentágono de bordas arredondadas 
Face vestibular: 
 Inscrita num pentágono 
 Apresenta convexidade tanto cervico-oclusal quanto mesio-distal 
 Apresenta sulco de desenvolvimento nítido, o que divide a face vestibular em três lóbulos de desenvolvimento, sendo o mediano>distal>mesial. Com o aumento 
da idade se tornam menos evidente 
 Bossa vestibular no terço cervical, nos outros 2/3 ficam projetados para lingual 
 Pequena diferença entre ALTURA e LARGURA 
 Dois sulcos Longitudinais (LOBO Mediano > Distal > Mesial) 
 Tem no centro uma elevação longitudinal em forma de crista que termina na ponta da cúspide (crista cervicoincisal) 
 Apresenta 4 bordas: 
 Bordo cervical de convexidade para raiz 
 Bordo mesial é convergente para cervical e maior que a borda distal. grande convexidade 
 Bordo distal é mais convergente ainda para cervical e menor que o bordo mesial. 
 Bordo incisal é em forma de V, apresenta dois segmentos: um mesial que é menor, menos inclinado e ângulo menor e um distal que é maior, mais 
inclinado e ângulo maior. 
Face lingual: 
 Forma trapezoidal. 
 É menor do que a face vestibular. 
 Apresenta um cíngulo no terço cervical v olumoso e no terço médio e incisal apresentam -se escavados. 
 Do cíngulo, partem três eminências: crista marginal mesial e distal e crista mediana. 
 As cristas delimitam depressões no terço incisal do canino: fossas caninas. 
 Pode existir o forame cego 
 Cíngulo volumoso 
 Cristas marginais bem evidentes 
 Crista lingual frequente 
Face incisal: 
 Aspecto lanceolado ou perfurante 
 Tem a forma de uma letra V 
 É angulosa, com uma ponta no meio, que é o vértice da cúspide 
 As bordas da cúspide apresentam os: Segmento distal - maior e mais inclinado (ângulo disto-incisal mais mais arredondado). Segmento mesial - menor e menos 
inclinado 
Raiz: 
 Cônica, com discreto grau de achatamento mesio-distal 
 É a maior raiz dentária 
 Numa secção transversal, a raiz apresenta-se ovalada. 
 Desvio para distal; 
 Discretos sulcos mesial e distal; 
 Distância vestíbulo-lingual maior que mesio-dista 
 A instrumentação da raiz, deve ser feita sempre no maior sentido da raiz (vestíbulo lingualmente) 
 Segue a morfologia externa do dente 
 Podem as dimensões diminuir num caso de lesão ou restaurações intensas com a conseguinte formação de dentina terciária 
 Diâmetro cervical > Diâmetro apical 
Face proximal: 
 São de aspectos triangulares, com base cervical. 
 Convexas no sentido vestíbulo-lingual, acentua-se no terço incisal. 
 Face distal: menor e bem mais convexa. 
 Face mesial: maior e mais plana. 
 Presença de bossas nessas faces. 
 Angulação entre a raiz e a face distal é menor que 180° e a angulação entre a face mesial e a raiz é de cerca de 180°. 
 Triangular, convexas no sentido vestíbulo-lingual 
 
