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MatemArtes praticas matemáticas para o ensino focado na inclusão do aluno com deficiência

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MATEMARTES PRÁTICAS MATEMÁTICAS PARA O ENSINO FOCADO NA INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA
MATEMARTES MATHEMATICAL PRACTICES FOR TEACHING FOCUSED ON THE INCLUSION OF STUDENTS WITH DISABILITIES
Resumo: A educação adaptada para as crianças e adolescentes com necessidades especiais sempre teve vários obstáculos, principalmente após que a Legislação Brasileira passou a dar direito a essas crianças de frequentarem as instituições de ensino regular. Para que as instituições de ensino e os docentes pudessem oferecer um ensino de qualidade para todos, foram realizadas várias pesquisas para que fosse encontrada uma metodologia de ensino adequada para todos os alunos, porém não tem sido um caminho fácil a ser seguido, pois as instituições de ensino não possuem estrutura adequada para atender esses alunos, deixando a responsabilidade para os docentes que não possuem treinamento e nem habilidade para tratar com esses casos. O trabalho tem por objetivo abordar essa dinâmica, o que está sendo feito pelas instituições e docentes para mudar esse quadro e oferecer um ensino de qualidade, sem discriminação.
Palavras-chave: Educação Adaptada. Necessidades Especiais. Responsabilidade. Metodologia. Habilidade.
Abstract: Education adapted for children and adolescents with special needs has always had several obstacles, especially after the Brazilian Legislation began to entitle these children to attend regular educational institutions. In order for educational institutions and teachers to offer quality education for all, several studies were carried out to find an appropriate teaching methodology for all students, but it has not been an easy way to follow , because educational institutions do not have adequate structure to attend these students, leaving the responsibility for teachers who do not have training or ability to deal with these cases. The work aims to address this dynamic, which is being done by institutions and teachers to change this framework and offer quality education, without discrimination.
Keywords: Adapted Education. Special Needs. Responsibility. Methodology. Ability.
1 INTRODUÇÃO
	Antigamente as crianças que nasciam com alguma deficiência eram abandonadas ou sacrificadas. Com o tempo eram abandonadas pelas famílias e eram recolhidas por instituições religiosas que ficavam responsáveis pela sua saúde e educação, depois essas crianças passaram a ficar com as famílias, porém reclusas dentro de casa, fora do convívio social. Com as pesquisas realizadas, elas foram conduzidas para uma instituição de ensino diferenciada dos demais, com o desenvolvimento das pesquisas relacionadas a tal assunto viu-se que a melhor forma seria que elas tivessem o convívio social com outras crianças também dentro de uma instituição de ensino, com benefício para ambas as partes. 
A garantia de uma educação de qualidade para todos implica, dentre outros fatores, um redimensionamento da escola no que consiste não somente na aceitação, mas também na valorização das diferenças. Esta valorização se efetua pelo resgate dos valores culturais, os que fortalecem identidade individual e coletiva, bem como pelo respeito ao ato de aprender e de construir. Incluir pessoas com necessidades educacionais especiais na escola regular pressupõe uma grande reforma no sistema educacional.
A inclusão das crianças e adolescentes dentro de sala de aula não implica apenas em inseri-los dentro da instituição de ensino regular, junto com os outros alunos e sim que esses alunos passem a participar do conteúdo didático que estar sendo ensinado em sala, para isso é relevante que se tenha uma parceria ativa entre a instituição de ensino, docentes, tradutores (em alguns casos são necessários, para crianças com surdez, por exemplo) e a família. 
