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Treinamento Apresentação sobre os custos da qualidade

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Princípios e uso dos
CUSTOS DA QUALIDADE
Revisão: junho 2011
*
1.unknown
Conteúdo
Introdução
Termos e definições
Os requisitos automotivos e os Custos da Qualidade
Objetivos do custo da qualidade
Custos da Qualidade
Custo de Prevenção
Custo de Avaliação
Custos da Não Qualidade (má qualidade)
Custo de falha interna
Custo de falha externa
Fases de implantação
Análise dos custos
Exercícios
Exemplos
*
INTRODUÇÃO
	Quanto custa a qualidade da sua organização?
	A qualidade é custo ou investimento na sua organização?
	O custo da qualidade da sua organização está revertendo em 
aumento na satisfação dos clientes?
	Este custo é alto, médio, baixo, adequado?
	Comparado com o que? Benchmarking? Qual indicador?
	Os programas da qualidade são eficazes e eficientes?
	O sistema de gestão da qualidade é eficaz e eficiente?
	A implementação das ferramentas da qualidade (p.ex.: Seis Sigmas, CCQ) é eficaz e eficiente?
	Como a sua organização consegue responder a estas questões se os custos da qualidade não foram determinados!
INTRODUÇÃO
	Conhecer os Custos da Qualidade, assim como os custos de materiais, custo de amortização, custos de informática, etc. são cada vez mais importantes no mundo cada vez mais competitivos e globalizado. Responder a primeira pergunta significa iniciar a “Análise dos Custos da Qualidade”. Pensar que o custo da qualidade é restrito ao mundo da manufatura é um grande engano!
	Exemplos de serviços que podem usufruir desta ferramenta: bancos (reclamação do auto-atendimento, transação errada, etc.), hospitais (erros no preenchimento de formulários, procedimentos médicos errados, administração de remédios incorretos, etc.), provedores de internet (erros no acesso, redução na velocidade, etc.), 
	Se você é um gestor dos programas da qualidade não permita que programas da “qualidade” sejam vendidos somente pelo entusiasmo pela ferramenta estatística ou pelo modismo.
	O conceito de Custos da Qualidade é uma abordagem necessária baseada na linguagem administrativa, isto é: financeira.
	É um conceito largamente usado para demonstrar para a alta direção que os programas para redução de defeitos podem ser executados com um bom retorno sobre o investimento.
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
	As primeiras noções do “Custos da Qualidade” surgiram em 1922 com Randfor; apenas considerando os custos de avaliação.
	Os critérios técnicos foram elaborados em 1971 pela ASQC (American Society for Quality Control – hoje ASQ – American Society for Quality)) através da publicação “Quality Costs - What & How”
	Atualmente inúmeras variações tem surgido, mas basicamente todas estas em torno da proposição de 1971. A função perda de Taguchi, muda alguns conceitos, mas não a base do pensamento.
	O Custo da Qualidade é um instrumento de decisão que permite a alta direção otimizar a Qualidade e minimizar os custos, através de um adequado emprego de recursos 
*
	Custos: tudo que se investe para conseguir (produzir ou distribuir) um produto/serviço
	Custos da Qualidade: dinheiro despendido para se obter a qualidade requerida.
	Custos da não qualidade: Os custos associados com a produção de material não conforme. Formado pelos custos de: falha interna e falha externa.
	Não conformidade: Não atendimento a um requisito.
	Defeito: Não atendimento a um requisito relacionado a um uso pretendido ou especificado.
	Ação preventiva: Ação para eliminar a causa de uma potencial não conformidade ou outra situação potencialmente indesejável.
	Ação corretiva: Ação para eliminar a causa de uma não conformidade identificada ou outra situação indesejada.
	Correção: Ação para eliminar uma não conformidade identificada.
	Retrabalho: Ação sobre um produto/serviço não conforme, a fim de torná-lo conforme aos requisitos.
Termos e Definições
Termos e Definições
	Reclassificação: Alteração da classe de um produto não-conforme a fim de torná-lo conforme a requisitos diferente daqueles inicialmente especificados.
	Reparo: Ação sobre um produto não-conforme, a fim de torná-lo aceitável para o uso pretendido.
	Refugo: Ação sobre um produto não-conforme, para impedir sua utilização prevista originalmente.
	Concessão: Permissão para usar ou liberar um produto que não atende a requisitos especificados.
	Permissão de desvio: Permissão para desviar-se dos requisitos originalmente especificados de um produto antes da sua realização.
	Liberação: Permissão para prosseguir para o próximo estágio de um processo.
*
Custos da Qualidade e a ISO TS 16949
5.6 Análise crítica pela direção
5.6.1.1 Desempenho do Sistema de Gestão da Qualidade.
Estas análises críticas devem incluir todos os requisitos do sistema de gestão da qualidade e a tendência de seu desempenho como uma parte essencial do processo de melhoria contínua.
Parte da análise crítica da direção deve ser a monitoria dos objetivos da qualidade, e o relato regular e avaliação dos custos da não qualidade (ver 8.4.1 e 8.5.1).
Estes resultados devem ser registrados para fornecer, no mínimo, evidência da realização dos:
§         objetivos especificados no plano de negócios, e
§         satisfação do cliente com o produto fornecido.
*
O VDA6-1 e os Custos da Qualidade
18.2
Existe um procedimento para calcular possíveis riscos de não-conformidades e
implementar ações preventivas adequadas?
Explicação de termos:
O significado de um problema da qualidade deve ser avaliado em relação aos seus possíveis
efeitos sobre os custos dos processos, custos da qualidade, rendimento, capacidade de função e
satisfação do cliente.
20.1
Foram definidas responsabilidades e procedimentos para identificação, manutenção,
controle e aprovação dos registros relevantes da qualidade?
Exigências/Explicação:
As operações devem ser configuradas permanentemente do cliente para o fornecedor, envolvendo
todos os departamentos internos relevantes. Para os seguintes registros são estipulados
procedimentos e responsabilidades:
Registros relevantes da qualidade, são por exemplo:
-
 
Relatórios sobre revisão de contratos, controles e testes
-
 
Liberações de produtos e processos
-
 
Provas de qualificação (qualificação de pessoas/máquinas, inclusive
ferramental/organizacional)
-
 
Auditorias da qualidade (sistema, procedimentos, produto)
-
 
Controle de material; calibrações
-
 
Reclamações; Prova de ações corretivas executadas
-
 
Custos da qualidade; Custos ligados aos processos
-
 
Perdas ligadas à qualidade e documentação para manutenção preventiva.
*
O EAQF e os Custos da Qualidade
1.3 - Gestão Qualidade e Objetivos.
 
Os indicadores da Qualidade compreendem :
- As devoluções e reparações
- As falhas internas e externas
- Os custos de prevenção e avaliação
- A capabilidade e a desempenho dos meios
- A insatisfação dos clientes (prazos de entrega, reatividade, Qualidade dos
produtos expedidos, conformidade às especificações)?
21.1 – Gestão dos custos de Falhas.
A empresa gere, de acordo com um procedimento, os custos das falhas e apresenta
documentos de síntese.
Ela tem objetivos de redução dos custos a médio e a longo prazo, que fazem parte do
plano de melhoria da qualidade.
21.2 – Gestão dos custos de obtenção da qualidade.
A empresa tem conhecimento dos seus custos para obtenção da qualidade
(prevenção, detecção, falhas ) e apresenta documentos de síntese.
Estes custos são seguidos de acordo com um procedimento, e estão definidos os
seus objetivos.
*
A ANFIA/AVSQ e os Custos da Qualidade
4.1.1 Política da qualidade
a) Deve existir um documento datado e assinado pela Direção que contenha
estratégias, direcionamento e objetivos da qualidade da Empresa claros e
mensuráveis (satisfação do Cliente, adequação a normas sobre qualidade,
obtenção de participação de mercado, comparação com a concorrência,
compatibilidade com o ambiente
, custos da qualidade
, estratégia “zero
defeito”, etc.).
4.21 CONSIDERAÇÕES ECONÔMICAS SOBRE SISTEMAS DA
QUALIDADE
 É predisposto e mantido um procedimento para levantamento e gestão dos
custos da qualidade, assim divididos:
·
 
