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1
Administração de Sistemas 
de Informação
Conteúdo
 Conceitos Básicos
Objetivos de Aprendizagem
– Identificar razões para o uso da Tecnologia da 
Informação (TI) nas organizações; 
– Definir os conceitos de TI e de Sistemas de 
Informação (SIs);
– Identificar e descrever os componentes conceituais 
dos sistemas e os principais tipos de SIs; e
– Perceber a importância da TI para a competitividade 
de uma organização.
2
2
A Organização Baseada em TI
 Quase todas as organizações utilizam recursos 
de tecnologia da informação (TI) para dar suporte 
às suas operações.
 Razão básica: 
– TI é um facilitador das atividades empresariais.
3
Principais Capacidades 
dos Sistemas de Informação
Comunicação 
rápida, precisa 
e barata
Cálculos 
Numéricos
Automação 
de processos
Armazenamento 
de informações
Acesso a 
informações do 
mundo todo
Facilita a 
interpretação 
de dados
Comunicação e a 
colaboração, em qualquer 
lugar, a qualquer hora
Sistemas de
Informação
4
3
Principais Benefícios 
da TI para as Organizações
 Melhoria de produtividade;
 Redução de custos;
 Melhoria na tomada de decisão;
 Aprimoramento do relacionamento com o cliente;
 Desenvolvimento de novas aplicações 
estratégicas.
Exemplifique!
5
Nova Economia
 Baseada em tecnologias digitais, incluindo redes 
de comunicações digitais, computadores, 
softwares e outras TIs.
 As redes e infra-estrutura de comunicações 
oferecem plataforma global sobre a qual as 
pessoas e as organizações interagem, se 
comunicam, colaboram e buscam informações.
 Conhecida também por Economia Digital.
6
4
Nova Economia
 Nova economia x Velha economia
– Comprar e vender de produtos
– Inscrições em disciplinas
– Fotografia
– Pagamento de mercadorias
– Serviços Bancários
Quais são 
alguns outros 
exemplos da 
nova economia 
versus velha 
economia
?
7
Nova Economia
 Modelos de negócio da nova economia
– Dê-seu-próprio-preço
– Leilões reversos
– Marketing afiliado
– Compras em grupo
– E-marketplace
?
Se você quisesse 
vender os livros do 
semestre passado, 
que modelo de negócios 
você usaria
8
5
Tecnologia da Informação
 Abrange recursos de informação da organização, 
seus usuários e a gerência que os supervisiona. 
 Inclui a infra-estrutura de TI e todos sistemas de 
informação da organização (Turban, 2005).
 Pode-se conceituar a TI como recursos 
tecnógicos e computacionais para geração e uso 
de informação (Rezende e Abreu, 2003).
 Todo dispositivo que tenha a capacidade para 
tratar dados e ou informações (Cruz, 1998).
9
Tecnologia da Informação
Pessoas
Hardware Software
TI
10
6
O Que São Sistemas?
 Grupo de componentes inter-relacionados que 
trabalham rumo a uma meta comum, recebendo 
insumos e produzindo resultados em um 
processo organizado de transformação. 
11
O Que São Sistemas?
 Funções básicas:
– Entrada;
– Processamento; e
– Saída. 
 Componentes adicionais:
– Feedback; e
– Controle.
12
7
Sistemas de Informações
 Um sistema de informação (SI) coleta, processa, 
armazena, analisa e dissemina informação para uma 
necessidade específica.
 Pode utilizar um computador para executar algumas ou 
todas estas tarefas. 
Dados Informação
ATIVIDADES
SaídaTransformaçãoEntrada
13
 Prontidão
 Aceitação
 Freqüência
 Período
Qualidade da Informação
 Precisão
 Relevância
 Integridade
 Concisão
Conteúdo FormaTempo
 Clareza
 Detalhe
 Ordem
 Apresentação
 Mídia
14
8
Sistemas de Informações
 Componentes básicos
– Hardware 
– Software 
– Banco de dados 
– Rede 
– Procedimentos
– Pessoas 
• Nem todo sistema tem todos estes componentes
15
Sistemas de Informações
 Hardware
– Compreende todos os dispositivos físicos e 
equipamentos utilizados no processamento de 
informação. 
• Máquinas - computadores, monitores de vídeo, 
impressoras e etc.
• Mídias - discos magnéticos, disco óticos e etc. 
16
9
Sistemas de Informações
 Software
– Conjunto de programas que permite que o 
hardware processe dados. Os programas 
dirigem e controlam o hardware.
• Ex.: Programas de sistemas operacionais, de 
planilhas eletrônicas, de processamento de texto e 
etc.
17
Sistemas de Informações
 Banco de Dados
– Coleção de arquivos relacionados, tabelas, 
relações e etc., que armazena dados e as 
associações entre eles
– Dados e informações são guardados de forma 
organizada para uso posterior. 
18
10
Sistemas de Informações
 Redes
– Sistema de conexão que permite o 
compartilhamento de recursos por diferentes 
computadores
– Consistem em computadores, processadores 
de comunicações e outros dispositivos 
interconectados. 
– Inclui meios de comunicação, processadores 
de comunicação, acesso a redes e etc. 
19
Sistemas de Informações
 Procedimentos
– Instruções sobre como combinar os 
componentes anteriores para processar 
informação e gerar a saída desejada
• Ex.: procedimentos de entrada de dados, de 
correção de erros e etc. 
20
11
Sistemas de Informações
 Pessoas
– Indivíduos que trabalham com o SI, interagem 
com ele ou utilizam sua saída.
– Inclui:
• especialistas em SI, que são as pessoas que 
desenvolvem e operam sistemas de informação. 
Ex.: analistas de sistemas e programadores.
• usuários finais, que são as pessoas que utilizam um 
sistema de informação ou informação que ele 
produz
21
Classificações dos SIs
 Classificações dos sistemas de informação
– Diversos tipo de classificações
• Por amplitude de suporte
• Por níveis organizacionais
• Por papel
– No mundo real os sistemas de informação 
normalmente são combinações integradas de 
vários tipos de sistemas. 
22
12
Classificações dos SIs
 Por amplitude de suporte
– Segue a estrutura organizacional hierárquica
• Sistemas de Informação Funcionais (departamentais) 
• Sistemas de Informação Corporativos
– ERP (Enterprise Resource Planning) 
• Sistemas Interorganizacionais ou IOS
(Interorganizational Information Systems)
– ERP – quando expandido para relacionamentos externos. 
– Software de Gerenciamento da Cadeia de Fornecimento 
(Supply Chain Management)
23
Classificações dos SIs
 Por níveis organizacionais
Nível gerencial
Nível de trabalho
do conhecimento
Nível 
estratégico
SIGs funcionais (relatórios, análises 
comparativas, projeções e etc.)
Variável – ferramentas de busca, 
sistemas especialistas, sistemas de 
apoio à decisão, sistemas de 
inteligência empresarial e etc.
Sistema de apoio a executivos e 
sistema de apoio à decisão.
24
13
Classificações dos SIs
 Por níveis organizacionais (cont.)
Nível 
administrativo
Nível operacional
Software de gerenciamento de 
documentos, fluxo de trabalho e 
correio eletrônico
Sistemas de processamentos de 
transações e Sistemas de informações 
gerenciais
25
Classificações dos SIs
 Por papel do sistema
– Sistemas de apoio às operações
– Sistemas de apoio gerencial
26
14
Classificações dos SIs
 Por papel do sistema (cont.)
– Sistemas de apoio às operações
• Papel: processar transações eficientemente, 
controlar processos industriais, apoiar 
comunicações e colaboração e atualizar bancos de 
dados da empresa. 
– Sistemas de apoio a processamento de transações 
– Sistemas de controles de processos
– Sistemas colaborativos
27
Classificações dos SIs
 Por papel do sistema (cont.)
– Sistemas de apoio gerencial
• Papel: fornecer informação e apoio aos gerentes em 
sua tomada de decisão. 
– Sistemas de informação gerencial
– Sistemas de apoio à decisão 
– Sistemas de informação executiva
28
15
TI e Competitividade
 Mercado muito competitivo, instável, complexo, global e 
voltado para o cliente.
 Economia global e forte 
competição
 Natureza mutável da 
força de trabalho
 Força dos clientes
 Inovação e 
obsolescência 
tecnológica
Algumas pressões deste ambiente
 Sobrecarga de informação
 Responsabilidade social
 Regulamentações e 
desregulamentaçõesdo 
governo
 Questões éticas
29
TI e Competitividade
 Sistemas 
estratégicos
 Foco no cliente
 Melhoria contínua
 Reestruturação dos 
processos de 
negócios
Respostas organizacionais
 Pedido por encomenda 
e customização em 
massa
 Alianças de negócios
 Negócios eletrônicos e 
Comércio eletrônico
30
16
Modelo das Cinco Forças 
de Michael Porter
Concorrentes
Clientes
Novos entrantes
Produtos substitutos
Fornecedores Empresa
31
TI e Competitividade
 Estratégia competitiva 
– define como a empresa irá competir, suas 
metas e os planos para atingi-las.
 Busca-se vantagens competitiva
– vantagem sobre os concorrentes em algo 
relacionado a custo ou qualidade.
 A TI, principalmente através de Sistemas de 
Informações Estratégicos (SISs), pode ajudar a 
organização a obter uma vantagem competitiva. 
32
17
Sistemas de Informações 
Estratégicos
 Envolve a utilização de TI para desenvolver 
produtos, serviços e capacidades que confiram a 
empresa vantagens estratégicas sobre as forças 
competitivas que ela enfrenta. 
 Apóiam ou moldam a posição e estratégias 
competitivas de uma empresa. 
33
Algumas Estratégias para 
Obtenção de Vantagem Competitiva
Crescimento 
de mercado
Inovação
Alianças
Eficácia 
operacional
Orientação 
ao cliente
Tempo
Barreira de
mercado
Fidelização 
de clientes
Aumento do 
custo de troca
34
18
TI e Competitividade
 Os investimentos em TI podem permitir a uma empresa 
reter clientes e fornecedores - e barrar concorrentes -
pela formação de novas relações valiosas com eles. 
 Alto custo de troca nas relações entre empresa e seus 
clientes ou fornecedores.
– Clientes e fornecedores dependentes do uso 
contínuo de sistemas de informação. 
– Eles hesitam em pagar os custos de tempo, dinheiro, 
esforço e inconveniências que ocorreriam pela troca 
por concorrentes da empresa.