A alteração da metodologia de ensino também é relevante nesse caso, onde os alunos podem aprender o conteúdo didático de várias formas diferentes, abrangendo os que possuem ou não alguma deficiência e essa mudança também são fundamentais para aqueles alunos que não possuem deficiência mais de alguma forma tenha dificuldade de aprendizado em matemática. 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A historicidade da inclusão evidencia que esta atravessou diferentes fases em diversas épocas e culturas. Segundo Correia (1999), a Idade Antiga, na Grécia é considerada um período de grande exclusão social, pois crianças nascidas com alguma deficiência eram abandonadas ou mesmo eliminadas, sem chance ou direito ao convívio social. Na Idade Média, pessoas com deficiência eram também marginalizadas, até por questões sobrenaturais, rotuladas como inválidas, perseguidas e mortas. Assim, muitas vezes as famílias preferiam escondê-las e privá-las da vida comunitária e social. A ideia de promover aos filhos, qualquer tipo de intervenção em ambientes diferenciados não era uma prática comum. Conforme Jannuzzi (2004). No Brasil por volta do século XVIII, o atendimento aos deficientes restringia-se aos sistemas de abrigos e à distribuição de alimentos, nas Santas Casas, salvo algumas exceções de crianças que até participavam de algumas instruções com outras crianças ditas normais. (FRIAS, MENEZES, 2008)
As pessoas com deficiência intelectual passaram a ser consideradas passíveis de serem educadas somente no século XIX, graças ao trabalho do médico Jean Itard (1774-1838) — considerado o primeiro teórico de Educação Especial — com o menino Victor de Aveyron, conhecido como “menino selvagem”. O trabalho de Itard se baseava na teoria empirista do conhecimento. Contudo, a importância atribuída aos fatores biológicos em detrimento dos fatores socioambientais perdurou até os anos cinquenta, quando a noção de “irrecuperabilidade e constitucionalidade da condição de deficiente mental” começou a inserir em suas proposições aspectos sócio educacionais, inicialmente publicadas na quinta edição do manual da Associação Americana de Retardo Mental (American Association on Mental Retardation – AAMR) (p.34). (REIS, ROSS, 2008)
No Brasil, uma pequena parte da sociedade passou a se conscientizar da importância da inclusão dessas crianças e adolescentes nas instituições de ensino regular junto com as outras crianças, apenas no século XX, quando foi aprovada a Declaração Universal de Direitos Humanos e no ano de 1948 surgiram programas e serviços voltados para os alunos com necessidades especiais. A partir desse momento também passaram a ter direitos a saúde, cultura e lazer, além da educação através das leis e decretos que surgiram. Nesse interim surgiram inúmeras dúvidas de como criar uma metodologia de ensino de matemática para as pessoas com necessidades especiais. (ALEIXO, GRÜTZMANN, 2018)
A Educação Inclusiva, diferentemente da Educação Tradicional, na qual todos os alunos é que precisavam se adaptar a ela, chega estabelecendo um novo modelo onde a escola é que precisa se adaptar às necessidades e especificidades do aluno, buscando além de sua permanência na escola, o seu máximo desenvolvimento. Ou seja, na educação inclusiva, uma escola deve se preparar para enfrentar o desafio de oferecer uma educação com qualidade para todos os seus alunos. Considerando que, cada aluno numa escola, apresenta características próprias e um conjunto de valores e informações que os tornam únicos e especiais, constituindo uma diversidade de interesses e ritmos de aprendizagem, o desafio da escola hoje é trabalhar com essa diversidade na tentativa de construir um novo conceito do processo ensino e aprendizagem, eliminando definitivamente o seu caráter segregacionista, de modo que sejam incluídos neste processo todos que dele, por direito, são sujeitos. (FRIAS, MENEZES, 2008)
3 A EDUCAÇÃO INCLUSIVA DENTRO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO
A Educação Inclusiva, entendida sob a dimensão curricular, significa que o aluno com necessidades especiais deve fazer parte da classe regular, aprendendo as mesmas coisas que os outros alunos – mesmo que de modos diferentes – devendo ao professor fazer as necessárias adaptações (UNESCO, s/ d). Essa proposta difere das práticas tradicionais daEducação “Especial” que, ao enfatizar o déficit do aluno, acarretam a construção de um currículo empobrecido, desvinculado da realidade afetivo-social do aluno e da sua idade cronológica, com planejamento difuso e um sistema de avaliação precário e indefinido. Portanto a inclusão de alunos com necessidades especiais na classe regular implica o desenvolvimento de ações adaptativas, visando à flexibilização do currículo, para que ele possa ser desenvolvido de maneira efetiva em sala de aula, e atender as necessidades individuais de todos os alunos. (REIS, ROSS, 2008)
	Uma dessas deficiência é o discente que possui a surdo cegueira que pode ser advinda de duas maneiras, a criança já nasce com a deficiência ou adquire no decorrer da vida ocasionado por alguma patologia, complicações ou síndromes. Para criar uma metodologia de ensino para esses alunos é relevante o uso de libras e que o docente tenha uma certa habilidade dentro de sala de aluno, pois o auxílio de um tradutor de libras não resolver o problema por causa do caso especifico, porém nesse caso foi-se utilizado o sistema monetário brasileiro, onde o alunos aprende o que pode ser comprado de acordo com o sistema monetário. (ALEIXO, GRÜTZMANN, 2018)
O uso de materiais manipuláveis nas aulas de matemática pode contribuir para que os alunos aprendam os conceitos matemáticos com mais facilidade, pois por meio deles constroem ideias e procedimentos matemáticos. Além disso, possibilita propor uma aprendizagem ativa. O autor exemplifica o uso de ábacos com pinos, fichas sobrepostas, material dourado, calculadoras etc. na aprendizagem das operações fundamentais (adição, subtração, multiplicação e divisão). Segundo o autor, o ábaco, por exemplo, é um recurso muito antigo usado no ensino da matemática. Por meio desse material o aluno pode aprender sobre as ordens decimais, sobre o sistema de numeração posicional e realizar cálculos de adição com reserva e de subtração com recurso, permitindo que os alunos compreendam os algoritmos tradicionais. (FERREIRA, SILVA, 2018, p. 4)
É importante ponderar que as pessoas não devem ser rotuladas de deficientes mentais pelo simples fato de apresentarem um comportamento adaptativo prejudicado, pois existem vários outros fatores que podem levar a um desenvolvimento maturacional lento como um processo escolar sem qualidade ou um ajustamento social e ocupacional inadequado. (TELFORD e SAWREY, 1988 apud REIS, ROSS, 2008)
A diversidade humana é inegável. Mas a escola, apesar de ser um espaço sociocultural onde as diferenças coexistem, nem sempre reconheceu sua existência ou considerou-a na sua complexidade, em todos os elementos do processo pedagógico. Possibilitar essas diferentes presenças de forma harmoniosa e produtiva na escola, sempre foi um desafio, visto que, está sempre buscou desenvolver um trabalho baseado na homogeneização, baseado e ‘justificado’ na premissa de que turmas homogêneas facilitam o trabalho do professor e facilitam a aprendizagem. (FRIAS, MENEZES, 2008, p. 9)
Outro recurso com potencial didático é o material dourado. Este recurso pode ser facilmente utilizado nas aulas de matemática para que os estudantes melhores compreendam o sistema de numeração decimal, composição e decomposição de números e nas quatro operações fundamentais. Para isso, as atividades precisam ser estruturadas conforme as possibilidades de exploração do material. Para Evangelista (2015), o material dourado faz com que o estudante perceba, com a manipulação das peças, a organização do sistema decimal, as trocas de unidades por dezena etc. (FERREIRA, SILVA, 2018)
O material dourado foi criado pela médica e educadora construtivista Maria Montessori. Ele foi planejado para auxiliar na aprendizagem matemática de alunos com deficiência e transtorno específico da aprendizagem matemática. Apesar de muitos professores que ensinam matemática não o utilizar, muitas vezes por não conhecer seu potencial didático ou não saber usá-lo, seu uso possibilita o sucesso na aprendizagem da matemática. Desse modo, esse recurso passa a ser mais um material de apoio didático-pedagógico no ensino da matemática (EVANGELISTA, 2015 apud FERREIRA, SILVA, 2018)
	Uma instituição de ensino que tenha entre os seus alunos um que possua necessidade visual deve-se sofrer algumas adaptações dentro e fora de sala, para atender as suas necessidades e limitações, são elas: 