custos para falhas internase externas
·
 
custos de prevenção e de avaliação
 São utilizados para o desenvolvimento de um plano de melhoria?
*
Objetivos do Custo da Qualidade
	Medir o progresso das melhorias em termos de eficiência; 
	Analisar os problemas;
	Analisar orçamentos, para verificar se estes estão adequadamente alocados;
	Serve como um guia gerencial para implementar melhorias;
	Assegura que cada tipo de despesa seja mantido dentro de limites predeterminados ou aceitáveis;
	Assegurar que o volume de trabalho seja condizente com os benefícios dele provenientes;
	Assegurar que a ênfase correta seja colocada em cada uma das categorias de Custos da Qualidade, possibilitando a identificação de áreas de ação que devem ser atacadas prioritariamente, visando minimizar os custos totais.
*
CUIDADOS AO IMPLEMENTAR OS CUSTOS DA QUALIDADE
	Não contabilizar centavo a centavo para o levantamento dos Custos da Qualidade;
 “O ótimo é inimigo do bom”
	Não fazer com que os Custos da Qualidade sejam conhecidos como responsabilidade do departamento da contabilidade ou qualidade;
	Não faça dos custos da qualidade uma “caça as bruxas”, portanto “não esconda o lixo sob o tapete”;
	Fazer avaliações dos resultados utilizando uma equipe multifuncional, para que se possa chegar a conclusões adequadas, e para que planos de ações sejam elaborados e implementados;
	Falta de apoio dos gerentes de nível médio para implantação e obtenção dos dados;
	Faça com que os relatórios fiquem próximos ao local onde estão sendo tomadas ações para a melhoria.
*
Diferença entre 
preço e custo
	Inúmeras pessoas confundem preço e custo. Vamos dar aqui um exemplo para que fique evidente a diferença.
	Dentro dos custos da qualidade podemos classificar a calibração de equipamentos de medição como custo de avaliação. Algumas empresas consideram que para atender a norma ISO9001, por exemplo, devemos calibrar todos os equipamentos de medição, sem que haja uma análise. Vamos dar como exemplo a calibração de um manômetro convencional. O orçamento proposto por uma empresa foi de R$50,00. Este valor é preço da calibração! Para se conhecer o custo de “calibração” do manômetro temos que considerar:
	Tempo para retirada deste manômetro da linha, compra de um equipamento substituto, embalagem para envio, preenchimento da requisição de compra, cotação, emissão da nota fiscal, contratação da transportadora, acompanhamento do pedido, conciliação fiscal, pagamento ao prestador de serviço de calibração, atualização do sistema de controle, etiquetagem no equipamento, retorno do equipamento na linha, etc.
	Portanto, ao preço de R$50,00 deveremos somar o valor de R$200,00 (mão de obra, etc. para execução de todas as atividades acima), então o custo para se “calibrar” um manômetro passa a ser = R$200,00.
Fases nos Programas do Custo da Qualidade
	Fase de venda (identifica a existência de uma situação crônica de custo da qualidade que pode ser economicamente melhorado)	Fase de projeto
(é observado o progresso do programa de melhoria)	Fase de controle
(manutenção dos ganhos, informação necessária para controle em um novo nível)
	Objetivos das fases	Justificar o lançamento do programa de melhoria e redução de custos	Observar e estimular o progresso durante o programa de melhoria	Manter os ganhos feitos durante o programa de melhoria e fornecer dados para o controle contínuo dos Custos da Qualidade
	Fontes das informações	Estimativa feita pelos especialistas da Garantia da Qualidade	Dados contábeis suplementados por estimativas feitas pelos especialistas da Garantia da Qualidade	Dados contábeis
	Informação publicada por	Garantia da Qualidade	Garantia da qualidade com a verificação da contabilidade	Contabilidade com gráficos e comentários da Garantia da qualidade
	Freqüência da publicação	Uma vez ao ano	Anual ou semestral	Mensal ou trimestral
CATEGORIA DE CUSTOS SEGUNDO CROSBY
*
2.unknown
Categoria de custos
critérios da ASQ*
	Custos de prevenção
	Custos que ocorrem para o planejamento, implementação e manutenção de um Sistema de Gestão da Qualidade que garante a conformidade aos requisitos em níveis econômicos. Custos para prevenir a ocorrência de defeitos no futuro.
	Custos de avaliação
	Custos decorrentes na medição e controle da produção atual para garantir a conformidade aos requisitos.
	Custos de falha interna
	 Custos gerados antes que o produto seja enviado ao cliente, como resultado de não conformidade aos requisitos.
	Custos de falha externa
	Custos gerados depois que o produto foi enviado ao cliente, como resultado de não conformidade aos requisitos.
*American Society for Quality
Elementos dos Custos da Qualidade
	A- Custos de prevenção
	B- Custos de avaliação
	C- Custos de falha interna
	D- Custos de falha externa
*
A- Custos de Prevenção
	Planejamento da Qualidade do Produto
	Elaboração de folhas de inspeção, folhas de processo e setup
	Planejamento da Avançado da Qualidade do Produto
	Projetos de melhorias da qualidade (não deve ser contabilizado aqui projetos de produtividade ou logística)
	Planejamento de Controle de Processo
	Elaboração de folhas de processo, e todas as ações para se atingir a conformidade do produto aos requisitos (não deve-se incluir os custos para se aumentar a produtividade, segurança, logística, etc.)
	Análise Crítica do Projeto
	Estudos de confiabilidade
	Análise de vida do produto
	Desdobramento da Função Qualidade – QFD
	Análise de tolerâncias
	Planejamento de Experimentos – DOE
	Relatórios da qualidade
	Análise e aquisição de dados da qualidade
*
	Treinamento da Qualidade – Custos de treinamento para preparação dos programas para obter e melhorar o desempenho da qualidade, não considerando o departamento que receberá o treinamento.
	Controle estatístico de processo – CEP
	Motivação para a qualidade (não contabilizar treinamentos ligados à: produção, logística, meio ambiente)
	ISO 9000, ISO TS 16949
	As 7 ferramentas estatísticas
	Utilização de equipamentos de medição, etc. (não se deve incluir os custos com treinamento em: softwares - editores de texto, planilhas - , operação de máquinas, instruções de operação, matemática financeira, língua estrangeira, etc.)
	Programas de motivação para a qualidade
	Projeto de dispositivos de medição
	Desenvolvimento de passa-não-passa
	Desenvolvimento de “jig’s” de ensaios
	Dispositivos à prova de erros
	Análises do sistemas de medição (ex.: R%R, linearidade, etc.)
	Padrões visuais, etc.
A- Custos de Prevenção
	Inspeção de recebimento
	Mão-de-obra incluindo salário e benefícios
	Produtos químicos utilizados para o recebimento, corpos de prova e elaboração de relatórios
	Emissão de Nota Fiscal no caso de devolução
	Atualização de folhas de inspeção, planos de controle
	Depreciação dos equipamentos usados no laboratório
	Laboratório de Ensaio de Aceitação
	Mão de obra (salário e encargos)
	Terceirização do ensaio
	Desenvolvimento de laboratórios de calibração e ensaios
	Inspeção em Processo e final
	Preparação de relatórios
	Análise de cartas de controle
	Análise de capacidade do processo
	Avaliação do produto em estoque
	Avaliação do produto em processo
B- Custos de Avaliação
*
B- Custos de Avaliação
	Auditorias da Qualidade
	Auditorias de primeira, segunda e terceira parte
	Auditorias de produto/processo e custo para marcas de conformidade (ex.: CE Mark, Inmetro etc.)
	Calibração e Ajuste
	Despesas geradas pela calibração interna ou externa, incluindo embalagem, transporte destes equipamentos, peças de reposição para estes equipamentos
	Equipamento de Inspeção e Ensaios
	Desenvolvimento e manutenção dos equipamentos e dispositivos de medição
	Teste de campo
	Mão de obra incluindo salário e benefícios
	Consumo de material e produto
	Montagem de teste no cliente
	Aprovação laboratorial
	Custos de ensaios em laboratórios acreditados (RBLE, RBC, 7.6 ISO TS16949)
	Não deve ser incluído qualquer tipo de equipamento de produção, mesmo que a justificativa tenha sido a de melhorar a qualidade do produto.
	Retrabalhoe reparo
	Custo para corrigir os defeitos para torná-los adequados ao uso
	Considerar: salário e benefícios e material utilizado
	Atenção deve ser dada para algumas empresas químicas, pois “blend”, deveria ser considerado retrabalho
	Refugo
	Matéria-prima
	Tempo de re-processo
	Mão-de-obra (salário e benefícios)
	Problemas de qualidade no processo
	Teste em equipamento
	Verificação do set-up
	Set-up
	Perdas durante as fases de fabricação
	Fornecedor causando retrabalho ou refugo
	Nível de Qualidade Aceitável
	Fase adicional no processo para material aceito com desvio
C- Custos de Falhas Internas
*
	Atividade do comitê de análise crítica de material
	Mão-de-obra para análise do produto não-conforme (incluindo salário e benefícios)
	Análise para verificar a necessidade de ação corretiva ou se somente disposição, incluir a retro-alimentação do FMEA
	Reinspeção ou re-teste
	Mão-de-obra (salário e benefícios)
	Material consumível
	Reclassificação
	Desconto dado ao cliente quando aceito mediante concessão, ou para mercado alternativo
	Seleção deste produto num lote
C- Custos de Falhas Internas
	Processamento de reclamações de clientes
	Mão-de-obra para a análise
	Necessidade de ação corretiva e para outros produtos ação preventiva.
	Reparo de campo não planejada
	Horas extras de inspeção
	Processamento não planejado
	“Recalls”
	Transporte, reposição, desmontagem, despesas repassadas pelo cliente, etc.
	Contabilizar a imagem nestes casos (perda de futuros negócios)
	Processamento de produtos/materiais retornados
	Processo opcional
	Alteração nas fases de produção
	Tempo para solucionar métodos alternativos
	Garantia
	Todas as despesas geradas pela substituição de componentes ou produtos defeituosos durante o período de garantia, além da mão-de-obra.
D- Custos de Falhas Externas
*
Alta administração: abordagem
monetária
Média administração: abordagem
monetária e técnica
Supervisão direta: abordagem 
técnica
Linguagem nos diversos níveis Hierárquicos
*
3.unknown
Os passos necessários para implementação dos Custos da Qualidade
Apresente o projeto “Custos da Qualidade” para a administração (use a linguagem monetária, dê exemplos de sucesso).
	Lucro = Vendas – Custos (custos da qualidade = aprox. 7%)
Selecione e defina os elementos dos Custos da Qualidade (por linha de negócios, produto, etc.)
Estabeleça as fontes de dados
Elabore a planilha, impressos junto aos departamentos envolvidos
Treine os envolvidos no preenchimento das planilhas e impressos
Faça o levantamento dos dados por um período e faça ajustes se necessário com os envolvidos
Defina as medidas relativas para os custos da qualidade
Emita o primeiro relatório
Conduza as reuniões com os envolvidos
Faça a revisão final do relatório
 Defina o procedimento para os “Custos da Qualidade” e estabeleça como parte do Sistema de Gestão da Qualidade, tornando-o um elemento (por exemplo 8.5.4 “custos da qualidade”)
Faça um benchmarking com o setor e/ou concorrentes.
*
Os Custos da Qualidade auxiliam na verificação da evolução dos programas da Qualidade
	Qualidade Total
 (Função Perda - Taguchi)
	Garantia da Qualidade
	Controle da Qualidade
	Inspeção em massa
*
4.unknown
Escolha a base de comparação dos Custos da Qualidade
	Verifique os Custos da Qualidade de algumas empresas
Empresa A: R$ 4.000.000,00 /ano
Empresa B: R$ 10.000,00 /ano
Empresa C: R$ 600.000,00 /ano
Empresa D: R$ 89.000,00 /ano
	Os Custos da Qualidade devem sempre ser comparados com base em seu (opte por algum item abaixo, ou outro):
	custo de mão-de-obra (cuidado na utilização pois este pode ser reduzido através de terceirização, automação etc.)
	custo de fabricação (cuidado na utilização pois este pode ser reduzido através de automação, compra de equipamentos, melhoria na produtividade etc.)
	volume de vendas (cuidado na utilização pois este pode ser afetado pela sazonalidade de vendas, fatores econômicos etc.)
	número de produtos manufaturados
	porcentagem sobre o lucro
*
A proporção do Custo Total da Qualidade e os Custos de Prevenção, Avaliação, Falha Interna e Falha Externa é muito difícil e não há uma fórmula para se obter tal proporção.
 