35
TI e Competitividade
 A TI:
– Pode dar agilidade para a organização
• Capacidade da empresa prosperar em mercados 
mundiais em rápida transformação e constante 
fragmentação para produtos e serviços. 
– Apóia e auxilia gerenciamento de processos 
empresariais, 
– Fornece capacidade de processamento de 
informações para tratar individualmente a 
massa de clientes. 
36
19
Exemplos de Aplicações
 Frota controlada por satélite, software de 
planejamento e monitoração de viagens
– Estratégias: eficiência operacional e maiores 
custos de troca.
37
Exemplos de Aplicações
 Procter & Gamble
– Criou portal interno para o pessoal de pesquisa e 
desenvolvimento compartilhar novas idéias e 
desenvolver produtos. 
– Criou rede externa para cientistas de fora poderem 
contribuir com idéias. 
– Estratégias: inovação, tempo, aliança e crescimento
38
20
Exemplos de Aplicações
 Merrill Lynch 
– Implementou serviço que reúne, organiza, agiliza e 
personaliza notícias em tempo real de milhares de Web 
sites para desktops de seus grupos de venda. 
– Cada usuário monta consultas, perfis e listas de 
interesse específicas, para obter informação relevante. 
– Ele pode enviar as notícias para clientes e colegas, 
acrescentando comentários. 
– Estratégias: eficácia operacional e orientação ao 
cliente.
39
Exemplos de Aplicações
 Site de comércio eletrônico para venda de 
imagens por banco de imagens
– Orientação ao cliente e eficiência operacional
!
Dê mais exemplos de como 
um SI pode fazer para 
colaborar com a obtenção de 
vantagem competitiva
40
21
Sistemas Baseados na Web
 A Internet 
– Rede de computador de alcance mundial, que utiliza 
parte dos recursos das redes de telecomunicações 
públicas. 
– Usa um conjunto de protocolos chamados TCP/IP 
(Transmission Control Protocol / Internet Protocol). 
– Funciona como o mecanismo de transportes, e a World 
Wide Web é uma aplicação que utiliza essas funções 
de transporte. 
• A Web é um sistema com padrões aceitos universalmente para 
armazenar, recuperar, formatar e exibir informações.
41
Sistemas Baseados na Web
 Intranets
– Uso de tecnologias Web para criar uma rede privada, 
normalmente dentro de uma organização. 
• Um gateway de segurança, como um firewall, é 
usada para separar a Intranet da Internet e permitir 
seletivamente o acesso a intranet. 
– Permitem a distribuição on-line segura de muitos tipos 
de informações internas da empresa. 
42
22
Sistemas Baseados na Web
 Extranets
– Conectam intranets por meio da Internet, 
acrescentando à Internet um mecanismo de segurança. 
– Rede virtual maior, que permite que os usuários 
remotos (como parceiros de negócios ou funcionários 
móveis) se conectem com segurança pela Internet à 
Intranet principal da empresa. 
– Permitem que duas ou mais empresas se comuniquem 
e colaborem de maneira controlada 
43
Sistemas Baseados na Web
 E-business
– Tecnologias de internet para interconectar e 
possibilitar processos de negócio, comércio 
eletrônico, comunicação e colaboração dentro 
de uma empresa e com seus clientes, 
fornecedores e com outros stakeholders do 
negócio. 
44
23
Estratégias de E-business
 Criador de mercado 
– Amazon.com e BuscaPé
 Reconfiguração do canal 
– Americanas e Dell
 Intermediária de transação
– Site de compra do governo brasileiro
 Intermediário de informação
– Webb
 Inovador do auto-serviço
– SaraivaJur e Catho
 Inovador da rede de suprimento
– Ingram Micro
45
Comércio Eletrônico
 Compra e venda, marketing e assistência a produtos, 
serviços e informações realizados em uma multiplicidade 
de redes de computadores. 
 Um empreendimento de e-business utiliza internet, 
intranets, extranets e outras redes para apoiar cada etapa 
do processo comercial. 
 Permitem transações comerciais transparente 24 h por 
dia, 7 dias por semana. 
 Alcança milhões de pessoas, em qualquer lugar, a 
qualquer hora.
46
24
Comércio Eletrônico
 Gera capacidades para manter os consumidores leais. 
 Qualidade costuma ser o principal determinante na 
percepção de valor do cliente.
 Clientes usam a Internet para fazer perguntas e 
reclamações, avaliar produtos, solicitar suporte, fazer e 
confirmar suas compras. 
 Especialistas de diversas funções se unem para uma 
resposta eficaz. 
 Conexões de Internet e Extranets com fornecedores e 
parceiros de negócios visando o benefícios dos clientes. 
47
Comércio Eletrônico
 Principais componentes:
– Vitrines eletrônicas
– Mercados eletrônicos
– Computação móvel e comércio móvel
48
25
Sistemas colaborativos
 Envolvem o uso de ferramentas de groupware 
para apoiar a comunicação, coordenação e 
colaboração entre os membros de equipes e 
grupos de trabalho em rede. 
 Os funcionários e consultores externos, por 
exemplo, podem formar uma equipe virtual, que 
utiliza uma intranet e a internet para correio 
eletrônico, videoconferência, grupos de discussão 
eletrônica, páginas na internet com informações 
sobre o trabalho em andamento. 
49
Empresa Virtual
 Organização que utiliza TI para conectar pessoas, 
recursos e idéias.
 Por que estão criando empresas virtuais?
– Compartilhar infra-estrutura em risco
– Conectar entre si competências essenciais 
complementares 
– Aumentar instalações e cobertura do mercado
– Ganhar acesso a novos mercados ou compartilhar 
mercados ou lealdade do cliente
– Migrar de produtos de venda para soluções de venda
50
26
Sistemas de 
Gestão do Conhecimento
 Para muitas empresas, a vantagem competitiva 
só permanecerá se elas se tornarem empresas 
geradoras de conhecimento ou organizações que 
aprendem (learning organizations). 
 Criação constante de novo conhecimento dos 
negócios, sua disseminação ampla por toda 
empresa e a rápida incorporação do novo 
conhecimento em seus produtos e serviços.
51
Sistemas de 
Gestão do Conhecimento
 Objetivo 
– Ajudar os trabalhadores a criarem, organizarem 
e disponibilidade conhecimento, sempre e 
onde ele for necessário. 
 Englobaprocessos, procedimentos, patentes, 
obras de referência, fórmulas, melhores práticas, 
previsões e reparos. 
52
27
Sistemas de 
Gestão do Conhecimento
 Algumas tecnologias utilizadas: 
– Sites da Internet e Intranet;
– Groupware;
– Data mining;
– Bases de dados; e
– Grupos de discussão.
53
Administração de Sistemas 
de Informação
28
Conteúdo
 Hardware e Software
Objetivos de Aprendizagem
– Explicar no que consiste a infra-estrutura de TI
– Entender aspectos básicos de sistemas de 
computadores
– Apontar os principais tipos de tecnologias utilizadas em 
dispositivos periféricos para entrada, saída e 
armazenamento de dados
– Contrastar os conceitos de software aplicativo e 
software de sistemas
55
Infra-Estrutura de TI
 Instalações físicas
 Componentes da TI
– Hardware de computador
– Software
– Tecnologias de comunicações
56
29
Infra-Estrutura de TI
 Serviços da TI
– Gerenciamento de dados
– Desenvolvimento de sistemas 
– Aspectos de segurança
 Gerência da TI
– Como os recursos são organizados, operados 
e gerenciados
57
Infra-Estrutura de TI
 A Infra-estrutrura de TI é parte da Arquitetura de TI
– Arquitetura de TI
• Mapa dos recursos de informação em uma 
organização.
• Orienta operações atuais e futuras.
• Na sua preparação, é necessário conhecer:
– as necessidades de informações; e
– a infra-estrutura de TI e as aplicações existentes e 
planejadas.
58
30
Sistemas de Computadores
 Computadores são sistemas de componentes 
para entrada, processamento, saída, 
armazenamento e controle de dados.
 Categorias como mainframes, computadores de 
médio porte e microcomputadores são usadas 
para expressar o poder de processamento e o 
número potencial de usuários atendidos. 
59
Sistemas de Computadores
Microcomputadores
Computadores 
pessoais, 
computadores de 
rede, notebooks e etc
Computadores de 
Médio Porte
Servidores de rede, 
microcomputadores 
servidores de 
Internet e etc
Mainframes
Sistemas 
empresariais, 
superservidores, 
processadores de 
transação e etc.
60
31
Sistemas de Computadores
 Microcomputadores
– Computadores pessoais (PC)
• Poder excedeu o dos mainframes anteriores
• São poderosas estações de trabalhos 
interconectadas para os usuários finais das 
empresas
• Desktops ou notebooks
• Alguns são utilizados como servidores de rede
61
Sistemas de Computadores
 Microcomputadores (cont.)
– Computadores de rede
• Sistema operacional, software aplicativo e 
armazenamento de dados fornecidos pela Internet, 
por intranets ou extranets
• Manejo remoto e central por servidores de rede
• Geralmente não possuem disco rígido
• Benefícios diversos
62
32
Sistemas de Computadores
 Microcomputadores (cont.)
– Instrumentos de Informação
• Microcomputadores de bolso (PDAs 
- Personal Digital Assistants ou 
Handhelds)
• Pessoas em deslocamento podem enviar e 
receber e-mails, acessar a web e trocar 
informações, com seus PCs ou servidores.
• Principais famílias: PalmOne e Pocket PC. 
• Número de PDAs vem crescendo. 
• Tendências PDA -> Smartphones. 
63
Sistemas de Computadores
 Sistemas de Computadores de 
Médio Porte
– São sistemas para múltiplos usuários, 
que podem gerenciar redes de PCs. 
– Menos potentes, mas mais baratos do 
que mainframes em termos de 
compra, operação e manutenção.
– Incluem microcomputadores e sofisticados servidores 
de rede para ajudar a gerenciar grandes sites na 
Internet, intranets e extranets e redes clientes/servidor.
64
33
Sistemas de Computadores
 Sistemas de Computadores de Grande 
Porte (Mainframes)
– Sistemas grandes, rápidos e potentes
– Alta capacidade de processamento e 
armazenamento primário
• Podem ter vários gigabytes de 
armazenamento primário, e 
• Pode-se ligar centenas ou milhares de 
computadores a um mainframe
65
Sistemas de Computadores
 Sistemas de Computadores de Grande 
Porte (Mainframes) (cont.)
– Operam até 1 bilhão de transações por dia
– Usos freqüentes:
• Como superservidores para grandes 
redes cliente/servidor; e
• Quando se tem grande quantidade de 
transações para processar - bancos, 
empresas aéreas, companhias 
petrolíferas e etc.