· Colocar o aluno em uma posição que ele possa acompanhar o conteúdo que estar sendo abordado; 
· Colocar as carteiras de modo que facilite a sua locomoção dentro de sala;
· Todo material utilizado tem que ser explicado verbalmente;
· Oferecer suporte para sua locomoção;
· Aumentar o tempo para esses alunos possam realizar as atividades. (FRIAS, MENEZES, 2008)
Um método utilizado para o ensino de álgebra geométrica para alunos com deficiência visual é feito através de material didático diferenciado, como blocos que possuam a numeração em braile, onde fora ensinado fatoração aos alunos. (BUSTOS, 2018)
Segundo Mantoan (1997), o processo de inclusão exige da escola novos recursos de ensino e aprendizagem, concebidos a partir de uma mudança de atitudes dos professores e da própria instituição, reduzindo todo o conservadorismo de suas práticas, em direção de uma educação verdadeiramente interessada em atender às necessidades de todos os alunos. (REIS, ROSS, 2008, p.8)
	Para os alunos que possuem algum tipo de deficiência auditiva é imprescindível que o docente tenha o suporte de um tradutor de libras que possa repassar todo o assunto que esteja sendo abordado em sala, porém nesse caso são encontradas algumas dificuldades, pois o tradutor na maioria das vezes não tem o conhecimento aprofundado sobre o assunto que está sendo abordado, passando para o aluno da maneira que lhe foi entendida, como também a própria libras não possui simbologia que condiz com os símbolos matemática, deixando essa responsabilidade para o tradutor passar para o aluno pela forma que melhor lhe convier. DESSBESEL, SILVA, SHIMAZAKI, 2018)
	Para que o aluno deficiente auditivo possa acompanhar as aulas, ele deve estar posicionado diante o tradutor e o tradutor deve estar em uma posição onde possa visualizar o docente de forma clara, utilizar outros tipos de materiais que possa interpretar o conteúdo que estar sendo ensinado. O docente pode usar como estratégia em disponibilizar o texto do assunto abordado com antecedência, oferecer um tempo a mais para que esses alunos executem as atividades solicitadas (FRIAS, MENEZES, 2008)
Carvalho (1997) salienta que a inclusão é um "processo" e, como tal, "deve ser paulatinamente conquistada". Trata-se de uma mudança de paradigma, numa cultura que não está acostumada a conviver com o seu membro "diferente", e, realmente, qualquer mudança precisa ser conquistada gradativamente. (REIS, ROSS, 2008, p.8)
	Para auxiliar nessas atividades de ensino algumas pesquisas estão sendo realizadas para a criação de vídeos-aulas que possam dar suporte para esses alunos dentro e fora de sala, porém esse projeto ainda encontra alguns obstáculos, como é o caso de que alguns símbolos matemáticos não encontram sinais em libras. Por esse motivo apenas a utilização dos vídeos não sana o problema, apesar que ajudar bastante, porém ainda precisa ser aprimorado. (GRÜTZMANN, ALVES, 2018)
4 MeTODOlogia
O estudo é exploratório e descritivo, sendo que a pesquisa exploratória é caracterizada por buscar dados para tornar o estudo mais explicito através de construção de hipóteses. (GERHARDT; SILVEIRA, 2009).
	Já a pesquisa com caráter descritivo é caracterizada como uma descrição detalhada dos fatos ou fenômenos que estão sendo estudados para a realização de uma pesquisa de trabalho. (GERHARDT; SILVEIRA, 2009). 
O estudo é realizado através de: (a) pesquisas bibliográficas com consulta a livros, artigos entre outros materiais; (b) coleta e organização de dados secundários sobre o ensino focado na inclusão de alunos com necessidades especiais no ensino de matemática. 
5 considerações finais
	A inclusão de criançase adolescentes com necessidades especiais tem sido um grande desafio para as famílias, instituições de ensino, docentes e para o próprio aluno, pois na maioria das vezes as instituições não sabem como lidar com a situação e joga a responsabilidade para o corpo docente que também não tem treinamento e nem habilidade para conduzir a situação, porém com o decorrer do tempo isso estar mudando, pois estão sendo realizada pesquisas que estão ajudando a contornar esses obstáculos e aos poucos esses alunos estão sendo realmente inseridos dentro de sala de aula.