Entretanto podemos definir algumas regras:
	Os custos de prevenção atingem um ponto ideal quando os custos de falhas tiverem sido reduzidos a um valor suportável pela organização;
	Os custos de avaliação poderão ser considerados ótimos quando os custos de falhas tiverem sido reduzidos a um nível suportável pela organização, e os produtos fabricados/ serviços, bem como as peças/ serviços adquiridas(os), estiverem em conformidade com as especificações segundo os planos de inspeção e ensaios aplicados;
	Os custos de falhas terão atingido um ponto ótimo quando for difícil identificar projetos rentáveis para reduzi-los;
	Quando os custos de prevenção e avaliação forem zero, o produto/serviço será 100% defeituoso. A fim de melhorar a situação, os custos de prevenção e avaliação são aumentados até se tornarem infinitos a 100% de produtos/ serviços bons; (ponto de discussão, pois Taguchi estabelece que pode haver um custo finito para 100% de produtos/ serviços bons)
	Quando o produto/ serviço é 100% bom, não há falhas. A medida em que nos dirigimos para a esquerda do gráfico, o produto/ serviço vai-se tornando cada vez mais defeituoso, até atingir o ponto 100% defeituoso e assim o custo de falhas se torna infinito.
*
ZOOM desta região no próximo slide
Modelo para custo
Processo Emergente
*
Custo Total da Qualidade
Custo de prevenção + avaliação
Custo de falhas
x
y
Qualidade
Região de melhoria
Região de operação
Região de perfeccionismo
Má
Ótima
Figura - Ampliação da parte direita do gráfico anterior
Falhas = >70%
Prevenção = <10%
Falhas = 50%
Prevenção = 10%
Falhas = < 40%
Avaliação = > 50%
*
	A figura anterior divide a curva do custo total da qualidade em três regiões. A região em que está localizada uma organização pode, geralmente, ser identificada por meio dos índices predominantes de custos da qualidade, nas principais categorias conforme.
	 A “região de melhoria da qualidade” é a parte esquerda da figura. As características marcantes são o fato de que os custos das falhas constituem 70% dos custos totais da qualidade, enquanto os custos de prevenção estão abaixo ou igual à 10% do total. Nesse caso, existem oportunidades para a redução dos custos totais pela melhoria da qualidade de conformidade. O caminho é identificar projetos de melhoria específicos e segui-los para melhorar a qualidade de conformidade e, com isto, diminuir os custos da má qualidade, especialmente os custos de falhas.
Análise da Figura Região à esquerda Melhoria da Qualidade
Custo Total da Qualidade
Custo de prevenção + avaliação
Custo de falhas
x
y
Qualidade
Região de melhoria
Região de operação
Região de perfeccionismo
Má
Ótima
Figura - Ampliação da parte direita do gráfico anterior
Falhas = >70%
Prevenção = <10%
Falhas = 50%
Prevenção = 10%
Falhas = < 40%
Avaliação = > 50%
	 A “região de operação” é a região central da figura. Nessa região os custos das falhas são aproximadamente a metade dos custos da qualidade, enquanto os de prevenção são aproximadamente 10% dos custos da qualidade.
	Na região de operação, o ideal foi atingido em termos de projetos compensadores de melhoria da qualidade. É possível mais melhorias, porém os projetos estão competindo com os outros projetos compensadores, que ainda não atingiram os níveis considerados ideais.
	O modelo apresentado é conceitual e ilustram a importância de um valor ideal da qualidade de conformidade para muitas organizações, ponderando que, na prática, os dados para construir as curvas mostradas não estão disponíveis. A melhoria da qualidade de conformidade implica uma diminuição dos custos ao longo da maior parte do espectro horizontal. Isto significa contradizer a crença de que alta qualidade necessariamente requer altos custos. Um exemplo é a redução dos custos dos dispositivos eletrônicos, pneumáticos, etc hoje em dia para projetosPoka Yokes (dispositivos à prova de falha).
	A redução no custo em direção ao ponto ideal pode ser conseguida a partir da região de melhoria como também partindo-se da região de custos altos de avaliação.
Análise da Figura Região central Região de Operação
Custo Total da Qualidade
Custo de prevenção + avaliação
Custo de falhas
x
y
Qualidade
Região de melhoria
Região de operação
Região de perfeccionismo
Má
Ótima
Figura - Ampliação da parte direita do gráfico anterior
Falhas = >70%
Prevenção = <10%
Falhas = 50%
Prevenção = 10%
Falhas = < 40%
Avaliação = > 50%
	A “região de perfeccionismo”, à direita na figura, caracteriza-se, geralmente, pelo fato de os custos de avaliação excederem os custos das falhas. Em tais casos existe também oportunidade para a redução dos custos.
	Alguns exemplos de como isto pode ser feito:
	a) comparando o custo de detecção de defeitos com o prejuízo causado se eles não forem detectados;
	b) examinando os padrões de qualidade para ver se eles são realistas com relação à adequação ao uso;
	c) verificando se é possível reduzir o volume da inspeção por meio de amostragem, com base no conhecimento da capacidade do processo e ordem de fabricação; e ainda,
	d) vendo se é possível evitar a duplicidade de inspeção usando auditoria de decisões
	e) aplicação de dispositivos à prova de falha (Poka yoke) no processo
	f) mudança nas características do produto ou/e parâmetros do processo (produto/ processo “robusto).
Análise da Região à direita Melhoria da Qualidade
Custos da qualidade evitáveis e inevitáveis.
	Na maioria das organizações o custo total da qualidade significa uma grande soma de dinheiro, freqüentemente maior que seu lucro. Como tal quantia não pode deixar de ser notada, é importante evitar alguns mal entendidos. Caso contrário o custo fixo ficará superdimensionado e invalidará qualquer programa de melhoria devido ao exagero desnecessário.
	A forma mais comum de superestimar nos custos da qualidade é incluir itens que não são “custos da qualidade”. Por exemplo, o termo “scrap - rejeito” como usado pelo pessoal do Controle da Qualidade significa que o produto que esta com defeito não pode se tornar conforme e por isto deve ser jogado fora. Entretanto, o termo “scrap – rejeito” usado pela contabilidade pode referir-se a todos os materiais vendidos não utilizados pela organização. Estas vendas incluem não somente o “scrap – rejeito” definido pelo Controle da Qualidade, mas também cavaco de torneamento, aparas removidas de rolos de metal e aparas de prensas. De forma similar, as “perdas” contábeis devido aos baixo rendimento podem incluir não somente as categorias de lotes deteriorados do Controle da Qualidade mas também resíduos dos tanques que são despejados durante a limpeza dos “batches - lotes”. Cuidados deveriam ser tomados para separar os custos que não são da qualidade do custo total e direcionar a atenção para o custo devido a qualidade.
Custos da qualidade evitáveis e inevitáveis (continuação).
	Um segunda forma de superestimar os custos da qualidade apresentados é a implicação de que eles possam ser reduzidos à zero e que por isso o custo da qualidade é evitável. Isto não é tão simples. Há um nível ótimo do custo da qualidade, e este ótimo não é decididamente zero.
	Esta forma de entendimento pode ser evitada pela identificação dos projetos potenciais e estimando a quantia que deveria ser ganha por um programa de melhoria.
	Os custos evitáveis podem ser suavizados. Um infinidade de formas estão presentes nas organizações que são muito preocupadas com variâncias. Nestes casos há um custo da qualidade real que é incluído nos padrões e são assim distinguidos como inevitáveis. Por exemplo, um processo pode por anos ter operado a um rendimento de 90% de produtos bons. Ninguém foi capaz de reduzir os 10% de defeitos, assim por vários anos o contador revisaram os padrões para incluir o efeito dos 10% de defeitos “regulares”. Assim os sinais de alarme somente irão tocar quando os 10% forem excedidos. Em tais casos o custo dos 10% de defeitos é adequadamente uma parte dos custos da qualidade.
	De maneira similar, os projetos de produtos que são indevidamente “precisos” podem requerer custos contínuos da qualidade na forma de retrabalho ou seleção. Estes custos da qualidade são evitáveis de certo modo, pois a “precisão” imprópria não é necessária.
	Exemplo tolerância de produtos de +/-0,1 onde o adequado seria +/-0,5.
	O mesmo efeito tem o perfeccionismo nas normas de inspeção, na porcentagem de defeitos tolerados, seguindo o mesmo critério.
Algumas comparações Benchmarking
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5.unknown
6.unknown
Agora que a parte teórica foi vista, favor fazer os EXERCÍCIOS propostos.
ANEXO: relatório modelo para análise administrativa.
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Exercício 1
	Faça a análise do custo da qualidade abaixo e conclua. Informações: Sistema de Gestão da Qualidade implementado e certificado em julho de 2003. Faturamento médio mensal = R$ 170.0000.000,00
Gráf4
		Jan		29		58.9		3.5
		Fev		30		54		3
		Mar		36		50.6		3.6
		Abr		31		47.2		4
		Mai		38.5		53.1		2.7
		Jun		37.5		50		2.5
		Jul		26		51.3		2.9
		Ago		25		48		2.9
		Set		25.5		46		1.9
		Out		25		36		2.1
		Nov		26		37		2
		Dez		24		35		1.7
		Média 2003		29.4583333333		47.2583333333		2.7333333333
		2002		30.1		66.6		3.8
Prevenção
Avaliação
Falha interna
Falha externa
Mil Reais
23.5
21.5
23
25
19.9
23.3
23.2
30
31
32
33
32
26.45
22.1
exemplo1
		ANO BASE 2004 - REVISÃO 00
		A- Custos de Prevenção (total)		R$ 816,920.00
		A1- Planejamento da Qualidade
		A1-1 Mão de obra (1 pessoa tempo integral)		R$ 39,000.00
		A1-2 Reuniões (média 48 horas/ano)		R$ 3,360.00
		A2- Planejamento de Controle de Processo
		A2-1 Mão de obra (1 técnico de processo)		R$ 39,000.00
		A2-2 Reuniões (média 48 horas/ano)		R$ 3,360.00
		A3- Análise Crítica do Projeto
		A3-1 Mão de obra (1 supervisor)		R$ 78,000.00
		A3-2 Reuniões (média 60 horas/ano)		R$ 4,200.00
		A4- Treinamento da Qualidade
		A4-1 Treinamento interno		R$ 150,000.00
		A4-2 Treinamento externo		R$ 350,000.00
		A5- Projeto de dispositivos de medição
		A5-1 Dispositivo 569708		R$ 30,000.00
		A5-2 Dispositivo eletrônico Lasertest		R$ 120,000.00
		ANO BASE 2004 - REVISÃO 00
		B- Custos de Avaliação (total)		R$ 891,200.00
		B1- Inspeção de recebimento
		B1-1 Mão de obra (5 inspetores e químicos)		R$ 117,000.00
		B1-2 Manuten. equiptos. + peças reposição		R$ 110,000.00
		B1-3
		B2- Laboratório de Ensaio de Aceitação
		B2-1 Mão de obra (1 técnico)		R$ 26,000.00
		B2-2 Manutenção dos equipamentos		R$ 80,000.00
		B2-3 Custo de ensaio (média de ensaios 100)		R$ 2,000.00
		B3- Inspeção em Processo
		B3- 1 Mão de obra (2 inspetores)		R$ 41,600.00
		B4- Autorias da Qualidade
		B4-1 Auditoria interna		R$ 7,200.00
		B4-2 Auditoria de terceira parte		R$ 16,000.00
		B4-3 Auditoria de produto		R$ 14,400.00
		B5- Calibração		R$ 99,000.00
		B6- Equipamento de Inspeção e Ensaios		R$ 150,000.00
		B7- Teste de campo
		B7.1 Viagem + estada + mão de obra		R$ 178,000.00
		B8- Aprovação laboratorial		R$ 50,000.00
		ANO BASE 2004 - REVISÃO 00
		C- Custos de Falha Interna (total)		R$ 914,280.00
		C1- Retrabalho e reparo		R$ 300,000.00
		C2- Refugo		R$ 210,000.00
		C3- Problemas no processo		R$ 150,680.00
		C4- Fornecedor causando retrabalho/refugo		R$ 50,000.00
		C5- Atividade Comitê Análise Crítica Material		R$ 80,000.00
		C6- Reinspeção ou reteste		R$ 82,000.00
		C7- Reclassificação		R$ 41,600.00
		D- Custos de Falha Externa (total)		R$ 1,190,000.00
		D1- Processamento reclamações de clientes		R$ 190,000.00
		D2- Reparo de campo não planejada		R$ 120,000.00
		D3- “Recalls”		R$ 500,000.00
		D4- Processamento de materiais retornados		R$ 210,000.00
		D5- Garantia		R$ 170,000.00
&L&P&COmega Automotive&RCustos da Qualidade
&LExemplo 1&RQualitas Engenharia de Sistemas
exemplo21997		1998		Jan		Fev		Mar		Abr		Mai		Jun		Jul
				Total		127.1		109.9		115.0		108.5		113.2		102.2		113.8		113.4		103.4
		1		CUSTOS DE PREVENÇÃO		22.1		22.0		23.5		21.5		23.0		40.0		19.9		23.3		23.2
		1.1		Custos de garantia e as metodologias da qualidade		3.6		4.2		5.0		3.5		4.0		4.5		3.5		4.6		4.6
		1.2		Custos para provas e testes de laboratório		3.3		3.3		4.0		3.0		4.5		2.5		3.0		4.0		2.6
		1.3		Custos para as atividades sobre fornecedores		0.5		0.9		0.5		1.0		1.0		0.5		1.0		2.0		0.5
		1.4		Custos para a formação da qualidade		12.5		8.5		10.5		9.0		8.0		6.0		9.0		9.0		11.5
		1.5		Custos para a rastreabilidade do processo de produção		0.9		1.3		1.0		1.5		1.5		2.0		0.0		0.5		2.5
		1.6		Custos de projeto e gestão dos programas de melhoria		3.4		3.7		2.5		3.5		4.0		4.5		3.0		5.5		2.5
						1997		1998		Jan		Fev		Mar		Abr		Mai		Jun		Jul
		2		CUSTOS DE INSPEÇÁO E AVALIAÇÁO		30.1		32.6		29.0		30.0		36.0		31.0		38.5		37.5		26.0
		2.1		Custos de controle e avaliação no recebimento das materiais,		4.1		2.7		2.0		1.5		2.0		3.0		4.0		3.5		3.0
		2.2		Custos de controle e avaliação durante o processo de produção		21.5		24.3		23.0		20.5		26.5		23.5		31.5		27.0		18.5
		2.3		Custos de Avaliação da qualidade dos fornecedores		0.4		0.8		0.5		1.0		0.5		1.0		0.5		1.0		1.0
		2.4		Custos de controle e avaliação produtos acabados (Final Audit)		2.8		2.3		2.0		3.0		4.0		2.0		2.5		1.5		1.5
		2.5		Custos de homologações e certificações do produto/processo		0.3		0.5		0.5		1.5		0.5		0.0		0.0		0.0		0.5
		2.6		Custos de avaliação nos almoxarifados internos/externos		0.1		0.3		0.0		0.5		0.5		0.5		0.0		0.5		0.0
		2.7		Custos da auditoria do sistema de qualidade		0.1		0.3		0.0		0.0		0.5		0.0		0.0		1.0		0.5
		2.8		Dar demonstrações e garantia da qualidade aos clientes,		0.8		1.3		1.0		2.0		1.5		1.0		0.0		2.5		1.0
						1997		1998		Jan		Fev		Mar		Abr		Mai		Jun		Jul
		3		CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS		66.6		52.1		58.9		54.0		50.6		47.2		53.1		50.0		51.3
		3.1		Custos para retrabalhos e reinspeção		24.4		21.8		24.1		25.0		20.0		19.7		22.6		21.0		20.6
		3.2		Custos dos refugos de produção		34.7		24.0		28.1		22.5		24.0		21.0		25.5		22.5		24.5
		3.3		Custos para diagnósticos, perícias, análise dos erros e defeitos		2.2		2.5		2.5		3.0		1.5		3.0		1.5		3.0		3.0
		3.4		Custos de degradação e desclassificação do produto		0.1		0.3		0.0		0.0		0.5		2.0		0.0		0.0		0.0
		3.5		Custos para visitas e gestão dos erros dos fornecedores		0.1		0.3		0.0		0.5		0.5		0.0		0.5		0.5		0.5
		3.6		Recuperação das caract. básicas dos ferramentais após os erros,		0.1		0.3		0.0		0.5		1.0		0.0		0.0		0.5		0.5
		3.7		Custos relativos ao maior emprego de materiais		0.0		0.3		0.0		0.0		1.5		0.5		0.5		0.0		0.0
		3.8		Custo para autorização de desvio qualitativa		0.2		0.0		0.5		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0
		3.9		Custos para erros de projeto		1.0		0.1		0.5		0.0		0.0		0.0		0.5		0.0		0.0
		3.10		Reservas fora de controle ou em excesso de materiais/produtos		3.2		2.1		3.1		2.5		1.5		1.0		2.0		2.5		2.2
						1997		1998		Jan		Fev		Mar		Abr		Mai		Jun		Jul
		4		CUSTOS DE FALHAS EXTERNAS		3.80		3.2		3.5		3.0		3.6		4.0		2.7		2.5		2.9
		4.1		Custo das reposições aos clientes		0.00		0.1		0.0		0.0		0.5		0.0		0.0		0.0		0.5
		4.2		Custos dos débitos dos clientes		0.40		0.2		0.5		0.0		0.5		0.5		0.0		0.0		0.0
		4.3		Custo da perda de incentivos		0.00		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0
		4.4		Custo para a análise e diagnóstico dos erros externos		0.20		0.3		0.5		0.5		0.5		0.0		0.0		0.5		0.5
		4.5		Custos de reprojetar por causa de erros externos		0.30		0.1		0.5		0.0		0.0		0.0		0.5		0.0		0.0
		4.6		Perda de mercado por decadência da qualidade do produto		0.00		0.1		0.0		0.0		0.0		0.0		1.0		0.0		0.0
		4.7		Custos relativos à responsabilidade civil pelo produto		2.80		2.2		2.1		2.5		2.1		3.5		2.1		2.0		1.9
		4.8		Custos para erros logísticos,		0.00		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0
&A
Página &P
exemplo2
		0		0		0		0
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		0		0		0		0
		0		0		0		0
		0		0		0		0
		0		0		0		0
		0		0		0		0
Prevenção
Avaliação
Falha interna
Falha externa
meses
1000 R$
CUSTOS DA QUALIDADE
exemplo3
		