66
34
Sistemas de Computadores
 Tendência
– Redução do número de servidores locais e reunião 
de muitas funções num número menor de servidores 
de grandes redes, administrados de forma 
centralizada. 
• Economia no hardware, no treinamento e no custo 
com viagens de quem administra e mantém os 
servidores.
• Risco de que falhas afetem muitos usuários e 
processos vitais -> maior segurança e duplicação de 
servidores devem ser projetadas. 
67
Periféricos de Computadores
 Nome genérico dos dispositivos de entrada, saída 
e armazenamento secundário.
 Dependem de ligações diretas ou ligações de 
telecomunicações com a unidade central de 
processamento do sistema. 
– Dispositivos online
• São separados da central de processamento, mas 
podem ser conectados e controlados por ela.
68
35
Periféricos de Computadores
 Principais tipos de periféricos
– Monitores
– Impressoras
– Scanners
– Drives de Disco Rígido
– CD-Rom
– Sistemas de backup
• DVD / CD
69
Periféricos de Computadores
 Tecnologia de entrada
– Aceita dados e instruções e os converte para uma 
forma que o computador possa entender
– Dispositivos:
• Teclados são os mais utilizados
• Dispositivos Indicadores
– Mouse convencional ou ótico
– Trackball
– Pino de indicação
– Painéis sensíveis ao toque (touchpad)
70
36
Periféricos de Computadores
 Tecnologias de entrada (cont.)
– Dispositivos:
• Telas sensíveis ao toque
• Computação com o uso de canetas
• Sistema de Reconhecimento de Voz
• Escaneamento ótico / OCR
• Faixa magnética para leitura de cartão de crédito
• Cartões inteligentes com chips microprocessadores
• Câmeras digitais
• Telas de varredura de retina
71
Periféricos de Computadores
 Tecnologias de Saída
– Apresenta dados e informações em um formato que a 
pessoa possa entender
– Dispositivos:
• Monitores de vídeo 
– Monitores de cristal líquida (LCD – liquid crystal displays)
• Impressoras
• Resposta de voz
72
37
Armazenamento de Dados
 Muitos tipos de mídias e dispositivos de armazenamento
Fita Magnética
Discos Óticos
Discos Magnéticos
Memória
Semicondutora
Armazenamento
Primário
Armazenamento
Secundário
73
Armazenamento de Dados
 Dados armazenados pela presença ou ausência 
de sinais eletrônicos ou magnéticos –
representação binária
– Estado condutor ON = 1
– Estado não condutor OFF = 0
– O menor elemento de dados é o bit (dígito 
binário)
– Byte é um grupamento de 8 bits
74
38
Armazenamento de Dados
 Memória
– Interfere no tipo de programa que pode ser 
executado, na velocidade de processamento e 
no custo da máquina
– Duas categorias básicas:
• Armazenamento primário 
• Armazenamento secundário
75
Armazenamento de Dados
 Armazenamento primário ou principal
 Pequenas quantidades de dados e informações a serem 
utilizadas imediatamente pela CPU
– Armanzena:
• Dados a serem processados pela CPU
• Instruções para a CPU sobre como processar dados
• Programas do sistema operacional que gerenciam 
aspectos da operação do computador
– Ex.: Memória RAM, Memória Cache, Memória ROM
76
39
Armazenamento de Dados
 Armazenamento secundário 
– Dados, informações e programas para uso futuro em 
quantidade muito maior
– Discos Magnéticos
• Acesso rápido, boa capacidade de armazenamento 
e custo baixo
• Dados são recuperados por acesso direto, não 
seqüencial
– Unidades de disco rígido (HD)
– Discos flexíveis
77
Armazenamento de Dados
 Armazenamento secundário (cont.)
– Fita magnética
• Guardada em bobina, cartucho ou cassete
• Custos baixos e depósito de muitos dados
• Recuperação de dados mais lenta (acesso 
seqüencial) 
• Usado para informações que precisam ser 
guardadas, mas que raramente são acessadas
78
40
Armazenamento de Dados
 CD /DVD
– Mais lentas que unidades rígidas magnéticas, 
mas são menos frágeis
 Cartões de memória
– Instalados em adaptadores
– Funciona como se fosse um disco rígido
– O custo por megabyte é maior do que o do 
disco rígido, mas são menos propensos a 
falhas e são portáteis
 Pen drive
79
Softwares
 Os softwares que você encontrará em uma 
organização dependem:
– dos tipos de computadores; e
– das tarefas que devem ser executadas.
 Tendência 
– Programas personalizados -> software 
disponível por fornecedores.
• Pacotes de softwares baratos, fáceis de usar e de 
múltiplas finalidades.
80
41
Softwares
Software
Software
Aplicativo
Software de 
Sistemas
Programas
Aplicativos para 
Finalidades 
Gerais
Programas de
Gerenciamento
de Sistemas
Programas
Aplicativos
Específicos
Programas de
Desenvolvimento
de Sistemas
81
Software Aplicativo
 Programas Aplicativos Específicos 
– Projetado para dar suporte a uma tarefa, a um 
processo de negócio ou a outro programa aplicativo
– Usos específicos nas empresas
– Apóiam, p.ex., práticas gerenciais, comerciais e 
profissionais
• Processamento de Transações
• Suporte à Decisão
• Contabilidade
• Administração de Vendas
82
42
Software Aplicativo
 Software Aplicativo de Finalidades Gerais
– Executam trabalhos comuns de processamento 
de informações para usuários finais
• Processadores de Texto
• Planilhas Eletrônicas
• Gerenciamento de Banco de Dados (Ex. Access)
• Programas Gráficos
• Groupware
• Navegadores de Rede (browsers)
83
Software de Sistema
 Gerenciam e apóiam um sistema de computador 
e suas atividades de processamento
Programas de 
gerenciamento de 
sistemas
Programas de 
desenvolvimento de 
sistemas
Software de 
sistemas
84
43
Software de Sistema
 Sistema Operacional
– Sistema integrado de programas que gerencia as operações da 
CPU, controla os recursos e as atividades de entrada/saída e 
armazenamento e fornece serviços de apoio à medida que o 
computador executa os programas aplicativos.
Funções do Sistema Operacional
Interface com o 
usuário
Gerenciamento 
de recursos
Gerenciamento 
de tarefas
Gerenciamento 
de arquivos
Utilitários e 
outras funções
Usuário Final/Sistema e 
Comunicação de Rede
(hardware) (dados e programas) (serviços de apoio)
85
Software de Sistema
 Programas de Gerenciamento de Redes
– Internet, intranets, extranets, redes locais e etc 
interconectam estações de trabalho, servidores 
e outros sistemas. 
– Isto requer softwares que gerenciam o 
desempenho de uma rede. 
86
44
Software de Sistema
 Programas de Gerenciamento de Redes (cont.)
– Exemplo de atividades:
• Atribuição de prioridade para pedidos de 
comunicação
• Detecção e correção de erros
• Ajudam redes a se comunicarem entre si
– Exemplos:
• Novell WetWare
• Windows NT Server
• OS/2 Warp Server da IBM
87
Software de Sistema
 Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados
– Controla o desenvolvimento, utilização e 
manutenção de banco de dados. 
– Possibilita diferentes programas aplicativos 
acessarem o mesmo banco de dados.
– Simplifica recuperar informações em formato 
de telas e relatórios, através de consultas.
• Ex: DB2 da IBM e Oracle 8
88
45
Software de Sistema
 Utilitários de Sistemas
– Desempenham diversas funções, como cópias 
de reservas de dados, proteção anti-vírus, 
compactação de dados e desfragmentação de 
arquivos
• Ex.: Norton Utilities
89
Administração de Sistemas 
de Informação
46
Conteúdo da Seção
 Gerenciamento de Dados
Objetivos de Aprendizagem
– Entender princípios de organização e acesso aos 
dados;
– Diferenciar a organização de dados em ambiente 
tradicional de arquivos da abordagem moderna de 
banco de dados;
– Compreender a importância dos dados e seus 
aspectos gerenciais;
– Entender a operação de um data warehousing e os 
benefícios do data mining;
– Perceber a importância da gestão do conhecimento.
91
Princípio da Organização e 
Acesso aos Dados
 Organização lógica dos dados
– Caracter
– Campo
– Registro
– Arquivo
– Banco de dados
– Chave primária
– Chave secundária
92
47
Organização de Dados em 
Ambiente Tradicional de Arquivos
 Até o início dos anos 70, as organizações 
gerenciaram seus dados em um ambiente de 
arquivos. 
– Isto porque um aplicativo era automatizado por 
vez
– Nesta forma de organizar, cada aplicativo 
possui dados próprios, organizados em um 
arquivo de dados.
93
Organização de Dados em 
Ambiente Tradicional de Arquivos
 Exemplo
Secretaria de 
Administração
Programas de turmas
- Dados do Professor
- Dados do Aluno
- Dados do Curso
Departamento de 
Contabilidade
Programas de contabilidade
- Dados do funcionário
- Dados do aluno
- Dados de taxa escolar
- Recursos financeiro
94
48
Organização de Dados em 
Ambiente Tradicional de Arquivos
Problemas deste tipo de organização
Integridade 
de dados
Segurança 
de dados
Isolamento 
de dados
Incoerência 
de dados
Redundância 
de dados
Independência de 
dados/aplicativos
95
Abordagem Moderna de 
Banco de Dados
 Um banco de dados pode evitar vários problemas 
associados ao ambiente tradicional de arquivos. 
– A redundância, o isolamento e inconsistência 
de dados são minimizados e os dados podem 
ser compartilhados entre todos os usuários. 
 A segurança e integridade dos dados aumentam 
e os aplicativos e os dados ficam independentes 
entre si.
96
49
Organização de Dados em 
Ambiente Tradicional de Arquivos
 Banco de dados
– É o conjunto integrado de elementos de dados 
relacionados logicamente. 
– Consolida registros em uma fonte comum de registros 
de dados para muitas aplicações. 
– Os dados armazenados são independentes dos 
programas aplicativos e do dispositivo de 
armazenamento secundário.
– É organizado de modo o sistema de gerenciamento de 
banco de dados forneça acesso a todos os dados.
97
Gerenciamento de Banco de 
Dados
 Dificuldades: 
– a quantidade de dados aumenta 
exponencialmente com o tempo.
– os dados são espalhados pelas organizações e 
coletados por muitos indivíduos, usando vários 
métodos e dispositivos.