ELEN LEONARA 
 Maior convexidade no terço incisal (BOSSA), tornando-se mais planas em direção cervical 
 A linha cervical tem uma curva mais aberta 
 Face Mesial é maior e mais plana 
 Apresenta 3 bordos: 
 Bordo vestibular: é convexo na cervical e cai a prumo para lingual nos 2/3 inferiores 
 Bordo lingual: é convexo no terço cervical e escavada no terço médio e incisal. 
 Bordo incisal: cai a prumo para lingual. Um desgaste nesse bordo, indica que a mordida esteja correta 
INFERIORES (43 ou 33): 
 FACE ALONGADA (diagnóstico diferencial ao Canino Superior) 
 Distância Mesio-Distal menor 
Face vestibular: 
 Acentuada inclinação para lingual; 
 Modelado mais suave que o 13 e 23. 
 Bossa vestibular é menor que no 13 e 23 
 Sulcos de desenvolvimento menos acentuados que o 13 e 23 
 É mais convexa e bastante inclinada para lingual 
 Crista cervicoincisal não é tão marcada 
 Borda Mesial - mais alta que a distal, mais retilínea, e continua alinhada com a superfície mesial da raiz 
 Borda Distal - mais inclinada e curva, forma um ângulo com a superfície distal da raiz 
 A convergência das bordas Mesial e Distal para a cervical é menor em relação ao Canino Superior (tendência ao paralelismo) 
Face lingual: 
 Cristas proximais e medianas menores que o 13 e 23 
 Cíngulo menos evidente que o 13 e 23 
 Fossas mais rasas que o 13 e 23 
 Pouco marcados: Cíngulo, Cristas marginais, fossa lingual e sulcos 
 Crista lingual (que une o cíngulo a cúspide) pouco comum 
 Ausência do buraco cego é a regra 
Face proximal: 
 Triangulares de base cervical 
 São convexas no terço incisal e ligeiramente escavada nos demais terços. 
 Bordo cervical é mais baixo no terço lingual 
 Triangulares - é menos convexa que a do Canino superior 
 O vértice da cúspide está centrado sobre a raiz 
Raiz: 
 Menor, menos volumosa e mais achatada que o 13 e 23 
 Devido ao grau de achatamento mesio-distal, pode apresenta bifidez das raízes 
Face incisal: 
 Aspecto de V 
 Segmento distal mais longo e bem inclinado (GRANDE INCLINAÇÃO) 
 Segmento mesial é curto e pouco inclinado 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELEN LEONARA 
----------------------------------PRIMEIRO PRÉ-MOLARES------------------------------- 
SUPERIOR (14 ou 24): 
Face vestibular: Semelhante ao canino: menor e mais larga, convexa e com sulcos menos desenvolvidos 
 Ponta de cúspide equivalente às faces proximais 
Face lingual: 
 Formato semelhante ao da V (menor em todas as dimensões) 
 Vertente M da cúspide L é < e mais horizontal que a distal 
 Vértice da cúspide deslocado para M 
Raiz: 
 Birradicular 
 Unirradicular 
Face oclusal: 
 Forma de pentágono assimétrico 
 Duas cúspides V-L > M-D 
 Lado proximal D mais inclinado do que o M 
 Vértice da cúspide L desviado para M 
 Sulco principal mésio-distal (longo e próximo a L) 
 Duas fossetas: mesial e distal 
Face proximal: 
 Trapézio assimétrico 
 Convexidade 
 M-Presença de prolongamento do sulco principal, que atravessa a crista marginal 
INFERIOR (44 ou 34): 
 É o menor o grupo dos PM e o que mais demonstra caráter de transição 
 É menor que o segundo pré-molar inferior (volume crescente) 
 Coroa menos volumosa 
 A face vestibular lembra a do canino (menos alta) 
Face vestibular: 
 Inclinação acentuada no sentido lingual, em relação ao longo eixo do dente 
 Maior convexidade no terço cervical (bossa) 
 Bordas proximais convergem para cervical 
Face lingual: 
 Bem menor que a v 
 Convexidade em relação a v 
Raiz: 
 unirradicular (80%) 
Face oclusal: 
 Forma ovalada 
 Faces mesial e distal com forte convergência para lingual 
 Cúspide V: domina a face oclusal: maior, mais larga, mais defenida 
 Cúspide L: mais arredondada 
 Cúspide V e L unidas por uma ponte de esmalte 
 Fossetas profundas e bem marcadas 
 Coroa de aspecto mais circular ou ovóide 
 As cúspides vestibular e lingual são quase sempre unidas por uma ponte de esmalte 
 A cúspides vestibular é grande e domina a face oclusal 
 A porção vestibular é, em média, 2 vezes mais volumosa que a lingual 
 A cúspide lingual é atrofiada 
Face proximal: 
 Trapezoidais, tendo a triangulares 
 
 
ELEN LEONARA 
----------------------------------SEGUNDO PRÉ-MOLARES------------------------------- 
SUPERIOR (15 ou 25): 
Face vestibular: 
 Similar ao primeiro pré-molar, porém < em todos os sentidos 
 Mais simétrico: altura da face V=L 
 Não há sulcos interrompendo a crista marginal M 
Raiz: 
 Única em 90/95% dos casos 
Face oclusal: 
 Forma pentagonal 
 Menos simétrica: ausência da convergência para L 
 Cristas marginais mais central e mais curto 
 Cristas marginais mais largas 
 Cúspides: V-L 
Face proximal: 
 Trapézio 
 Mesma dimensão 
INFERIOR (45 ou 35): 
 
Face vestibular: 
 Convexa em todos os sentidos 
 Discreta inclinação para lingual 
 Altura maior que o primeiro inferior 
 Largura maior que o primeiro inferior 
 Contorno quadrilátero 
Face lingual: 
 L é mais baixa do que a vestibular 
 Largura maior ou igual a vestibular 
 Tricuspidado (2L): cúspide M>D 
Raiz: 
 Unirradicular (92%) 
Face oclusal: 
 Forma ovalada 
Face proximal: 
 Quadriculátero irregular, tendendo ao trapézio 
 M: mais alta e mais larga 
 