				Custo Prevenção		Custo avaliação		Falha interna		Falha externa
		Jan		23.5		29.0		58.9		3.5
		Fev		21.5		30.0		54.0		3.0
		Mar		23.0		36.0		50.6		3.6
		Abr		25.0		31.0		47.2		4.0
		Mai		19.9		38.5		53.1		2.7
		Jun		23.3		37.5		50.0		2.5
		Jul		23.2		26.0		51.3		2.9
		Ago		30.0		25.0		48.0		2.9
		Set		31.0		25.5		46.0		1.9
		Out		32.0		25.0		36.0		2.1
		Nov		33.0		26.0		37.0		2.0
		Dez		32.0		24.0		35.0		1.7
		Média 2003		26.5		29.5		47.3		2.7
		2002		22.1		30.1		66.6		3.80
&A
Página &P
exemplo3
		0		0		0		0
		0		0		0		0
		0		0		0		0
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		0		0		0		0
Prevenção
Avaliação
Falha interna
Falha externa
Mil Reais
gráfico1
		
&A
Página &P
gráfico1
		Jan		29		58.9		3.5
		Fev		30		54		3
		Mar		36		50.6		3.6
		Abr		31		47.2		4
		Mai		38.5		53.1		2.7
		Jun		37.5		50		2.5
		Jul		26		51.3		2.9
		Ago
		Set
		Out
		Nov
		Dez
		Média do ano		32.6		52.1		3.2
		1997		30.1		66.6		3.8
Prevenção
Avaliação
Falha interna
Falha externa
Meses
Mil Reais
CUSTOS DA QUALIDADE
23.5
21.5
23
40
19.9
23.3
23.2
22
22.1
Exercício 2
	Faça a análise do custo da qualidade abaixo e conclua. Informações: Sistema de Gestão da Qualidade implementado e certificado em abril de 2003. Faturamento médio mensal = R$ 170.0000.000,00
Gráf5
		Jan		29		61		2
		Fev		30		62		2.2
		Mar		36		63		1.9
		Abr		31		59		2.1
		Mai		38.5		59.3		2.2
		Jun		37.5		60		2.2
		Jul		26		58.4		1.9
		Ago		27.1		57		1.8
		Set		25.5		61		1.9
		Out		25		59.2		1
		Nov		26.6		59.5		1.5
		Dez		27		59		1.2
		Média 2003		29.9333333333		59.8666666667		1.825
		2002		30.1		66.6		3.8
Prevenção
Avaliação
Falha interna
Falha externa
Mil Reais
31
32.5
29
30
29.8
32
33
30
31
32
33
37
31.6916666667
22.1
exemplo1
		ANO BASE 2004 - REVISÃO 00
		A- Custos de Prevenção (total)		R$ 816,920.00
		A1- Planejamento da Qualidade
		A1-1 Mão de obra (1 pessoa tempo integral)		R$ 39,000.00
		A1-2 Reuniões (média 48 horas/ano)		R$ 3,360.00
		A2- Planejamento de Controle de Processo
		A2-1 Mão de obra (1 técnico de processo)		R$ 39,000.00
		A2-2 Reuniões (média 48 horas/ano)		R$ 3,360.00
		A3- Análise Crítica do Projeto
		A3-1 Mão de obra (1 supervisor)		R$ 78,000.00
		A3-2 Reuniões (média 60 horas/ano)		R$ 4,200.00
		A4- Treinamento da Qualidade
		A4-1 Treinamento interno		R$ 150,000.00
		A4-2 Treinamento externo		R$ 350,000.00
		A5- Projeto de dispositivos de medição
		A5-1 Dispositivo 569708		R$ 30,000.00
		A5-2 Dispositivo eletrônico Lasertest		R$ 120,000.00
		ANO BASE 2004 - REVISÃO 00
		B- Custos de Avaliação (total)		R$ 891,200.00
		B1- Inspeção de recebimento
		B1-1 Mão de obra (5 inspetores e químicos)		R$ 117,000.00
		B1-2 Manuten. equiptos. + peças reposição		R$ 110,000.00
		B1-3
		B2- Laboratório de Ensaio de Aceitação
		B2-1 Mão de obra (1 técnico)		R$ 26,000.00
		B2-2 Manutenção dos equipamentos		R$ 80,000.00
		B2-3 Custo de ensaio (média de ensaios 100)		R$ 2,000.00
		B3- Inspeção em Processo
		B3- 1 Mão de obra (2 inspetores)		R$ 41,600.00
		B4- Autorias da Qualidade
		B4-1 Auditoria interna		R$ 7,200.00
		B4-2 Auditoria de terceira parte		R$ 16,000.00
		B4-3 Auditoria de produto		R$ 14,400.00
		B5- Calibração		R$ 99,000.00
		B6- Equipamento de Inspeção e Ensaios		R$ 150,000.00
		B7- Teste de campo
		B7.1 Viagem + estada + mão de obra		R$ 178,000.00
		B8- Aprovação laboratorial		R$ 50,000.00
		ANO BASE 2004 - REVISÃO 00
		C- Custos de Falha Interna (total)		R$ 914,280.00
		C1- Retrabalho e reparo		R$ 300,000.00
		C2- Refugo		R$ 210,000.00
		C3- Problemas no processo		R$ 150,680.00
		C4- Fornecedor causando retrabalho/refugo		R$ 50,000.00
		C5- Atividade Comitê AnáliseCrítica Material		R$ 80,000.00
		C6- Reinspeção ou reteste		R$ 82,000.00
		C7- Reclassificação		R$ 41,600.00
		D- Custos de Falha Externa (total)		R$ 1,190,000.00
		D1- Processamento reclamações de clientes		R$ 190,000.00
		D2- Reparo de campo não planejada		R$ 120,000.00
		D3- “Recalls”		R$ 500,000.00
		D4- Processamento de materiais retornados		R$ 210,000.00
		D5- Garantia		R$ 170,000.00
&L&P&COmega Automotive&RCustos da Qualidade
&LExemplo 1&RQualitas Engenharia de Sistemas
exemplo2
		
