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Resumo de Criminologia

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CRIMINOLOGIA
FUNÇÃO DA CRIMINOLOGIA
· Estudar o fenômeno natural, com base nos fatores individuais (personalidade) e nos fatores sociais (ambiente), além de combater o crime com as seguintes ações:
I. Explicar e prevenir o crime
II. Intervir na pessoa do infrator
III. Avaliar os diferentes modelos de resposta ao crime
OBJETIVOS DA CRIMINOLOGIA
· Ressocialização do delinquente (tratamento)
· Prevenção do crime (PROFILAXIA) – busca o controle razoável da criminalidade
· O estudo das causas e concausas (várias causas) da criminalidade e da periculosidade preparatória da criminalidade.
· O estudo das manifestações e os EFEITOS da criminalidade e da periculosidade preparatória da criminalidade.
· O estudo da POLÍTICA ASSISTENCIAL à etiologia (causa) da criminalidade, suas manifestações e seus efeitos, servindo como base orientadora para outras ciências e disciplinas correlatas.
OBJETOS DE ESTUDO DA CRIMINOLOGIA
· CrimeNa visão clássica (passado), eram estudados (por dedução) apenas esses 2 objetos.
· Criminoso
· Vítima Surgiram na criminologia moderna (Atual), estudo feito por Indução.
· Controle social das
Condutas criminosas
CARACTERÍSTICAS DA CRIMINOLOGIA
· É uma ciência:
I. Empírica (baseada em experiência e observação) – TIPO DE MÉTODO
II. Interdisciplinar (Utiliza-se de várias disciplinas) - TIPO DE MÉTODO
III. Informal
IV. Do ser (diferente do D. Penal que é uma ciência do QUERER SER)
V. Autônoma (Ela dá suporte às demais ciências, mas não é subordinada a elas.)
MÉTODOS DA CRIMINOLOGIA
· Empirismo: Baseia-se na experiência. Teoria contrária ao racionalismo
· Interdisciplinaridade: Foco na multidisciplina. Se relaciona com o direito penal, biologia, psiquiatria, psicologia, etc.
RESPOSTA AO FENÔMENO CRIMINAL
· A qualidade da resposta não depende apenas da punição do infrator, mas também do atendimento da expectativa dos infratores e das vítimas (de suas famílias), e da comunidade onde ocorreu o delito.
· Há 2 tipos de resposta ao fenômeno criminal:
I. Resposta Formal (do Estado) 
a) Através de políticas de segurança pública (ações punitivas)
b) Através de políticas públicas de segurança (aplicação dos direitos sociais)
II. Resposta Informal (Sociedade civil)
DIREITO PENAL DO AUTOR
· O nosso sistema penal adotou o “direito penal do autor”, para fixação de pena, espécie de pena, regime de cumprimento, substituição, transação penal, etc. 
· Aqui o Juiz leva em consideração, entre outras, o grau de culpabilidade, seus antecedentes, as consequências do crime, etc.
DIREITO PENAL DO FATO
· O nosso sistema penal adotou o “direito penal do fato”, para caracterizar o crime,
MODELOS TEÓRICOS DA CRMIMOLOGIA
· Para Nestor Sampaio, existem 3 modelos ou formas teóricas de criminologia:
I. Clássico e Neoclássico
II. Positivista
III. Moderno
I. Modelo Clássico: Não há foco na ressocialização, nem na prevenção. Nesse modelo se busca a prevenção ao delito por meio de ameaça de castigo, o meio dissuasório com o fito (intuito) de inibir a ação delituosa. O foco é a pena como meio de prevenção.
II. Modelo Neoclássico: Compartilha a mesma ideia do modelo clássico, isto é dissuasão penal. Porém está atrelado ao sistema normativo e como esse sistema é percebido pelo potencial criminoso.
III. Modelo Positivista: O centro do estudo está no delinquente, pois o delito surge de uma abstração da lei (tipicidade penal), daí com base cientifica se estuda o delinquente, pois o delito seria apenas um sintoma seu. Esse estudo baseia-se nas predisposições para a prática do delito que diferencia o delinquente dos outros cidadãos não delinquentes.