 
 
 
 
ELEN LEONARA 
-----------------------------------------PRIMEIRO MOLAR-------------------------------------- 
 Coroa é da mesma altura da coroa dos pré-molares, mas é 2 X mais larga 
 Coroa mais volumosa e maior que o segundo molar 
 Geralmente tetracuspidados (raramente tricuspidado) 
SUPERIOR (16 ou 26): 
 
Face vestibular: 
 Tem o comprimento vestíbulo-lingual maior ou igual ao mésio-distal 
 Volume maior que o 2 molar superior 
 Formato trapezoidal 
 Bossa 
 Sulco vestibular 
 Seu contorno é trapezoidal de grande base oclusal 
 Os lados mesial e distal convergem a partir das áreas de contato em direção cervical 
 Linha cervical: se aproxima de um plano e caracteriza-se por uma pequena projeção pontiaguda em direção ao espaço entre as duas raízes vestibulares 
 CÚSPIDE MESIOVESTIBULAR é mais Alta e mais Larga que a DISTOVESTIBULAR 
 Apresenta o Sulco Vestibular que divide a face em 2 segmentos: 1 MESIAL MAIOR E 1 DISTAL MENOR. 
 O sulco termina no terço médio da face vestibular, numa discreta depressão triangular (fosseta vestibular) ou de forma imperceptível 
 
 BORDA MESIAl: mais alta, mais reta e menos convexa 
 
 
 Cúspides: São formadas por: 
 Vertentes (são as faces de uma cúspide) 
 Arestas (são segmentos de retas formadas pelo encontro de vertentes de uma mesma cúspide) 
 Sulcos secundários 
 
 
ELEN LEONARA 
 Arestas: 
 
Face lingual: 
 Bossa lingual 
 Tubérculo de carabelli 
 Sulco lingual 
 COROA MAIOR, e mais convexa que a face Vestibular (Identificação) 
 Face lingual da coroa mais larga que a vestibular 
 Cúspide mesiolingual é maior que a cúspide distolingual 
 Sulco lingual longo e profundo 
 Inicia-se na face oclusal e, com a forma de um arco de concavidade distal, alcança o centro da face lingual e transforma-se em uma depressão reta, rasa e larga 
 TUBÉRCULO ANÔMALO DE CARABELLI na cúspide MESIOLINGUAL 
 Quinta cúspide (10 a 15% das pessoas) 
 Tubérculo de tamanho razoável 
 Pequena elevação 
 Depressão 
Raiz: 
 Duas raízes 
Face oclusal: 
 Formato romboide 
 Aresta longitudinal 
 Cristas marginais mesial e distal 
 Sulcos principais 
 MESIOLINGUAL > MESIOVESTIBULAR > DISTOVESTIBULAR > DISTOLINGUAL 
 Faces de contato: 
 São retangulares 
 São as faces mais largas vestibulolingualmente do que altas cérvico-oclusalmente 
 Face distal é convexa e a mesial achatada, quase plana 
 
 CRISTA MARGINAL MESIAL é mais longa e mais alta que a distal 
 CÚSPIDE DISTOLINGUAL é arredondada 
 Mesiolingual, Mesiovestibular, Distovestibular são típicas pirâmides de base quadrangular 
 Um arranjo irregular de sulcos principais em forma de h maiúsculo e separa as 4 cúspides 
 PONTE DE ESMALTE - que cruza obliquamente a face oclusal, ligando as cúspides ML a DV 
 
 
 
ELEN LEONARA 
 Separando as 4 cúspides existem 3 sulcos: 
 
 
 
Face proximal: 
 Mesial e distal: formato trapezoidal 
 O segundo molar apresenta quatro cúspides, e o sulco principal tem forma de X. 
 Contorno pentagonal (visão oclusal) no primeiro molar e contorno retangular nos segundos molares. 
 O Sulco principal tem forma de W com vértices para vestibular nos primeiros molares. 
 