						1997		1998		Jan		Fev		Mar		Abr		Mai		Jun		Jul
				Total		127.1		109.9		115.0		108.5		113.2		102.2		113.8		113.4		103.4
		1		CUSTOS DE PREVENÇÃO		22.1		22.0		23.5		21.5		23.0		40.0		19.9		23.3		23.2
		1.1		Custos de garantia e as metodologias da qualidade		3.6		4.2		5.0		3.5		4.0		4.5		3.5		4.6		4.6
		1.2		Custos para provas e testes de laboratório		3.3		3.3		4.0		3.0		4.5		2.5		3.0		4.0		2.6
		1.3		Custos para as atividades sobre fornecedores		0.5		0.9		0.5		1.0		1.0		0.5		1.0		2.0		0.5
		1.4		Custos para a formação da qualidade		12.5		8.5		10.5		9.0		8.0		6.0		9.0		9.0		11.5
		1.5		Custos para a rastreabilidade do processo de produção		0.9		1.3		1.0		1.5		1.5		2.0		0.0		0.5		2.5
		1.6		Custos de projeto e gestão dos programas de melhoria		3.4		3.7		2.5		3.5		4.0		4.5		3.0		5.5		2.5
						1997		1998		Jan		Fev		Mar		Abr		Mai		Jun		Jul
		2		CUSTOS DE INSPEÇÁO E AVALIAÇÁO		30.1		32.6		29.0		30.0		36.0		31.0		38.5		37.5		26.0
		2.1		Custos de controle e avaliação no recebimento das materiais,		4.1		2.7		2.0		1.5		2.0		3.0		4.0		3.5		3.0
		2.2		Custos de controle e avaliação durante o processo de produção		21.5		24.3		23.0		20.5		26.5		23.5		31.5		27.0		18.5
		2.3		Custos de Avaliação da qualidade dos fornecedores		0.4		0.8		0.5		1.0		0.5		1.0		0.5		1.0		1.0
		2.4		Custos de controle e avaliação produtos acabados (Final Audit)		2.8		2.3		2.0		3.0		4.0		2.0		2.5		1.5		1.5
		2.5		Custos de homologações e certificações do produto/processo		0.3		0.5		0.5		1.5		0.5		0.0		0.0		0.0		0.5
		2.6		Custos de avaliação nos almoxarifados internos/externos		0.1		0.3		0.0		0.5		0.5		0.5		0.0		0.5		0.0
		2.7		Custos da auditoria do sistema de qualidade		0.1		0.3		0.0		0.0		0.5		0.0		0.0		1.0		0.5
		2.8		Dar demonstrações e garantia da qualidade aos clientes,		0.8		1.3		1.0		2.0		1.5		1.0		0.0		2.5		1.0
						1997		1998		Jan		Fev		Mar		Abr		Mai		Jun		Jul
		3		CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS		66.6		52.1		58.9		54.0		50.6		47.2		53.1		50.0		51.3
		3.1		Custos para retrabalhos e reinspeção		24.4		21.8		24.1		25.0		20.0		19.7		22.6		21.0		20.6
		3.2		Custos dos refugos de produção		34.7		24.0		28.1		22.5		24.0		21.0		25.5		22.5		24.5
		3.3		Custos para diagnósticos, perícias, análise dos erros e defeitos		2.2		2.5		2.5		3.0		1.5		3.0		1.5		3.0		3.0
		3.4		Custos de degradação e desclassificação do produto		0.1		0.3		0.0		0.0		0.5		2.0		0.0		0.0		0.0
		3.5		Custos para visitas e gestão dos erros dos fornecedores		0.1		0.3		0.0		0.5		0.5		0.0		0.5		0.5		0.5
		3.6		Recuperação das caract. básicas dos ferramentais após os erros,		0.1		0.3		0.0		0.5		1.0		0.0		0.0		0.5		0.5
		3.7		Custos relativos ao maior emprego de materiais		0.0		0.3		0.0		0.0		1.5		0.5		0.5		0.0		0.0
		3.8		Custo para autorização de desvio qualitativa		0.2		0.0		0.5		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0
		3.9		Custos para erros de projeto		1.0		0.1		0.5		0.0		0.0		0.0		0.5		0.0		0.0
		3.10		Reservas fora de controle ou em excesso de materiais/produtos		3.2		2.1		3.1		2.5		1.5		1.0		2.0		2.5		2.2
						1997		1998		Jan		Fev		Mar		Abr		Mai		Jun		Jul
		4		CUSTOS DE FALHAS EXTERNAS		3.80		3.2		3.5		3.0		3.6		4.0		2.7		2.5		2.9
		4.1		Custo das reposições aos clientes		0.00		0.1		0.0		0.0		0.5		0.0		0.0		0.0		0.5
		4.2		Custos dos débitos dos clientes		0.40		0.2		0.5		0.0		0.5		0.5		0.0		0.0		0.0
		4.3		Custo da perda de incentivos		0.00		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0
		4.4		Custo para a análise e diagnóstico dos erros externos		0.20		0.3		0.5		0.5		0.5		0.0		0.0		0.5		0.5
		4.5		Custos de reprojetar por causa de erros externos		0.30		0.1		0.5		0.0		0.0		0.0		0.5		0.0		0.0
		4.6		Perda de mercado por decadência da qualidade do produto		0.00		0.1		0.0		0.0		0.0		0.0		1.0		0.0		0.0
		4.7		Custos relativos à responsabilidade civil pelo produto		2.80		2.2		2.1		2.5		2.1		3.5		2.1		2.0		1.9
		4.8		Custos para erros logísticos,		0.00		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0
&A
Página &P
exemplo2
		0		0		0		0
		0		0		0		0
		0		0		0		0
		0		0		0		0
		0		0		0		0
		0		0		0		0
		0		0		0		0
Prevenção
Avaliação
Falha interna
Falha externa
meses
1000 R$
CUSTOS DA QUALIDADE
exemplo3
		
				Custo Prevenção		Custo avaliação		Falha interna		Falha externa
		Jan		31.0		29.0		61.0		2.0
		Fev		32.5		30.0		62.0		2.2
		Mar		29.0		36.0		63.0		1.9
		Abr		30.0		31.0		59.0		2.1
		Mai		29.8		38.5		59.3		2.2
		Jun		32.0		37.5		60.0		2.2
		Jul		33.0		26.0		58.4		1.9
		Ago		30.0		27.1		57.0		1.8
		Set		31.0		25.5		61.0		1.9
		Out		32.0		25.0		59.2		1.0
		Nov		33.0		26.6		59.5		1.5
		Dez		37.0		27.0		59.0		1.2
		Média 2003		31.7		29.9		59.9		1.8
		2002		22.1		30.1		66.6		3.80
&A
Página &P
exemplo3
		0		0		0		0
		0		0		0		0
		0		0		0		0
		0		0		0		0
		0		0		0		0
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		0		0		0		0
		0		0		0		0
		0		0		0		0
		0		0		0		0
Prevenção
Avaliação
Falha interna
Falha externa
Mil Reais
gráfico1
		
&A
Página &P
gráfico1
		Jan		29		58.9		3.5
		Fev		30		54		3
		Mar		36		50.6		3.6
		Abr		31		47.2		4
		Mai		38.5		53.1		2.7
		Jun		37.5		50		2.5
		Jul		26		51.3		2.9
		Ago
		Set
		Out
		Nov
		Dez
		Média do ano		32.6		52.1		3.2
		1997		30.1		66.6		3.8
Prevenção
Avaliação
Falha interna
Falha externa
Meses
Mil Reais
CUSTOS DA QUALIDADE
23.5
21.5
23
40
19.9
23.3
23.2
22
22.1
Exercício 3
	Faça a análise do custo da qualidade abaixo e conclua. Informações: implementado o MASP/CCQ/5S na organização em março de 2003.
	Faturamento 1o trimestre = R$540.0000.000,00	 2o trimestre= R$460.0000.000,00 
	 3o trimestre= R$400.0000.000,00	 4o trimestre= R$390.0000.000,00
Gráf6
		Jan		29		61		2
		Fev		30		62		2.2
		Mar		36		63		1.9
		Abr		31		59		2.1
		Mai		38.5		59.3		2.2
		Jun		37.5		60		2.2
		Jul		26		58.4		1.9
		Ago		27.1		57		1.8
		Set		25.5		61		1.4
		Out		25		59.2		0.9
		Nov		26.6		59.5		1.5
		Dez		27		59		1.2
		Média 2003		29.9333333333		59.8666666667		1.775
		2002		30.1		66.6		3.8
Prevenção
Avaliação
Falha interna
Falha externa
Mil Reais
29
31.6
34
36
35.5
36.7
33
34.7
42
41.5
43.1
44
36.7583333333
22.1
exemplo1
		ANO BASE 2004 - REVISÃO 00
		A- Custos de Prevenção (total)		R$ 816,920.00
		A1- Planejamento da Qualidade
		A1-1 Mão de obra (1 pessoa tempo integral)		R$ 39,000.00
		A1-2 Reuniões (média 48 horas/ano)		R$ 3,360.00
		A2- Planejamento de Controle de Processo
		A2-1 Mão de obra (1 técnico de processo)		R$ 39,000.00
		A2-2 Reuniões (média 48 horas/ano)		R$ 3,360.00
		A3- Análise Crítica do Projeto
		A3-1 Mão de obra (1 supervisor)		R$ 78,000.00
		A3-2 Reuniões (média 60 horas/ano)		R$ 4,200.00
		A4- Treinamento da Qualidade
		A4-1 Treinamento interno		R$ 150,000.00
		A4-2 Treinamento externo		R$ 350,000.00
		A5- Projeto de dispositivos de medição
		A5-1 Dispositivo 569708		R$ 30,000.00
		A5-2 Dispositivo eletrônico Lasertest		R$ 120,000.00
		ANO BASE 2004 - REVISÃO 00
		B- Custos de Avaliação (total)		R$ 891,200.00
		B1- Inspeção de recebimento
		B1-1 Mão de obra (5 inspetores e químicos)		R$ 117,000.00
		B1-2 Manuten. equiptos. + peças reposição		R$ 110,000.00
		B1-3
		B2- Laboratório de Ensaio de Aceitação
		B2-1 Mão de obra (1 técnico)		R$ 26,000.00
		B2-2 Manutenção dos equipamentos		R$ 80,000.00
		B2-3 Custo de ensaio (média de ensaios 100)		R$ 2,000.00
		B3- Inspeção em Processo
		B3- 1 Mão de obra (2 inspetores)		R$41,600.00
		B4- Autorias da Qualidade
		B4-1 Auditoria interna		R$ 7,200.00
		B4-2 Auditoria de terceira parte		R$ 16,000.00
		B4-3 Auditoria de produto		R$ 14,400.00
		B5- Calibração		R$ 99,000.00
		B6- Equipamento de Inspeção e Ensaios		R$ 150,000.00
		B7- Teste de campo
		B7.1 Viagem + estada + mão de obra		R$ 178,000.00
		B8- Aprovação laboratorial		R$ 50,000.00
		ANO BASE 2004 - REVISÃO 00
		C- Custos de Falha Interna (total)		R$ 914,280.00
		C1- Retrabalho e reparo		R$ 300,000.00
		C2- Refugo		R$ 210,000.00
		C3- Problemas no processo		R$ 150,680.00
		C4- Fornecedor causando retrabalho/refugo		R$ 50,000.00
		C5- Atividade Comitê Análise Crítica Material		R$ 80,000.00
		C6- Reinspeção ou reteste		R$ 82,000.00
		C7- Reclassificação		R$ 41,600.00
		D- Custos de Falha Externa (total)		R$ 1,190,000.00
		D1- Processamento reclamações de clientes		R$ 190,000.00
		D2- Reparo de campo não planejada		R$ 120,000.00
		D3- “Recalls”		R$ 500,000.00
		D4- Processamento de materiais retornados		R$ 210,000.00
		D5- Garantia		R$ 170,000.00
&L&P&COmega Automotive&RCustos da Qualidade
&LExemplo 1&RQualitas Engenharia de Sistemas
exemplo2
		