– a segurança a qualidade e integridade dos 
dados são críticas, embora facilmente 
expostas.
98
50
Princípio da Organização e 
Acesso aos Dados
 O que faz o gerenciamento de banco de dados?
– Consolida registros e objetos de dados em 
banco de dados, que podem ser acessadas por 
diferentes programas aplicativos. 
99
Princípio da Organização e 
Acesso aos Dados
 Atividades básicas: 
– Atualização e manutenção de bancos de dados 
comuns para refletir novas transações de negócios e 
outros eventos que exigem mudanças nos registros.
– Fornecimento das informações requisitadas pelas 
aplicações do usuário final, pelo uso de aplicativos que 
compartilham os dados em bancos de dados.
– Fornecimento de uma capacidade de consulta / 
respostas e emissão de relatório.
100
51
Gerenciamento de Banco de 
Dados
 Data Warehouse
– Armazena dados extraídos de vários bancos de dados 
de uma organização. 
– É uma fonte central de dados já trabalhados, 
transformados e catalogados. 
– Repositório de dados históricos orientados a assunto, 
que são organizados para serem acessíveis em uma 
forma prontamente aceitável para atividades de 
processamento analítico.
101
Gerenciamento de Banco de 
Dados
 Data Warehouse (cont.)
– Organização - os dados organizados por assunto 
(p.ex., por cliente, fornecedor, produtos, nível de preço 
e região) e contém informações relevantes apenas 
para o apoio à decisão.
– Consistência - os dados são codificados de maneira 
consistente. 
– Variante de tempo - os dados são mantidos por muito 
tempo, possibilitando tendências, previsões e 
comparações.
– Baseados na web - ambiente de computação eficiente 
para as aplicações baseadas na Web.
102
52
Gerenciamento de Banco de 
Dados
 Data Warehouse (cont.)
– Companhia aérea
• atribuiçãode tripulação, distribuição de aeronaves, 
conjunto de tarifas, a análise de lucratividade de 
rota, etc.
– Banco
• atendimento ao cliente, análise de tendências, 
promoções de produtos e serviços e etc.
– Cartão de crédito
• atendimento, detecção de fraude e etc.
103
Gerenciamento de Banco de 
Dados
 Data Warehouse (cont.)
– Varejista 
• análise de tendência, análise de padrão de compra, 
política de preços, controle de estoque, promoções 
e etc.
– Seguradoras
• análise de tendências do cliente, gerenciamento do 
portfolio e etc.
104
53
Gerenciamento de Banco de 
Dados
 Data Warehouse (cont.)
– Benefícios 
• Usuários finais podem acessar dados de forma 
rápida e fácil, por meio de navegadores Web.
• Permite uma extensa análise de dados.
• Fornece uma visão consolidada de dados 
organizacionais.
105
Gerenciamento de Banco de 
Dados
 Data Mart
– Pequeno Data Warehouse projetado para uma unidade 
empresarial, um departamento ou um processo.
• Custo inferior
• Tempo muito mais curto para a implementação
• Controle local, em vez de central, conferindo poder 
sobre o grupo que o utiliza. 
• Por armazenarem menos de dados, possuem menor 
tempo de respostas e são mais facilmente entendidos 
e navegados.
106
54
Gerenciamento de Banco de 
Dados
 Data Mining
– Procura de informações empresariais valiosas 
em um grande banco de dados, data 
wharehouse ou data mart.
– Identifica fatores de tendências nos padrões 
das atividades de negócios. 
107
Gerenciamento de Banco de 
Dados
 Data Mining
– Aplicações: 
• Previsão automatizada de tendências e 
comportamentos 
• Previsão de falências ou de inadimplências
• Identificação de segmentos que provavelmente 
responderão ou de forma semelhante a eventos.
• Descoberta automatizada de padrões previamente 
desconhecidos
108
55
Gerenciamento de Banco de 
Dados
 Data Mining
– Exemplos: 
• Varejo e venda - prever vendas e determinar os 
níveis de estoque e agendas de distribuição corretas 
entre pontos de venda.
• Bancos - níveis de previsão de maus empréstimos 
e o uso fraudulento de cartão de crédito, gasto de 
cartão de crédito de novos clientes, e quais clientes 
responderão a ofertas de empréstimo. 
109
Gerenciamento de Banco de 
Dados
 Data Mining
– Exemplos: 
• Manufatura e produção - prever falhas de 
maquinário e encontrar fatores-chave de otimização 
da capacidade da manufatura.
• Seguros - prever quantidades de reinvidicações e 
prever quais clientes irão comprar novas apólices de 
seguro.
110
56
Gerenciamento de Banco de 
Dados
 Tecnologias de visualização de dados 
– Sistemas de informações geográficas 
• Sistema para capturar, armazenar, verificar, 
integrar, manipular e exibir dados usando mapas 
digitalizados.
• Exemplos: planejamento de rota de motoristas 
comerciais e busca de locais para novos 
restaurantes.
111
Gerenciamento de Banco de 
Dados
 Tecnologias de visualização de dados (cont.)
– Modelagem visual interativa 
• uso de telas gráficas para representar um impacto 
de diferentes decisões de gerência sobre as metas 
como margem de lucro ou de mercado.
112
57
Gerenciamento de Banco de 
Dados
 Tecnologias de visualização de dados (cont.)
– Realidade virtual 
• Gráficos interativos, gerados por computador, 
tridimensionais, que dão sensação de realidade. 
• Exemplos:
– em manufatura - análise de segurança, 
protótipos virtuais e análise econômica;
– aplicações em negócios - apresentação e 
avaliação de imóveis, propaganda e 
apresentação em comércio eletrônico.
113
Integração, Qualidade e 
Divulgação da Informação
 Integração 
– São relações de interdependência entre os sistemas, 
que resultam na troca de dados e informações entre 
eles.
– A irracionalidade na interação entre os sistemas causa 
ineficiências operacionais e decisórias.
– Normalmente os sistemas são integrados por módulos.
114
58
Integração, Qualidade e 
Divulgação da Informação
 Integração (cont.)
– Exemplo: sistema de clientes
• Objetivo: controlar o cadastro do clientes e suas 
respectivas particularidades e personalização de 
dados relevantes para a empresa
• Integração:
– vendas: dados de pedidos;
– faturamento: dados de faturamento;
– financeiro: dados do financeiro;
– marketing: dados cadastrais.
115
Integração e Qualidade de SI
 Integração
– Exemplo: sistema de estoque
• Objetivo: controlar a movimentação de estoques de 
produtos, matérias-primas, materiais de consumo
• Integração:
– Contas a pagar e a receber – conferência de 
entrada e saída de materiais e recursos 
financeiros
– Compras – lançamento de dados financeiros
– Contabilidade – lançamento contábil
116
59
Introdução à Gestão do 
Conhecimento
 Nas empresas, 85% dos ativos de conhecimento 
estão dispersos em correio eletrônico, 
documentos de texto, planilhas e apresentações 
em computadores individuais.
117
Introdução à Gestão do 
Conhecimento
 Gestão do conhecimento 
– processo que ajuda uma organização com a 
identificar, selecionar, organizar, disseminar, 
transferir e aplicar informações e experiências 
importantes que fazem parte da memória da 
organização e que normalmente residem na 
organização de uma maneira desestruturada.
118
60
Introdução à Gestão do 
Conhecimento
 Dados 
– uma coleção de fatos, medições e estatísticas.
 Informações
– dados organizados ou processados, que são 
oportunos e precisos com relação aos dados 
originais.
119
Introdução à Gestão do 
Conhecimento
 Conhecimento 
– é informação contextual, relevante e acionável. 
– Conhecimento é informação em ação. 
– Possui fortes elementos de experiência e 
reflexão, que o distinguem da informação em 
determinado contexto. 
– Ter conhecimento implica que ele possa ser 
exercitado para solucionar o problema.
120
61
Introdução à Gestão do 
Conhecimento
Conhecimento explícito
– Mais objetivo, racional e técnico. 
– Em uma organização, consiste 
nas políticas, procedimentos, 
documentos oficiais, relatórios, 
projetos, produtos, e etc. 
– É o conhecimento que foi 
documentado em um formato 
que pode ser distribuído para 
outros ou gerar um processo.
Conhecimento tácito
– É acúmulo de aprendizado 
subjetivo ou experimental. 
– Em uma organização, é o 
acúmulo de experiências, know-
how, habilidades e aprendizado. 
– Geralmente é lento e 
dispendioso de transferir e pode 
ter ambigüidades. 
– Ele é pessoal e sem forma 
tangível, sendo difícil de 
codificar.
121
Introdução à Gestão do 
Conhecimento
 Os sistemas de gestão de conhecimento referem-
se ao uso de TI para sistematizar, aprimorar e 
agilizar a gestão do conhecimento dentro da firma 
e entre firmas. 
 Ajuda uma organização a lidar com o rodízio de 
funcionários, com a mudança rápida e com 
downsizings.
122
62
Introdução à Gestão do 
Conhecimento
Ciclo do sistema de gestão do conhecimento
Conhecimento
Capturar
Criar
Refinar
Armazenar
Gerenciar
Disseminar
123
Introdução à Gestão do 
Conhecimento
 TI na gestão do conhecimento
– Tecnologias de comunicação
• Permitem que os usuários acessem o conhecimento 
necessário e se comunique entre si. 
• Ex.: E-mail, Internet e intranet
– Tecnologias de colaboração 
• Oferecem meios para realizar trabalho em grupo. 
– Tecnologias de armazenamento e recuperação 
124
63
Questões para Revisão
 O que é um data warehouse e quais são suas 
características?
 O que é um data mart e qual sua diferença de um 
data warehouse?
 Quais são as capacidades de um datamining?
 Qual a diferença entre conhecimento tácito e 
explícito?
 Quais tecnologias dão suporte à gestão do 
conhecimento? Explique-as.
125
Questões para Revisão
 Descreva o processo de descoberta de 
informação e conhecimento e discuta os papéis 
do data warehouse, do data mining e OLAP 
neste processo.
 Explique por que é importante gerenciar o 
conhecimento.
 Discutir o caso ‘Abandonar opapel? De forma 
alguma!’ (Turban, 2005, pg. 78). 
126
64
Bibliografia
 Bibliografia Básica
– TURBAN, E.; RAINER JR., R. K.; POTTER, R. E. 
Administração de tecnologia da informação: teoria 
e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
127
Bibliografia
 Bibliografia Complementar
– O´BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as 
decisões gerenciais na era da Internet. 2ª ed. São 
Paulo: Saraiva, 2004.
– LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de 
informação gerenciais: Administrando a empresa 
digital. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 
– REZENDE, D. A.; ABREU, A. F. Tecnologia da 
informação aplicada a sistemas de informações 
empresariais: o papel estratégico da informação e 
dos sistemas de informação nas empresas. 4ª ed. 
São Paulo: Atlas, 2006. 
128
65
Administração de Sistemas 
de Informação
Conteúdo da Seção
 Telecomunicações e Redes
 Objetivos de Aprendizagem
– Entender os benefícios que interconexões 
podem trazer para as empresas
– Definir conceitos fundamentais de 
telecomunicações e redes
130
66
A Empresa Interconectada
 Tendências no setor
– Crescimento explosivo da Internet gerou um 
arsenal de novos produtos, serviços e 
fornecedores de telecomunicações. 
131
A Empresa Interconectada
 Tendências de tecnologia
– Sistemas abertos com conectividade irrestrita, 
baseados na Internet, são a principal tendência.
• Conectividade e interoperabilidade.
– Tecnologia analógica -> tecnologia digital.
– Cabo de cobre e microondas -> fibras ótica, satélites, 
celulares e outras tecnologias sem fio. 
132
67
A Empresa Interconectada
 Tendências nas empresas 
– Redes de telecomunicações desempenham papel vital 
no comércio eletrônico, na colaboração entre e na 
empresa e em aplicações de e-business.
 Valor comercial das redes de telecomunicações reside na 
transposição de barreiras:
– geográficas;
– temporais; 
– de custos;
– estruturais.
133
A Empresa Interconectada
 Exemplos do Valor Comercial de Aplicações de Comércio 
Eletrônico (CE)
Capacidade 
Estratégica
Exemplos 
de CE 
Valor 
Comercial
Superar barreiras 
geográficas
Usar Internet e 
extranets para 
transmitir pedidos de 
clientes e vendedores 
em viagem para um 
centro de 
processamentos de 
pedidos e controle de 
estoque
Melhor 
atendimento ao 
cliente pela 
redução do atraso 
no preenchimento 
do pedido e 
melhora o fluxo 
de caixa
134
68
A Empresa Interconectada
 Exemplos do Valor Comercial de Aplicações de Comércio 
Eletrônico (CE)
Capacidade 
Estratégica
Exemplos 
de CE 
Valor 
Comercial
Superar barreiras 
de tempo
Autorização de 
crédito no ponto de 
venda utilizando 
redes online
Consultas de 
créditos podem ser 
feitas e respondidas 
em segundos
135
A Empresa Interconectada
 Exemplos do Valor Comercial de Aplicações de Comércio 
Eletrônico (CE)
Capacidade 
Estratégica
Exemplos 
de CE 
Valor 
Comercial
Superar barreiras 
de custo
Videoconferência 
entre uma empresa e 
seus parceiros 
comerciais utilizando 
Internet, intranets e 
extranets
Reduz gastos com 
viagens de negócios, 
permite que 
clientes, funcionários 
e fornecedores 
colaborem, 
melhorando também 
a qualidade da 
tomada de decisão
136
69
A Empresa Interconectada
 Exemplos do Valor Comercial de Aplicações de Comércio 
Eletrônico (CE)
Capacidade 
Estratégica
Exemplos 
de CE 
Valor 
Comercial
Superar barreiras 
estruturais
Sites de comércio 
eletrônico business-
to-business para 
transações com 
fornecedores e 
clientes, utilizando 
extranets e outras 
redes
Faz amarrações 
rápidas entre 
fornecedores e 
clientes
137
Uso Comercial da Internet
Escritório 
Central
Sistema de 
Administração 
de Estoque
Fornecedores
Escritórios 
Remotos
Parceiros 
Comerciais Clientes
Internet
138
70
Valor Comercial da Internet
Novos 
mercados e
canais
Novas 
fontes de 
receita
Reduzir 
Custos
Atrair novos
clientes
Reter
clientes
Desenvolver
novos produtos
139
O Papel das Intranets
Publicação na Web
Escrever, publicar e compartilhar 
documentos
Portal de 
Intranet
Funcionários
Internet
Todos
Clientes, 
Fornecedores e 
Parceiros
Extranet
Comunicação e Colaboração
Por e-mail, fóruns, bate-papo e 
conferências
Planejamento Empresarial e 
Administração
Acesso universal e seguro a dados 
corporativos e externos
Gerenciamento do portal 
de intranet
Administrar clientes, servidores, 
segurança, conteúdo e movimento
F
ir
e
w
a
ll
140
71
O Papel das Extranets
Parceiros, Consultores 
e Fornecedores
• Projeto Conjunto
• Terceirização
Fornecedores e 
Distribuidores
• Administração dos 
Distribuidores
• Gerenciamento da 
Cadeia de Suprimentos
•Compras
Clientes 
Comerciais
Consumidores
• Auto-atendimento pelo 
Cliente
• Vendas e Marketing Online
• Automação da Força de 
Vendas
• Produtos sob Encomenda
• Pedidos Just-in-Time
A Empresa 
Interconectada
141
Alternativas em 
Telecomunicações e Redes
 Componentes básicos de uma rede de 
telecomunicações
– Terminais
– Processadores de telecomunicações
– Canais de telecomunicações
– Computadores
– Software de controle de telecomunicações
142
72
Estratégias de Processamento 
Distribuído
 Redes Cliente/Servidor
– Arquitetura predominante utilizada nas empresas
– Os PCs do usuário final ou estações de trabalho NC 
são clientes. Eles estão interconectados por redes 
locais e compartilham o processamento de aplicações 
com servidores. 
– As redes locais também são interconectadas com 
outras LANs e redes remotas de estações de trabalho 
clientes e servidores.
143
Redes Cliente/Servidor
Sistemas
Clientes
Servidores Sistemas Principais/ 
Superservidores
PCs e computadores
de rede
Fornecem interface 
com o usuário e 
realizam parte ou 
maioria do 
processamento
Servidores e sistemas 
de potência média
Computação 
compartilhada, 
controle de aplicações 
e bancos de dados 
distribuídos 
Computadores 
centrais e sistemas de 
potência média
Controle de bancos de 
dados central, 
segurança e 
processamento pesado
144
73
Estratégias de Processamento 
Distribuído
 Redes Ponto-a-Ponto (Peer-to-Perr – P2P) ou 
Não-Hierárquicas – Arquitetura Napster
Fonte: Turban, 2005
145
Estratégias de Processamento 
Distribuído
 Redes Ponto-a-Ponto (Peer-to-Perr – P2P) ou 
Não-Hierárquicas - Arquitetura Gnutella
Fonte: Turban, 2005
146
74
Tipos de Redes de 
Telecomunicações
 Redes Amplas ou Remotas (WANs)
– São redes de banca larga, de longa distância, 
que cobrem uma ampla área geográfica 
– Necessárias para atividades de muitas 
empresas e organizações governamentais
– Comerciais - fornecidas por concessionárias 
de telecomunicações
– Privadas - como as de grandes empresas
– Públicas - como a Internet
147
Tipos de Redes de 
Telecomunicações
 Redes Amplas ou Remotas (WANs) (cont.)
– Redes Privadas Virtuais (VPN)
• Rede segura estruturada pela Internet, que se 
baseia em dispositivos de proteção (firewall) e de 
segurança de suas conexões de Internet e de 
intranet e nos das organizações participantes.
• Permite, por exemplo, que uma empresa use a 
Internet para estabelecer intranets seguras entre 
suas filiais distantes e extranets seguras entre si e 
seus clientes e fornecedores.
148
75
Redes Privadas Virtuais (VPN)
Empresa A
Empresa B
Intranet
Firewall
Internet
Firewall
Roteador
Roteador
Servidor da
Intranet
Servidor da
Intranet
Servidor 
Principal
Extranet
Intranet
149
Tipos de Redes de 
Telecomunicações
 Redes Locais (LANs)
– Conectam computadores e outros dispositivos 
de processamento de informações dentro de 
uma área física limitada, como um escritório, 
uma fábrica ou um prédio.
– Utilizam vários meios principais de 
telecomunicações, tais como cabeamento 
telefônico, cabo coaxial e sistemas de rádio 
sem fio.
150
76
Redes Locais (LANs)
Estações de Trabalho
Servidor
de Rede
Disco Rígido 
Compartilhado
Processador de Interconexão
com Outras Redes
Impressora 
Compartilhada
Bancos de Dadose Pacotes de 
Software 
Compartilhados
151
Tipos de Redes de 
Telecomunicações
 Redes Locais (LANs) (cont.)
– WLAN (Wireless Local Area Network – Rede 
Local sem Fio) 
• Fornecem conectividade de LAN para distâncias 
curtas, geralmente limitadas a 150 metros.
• Bluetooth
• Wi-fi
152
77
Alternativas em 
Telecomunicações e Redes
 Mídias de Telecomunicações
– Fios de Pares Trançados
– Cabo Coaxial
– Fibra Ótica
– Tecnologias sem Fio (Wireless)
• Microonda
• Satélite
• Rádio
• Sistemas de Telefonia Celular 
• LAN sem Fio
153
Alternativas em 
Telecomunicações e Redes
 Processadores de Telecomunicações
– Modems
– Multiplexadores
– Processadores de Internetwork 
• Roteadores
• Gateways
154
78
Bibliografia
 Bibliografia Básica
– TURBAN, E.; RAINER JR., R. K.; POTTER, R. E. 
Administração de tecnologia da informação: teoria 
e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
155
Bibliografia
 Bibliografia Complementar
– O´BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as 
decisões gerenciais na era da Internet. 2ª ed. São 
Paulo: Saraiva, 2004.
– LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de 
informação gerenciais: Administrando a empresa 
digital. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 
– REZENDE, D. A.; ABREU, A. F. Tecnologia da 
informação aplicada a sistemas de informações 
empresariais: o papel estratégico da informação e 
dos sistemas de informação nas empresas. 4ª ed. 
São Paulo: Atlas, 2006. 
156
79
Administração de Sistemas 
de Informação
Conteúdo
 Sistemas Empresariais
Objetivos de Aprendizagem
– Identificar e descrever os principais sistemas 
empresariais contemporâneos 
– Descrever o Sistemas de Informações 
Gerenciais
– Entender o auxílio fornecido pela TI para 
diferentes áreas funcionais
– Compreender a necessidade de integração de 
sistemas funcionais
158
80
Conteúdo da Seção
 Sistemas Empresariais
Objetivos de Aprendizagem
– Descrever o e-business e o e-commerce e 
identificar suas principais aplicações, seus 
benefícios e suas limitações;
– Discutir como a TI auxilia a gestão de 
atividades da cadeia de suprimentos; 
– Compreender o conceito de CRM e seu 
suporte pela TI;
– Definir o conceito de inteligência artificial.