 
 
 
 
 
ELEN LEONARA 
INFERIOR (36 ou 46): 
 É o maior dente da boca 
 Contorno trapezoidal de grande base oclusal 
 Sua coroa é alongada (PARALELEPÍPEDO) 
 Pentacuspidado 
 Dente dos 6 anos 
Face vestibular: 
 Formato Trapezoidal 
 Bossa Vestibular 
 Alargada Mésio-Distalmente 
 Inclinada para lingual 
 Borda Mesial e Distal 
 Borda Cervical 
 Linha cervical é reta 
 Apresenta uma ponta de esmalte na direção da bifurcação das raízes 
 É muito convexa no terço cervical (bossa vestibular) 
 Terço oclusal e médio são mais planos e muito inclinados para a lingual 
 Borda mesial e distal convergem bastante para o colo 
 Borda mesial é mais alta do que a distal e mais retilínea 
 Borda distal, mais arredondada 
 Borda oclusal é inclinada de mesial para distal 
 Três cúspides: 
 Mesiovestibular é a mais volumosa e mais alta 
 Vestibular mediana 
 Distovestibular é a menor 
 Dois sulcos verticais: 
 Mesiovestibular (MV) mais profundo e mais longo, termina em uma fosseta situada no centro da face vestibular 
 Distovestibular (DV) mais discreto que termina suavemente no terço médio. 
Face lingual: 
 Formato Trapezoidal 
 Bossa Lingual 
 Sulco lingual dividindo as Cúspides Mésio-Lingual e Disto-Lingual 
 Bordas Mesial 
 Distal 
 Borda Cervical. 
Raiz: 
 Birradicular 
 Raiz Mesial e outra Distal 
Oclusal: 
 Sulco principal em forma de W 
 É de maior ocorrência (disposição de sulcos mais complicada) 
 O sulco M-D não é retilíneo, mas em linha quebrada, 
 Como se fosse uma letra W de ramos bem abertos. 
 
 
 
 
 
 
ELEN LEONARA 
------------------------------------------SEGUNDO MOLAR-------------------------------------SUPERIOR (17 ou 27): 
 Face vestibular: 
 É menor que o primeiro molar em todas as dimensões 
 Volume menor que o primeiro molar superior 
 Formato trapezoidal 
 Bossa 
 Sulco vestibular e vestentes lisas 
 
Face lingual: 
 Tetracuspidado- formato trapezoidal 
 Tricuspidado- formato pentagonal 
 Bossa lingual 
 Sulco lingual (não apresenta tubérculo de carabelli) 
 Apresenta fase lingual lisa 
Raiz: 
 Três raízes 
Face oclusal: 
 Formato rombóide 
 Variável e depende do número de cúspides 
 Os sulcos principais em forma de T separa as cúspides 
 Forma de compressão (5 a 10%): comprimindo nas bordas DV e ML 
 Coroa de aspecto elipsóide (ovalada longa) 
 Cúspides e sulcos mal delimitados 
 Tricuspidado (50%): 
 Perda da cúspide DISTO-LINGUAL 
 Cúspide MÉSIO-LINGUAL desloca-se para o centro da face lingual. 
 
 
 Convergência mais pronunciada das bordas vestibulares e linguais para distal no segundo molar. 
 Segundo molar possuir forma semelhante a um coração, com duas cúspides vestibulares e uma palatina. 
 Face lingual é maior que a vestibular no sentido mesio-distal no primeiro molar. 
 Presença de um tubérculo, conhecido como tubérculo de Carabelli, nos primeiros molares, no terço médio-mesial a palatino 
 
 
 
 
 
ELEN LEONARA 
INFERIOR (37 ou 47): 
 Coroa Menor que o Primeiro Molar Inferior 
 Possui 4 cúspides 
 Contorno retangular e mais nítido 
 Face vestibular menos convexa 
 
Face vestibular: 
 Menos vestibular 
 Sulco vestibular nítido, situado quase no meio, dividindo a face em 2 sendo a MV maior 
 A convergência das bordas mesial e distal para o colo e mais discreta 
Face lingual: 
 Menor que a Vestibular 
 Mais convexa nos sentidos cervico-oclusal e mesio-distal 
 Sulco lingual pouco evidente e não termina em depressão 
 Menor que a Vestibular 
 Mais convexa nos sentidos cervico-oclusal e mesio-distal 
 Sulco lingual pouco evidente e não termina em depressão 
Raiz: 
 Menor 
 Menos divergente 
Face oclusal: 
 Retangular 
 Com borda vestibular menos curva 
 Sulcos principais retilíneo na face oclusal em forma de cruz (CRUCIFORME): sulco mesio-distal e sulco vestíbulo –lingual 
 Fossetas Mesial e Distal na face oclusal (triangulares) 
 Fosseta central (ambos os sulcos cruzam-se em ângulos reto no centro da face oclusal 
 Forma de cruz 
 4 CÚSPIDES: 2 VESTIBULARES e 2 LINGUAIS (ML > MV > DV > DL)

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