						1997		1998		Jan		Fev		Mar		Abr		Mai		Jun		Jul
				Total		127.1		109.9		115.0		108.5		113.2		102.2		113.8		113.4		103.4
		1		CUSTOS DE PREVENÇÃO		22.1		22.0		23.5		21.5		23.0		40.0		19.9		23.3		23.2
		1.1		Custos de garantia e as metodologias da qualidade		3.6		4.2		5.0		3.5		4.0		4.5		3.5		4.6		4.6
		1.2		Custos para provas e testes de laboratório		3.3		3.3		4.0		3.0		4.5		2.5		3.0		4.0		2.6
		1.3		Custos para as atividades sobre fornecedores		0.5		0.9		0.5		1.0		1.0		0.5		1.0		2.0		0.5
		1.4		Custos para a formação da qualidade		12.5		8.5		10.5		9.0		8.0		6.0		9.0		9.0		11.5
		1.5		Custos para a rastreabilidade do processo de produção		0.9		1.3		1.0		1.5		1.5		2.0		0.0		0.5		2.5
		1.6		Custos de projeto e gestão dos programas de melhoria		3.4		3.7		2.5		3.5		4.0		4.5		3.0		5.5		2.5
						1997		1998		Jan		Fev		Mar		Abr		Mai		Jun		Jul
		2		CUSTOS DE INSPEÇÁO E AVALIAÇÁO		30.1		32.6		29.0		30.0		36.0		31.0		38.5		37.5		26.0
		2.1		Custos de controle e avaliação no recebimento das materiais,		4.1		2.7		2.0		1.5		2.0		3.0		4.0		3.5		3.0
		2.2		Custos de controle e avaliação durante o processo de produção		21.5		24.3		23.0		20.5		26.5		23.5		31.5		27.0		18.5
		2.3		Custos de Avaliação da qualidade dos fornecedores		0.4		0.8		0.5		1.0		0.5		1.0		0.5		1.0		1.0
		2.4		Custos de controle e avaliação produtos acabados (Final Audit)		2.8		2.3		2.0		3.0		4.0		2.0		2.5		1.5		1.5
		2.5		Custos de homologações e certificações do produto/processo		0.3		0.5		0.5		1.5		0.5		0.0		0.0		0.0		0.5
		2.6		Custos de avaliação nos almoxarifados internos/externos		0.1		0.3		0.0		0.5		0.5		0.5		0.0		0.5		0.0
		2.7		Custos da auditoria do sistema de qualidade		0.1		0.3		0.0		0.0		0.5		0.0		0.0		1.0		0.5
		2.8		Dar demonstrações e garantia da qualidade aos clientes,		0.8		1.3		1.0		2.0		1.5		1.0		0.0		2.5		1.0
						1997		1998		Jan		Fev		Mar		Abr		Mai		Jun		Jul
		3		CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS		66.6		52.1		58.9		54.0		50.6		47.2		53.1		50.0		51.3
		3.1		Custos para retrabalhos e reinspeção		24.4		21.8		24.1		25.0		20.0		19.7		22.6		21.0		20.6
		3.2		Custos dos refugos de produção		34.7		24.0		28.1		22.5		24.0		21.0		25.5		22.5		24.5
		3.3		Custos para diagnósticos, perícias, análise dos erros e defeitos		2.2		2.5		2.5		3.0		1.5		3.0		1.5		3.0		3.0
		3.4		Custos de degradação e desclassificação do produto		0.1		0.3		0.0		0.0		0.5		2.0		0.0		0.0		0.0
		3.5		Custos para visitas e gestão dos erros dos fornecedores		0.1		0.3		0.0		0.5		0.5		0.0		0.5		0.5		0.5
		3.6		Recuperação das caract. básicas dos ferramentais após os erros,		0.1		0.3		0.0		0.5		1.0		0.0		0.0		0.5		0.5
		3.7		Custos relativos ao maior emprego de materiais		0.0		0.3		0.0		0.0		1.5		0.5		0.5		0.0		0.0
		3.8		Custo para autorização de desvio qualitativa		0.2		0.0		0.5		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0
		3.9		Custos para erros de projeto		1.0		0.1		0.5		0.0		0.0		0.0		0.5		0.0		0.0
		3.10		Reservas fora de controle ou em excesso de materiais/produtos		3.2		2.1		3.1		2.5		1.5		1.0		2.0		2.5		2.2
						1997		1998		Jan		Fev		Mar		Abr		Mai		Jun		Jul
		4		CUSTOS DE FALHAS EXTERNAS		3.80		3.2		3.5		3.0		3.6		4.0		2.7		2.5		2.9
		4.1		Custo das reposições aos clientes		0.00		0.1		0.0		0.0		0.5		0.0		0.0		0.0		0.5
		4.2		Custos dos débitos dos clientes		0.40		0.2		0.5		0.0		0.5		0.5		0.0		0.0		0.0
		4.3		Custo da perda de incentivos		0.00		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0
		4.4		Custo para a análise e diagnóstico dos erros externos		0.20		0.3		0.5		0.5		0.5		0.0		0.0		0.5		0.5
		4.5		Custos de reprojetar por causa de erros externos		0.30		0.1		0.5		0.0		0.0		0.0		0.5		0.0		0.0
		4.6		Perda de mercado por decadência da qualidade do produto		0.00		0.1		0.0		0.0		0.0		0.0		1.0		0.0		0.0
		4.7		Custos relativos à responsabilidade civil pelo produto		2.80		2.2		2.1		2.5		2.1		3.5		2.1		2.0		1.9
		4.8		Custos para erros logísticos,		0.00		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0
&A
Página &P
exemplo2
		0		0		0		0
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Prevenção
Avaliação
Falha interna
Falha externa
meses
1000 R$
CUSTOS DA QUALIDADE
exemplo3
		
				Custo Prevenção		Custo avaliação		Falha interna		Falha externa
		Jan		29.0		29.0		61.0		2.0
		Fev		31.6		30.0		62.0		2.2
		Mar		34.0		36.0		63.0		1.9
		Abr		36.0		31.0		59.0		2.1
		Mai		35.5		38.5		59.3		2.2
		Jun		36.7		37.5		60.0		2.2
		Jul		33.0		26.0		58.4		1.9
		Ago		34.7		27.1		57.0		1.8
		Set		42.0		25.5		61.0		1.4
		Out		41.5		25.0		59.2		0.9
		Nov		43.1		26.6		59.5		1.5
		Dez		44.0		27.0		59.0		1.2
		Média 2003		36.8		29.9		59.9		1.8
		2002		22.1		30.1		66.6		3.80
&A
Página &P
exemplo3
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Prevenção
Avaliação
Falha interna
Falha externa
Mil Reais
gráfico1
		
&A
Página &P
gráfico1
		Jan		29		58.9		3.5
		Fev		30		54		3
		Mar		36		50.6		3.6
		Abr		31		47.2		4
		Mai		38.5		53.1		2.7
		Jun		37.5		50		2.5
		Jul		26		51.3		2.9
		Ago
		Set
		Out
		Nov
		Dez
		Média do ano		32.6		52.1		3.2
		1997		30.1		66.6		3.8
Prevenção
Avaliação
Falha interna
Falha externa
Meses
Mil Reais
CUSTOS DA QUALIDADE
23.5
21.5
23
40
19.9
23.3
23.2
22
22.1
Exercício 4
	Faça a análise do custo da qualidade abaixo e conclua. Informações: implementado o Seis Sigma na organização em março de 2003.
	Faturamento 1o trimestre = R$540.0000.000,00	2o trimestre= R$560.0000.000,00
 3o trimestre= R$498.0000.000,00	4o trimestre= R$600.0000.000,00
Gráf2
		Jan		29		61		2
		Fev		30		62		2.2
		Mar		36		63		1.9
		Abr		25		32		2.1
		Mai		26		31		2.2
		Jun		25.2		42		2.2
		Jul		21		25		1.9
		Ago		20		34		1.8
		Set		19		35		1.4
		Out		22		34.2		0.9
		Nov		21		26.2		1.5
		Dez		22.3		28.7		1.2
		Média 2003		24.7083333333		39.5083333333		1.775
		2002		30.1		66.6		3.8
Prevenção
Avaliação
Falha interna
Falha externa
Mil Reais
29
31.6
34
36
35.5
36.7
33
34.7
42
41.5
43.1
44
36.7583333333
22.1
exemplo1
		ANO BASE 2004 - REVISÃO 00
		A- Custos de Prevenção (total)		R$ 816,920.00
		A1- Planejamento da Qualidade
		A1-1 Mão de obra (1 pessoa tempo integral)		R$ 39,000.00
		A1-2 Reuniões (média 48 horas/ano)		R$ 3,360.00
		A2- Planejamento de Controle de Processo
		A2-1 Mão de obra (1 técnico de processo)		R$ 39,000.00
		A2-2 Reuniões (média 48 horas/ano)		R$ 3,360.00
		A3- Análise Crítica do Projeto
		A3-1 Mão de obra (1 supervisor)		R$ 78,000.00
		A3-2 Reuniões (média 60 horas/ano)		R$ 4,200.00
		A4- Treinamento da Qualidade
		A4-1 Treinamento interno		R$ 150,000.00
		A4-2 Treinamento externo		R$ 350,000.00
		A5-Projeto de dispositivos de medição
		A5-1 Dispositivo 569708		R$ 30,000.00
		A5-2 Dispositivo eletrônico Lasertest		R$ 120,000.00
		ANO BASE 2004 - REVISÃO 00
		B- Custos de Avaliação (total)		R$ 891,200.00
		B1- Inspeção de recebimento
		B1-1 Mão de obra (5 inspetores e químicos)		R$ 117,000.00
		B1-2 Manuten. equiptos. + peças reposição		R$ 110,000.00
		B1-3
		B2- Laboratório de Ensaio de Aceitação
		B2-1 Mão de obra (1 técnico)		R$ 26,000.00
		B2-2 Manutenção dos equipamentos		R$ 80,000.00
		B2-3 Custo de ensaio (média de ensaios 100)		R$ 2,000.00
		B3- Inspeção em Processo
		B3- 1 Mão de obra (2 inspetores)		R$ 41,600.00
		B4- Autorias da Qualidade
		B4-1 Auditoria interna		R$ 7,200.00
		B4-2 Auditoria de terceira parte		R$ 16,000.00
		B4-3 Auditoria de produto		R$ 14,400.00
		B5- Calibração		R$ 99,000.00
		B6- Equipamento de Inspeção e Ensaios		R$ 150,000.00
		B7- Teste de campo
		B7.1 Viagem + estada + mão de obra		R$ 178,000.00
		B8- Aprovação laboratorial		R$ 50,000.00
		ANO BASE 2004 - REVISÃO 00
		C- Custos de Falha Interna (total)		R$ 914,280.00
		C1- Retrabalho e reparo		R$ 300,000.00
		C2- Refugo		R$ 210,000.00
		C3- Problemas no processo		R$ 150,680.00
		C4- Fornecedor causando retrabalho/refugo		R$ 50,000.00
		C5- Atividade Comitê Análise Crítica Material		R$ 80,000.00
		C6- Reinspeção ou reteste		R$ 82,000.00
		C7- Reclassificação		R$ 41,600.00
		D- Custos de Falha Externa (total)		R$ 1,190,000.00
		D1- Processamento reclamações de clientes		R$ 190,000.00
		D2- Reparo de campo não planejada		R$ 120,000.00
		D3- “Recalls”		R$ 500,000.00
		D4- Processamento de materiais retornados		R$ 210,000.00
		D5- Garantia		R$ 170,000.00
&L&P&COmega Automotive&RCustos da Qualidade
&LExemplo 1&RQualitas Engenharia de Sistemas
exemplo2
		
