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CEMONF 3º ANO Concordância verbal II Bom dia, tudo bem com vocês? Já sabemos que concordância é a adaptação de uma palavra à outra. Na CONCORDÂNCIA VERBAL o verbo se adapta ao sujeito. Na aula anterior, vimos a relação do verbo com o sujeito simples – aquele que apresenta somente um núcleo. Hoje, abordaremos casos especiais com o sujeito composto e também a concordância dos verbos impessoais, dos verbos que estão na voz passiva sintética, além de concordância quando há presença da conjunção ou e quando ocorre silepse. A partir desse material, espero que sejam sanadas suas dúvidas relacionadas a esses casos de concordância, fundamentais no momento da escrita e em provas de português. Leia com atenção o material e qualquer dúvida entre em contato. PROFESSORA: LEONILDE DE SOUSA Verbos: HAVER / FAZER O verbo HAVER, quando indica tempo transcorrido ou é usado no sentido de EXISTIR, é impessoal. Deve, portanto, permanecer na 3ª pessoa do singular. Há dois meses que as aulas presenciais tiram férias. Ex: Há momentos de pânicos, nessa quarentena. Se houvesse mais justiça, haveria menos descontentes. Haverá dias melhores. O verbo FAZER é impessoal quando indicar tempo transcorrido. Ex: Faz dias que não chove. Vai fazer dois meses que estamos sem aulas presenciais. Concordância Verbal - Silepse Silepse = concordância do verbo com um termo subentendido na oração, e não com o que está explícito. Ex: Todos (nós) nesta sala somos brasileiros. “Nós” está subentendido na oração, portanto, o verbo “ser” concorda com esse termo, em pessoa. Mas por que escrever “Todos (nós) nesta sala somos brasileiros” em vez de “Todos nesta sala são brasileiros”? Porque no caso na primeira oração, eu estou me incluindo entre estes brasileiros. Já na segunda, não.
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