IV. Modelo Criminológico moderno: O centro do estudo está na forma de resposta social frente ao crime, além da intervenção na pessoa do delinquente. O termo intervenção supera o termo tratamento, dando assim o caráter pluridimensional, dinâmica de verificação criminal no mundo real. O crime é visto como um problema humano, provocador de dor e sofrimento. Nesse modelo surge a inserção da vítima e do controle social como objetos de estudo da criminologia.
TEORIAS SOCIOLÓGICAS
· A doutrina aponta o estudo das teorias criminais em duas teorias, compostas por outras teorias e escolas.
TEORIAS DO CONSENSO X TEORIAS DO CONFLITO
TEORIA DO CONSENSO
· Busca garantir uma sociedade, a convivência harmoniosa, é alcançado quando suas instituições funcionam perfeitamente, onde os cidadãos têm objetivos comuns e aceitam respeitar as normas vigentes (contrato social).
· Surgi a figura do crime quando um dos cidadãos deixa de pensar no bem comum e começa a pensar em sua satisfação pessoal, quebrando a regra de convívio harmonioso.
ESCOLA DE CHICAGO
· Foco na análise sobre o surgimento de favelas, a proliferação do crime, da violência e ao aumento populacional
· Foco era a base familiar
I. Associação Diferencial: Foco na análise de que ser criminoso era uma escolha, não uma questão hereditária/atávica.
II. Anomia: Crimes que não possuíam motivações racionais. 
EX: Jovens que furtam comida que não iriam comer.
TEORIA DO CONFLITO
· Denota a necessidade de um sistema de ordem e coerção, havendo assim, uma classe dominante e outra dominada, pois as pessoas tem interesses incomuns assim o controle social ocorrerá para que a classe dominante prevaleça sobre a classe dominada.
Labbeling Approach
· Teoria do etiquetamento ou rotulação. A delinquência não existe na natureza, não é um dado, mas uma construção da sociedade, uma realidade que decorre de processos de definição e de interação social.
· Aqui tem-se que a criminalidade não é uma qualidade da conduta humana, mas sim a consequência de um processo que se atribui tal definição.
Teoria Crítica
· Denota que a criminalidade da classe pobre é questionada/investigada, no entanto, na classe alta não acontece.
· Aqui tem-se que o capitalismo é a base para o crime.
TEORIAS E ESCOLAS CRMINOLÓGICAS
· Teoria Ecológica
· Conhecida como teoria da cidade plena.
· Defende que o crescimento desordenado da cidade faz desaparecer o controle social informal; as pessoas vão se tornando anônimas, de modo que a família, a igreja, o trabalho, os clubes de serviço social etc, não dão mais conta de proibir os atos antissociais.
· Para essa teoria, a ruptura do grupo primário (família), enfraquece o sistema, causando o aumento da criminalidade nas cidades.
· Associação Diferencial
· Tem como expoente o sociólogo americano Edwin Sutherland, inspirado em Gabriel Tarde.
· Afirma que o comportamento criminoso é aprendido, nunca herdado.
· Não propõe associação entre criminosos e não criminosos, mas sim entre definições favoráveis e não favoráveis ao delito.
· Combate os crimes de colarinho branco (White-collar)
· Anomia – Subcultura delinquente
· Também chamada de teoria do consenso.
· Diz que um ato que para as demais culturas seria um delito, para aquela determinada cultura era aceitável, comum, normal.
· Neorretribucionismo
· É a teoria da tolerância zero
· Também denominada lei e ordem, decorrente das teorias das janelas quebradas.
ESCOLA CLÁSSICA ou LUSNATURALISMO (BECCARIA)
· A denominação de “escola clássica” foi dada pelos criadores da Escola Positivista.
· Definiam o crime como fato individual, isolado, como mera infração à lei.
· Considera o autor mero sujeito ativo do fato.
· Determinava 3 teorias para a pena:
I. Absoluta: Via a pena como exigência de justiça.
II. Relativa: Apontava um fim prático de prevenção geral e especial.
III. Mista: Resultava da fusão das duas primeiras.
ESCOLA POSITIVA ou ESCOLA ITALIANA
· No século XIX, ocorreu a falência das ideias iluministas, tanto pelo crescente aumento da criminalidade e diversidade de crimes que se criaram, quanto pelas altas taxas de reincidência.
· O início da Escola Positiva Italiana ocorreu com a publicação do livro ‘’ L’uomo Delinquente ‘’ de Lombroso, em 1876, que teve como discípulos Enrico Ferrí e Rafael Garófalo.