						1997		1998		Jan		Fev		Mar		Abr		Mai		Jun		Jul
				Total		127.1		109.9		115.0		108.5		113.2		102.2		113.8		113.4		103.4
		1		CUSTOS DE PREVENÇÃO		22.1		22.0		23.5		21.5		23.0		40.0		19.9		23.3		23.2
		1.1		Custos de garantia e as metodologias da qualidade		3.6		4.2		5.0		3.5		4.0		4.5		3.5		4.6		4.6
		1.2		Custos para provas e testes de laboratório		3.3		3.3		4.0		3.0		4.5		2.5		3.0		4.0		2.6
		1.3		Custos para as atividades sobre fornecedores		0.5		0.9		0.5		1.0		1.0		0.5		1.0		2.0		0.5
		1.4		Custos para a formação da qualidade		12.5		8.5		10.5		9.0		8.0		6.0		9.0		9.0		11.5
		1.5		Custos para a rastreabilidade do processo de produção		0.9		1.3		1.0		1.5		1.5		2.0		0.0		0.5		2.5
		1.6		Custos de projeto e gestão dos programas de melhoria		3.4		3.7		2.5		3.5		4.0		4.5		3.0		5.5		2.5
						1997		1998		Jan		Fev		Mar		Abr		Mai		Jun		Jul
		2		CUSTOS DE INSPEÇÁO E AVALIAÇÁO		30.1		32.6		29.0		30.0		36.0		31.0		38.5		37.5		26.0
		2.1		Custos de controle e avaliação no recebimento das materiais,		4.1		2.7		2.0		1.5		2.0		3.0		4.0		3.5		3.0
		2.2		Custos de controle e avaliação durante o processo de produção		21.5		24.3		23.0		20.5		26.5		23.5		31.5		27.0		18.5
		2.3		Custos de Avaliação da qualidade dos fornecedores		0.4		0.8		0.5		1.0		0.5		1.0		0.5		1.0		1.0
		2.4		Custos de controle e avaliação produtos acabados (Final Audit)		2.8		2.3		2.0		3.0		4.0		2.0		2.5		1.5		1.5
		2.5		Custos de homologações e certificações do produto/processo		0.3		0.5		0.5		1.5		0.5		0.0		0.0		0.0		0.5
		2.6		Custos de avaliação nos almoxarifados internos/externos		0.1		0.3		0.0		0.5		0.5		0.5		0.0		0.5		0.0
		2.7		Custos da auditoria do sistema de qualidade		0.1		0.3		0.0		0.0		0.5		0.0		0.0		1.0		0.5
		2.8		Dar demonstrações e garantia da qualidade aos clientes,		0.8		1.3		1.0		2.0		1.5		1.0		0.0		2.5		1.0
						1997		1998		Jan		Fev		Mar		Abr		Mai		Jun		Jul
		3		CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS		66.6		52.1		58.9		54.0		50.6		47.2		53.1		50.0		51.3
		3.1		Custos para retrabalhos e reinspeção		24.4		21.8		24.1		25.0		20.0		19.7		22.6		21.0		20.6
		3.2		Custos dos refugos de produção		34.7		24.0		28.1		22.5		24.0		21.0		25.5		22.5		24.5
		3.3		Custos para diagnósticos, perícias, análise dos erros e defeitos		2.2		2.5		2.5		3.0		1.5		3.0		1.5		3.0		3.0
		3.4		Custos de degradação e desclassificação do produto		0.1		0.3		0.0		0.0		0.5		2.0		0.0		0.0		0.0
		3.5		Custos para visitas e gestão dos erros dos fornecedores		0.1		0.3		0.0		0.5		0.5		0.0		0.5		0.5		0.5
		3.6		Recuperação das caract. básicas dos ferramentais após os erros,		0.1		0.3		0.0		0.5		1.0		0.0		0.0		0.5		0.5
		3.7		Custos relativos ao maior emprego de materiais		0.0		0.3		0.0		0.0		1.5		0.5		0.5		0.0		0.0
		3.8		Custo para autorização de desvio qualitativa		0.2		0.0		0.5		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0
		3.9		Custos para erros de projeto		1.0		0.1		0.5		0.0		0.0		0.0		0.5		0.0		0.0
		3.10		Reservas fora de controle ou em excesso de materiais/produtos		3.2		2.1		3.1		2.5		1.5		1.0		2.0		2.5		2.2
						1997		1998		Jan		Fev		Mar		Abr		Mai		Jun		Jul
		4		CUSTOS DE FALHAS EXTERNAS		3.80		3.2		3.5		3.0		3.6		4.0		2.7		2.5		2.9
		4.1		Custo das reposições aos clientes		0.00		0.1		0.0		0.0		0.5		0.0		0.0		0.0		0.5
		4.2		Custos dos débitos dos clientes		0.40		0.2		0.5		0.0		0.5		0.5		0.0		0.0		0.0
		4.3		Custo da perda de incentivos		0.00		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0
		4.4		Custo para a análise e diagnóstico dos erros externos		0.20		0.3		0.5		0.5		0.5		0.0		0.0		0.5		0.5
		4.5		Custos de reprojetar por causa de erros externos		0.30		0.1		0.5		0.0		0.0		0.0		0.5		0.0		0.0
		4.6		Perda de mercado por decadência da qualidade do produto		0.00		0.1		0.0		0.0		0.0		0.0		1.0		0.0		0.0
		4.7		Custos relativos à responsabilidade civil pelo produto		2.80		2.2		2.1		2.5		2.1		3.5		2.1		2.0		1.9
		4.8		Custos para erros logísticos,		0.00		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0
&A
Página &P
exemplo2
		0		0		0		0
		0		0		0		0
		0		0		0		0
		0		0		0		0
		0		0		0		0
		0		0		0		0
		0		0		0		0
Prevenção
Avaliação
Falha interna
Falha externa
meses
1000 R$
CUSTOS DA QUALIDADE
exemplo3
		
				Custo Prevenção		Custo avaliação		Falha interna		Falha externa
		Jan		29.0		29.0		61.0		2.0
		Fev		31.6		30.0		62.0		2.2
		Mar		34.0		36.0		63.0		1.9
		Abr		36.0		25.0		32.0		2.1
		Mai		35.5		26.0		31.0		2.2
		Jun		36.7		25.2		42.0		2.2
		Jul		33.0		21.0		25.0		1.9
		Ago		34.7		20.0		34.0		1.8
		Set		42.0		19.0		35.0		1.4
		Out		41.5		22.0		34.2		0.9
		Nov		43.1		21.0		26.2		1.5
		Dez		44.0		22.3		28.7		1.2
		Média 2003		36.8		24.7		39.5		1.8
		2002		22.1		30.1		66.6		3.80
&A
Página &P
exemplo3
		0		0		0		0
		0		0		0		0
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		0		0		0		0
		0		0		0		0
		0		0		0		0
Prevenção
Avaliação
Falha interna
Falha externa
Mil Reais
exemplo4
		
&A
Página &P
exemplo4
		Jan		29		61		2
		Fev		30		62		2.2
		Mar		36		63		1.9
		Abr		31		59		2.1
		Mai		38.5		59.3		2.2
		Jun		37.5		60		2.2
		Jul		26		58.4		1.9
		Ago		27.1		57		1.8
		Set		25.5		61		1.4
		Out		25		59.2		0.9
		Nov		26.6		59.5		1.5
		Dez		27		59		1.2
		Média 2003		29.9333333333		59.8666666667		1.775
		2002		30.1		66.6		3.8
Prevenção
Avaliação
Falha interna
Falha externa
Meses
Mil Reais
CUSTOS DA QUALIDADE
29
31.6
34
36
35.5
36.7
33
34.7
42
41.5
43.1
44
36.7583333333
22.1
Exercício 5
	Faça a análise do custo da qualidade abaixo e conclua. Informações: compra de novos equipamentos de produção em março de 2003 e calibração de 100% dos equipamentos a partir de julho de 2003.
	Faturamento 1o trimestre = R$540.0000.000,00	 2o trimestre= R$560.0000.000,00
 3o trimestre= R$570.0000.000,00	 4o trimestre= R$590.0000.000,00
Gráf3
		Jan		30		61		10
		Fev		30		62		11
		Mar		30		62.2		10.2
		Abr		30		62.3		10.4
		Mai		30		63		10.5
		Jun		30		64		11
		Jul		33		63.7		10
		Ago		34		64.5		11.2
		Set		34		63.8		9
		Out		34		63.9		9.9
		Nov		34		64		10.1
		Dez		34		62.9		11
		Média 2003		31.9166666667		63.108333333310.3583333333
		2002		30.1		66.6		12
Prevenção
Avaliação
Falha interna
Falha externa
Mil Reais
29
31.6
34
36
35.5
36.7
33
34.7
42
41.5
43.1
44
36.7583333333
15
exemplo1
		ANO BASE 2004 - REVISÃO 00
		A- Custos de Prevenção (total)		R$ 816,920.00
		A1- Planejamento da Qualidade
		A1-1 Mão de obra (1 pessoa tempo integral)		R$ 39,000.00
		A1-2 Reuniões (média 48 horas/ano)		R$ 3,360.00
		A2- Planejamento de Controle de Processo
		A2-1 Mão de obra (1 técnico de processo)		R$ 39,000.00
		A2-2 Reuniões (média 48 horas/ano)		R$ 3,360.00
		A3- Análise Crítica do Projeto
		A3-1 Mão de obra (1 supervisor)		R$ 78,000.00
		A3-2 Reuniões (média 60 horas/ano)		R$ 4,200.00
		A4- Treinamento da Qualidade
		A4-1 Treinamento interno		R$ 150,000.00
		A4-2 Treinamento externo		R$ 350,000.00
		A5- Projeto de dispositivos de medição
		A5-1 Dispositivo 569708		R$ 30,000.00
		A5-2 Dispositivo eletrônico Lasertest		R$ 120,000.00
		ANO BASE 2004 - REVISÃO 00
		B- Custos de Avaliação (total)		R$ 891,200.00
		B1- Inspeção de recebimento
		B1-1 Mão de obra (5 inspetores e químicos)		R$ 117,000.00
		B1-2 Manuten. equiptos. + peças reposição		R$ 110,000.00
		B1-3
		B2- Laboratório de Ensaio de Aceitação
		B2-1 Mão de obra (1 técnico)		R$ 26,000.00
		B2-2 Manutenção dos equipamentos		R$ 80,000.00
		B2-3 Custo de ensaio (média de ensaios 100)		R$ 2,000.00
		B3- Inspeção em Processo
		B3- 1 Mão de obra (2 inspetores)		R$ 41,600.00
		B4- Autorias da Qualidade
		B4-1 Auditoria interna		R$ 7,200.00
		B4-2 Auditoria de terceira parte		R$ 16,000.00
		B4-3 Auditoria de produto		R$ 14,400.00
		B5- Calibração		R$ 99,000.00
		B6- Equipamento de Inspeção e Ensaios		R$ 150,000.00
		B7- Teste de campo
		B7.1 Viagem + estada + mão de obra		R$ 178,000.00
		B8- Aprovação laboratorial		R$ 50,000.00
		ANO BASE 2004 - REVISÃO 00
		C- Custos de Falha Interna (total)		R$ 914,280.00
		C1- Retrabalho e reparo		R$ 300,000.00
		C2- Refugo		R$ 210,000.00
		C3- Problemas no processo		R$ 150,680.00
		C4- Fornecedor causando retrabalho/refugo		R$ 50,000.00
		C5- Atividade Comitê Análise Crítica Material		R$ 80,000.00
		C6- Reinspeção ou reteste		R$ 82,000.00
		C7- Reclassificação		R$ 41,600.00
		D- Custos de Falha Externa (total)		R$ 1,190,000.00
		D1- Processamento reclamações de clientes		R$ 190,000.00
		D2- Reparo de campo não planejada		R$ 120,000.00
		D3- “Recalls”		R$ 500,000.00
		D4- Processamento de materiais retornados		R$ 210,000.00
		D5- Garantia		R$ 170,000.00
&L&P&COmega Automotive&RCustos da Qualidade
&LExemplo 1&RQualitas Engenharia de Sistemas
exemplo2
		