	Essa estratégia não tem sido nada fácil em ser realizada, porém já está tendo resultados satisfatórios em muitos casos. Os alunos que antes eram abandonados à própria sorte hoje encontram suporte dentro da instituição de ensino, com mudanças na metodologia de ensino, que estar beneficiando aos alunos com necessidades especiais e os demais, pois a forma de ensinar estar começando a se diferenciar do método tradicional que pendurou durante anos nas instituições. Hoje os docentes usam os mais diferentes equipamentos de ensino para tornar as aulas mais dinâmicas e criativas. 
REFERÊNCIAS
ALEIXO, Heniane Passos; GRÜTZMANN, Thaís Philipsen. Uma Atividade sobre o Sistema Monetário Brasileiro para uma Aluna com Surdocegueira. VII Seminário Internacional de Pesquisa em Educação Matemática, Paraná, 2018. Disponível em:< http://www.sbemparana.com.br/eventos/index.php/SIPEM/VII_SIPEM/paper/view/534/584>. Acesso em: 19 mar. 2020. 
BUSTOS, Catherine Velasco. Álgebra Geométrica en un Aula Inclusiva: Secuencia Didáctica con Población en Condición de Discapacidad Visual. VII Seminário Internacional de Pesquisa em Educação Matemática, Paraná, 2018. Disponível em:< http://www.sbemparana.com.br/eventos/index.php/SIPEM/VII_SIPEM/paper/view/423/578>. Acesso em: 20 mar. 2020. 
DESSBESEL, Renata da Silva; SILVA, Sani de Carvalho Rutz da; SHIMAZAKI, Elsa Midori. Perspectivas no Processo de Ensino e Aprendizagem de Matemática para Alunos Surdos: Uma Revisão Sistemática. VII Seminário Internacional de Pesquisa em Educação Matemática, Paraná, 2018. Disponível em:< http://www.sbemparana.com.br/eventos/index.php/SIPEM/VII_SIPEM/paper/view/475/581>. Acesso em: 14 mar. 2020. 
FERREIRA, Eliana Lobo; SILVA, Fabio Colins da. Aprendizagem Matemática na Deficiência Intelectual. V CONGRESSO PARAENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL 17 a 19 de outubro de 2018 – UNIFESSPA/Marabá-PA. Disponível em:<https://cpee.unifesspa.edu.br/images/ANAIS_VCPEE/COMUNICACAO_ORAL/APRENDIZAGEMMATEMTICA.pdf>. Acesso em: 14 mar. 2020
FRIAS, Elzabel Maria Alberton; MENEZES, Maria Christine Berdusco. INCLUSÃO ESCOLAR DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS: contribuições ao professor do Ensino Regular. 2008. Disponível em:< http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1462-8.pdf>. Acesso em: 15 mar. 2020
GRÜTZMANN, Thaís Philipsen; ALVES, Rozane da Silveira. MATHLIBRAS: Nossos Primeiros Vídeos de Matemática com Libras. VII Seminário Internacional de Pesquisa em Educação Matemática, Paraná, 2018. Disponível em:< http://www.sbemparana.com.br/eventos/index.php/SIPEM/VII_SIPEM/paper/view/420/588>. Acesso em: 19 mar. 2020. 
GERHARDT, Tatiana Engel. A construção da pesquisa. In: GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo (Org.). Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2009. p. 43-64. (Educação a Distância, 5).
Métodos de pesquisa / [organizado por] Tatiana Engel Gerhardt e Denise Tolfo Silveira; coordenado pela Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo Curso de Graduação Tecnológica – Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. – Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.
REIS, Rosangela Leonel dos; ROSS, Paulo Ricardo. A inclusão do aluno com deficiência intelectual no Ensino Regular. 2008. Disponível em:< http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2216-8.pdf>. Acesso em: 21 mar. 2020

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