159
Sistemas de Informação para 
Processamento de Transações
 Suporta transações básicas periódicas
 Objetivos: monitorar, coletar, armazenar, 
processar e disseminar informações para todas 
as transações empresariais básicas de rotina.
 Podem ser entrada para outros sistemas, como 
sistemas de suporte a decisões, CRM, gestão do 
conhecimento e etc.
160
81
Sistemas de Informação para 
Processamento de Transações
 Precisa:
– Lidar de maneira eficiente com alto volume de dados;
– Evitar erros devido a operações simultâneas;
– Ser capaz de manipular grandes variações no volume;
– Evitar inatividade; 
– Nunca perder resultados; 
– Manter privacidade e segurança;
– Interagir com muitas aplicações de CE.
161
Sistemas de Informação para 
Processamento de Transações
 Atividades e Métodos
– A entrada de dados deve ser o mais 
automatizada possível, devido ao grande 
volume de dados envolvido.
– Processamento
• Em lote 
• On-line
162
82
Sistemas de Informação para 
Processamento de Transações
 Sistemas de processamento de transações 
baseado na Web. 
– Quando você paga por um item num ponto de venda, o 
sistema registra o efeito da venda reduzindo o estoque, 
aumentando o caixa pela quantia que você pagou e o 
volume de vendas do item.
– Se acrescentar tecnologia Web, como extranet, os 
fornecedores podem examinar o nível de estoque da 
empresa ou sua programação de produção em tempo 
real.
163
Sistemas de Informação para 
Processamento de Transações
 Atividades Típicas
– Contas a pagar e a receber
– Registro de recebimentos e remessas
– Registros de estoque disponível
– Gerenciamento de ativo imobilizado
– Folha de pagamento
– Arquivos pessoais e capacidades de estoque
– Relatórios para o governo
– Outros relatórios e balanços periódicos
164
83
Sistemas Funcionais e 
Interfuncionais
 Sistemas funcionais
– Tipo de Sistema de Informações Gerenciais
– Oferecem informações nas áreas funcionais, 
para apoiar tarefas de planejamento, 
organização e controle de operações. 
– Dados entram no SIG principalmente pelos 
bancos de dados de sistemas de 
processamento de transações 
– Informações fornecidas em relatórios 
periódicos
165
Sistemas Funcionais e 
Interfuncionais
 Sistemas funcionais
– Tipos de relatórios
• Relatórios programados periódicos
• Relatórios eventuais
• Relatórios de exceção
– Principais características
• Normalmente compostos de sistemas menores
• Independente ou Integrado (Interfuncional)
• Interfaceamento
• Suporte a diferentes níveis organizacionais
166
84
Sistema de Contabilidade e 
Finanças
 Planejamento financeiro e elaboração de 
orçamento
– Previsão econômico-financeira – As 
decisões sobre as origens dos fundos para 
operações financeiras pode ser apoiadas por 
sistemas especialistas e de suporte a decisão.
– Elaboração do orçamento – pacotes de 
planilha como o excel inclui funções que 
auxiliam o cálculo de modelos como Valor 
Presente Líquido e Taxa Interna de Retorno.
167
Sistema de Contabilidade e 
Finanças
 Gerenciamento de transações financeiras
– Existem muitos pacotes para processamento de 
transações contábeis. 
– Muitos pacotes são integrados, combinam as 
atividades contábeis/financeiras com outros SPTs, 
como os de gerenciamento de marketing e produção.
 Controle de investimentos
– Acesso a relatórios econômicos e financeiros
– Análise financeira auxiliada por programas de planilhas 
ou software de apoio à decisão.
168
85
Sistema de Contabilidade e 
Finanças
 Controle e auditoria
– Controle orçamentário
– Auditoria 
• ex.: sistemas inteligentes podem descobrir fraudes 
detectando grandes desvios de pagamentos 
anteriores
– Análise de indicadores financeiros
– Precificação de produtos
– Gerenciamento de contratos
– Análise de rentabilidade e controle de custos
169
Sistema de Marketing e Vendas
 Perfil dos clientes e análise de preferência
– SI sofisticados estão sendo desenvolvidos para coletar 
dados sobre os clientes, sua demografia (faixa etária, 
sexo, nível salarial) e preferências.
 Lista de clientes potenciais e bancos de dados de 
marketing
– Criar banco de dados de clientes existentes e 
potenciais
 Customização em massa
170
86
Sistema de Marketing e Vendas
 Publicidade e Promoção
 Novos canais de distribuição apoiados pela TI
 Melhoria das vendas nas lojas de varejo, pelo 
redesenho dos processos de compra e 
pagamento
– Quiosques de informação substituindo 
catálogos nas lojas
– Máquinas de preenchimento de cheques
171
Sistema de Marketing e Vendas
 Determinação de preços de produtos e serviços
 Produtividade de vendedores
 Automação da força de vendas
 Análise da lucratividade
 Análise e tendência de vendas
172
87
Sistema de Produção/ 
Operações e Logística
 Gerenciamento de logística e materiais
– Atividades de emissão de pedidos, de compras e de 
recebimento e expedição de mercadorias, que podem 
ser auxiliadas por SIs.
– Controle de estoque
• Quando pedir?
• Quanto pedir?
– Softwares comerciais de controle de estoque.
– Parceria entre clientes e fornecedores para 
monitoramento de estoque.
173
Sistema de Produção/ 
Operações e Logística
 Gerenciamento de logística e materiais (cont.)
– Controle de qualidade
• Sistemas registram resultados das 
inspeções e os comparam com métricas 
estabelecidas.
• Análise em tempo real ou armanazenamento 
de dados para análises futuras.
• Relatórios periódicos como porcentagem de 
defeitos e de retrabalho. 
174
88
Sistema de Produção/ 
Operações e Logística
 Planejamento e controle de produção
– Planejamento de necessidade de material (MRP –
Material Requirements Planning)
• Facilita planopara adquirir ou produzir peças e 
materiais.
• MRP – programação de produção e estoque.
• MRP II – integra produção, controle de estoque, 
compra, financiamento e mão-de-obra de uma 
empresa. Evoluiu para ERP.
175
Sistema de Produção/ 
Operações e Logística
 Planejamento e controle de produção (cont.)
– Manufatura integrada por computador
• Integra vários sistemas industriais 
computadorizados, como MRP, JIT (just-in-time) e 
CAD (computer aided design).
176
89
Sistemas de Recursos Humanos
 Muitas aplicações distribuídas por um portal de 
RH
 Recrutamento
– Uso da Web para recrutamento
– Portais de gestão de RH e pesquisas de salário
177
Sistemas de Recursos Humanos
 Manutenção e desenvolvimento de RH
– Avaliação de desempenho
• Avaliações em formato digital facilitam análise de 
desempenho ao longo do tempo.
– Treinamento com recursos eletrônicos
 Planejamento e gerenciamento de recursos
– Folha de pagamento e registro de funcionários
– Administração de benefícios
178
90
Sistemas Interfuncionais
 Durante muitos anos, a maioria das aplicações de 
TI era desenvolvidas nas áreas funcionais.
 A tendência hoje é de compra de aplicações 
comerciais funcionais.
 Entretanto, a necessidade de interações e trocas 
de informações entre departamentos tornou a 
integração de aplicativos fundamental.
179
Sistemas Interfuncionais
 Adequar processos empresariais a uma coleção de 
pacotes funcionais pode ser uma solução.
– Pode ser possível integrar facilmente softwares de 
produção, vendas e contabilidade se todos forem do 
mesmo fornecedor. 
– Mas, misturar pacotes de vários fornecedores pode não 
ser prático e eficiente.
 Outro método para integrar SIs é usar software de sistema 
integrado de gestão (ERP)
 É possível também integrar sistemas feitos em casa. 
180
91
Sistema Integrado de Gestão 
(ERP)
 Integra processos de transações e outras atividades 
rotineiras de todas as áreas funcionais.
– Processo: procedimentos relacionados para gerar um 
resultado específico.
• Ex.: Processo de contratação de um novo funcionário; 
processo de pedido de cartão de crédito; processo de 
solicitação de passagem aérea.
 Integra o planejamento, o gerenciamento e o uso de todos 
os recursos da empresa.
181
Sistema Integrado de Gestão 
(ERP)
 Composto por aplicações que automatizam as operações 
de rotina (como finanças, controle de estoque e 
programação) para ajudar tarefas como atendimento a 
pedido.
– Ex.: módulo para controle de custo, módulo para 
contas a pagar e a receber e etc.
– Principal objetivo: integrar todos os departamentos e 
fluxos de informações funcionais em um único sistema.
– Módulos ligados a um banco de dados comum.
 Os processos empresariais no ERP são definidos pela 
empresa que o concebeu.
182
92
Sistema Integrado de Gestão 
(ERP)
 Recomendações para implementação 
– Tende a ser complexo de implementar
– Diálogo aberto entre os envolvidos
– Expectativas da empresa
– Capacidades e limitações do produto
– Profundidade da mudança pela qual a empresa passará 
– Nível de comprometimento necessário para ver o projeto 
concluído
– Riscos apresentados
– Capacidades, responsabilidades e funções dos profissionais 
de TI
183
Gerenciamento da Cadeia de 
Suprimentos (SCM)
 Cadeia de suprimentos
– Se refere ao fluxo de materiais, informações, 
pagamentos e serviços, desde os fornecedores 
de matérias-primas até fábricas, depósitos e 
consumidores finais.
– Inclui as organizações e seus processos
– Pode ser extremamente complexa
184
93
Gerenciamento da Cadeia de 
Suprimentos (SCM)
 Problemas da cadeia de suprimentos
– Podem ocorrer dentro de uma mesma empresa 
ou entre várias empresas
– Principais fontes
• Inconstâncias
– Previsão de demanda 
– Tempo de entrega
• Necessidade de coordenar diversas atividades, 
unidades internas e parceiros comerciais.
– Efeito chicote
185
Gerenciamento da Cadeia de 
Suprimentos (SCM)
 Soluções para problemas da cadeia de 
fornecimento
– Integração vertical
– Usar estoque
– Compartilhamento da informação
– Colaboração na cadeia de fornecimento
186
94
Gerenciamento da Cadeia de 
Suprimentos (SCM)
 Soluções auxiliadas para a TI para problemas da cadeia 
de fornecimento
Problema
Comunicação Lenta
Solução
Dispositivos sem fio para consultar 
posições de veículos, expedir contratos de 
vendedores com a sede e etc.