A ANTROPOLOGIA DE CESARE LOMBROSO
· Tem como principal teoria o criminoso atávico (nato), criada inicialmente por Darwin e desenvolvida por Lombroso.· O criminoso atávico seria um homem menos civilizado, sendo representado por um enorme anacronismo (representação física e mental do homem primitivo).
· Acredita que o comportamento humano é biologicamente determinado (hereditário).
· Reduziu o crime a um fenômeno natural, pois considera o criminoso um indivíduo primitivo e doente.
· Classificou o criminoso como: 
I. Atávico (nato) / Louco moral (doente) / epilético / Ocasional / Passional / Louco 
SOCIOLOGIA CRIMINAL ou ESCOLA FRANCO-BELGA (FERRÍ)
· A sociologia criminal começou a se consolidar após o desequilíbrio da Escola Positiva, no século XIX.
· Baseia-se seus estudos no ambiente (miséria, ambiente moral e material, educação, família, etc.) para a caracterização do criminoso e assim do crime.
· Usavam como método de estudos a ESTATÍSTICA
· Principais estudiosos foram: Alexandre Lacassagne, Émile Durkhein e Lambert Adolphe Jacques Quetelet.
· Erico Ferri acreditava que o delito se originava de fenômenos sociais.
· Defendia também a “teoria dos substitutivos penais”, onde a pena deveria vir junta de reformas econômicas e sociais. Sustentou a pena indeterminada e indenização da vítima como medida penal
· Ferri acreditava em 6 tipos de delinquentes:
I. Nato
II. Louco
III. Habitual
IV. Ocasional
V. Passional
VI. Involuntário ou imprudente
PSICOLOGIA POSITIVA DE RAFAEL GARÓFALO
· Garófalo foi o primeiro autor da Escola positiva a usar a denominação “criminologia”.
· Defendia a teoria do crime natural. Para ele, a ausência de sentimentos básicos conduzia o delinquente ao crime.
· Acreditava que o delinquente tinha um déficit de moralidade na personalidade, de base endógena e uma mutação psíquica hereditária com conotações atávicas e degenerativas (sentido hereditário degenerativo).
· Entendia que as penas deveriam servir como castigos e observar as particularidades de cada criminoso.
· Definiu 4 categorias de delinquentes:
I. O assassino
II. O criminoso violento
III. O ladrão
IV. O lascivo (indecente / libidinoso)
CRIMINOLOGIA NOVA / CRÍTICA
· Confronta a teoria sociológica sobre o crime e controle social com os princípios da ideologia e defesa social. 
· Tem como foco o contexto social (o etiquetamento, estigmatização, a reação social, etc.)
· No ano de 1960 ocorreu a maior virada no estudo da criminologia. Surgiram as seguintes teorias:
I. Labelling Approach (perspectiva interacionalista)
II. Etnometodologia
III. Criminologia Radical
LABELLING APPROACH (Perspectiva Interacionalista)
· Reporta-se ao delinquente ou ao crime propriamente dito e ao sistema de controle. Sofre a influência do interacionalismo simbólico, de que o delinquente apenas se difere do homem normal pela estigmatização que sofre.
· O Labelling Approach rejeita o pensamento determinista e os modelos estruturais estatísticos do comportamento do delinquente
ETNOMETODOLOGIA
· Seu objetivo é entrar no cotidiano dos participantes de determinada sociedade e descobrir as regras e os rituais que eles assumem como garantidos para se assegurar.
CRIMINOLOGIA RADICAL
· Apresenta um desenvolvimento das premissas do interacionalismo em um sentido oposto ao da Etnometodologia, criticando tanto ela quanto o interacionalismo.
VITIMOLOGIA
· É uma disciplina da criminologia. Analisa a vítima sob diversos ângulos, como direito penal, psicologia e psiquiatria.
· Tipos de vitimização:
I. Vitimização primária: se relaciona ao indivíduo atingido diretamente pela conduta criminosa.
II. Vitimização secundária: Consequência das relações entre as vítimas primárias e o Estado em face da burocratização de seu aparelho repressivo (MP, Polícia, etc)
III. Vitimização terciaria: Decorrente de um excesso de sofrimento, que extrapola o limite das leis do País, quando a vítima é abandonada em certos delitos pelo Estado e estigmatizada pela comunidade, incentivando a “cifra negra” (crimes que não são levados ao conhecimento das autoridades).