						1997		1998		Jan		Fev		Mar		Abr		Mai		Jun		Jul
				Total		127.1		109.9		115.0		108.5		113.2		102.2		113.8		113.4		103.4
		1		CUSTOS DE PREVENÇÃO		22.1		22.0		23.5		21.5		23.0		40.0		19.9		23.3		23.2
		1.1		Custos de garantia e as metodologias da qualidade		3.6		4.2		5.0		3.5		4.0		4.5		3.5		4.6		4.6
		1.2		Custos para provas e testes de laboratório		3.3		3.3		4.0		3.0		4.5		2.5		3.0		4.0		2.6
		1.3		Custos para as atividades sobre fornecedores		0.5		0.9		0.5		1.0		1.0		0.5		1.0		2.0		0.5
		1.4		Custos para a formação da qualidade		12.5		8.5		10.5		9.0		8.0		6.0		9.0		9.0		11.5
		1.5		Custos para a rastreabilidade do processo de produção		0.9		1.3		1.0		1.5		1.5		2.0		0.0		0.5		2.5
		1.6		Custos de projeto e gestão dos programas de melhoria		3.4		3.7		2.5		3.5		4.0		4.5		3.0		5.5		2.5
						1997		1998		Jan		Fev		Mar		Abr		Mai		Jun		Jul
		2		CUSTOS DE INSPEÇÁO E AVALIAÇÁO		30.1		32.6		29.0		30.0		36.0		31.0		38.5		37.5		26.0
		2.1		Custos de controle e avaliação no recebimento das materiais,		4.1		2.7		2.0		1.5		2.0		3.0		4.0		3.5		3.0
		2.2		Custos de controle e avaliação durante o processo de produção		21.5		24.3		23.0		20.5		26.5		23.5		31.5		27.0		18.5
		2.3		Custos de Avaliação da qualidade dos fornecedores		0.4		0.8		0.5		1.0		0.5		1.0		0.5		1.0		1.0
		2.4		Custos de controle e avaliação produtos acabados (Final Audit)		2.8		2.3		2.0		3.0		4.0		2.0		2.5		1.5		1.5
		2.5		Custos de homologações e certificações do produto/processo		0.3		0.5		0.5		1.5		0.5		0.0		0.0		0.0		0.5
		2.6		Custos de avaliação nos almoxarifados internos/externos		0.1		0.3		0.0		0.5		0.5		0.5		0.0		0.5		0.0
		2.7		Custos da auditoria do sistema de qualidade		0.1		0.3		0.0		0.0		0.5		0.0		0.0		1.0		0.5
		2.8		Dar demonstrações e garantia da qualidade aos clientes,		0.8		1.3		1.0		2.0		1.5		1.0		0.0		2.5		1.0
						1997		1998		Jan		Fev		Mar		Abr		Mai		Jun		Jul
		3		CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS		66.6		52.1		58.9		54.0		50.6		47.2		53.1		50.0		51.3
		3.1		Custos para retrabalhos e reinspeção		24.4		21.8		24.1		25.0		20.0		19.7		22.6		21.0		20.6
		3.2		Custos dos refugos de produção		34.7		24.0		28.1		22.5		24.0		21.0		25.5		22.5		24.5
		3.3		Custos para diagnósticos, perícias, análise dos erros e defeitos		2.2		2.5		2.5		3.0		1.5		3.0		1.5		3.0		3.0
		3.4		Custos de degradação e desclassificação do produto		0.1		0.3		0.0		0.0		0.5		2.0		0.0		0.0		0.0
		3.5		Custos para visitas e gestão dos erros dos fornecedores		0.1		0.3		0.0		0.5		0.5		0.0		0.5		0.5		0.5
		3.6		Recuperação das caract. básicas dos ferramentais após os erros,		0.1		0.3		0.0		0.5		1.0		0.0		0.0		0.5		0.5
		3.7		Custos relativos ao maior emprego de materiais		0.0		0.3		0.0		0.0		1.5		0.5		0.5		0.0		0.0
		3.8		Custo para autorização de desvio qualitativa		0.2		0.0		0.5		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0
		3.9		Custos para erros de projeto		1.0		0.1		0.5		0.0		0.0		0.0		0.5		0.0		0.0
		3.10		Reservas fora de controle ou em excesso de materiais/produtos		3.2		2.1		3.1		2.5		1.5		1.0		2.0		2.5		2.2
						1997		1998		Jan		Fev		Mar		Abr		Mai		Jun		Jul
		4		CUSTOS DE FALHAS EXTERNAS		3.80		3.2		3.5		3.0		3.6		4.0		2.7		2.5		2.9
		4.1		Custo das reposições aos clientes		0.00		0.1		0.0		0.0		0.5		0.0		0.0		0.0		0.5
		4.2		Custos dos débitos dos clientes		0.40		0.2		0.5		0.0		0.5		0.5		0.0		0.0		0.0
		4.3		Custo da perda de incentivos		0.00		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0
		4.4		Custo para a análise e diagnóstico dos erros externos		0.20		0.3		0.5		0.5		0.5		0.0		0.0		0.5		0.5
		4.5		Custos de reprojetar por causa de erros externos		0.30		0.1		0.5		0.0		0.0		0.0		0.5		0.0		0.0
		4.6		Perda de mercado por decadência da qualidade do produto		0.00		0.1		0.0		0.0		0.0		0.0		1.0		0.0		0.0
		4.7		Custos relativos à responsabilidade civil pelo produto		2.80		2.2		2.1		2.5		2.1		3.5		2.1		2.0		1.9
		4.8		Custos para erros logísticos,		0.00		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0		0.0
&A
Página &P
exemplo2
		0		0		0		0
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		0		0		0		0
		0		0		0		0
		0		0		0		0
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		0		0		0		0
Prevenção
Avaliação
Falha interna
Falha externa
meses
1000 R$
CUSTOS DA QUALIDADE
exemplo3
		
				Custo Prevenção		Custo avaliação		Falha interna		Falha externa
		Jan		29.0		30.0		61.0		10.0
		Fev		31.6		30.0		62.0		11.0
		Mar		34.0		30.0		62.2		10.2
		Abr		36.0		30.0		62.3		10.4
		Mai		35.5		30.0		63.0		10.5
		Jun		36.7		30.0		64.0		11.0
		Jul		33.0		33.0		63.7		10.0
		Ago		34.7		34.0		64.5		11.2
		Set		42.0		34.0		63.8		9.0
		Out		41.5		34.0		63.9		9.9
		Nov		43.1		34.0		64.0		10.1
		Dez		44.0		34.0		62.9		11.0
		Média 2003		36.8		31.9		63.1		10.4
		2002		15		30.1		66.6		12.00
&A
Página &P
exemplo3
		0		0		0		0
		0		0		0		0
		0		0		0		0
		0		0		0		0
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		0		0		0		0
Prevenção
Avaliação
Falha interna
Falha externa
Mil Reais
exemplo4
		
&A
Página &P
exemplo4
		Jan		29		61		2
		Fev		30		62		2.2
		Mar		36		63		1.9
		Abr		25		32		2.1
		Mai		26		31		2.2
		Jun		25.2		42		2.2
		Jul		21		25		1.9
		Ago		20		34		1.8
		Set		19		35		1.4
		Out		22		34.2		0.9
		Nov		21		26.2		1.5
		Dez		22.3		28.7		1.2
		Média 2003		24.7083333333		39.5083333333		1.775
		2002		30.1		66.6		3.8
PrevençãoAvaliação
Falha interna
Falha externa
Meses
Mil Reais
CUSTOS DA QUALIDADE
29
31.6
34
36
35.5
36.7
33
34.7
42
41.5
43.1
44
36.7583333333
22.1
Algumas conclusões dos exercícios
	Exercício 1:
	Sistema de Gestão da Qualidade implementado de modo eficiente, pois os custos de falhas foram reduzidos após a implementação. Os custos de prevenção aumentaram mas a redução das falhas externas foram maiores.
	Exercício 2:
	Sistema de Gestão da Qualidade implementado, mas com resultados de custos deixando a desejar. Há um aumento nos custos de falhas internas e avaliação nos dois meses seguintes a certificação e uma oscilações nos meses seguintes. Uma análise deveria ser feita em relação ao faturamento de 2002, pois os números estão demonstrando um aumento no custo da qualidade em 2003.
	Exercício 3:
	Ferramentas da qualidade implementados sem demonstrar eficiência pois há uma redução no faturamento da organização sem que houvesse uma redução proporcional no custo da qualidade. A empresa deverá analisar se tais ferramentas estão sendo implementadas para gerar resultados a longo prazo. Análise crítica do planejamento estratégico deveria ser conduzido.
Algumas conclusões dos exercícios
	Exercício 4:
	O programa Seis Sigma foi implementado com resultados de melhoria significativos e contínuos. O faturamento nesta empresa aumenta e os custos qualidade vem sendo reduzido principalmente nas falhas internas e externas com redução nas inspeções.
	Exercício 5:
	O novo equipamento de produção deve ter aumentado a capacidade produtiva, mas não há muitas evidências da melhoria da qualidade por conta deste novo equipamento. Conceitos de confiabilidade de equipamentos pudessem melhorar os custos da qualidade (MTBF, MTTR, Cmk, EGE – eficácia global do equipamento).
	A calibração de 100% dos equipamentos da organização demonstrou pouca eficácia na redução das falhas internas e/ou externas.
Custos de Prevenção
São aqueles de todas as atividades empreendidas para prevenir
defeitos no “projeto”, mais desenvolvimento, compras, mão de obra
e outros aspectos do início e criação de um produto ou serviço.
Custos de Avaliação
São os que se incorre durante as inspeções, ensaios e outras
avaliações planejadas com a finalidade de se determinar se o
hardware, software, ou serviços, estão de acordo com os requisitos.
Custos das falhas
Estão associados a coisas que, segundo se verificou, não estão de
acordo com os requisitos, inclusive no desempenho, assim como à
avaliação, disposição e aspectos dos negócios com o consumidor
de tais falhas. Aí se incluem todo o material e a mão de obra
envolvidos na operação.
TIPO DE INDÚSTRIA
% SOBRE AS
VENDAS
Simples, baixa precisão
0,5 - 2
Normal, média precisão
1 - 5
De precisão
2 - 10
Eletrônica Complexa, espacial
5 - 25
Categoria de Custos
% sobre o total
Falhas internas
25 - 40
Falhas externas
20 - 40
Total de Falhas
50 - 90
Avaliação
10 - 50
Prevenção
0,5 - 5
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
JanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezMédia
2003
2002
Mil Reais
PrevençãoAvaliaçãoFalha internaFalha externa
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
JanFevMarAbr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
NovDez
Média 2003
2002
Mil Reais
PrevençãoAvaliaçãoFalha internaFalha externa
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
160,0
JanFevMarAbr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
NovDez
Média 2003
2002
Mil Reais
PrevençãoAvaliaçãoFalha internaFalha externa
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
160,0
JanFevMarAbr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
NovDez
Média 2003
2002
Mil Reais
PrevençãoAvaliaçãoFalha internaFalha externa
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
160,0
JanFevMarAbr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
NovDez
Média 2003
2002
Mil Reais
PrevençãoAvaliaçãoFalha internaFalha externa

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