Seleção e coordenação 
de fornecedores
SAD para determinar que fornecedor usar. 
Estabelecer como criar parcerias 
estratégicas.
Redução do tempo de espera 
para comprar e vender
Use ferramentas de comércio eletrônico e 
inteligência de negócios
Relação com o 
fornecedor
Melhore relações com portais, call centers 
baseados na Web e ferramentas de CRM.
187
Gerenciamento da Cadeia de 
Suprimentos (SCM)
 Soluções auxiliadas para a TI
– EDI
• Padrão de comunicação que permite que parceiros 
troquem documentos de rotina, como ordens de 
compra, eletronicamente. 
• Em relação a entrega manual destes documentos, 
tem como benefícios:
– Evitar erros na entrada de dados;
– Reduz ciclo de tempo; 
– Melhora produtividade;
– Melhora atendimento ao cliente.
188
95
Gerenciamento da Cadeia de 
Suprimentos (SCM)
 Soluções auxiliadas para a TI
– EDI
• Problemas que limitaram sua utilização:
– Investimento significativo;
– Custo de manutenção alto;
– Pouca flexibilidade em relação as necessidades de 
mudanças dos processos empresariais;
– Diversos padrões de EDI.
• Mesmo assim, é muito utilizado, principalmente em 
grandes empresas.
189
Gerenciamento da Cadeia de 
Suprimentos (SCM)
 Soluções auxiliadas para a TI
– Extranets
• Usada para conectar parceiros comerciais.
190
96
Gerenciamento do Relacionamento 
com o Cliente (CRM)
 Custa mais vender a um cliente novo do que a um 
antigo
 Cliente insatisfeito conta suas experiências para 
outras pessoas
 Cliente fiel compra mais e por mais tempo
 Muitos clientes insatisfeitos voltam a fazer 
negócios com a empresa se o erro for corrigido 
rapidamente
191
Gerenciamento do Relacionamento 
com o Cliente (CRM)
 É um esforço de toda a empresa para conquistar 
e conservar os clientes, normalmente apoiado 
pela TI.
 Relações duradouras, que agreguem valor para o 
cliente e para a empresa.
 Sobrepõe ao conceito de marketing de 
relacionamento
192
97
Marketing de Relacionamento
 Na nova economia, o foco das empresas estará 
nos segmentos de consumidores, que passarão a 
ter um valor de longo prazo quase vitalício para 
as empresas.
 É necessário manter e nutrir os clientes como 
parceiros. Eles desejam:
Atendimento ao cliente
Confiança no fornecedor 
Empresas acessíveis com produtos confiáveis
193
Marketing de Relacionamento
 É baseado na idéia de se estabelecer um relacionamento 
de aprendizado com cada cliente, que é aprimorado a 
cada contato. 
 Alto custo de troca. 
 Para formação de relacionamento as empresas podem 
contar com ferramentas de CRM - customer relationship 
management.
Empresa customiza 
seu produto ou 
serviço para ele
Consumidor 
informa 
necessidade habilidade
194
98
Marketing de Relacionamento
 Quatro passos para o marketing de 
relacionamento:
– Identificando seus clientes
– Diferenciando seus clientes 
• "Em quase todas as empresas, uma pequena porcentagem de 
clientes é responsável pela maior parte dos lucros" 
– Interagindo com os clientes
• Canais menos dispendiosos e mais automatizados. 
• Informações atualizadas e relevantes
– Customizando o comportamento organizacional
195
Marketing de Relacionamento
 CRM:
– Tecnologia que permite tratar cada cliente como se 
fosse único
– Estratégia de crescimento do negócio
– Alinha as empresas as necessidades do cliente
– Maximiza serviços, a lealdade do cliente e aumenta a 
rentabilidade do negócio
– Foco no relacionamento com o cliente
– Envolve mais do que marketing e vendas,a medida 
que a empresa precisa mudar como seus produtos e 
serviços são produzidos e prestados, com base nas 
necessidades individuais dos clientes.
196
99
Gerenciamento do Relacionamento 
com o Cliente (CRM)
 Tipos
– CRM operacional
– CRM analítico
– CRM colaborativo
197
Gerenciamento do Relacionamento 
com o Cliente (CRM)
 Programas de CRM englobam por exemplo:
– Vendas
– Marketing direto e satisfação
– Venda cruzada
– Atendimento e suporte ao consumidor
198
100
Gerenciamento do Relacionamento 
com o Cliente (CRM)
 e-CRM
– Navegadores web, Internet, e-mail, call center 
e vendas diretas auxiliando o gerenciamento 
das relações com os clientes
– Atendimento ao cliente na Web
• Capacidade de busca e comparação
• Produtos e serviços gratuitos
• Informações e serviços técnicos
• Produtos e serviços personalizados
199
Gerenciamento do Relacionamento 
com o Cliente (CRM)
 e-CRM (cont.)
– Outras ferramentas para atendimento ao 
cliente
• FAQ
• E-mail e resposta automatizada
• Salas de chat
• Call-centers
• CRM sem fio
200
101
Fundamentos do E-business
e do E-commerce
 Comércio eletrônico
– Compra, venda, transferência ou troca de produtos, 
serviços ou informação via rede de computadores, 
incluindo a Internet.
 E-Business
– Definição mais ampla de CE.
– Envolve não só compra e venda de bens e serviços, 
mas atendimento ao cliente, colaboração entre 
parceiros empresariais, e-learning e transações 
eletrônicas. 
201
Fundamentos do E-business
e do E-commerce
 Comércio eletrônico puro x parcial
– Depende do grau de digitalização do:
• Produto ou serviço vendido
• Processo
• Agente de entrega
Comércio tradicional
• As três dimensões 
são físicas
• Organizações de 
tijolo e cimento
CE puro
• As três dimensões 
são digitais
CE parcial
• Pelo menos uma 
dimensão digital
202
102
Fundamentos do E-business
e do E-commerce
 Tipos de transações de e-commerce
– Business-to-business (B2B)
– Comércio colaborativo (c-commerce)
– Business-to-consumer (B2C)
– Consumer-to-consumer (C2C)
– Consumer-to-business (C2B)
– Comércio intraorganizacional 
– Government-to-citizens (G2C)
– Comércio móvel (m-commerce)
Exemplifique!
203
Breve História e Escopo do E-
commerce
Transferência 
eletrônica de 
fundos
Grandes 
corporações e 
pequenas 
empresas ousadas
1970
Troca eletrônica 
de dados - EDI
CE para todos os 
setores
CE com Internet 
/ Web
Expansão 
do CE
1990
204
103
E-commerce
 Alguns modelos de negócio
– Marketing direto on-line
– Sistema de propostas eletrônicas
– Diga seu preço
– Encontre melhor preço
– Marketing afiliado
– Compra cooperada
– Leilões on-line
Exemplifique!
205
E-commerce
 Alguns modelos de negócio (cont.)
– Personalização de produtos
– Mercados eletrônicos
– Prestadores de serviços da cadeia de valor
– Agentes de informação
– Descontos profundos
– Assinaturas
Exemplifique!
206
104
Benefícios do E-commerce
 Maior market share
 Melhor serviço ao cliente
 Menor custo de 
processos
 Maior facilidade para comprar e 
vender
 Maior cobertura de mercado
 Maior percepção do valor
 Mais informações 
 Reduz custos internos e externos
 Elimina transcrição de dados e 
replicação de erros
 Reduz ou elimina controle
Metas da Empresa Benefícios do e-commerce
207
Benefícios do E-commerce
 Maior velocidade
 Mais giros de estoque
 Menor custo de 
armazenamento e 
transporte
 Reduz o tempo de transação
 Diminui estoque de segurança 
ou redundante
 Permite o compartilhamento de 
cargas no mesmo mercado
 Permite o rastreamento das 
remessas e entregas
Metas da Empresa Benefícios do e-commerce
208
105
Benefícios para os 
consumidores
 A Web está disponível todo ano, 24h por dia.
 Oferece mais opção, pois há muitos fornecedores
 Pela possibilidade de comparação, o CE deve 
oferecer produtos e serviços mais baratos.
 Para produtos digitais, agiliza a entrega.
 Informações relevantes e detalhadas podem ser 
obtidas em segundos.
209
Benefícios para os 
consumidores
 Permite leilões virtuais.
 Permite a formação de comunidades que trocam 
idéias e compartilham experiências.
 Facilita a competição entre empresas, resultando 
em descontos.
210
106
Limitações do E-commerce
 Limitações
– Segurança e privacidade.
– Falta de confiança e resistência.
– Alguns outros fatores limitadores, como não 
poder ver e tocar o produto antes da compra, 
falta de um relacionamento pessoal e acesso a 
Internet inconveniente em alguns casos.
– Os vendedores precisam investir em infra-
estrutura.
211
Mecanismos e Aplicações de E-
commerce
 Catálogos eletrônicos
 Leilões eletrônicos
– Leilões diretos
– Leilões reversos
 Aplicações B2C
– Vitrines eletrônicas
– Malls eletrônicos
 Alguns desafios
– Conflitos de canais
– Organizar atendimento e logística de pedido
– Identificar melhor modelo de negócio
212
107
Propaganda On-line
 Métodos de anúncio
– Banners
– Pop-up ou Pop-under
– Anúncio por e-mail
– Catálogos eletrônicos
213
Propaganda On-line
 A Web enquanto mídia
– Uma campanha de banners dificilmente vai se 
equiparar, em termos de audiência, exposição e 
motivação, a uma campanha de mídias de massa. 
– A Internet é uma mídia muito segmentada, com muitas 
possibilidades de comunicação dirigida.
– Quem escolhe o que vai ler, assistir ou examinar com 
mais interesse é o usuário, em plena navegação.
214
108
Propaganda On-line
 A pertinência entre o produto anunciado pelo 
banner e o assunto principal do site ou da seção 
onde este banner é anunciado é muito 
importante. 
 Cuidados com o critério na escolha dos veículos e 
com a qualidade da mensagem formam a base 
para uma campanha de banners apresentar um 
resultado positivo.