CLASSIFICAÇÃO DAS VÍTIMAS
· Vítima completamente inocente ou vítima ideal: Aquela que não colabora e nem provoca o delito.
· Vítima de culpabilidade menor ou por ignorância: Ocorre quando há um impulso involuntário ao delito, com um grau de culpa que leva a pessoa à vitimização.
EX: Um casal mantém relação sexual na varanda do vizinho, e lá são ridicularizados por ele.
· Vítima voluntária ou tão culpada quanto o infrator: Ambos podem ser o criminoso ou a vítima.
EX: Roleta Russa (um só projetil no tambor, e ambos roletam até se matar.)
· Vítima mais culpada que o infrator: Aquela que incita o autor do crime por não se controlarem, ainda que haja uma parcela de culpa do autor.
Vítima unicamente culpada: Dentro dessa classificação há uma subclassificação:
I. Vítima Infratora: A pessoa comete um delito e no fim se torna vítima
EX: Homicídio por legítima defesa.
II. Vítima Simuladora: Induz um indivíduo a ser acusado de um delito, gerando um erro judiciário.
III. Vítima Imaginária: Pessoa com transtorno mental que, em decorrência de tal distúrbio, leva o judiciário à erro.
CONTROLE SOCIAL
· São mecanismos e sanções sociais que buscam submeter os indivíduos ás normas de convivência social.
· Remete ao contrato social de Rousseau
· Classificada em:
I. Controle social informal: Família, escola, religião, profissão, etc.
II. Controle Social Formal: Polícia, MP, Justiça, administração penitenciaria, etc.
POLÍTICA CRIMINAL
· É uma disciplina focada em estratégias e meio de controle da criminalidade, por parte do Estado.
· Aqui surge o caráter teleológico, atuando entre meios e fins, como política de vanguarda, buscando criar possibilidades de alteração legislativa positivada
· Atua na prevenção e repressão ao crime.
PREVENÇÃO DELITIVA
· Conjunto de ações que visam evitar a ocorrência do delito.
· Exerce medidas diretas e indiretas para atingir o delito.
Medidas indiretas: São medidas que tocam os direitos sociais, oferecendo por exemplo uma saúde preventiva.
Medidas Diretas: São medidas direcionadas à infração penal, punições.
Prevenção Primária
· Garantia dos direitos sociais pelo Estado
Prevenção secundária
· Contribuição da sociedade.
Prevenção terciária
· Foco no recluso, visando sua recuperação e evitando sua reincidência
MODELOS DE REAÇÃO AO CRIME
Teoria da Reação Social
· A ação criminosa gera uma Reação Social (Estatal), em sentido contrário, no mínimo proporcional à ação do delito.
· Há 3 modelos de reação social ao delito:
I. Modelo Dissuasório (direito penal clássico): surge a partir da repressão por meio da PUNIÇÃO ao agente. Aplica-se a pena castigo.
II. Modelo Ressocializador: intervém na vida e na pessoa do infrator. Há a PUNIÇÃO E A REINSERÇÃO SOCIAL do infrator.
III. Modelo restaurador (integrador): Chamado de justiça restaurativa, procura reestabelecer, da melhor maneira possível, o estado de antes, visando a REEDUCAÇÃO DO INFRATOR, ASSISTÊNCIA À VÍTIMA E O CONTROLE SOCIAL AFETADO PELO CRIME.
PREVENÇÃO GERAL NEGATIVA e PREVENÇÃO GERAL POSITIVIA
Geral significa que a pena atinge toda a sociedade
· Prevenção Geral Negativa: Prevenção por intimidação, penaliza o autor para refletir na sociedade.
· Prevenção geral Positiva: Chamada de integradora, aplicação da pena + a ressocialização do autor.
PREVENÇÃO ESPECIAL NEGATIVA e PREVENÇÃO ESPECIAL POSITIVA
Especial significa que atinge a pessoa do delito. Tem como objetivo a reeducação do autor. Tem-se que o delito é instado por fatores endógenos e exógenos.
· Prevenção Especial Negativa: Neutraliza o autor com cárcere.
· Prevenção Especial Positiva: utiliza a pena com caráter Ressocializador e pedagógico, para que o autor desista de cometer novos delitos.

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