215
Aplicações B2B
 Envolve cerca de 85% do volume do CE
 Principais modelos
– Marketplace de venda
– Marketplace de compra 
• E-procurement
• Compra em grupo
– Marketplaces públicos
216
109
Administração de Sistemas 
de Informação
Conteúdo da Seção
 Computação e Comércio Móvel
 Objetivos de Aprendizagem
– Discutir características e atributos da 
computação e do comércio móvel
– Descrever redes locais sem fio, wi-fi e portais 
de voz;
– Conhecer algumas aplicações móveis; e
– Compreender os principais inibidores e 
barreiras para a computação móvel.
218
110
Computação e Comércio Móvel
 A computação móvel foi projetada 
prioritariamente para pessoas que estão fora de 
suas organizações ou de suas casas.
vendedores
equipes de 
manutenção
funcionários 
do setor de 
serviços
oficiais de 
justiça
guardas de 
trânsito
executivos 
em viagens
equipes de 
manutenção
219
Computação e Comércio Móvel
 Primeira solução
– Tornar os computadores pequenos o suficiente 
para poderem ser transportados.
– Criação de dispositivos móveis (Laptop, PDA e 
etc.) leves e com boa capacidade de 
armazenamento e processamento.
220
111
Computação e Comércio Móvel
 Segunda solução
– Substituir fios por mídias de comunicação sem fio.
 Terceira solução
– Usar dispositivos móveis em um ambiente sem fio
– Permite a conexão em tempo real de um dispositivo 
móvel a outros ambientes de computação, como a 
Internet.
1ª solução 2ª solução+
221
Computação e Comércio Móvel
 Comércio móvel 
– Também conhecido por m-commerce ou m-
business
– Qualquer e-commerce ou e-business feito em 
um ambiente sem fio, especialmente via 
Internet
222
112
Computação e Comércio Móvel
 Terminologia básica
– Global Positioning System (GPS)
– Personal Digital Assistant (PDA)
– Short Message Service (SMS)
– Bluetooth
– Wireless Application Protocol (WAP)
– Smartphones
– Wi-Fi (Wireless Fidelity)
223
Atributos e Direcionamentos
 Características da computação móvel
• Onipresença
• Conveniência e 
conectividade instantânea
• Personalização
• Informação relevante com 
base na localização
MobilidadeAmplo Alcance
224
113
Direcionamentos
 Disponibilidade de dispositivos móveis
Fonte: UIT e Wireless Intelligence (Ovum/GSM Association)
225
Direcionamentos
 Disponibilidade de dispositivos móveis
Principais mercados de Celular no Mundo (em milhões)
* inclui WLL; ** estimativa preliminar 
Fonte: www.teleco.com.br
País 2004 2005 2006
1 China 335 393 461
2 US 181 208 233**
3 Rússia 74 126 152
4 Índia 48 76 149*
5 Brasil 66 86 99,9
6 Japão 91 95 99,8
226
114
Direcionamentos
 Disponibilidade de dispositivos móveis
 Cultura do telefone celular
 Marketing de vendedor
 Preços em declínio e maiores funcionalidades
 Melhoria da largura da banda
227
Redes locais sem fio, wi-fi e 
portais de voz
 WLANs
– LAN sem fio
– Um transmissor com uma antena, chamado ponto de 
acesso sem fio, conecta-se a uma LAN com fio a partir 
de um local fixo ou por satélite.
– O ponto de acesso sem fio oferece serviços a usuários 
dentro de um perímetro – hotspot.
– Usuário acessa Internet com desktop, laptop ou PDA, 
usando uma placa de rede sem fio.
– A maioria das WLANs utiliza um padrão conhecido 
como Wi-Fi (Wireless Fidelity)
228
115
Redes locais sem fio, wi-fi 
e portais de voz
 Aplicações da WLANs
aeroportos vôo
restaurantes e cafés parques de diversão
229
Redes locais sem fio, wi-fi
e portais de voz
 Fatores limitadores do Wi-Fi comercial
– Como uma WLAN pode ter um alcance além 
do prédio em que está localizada, um usuário 
externo pode entrar na rede, obter conexão 
gratuita e talvez acessar dados importantes.
– Segurança é um ponto crítico. Por usar onda 
de rádio, o Wi-Fi pode ser interrompido por 
paredes e é difícil de proteger. Sua segurança 
oferece uma criptografia baixa.
230
116
Algumas aplicações móveis
 Em serviços pessoais
– Serviços de hotel com rede sem fio
– Portais móveis
– Cartões inteligentes
 Em serviços financeiros
– Banco móvel 
– M-wallet
– Compra em vending machine por celular
– Pagamento de conta por SMS
231
Algumas aplicações móveis
 Compras, propaganda e atendimento ao cliente
– Compras com dispositivos sem fio
– Propaganda e comércio baseados em local
 Aplicações intrabusiness móveis
– Suporte para trabalhadores móveis
– Despacho de tarefas
• Controle de frota
• Seguradoras
• Apontadores de obra
232
117
Algumas aplicações móveis
 Aplicações intrabusiness móveis (cont.)
Antes da tecnologia sem fio
 Ordens de trabalho são 
atribuídas manualmente por 
vários supervisores
 Técnicos vão para uma central 
apanhar ordens de trabalho em 
papel
Com a tecnologia sem fio
 Ordens de trabalho são 
atribuídas automaticamente 
e direcionadas em minutos
 Técnicos recebem ordem 
de trabalho de onde 
estiverem
233
Algumas aplicações móveis
 Aplicações intrabusiness móveis (cont.)
Antes da tecnologia sem fio
 Registro manual de informações 
de tempo, trabalho realizado e 
cobrança
 Ordens de trabalho completadas 
são deixadas numa central ao fim 
do dia para digitação manual. Os 
serviços incompletos são 
redistribuídos manualmente.
Com a tecnologia sem fio
 Rastreamento de produtividade e 
atualizações de cobrança 
automatizados
 Técnicos fecham ordens de 
trabalho em manuais móveis, à 
medida que são completadas.
234
118
Algumas aplicações móveis
 Aplicações empresariais e cadeia de fornecimento
– Gerenciamento do relacionamento com o cliente com 
tecnologias móveis
– Aplicações da cadeia de fornecimento
235
Inibidores e barreiras para 
a computação móvel
 Facilidade de utilização
– Teclados restritos
– Telas pequenas
– Difícil download de grandes arquivos
 Consumo de energia requer baterias potentes
 Número de WAP sites ainda é pequeno
 Questões éticas
236
119
Administração de Sistema 
de Informação
Conteúdo
 Aquisição de TI 
 Objetivos de Aprendizagem
– Descrever o processo de planejamento de TI;
– Compreender as estratégias de aquisição de 
TI;
– Identificar os critérios para opção de 
desenvolvimento de soluções;
– Entender questões relevantes sobre 
implantação de sistemas.
238
120
O Processo de Aquisição
 Fontes de complexidade:
– Grande variedade de aplicações de TI;
– Tecnologia muda com o passar do tempo;
– Pode envolver vários parceiros comerciais;
– Não há uma única maneira de adquirir aplicações de TI
– Erros costumam ser caros, de difícil retorno e têm impacto 
de longo prazo.
– Se não escolher ou fizer uma má opção, a organização fica 
para trás. 
Compra Aluguel Construção
239
O Processo de Aquisição
Fonte: Adaptado de Turban, 2005 
Planejamento e justificativa dos SI
Arquitetura de TI
Opção de aquisição
Teste, instalação e integração
Operação, manutenção e atualização
Parceiros 
comerciais
Parceiros 
comerciais
Infra-estrutura
Gerenciamento
Parceiros 
comerciais
121
Planejamento de TI
 Explorar as necessidades de cada sistema. 
 Justificá-la pela análise dos custos e benefícios.
 Pode resultar em uma lista que prioriza as 
aplicações de TI.
241
Planejamento de TI
Missão da 
organização
Avaliação do ambiente
de negócio
Planejamento estratégico
da organização
Arquitetura de TI 
atual
Planejamento estratégico
de sistema de informação
Nova arquitetura de TI
Plano operacional 
de sistema de informação
Projetos de desenvolvimento 
de sistema de informaçãoFonte: Turban, 2005 
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Planejamento de TI
 O planejamento estratégico de TI é o conjunto de metas 
que descrevem a infra-estrutura de TI e as principais 
iniciativas de SI para alcançar as metas da organização. 
– Deve estar alinhado ao planejamento estratégico
– Deve fornecer uma arquitetura de TI que permita que 
usuários, aplicações e bancos de dados sejam 
integrados e operem em rede
– Deve alocar de forma eficiente os recursos de SI entre 
projetos concorrentes.
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Estratégias de aquisição
 Terceirização
– Empresas de software
– Empresas especialistas em terceirização
– Empresas de telecomunicações
– Tendência a terceirização offshore, 
principalmente na Índia e na China.
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Escolha de fornecedor 
 Identificar possíveis fornecedores
– Estabelecer critério de corte, como tamanho do 
fornecedor, compatibilidade da aplicação com o 
hardware já disponível e etc.
 Determinar critérios de avaliação
– Característica do fornecedor, requisitos funcionais do 
sistema, necessidades técnicas que o software precisa 
satisfazer, suporte do fornecedor e etc.
– Especificar critérios na requisição das propostas
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Escolha de fornecedor 
 Avaliar fornecedores e pacotes
– Determinar lacunas entre as necessidades da empresa 
e as capacidades dos fornecedores
 Alguns critérios para escolha do fornecedor
– Custo e condições financeiras
– Política e custo de atualizações
– Reputação do fornecedor e disponibilidade de 
assistência
– Histórias de sucesso do fornecedor
– Flexibilidade do sistema
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Escolha de fornecedor 
 Alguns critérios para escolha do fornecedor (cont.)
– Facilidade de interface com a Internet
– Recursos de hardware e redes necessários
– Treinamento necessário
– Segurança
– Tempo de implementação
– Facilidade de uso
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Escolha de fornecedor 
 Negociar contrato
– Preço
– Tipo e nível de suporte
 Estabelecer acordo de níveis de serviço
– Divisão de trabalho entre o fornecedor e a 
empresa
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Tecnologia errada e escolha 
errada
 Tecnologia errada
– Está intrinsecamente errada, não deveria ser 
escolhida.
 Escolha errada
– Tecnologia pode ser boa, mas não para aquele 
caso. 
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Minimizando riscos
 Modularidade
– Comprar uma tecnologia que a empresa possa adquirir 
primeiro módulos básicos e posteriormente outros 
módulos se funcionar bem.
 Escalabilidade
– Comprar tecnologia prevendo que serão necessárias 
expansões futuras.
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Avaliação de Mercado e 
Tendências
 Focos de acompanhamento de mercado
– Conhecer as tecnologias dominantes
• Principais players
• Estratégias do

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