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SUMÁRIO 1 PARTE I: PESQUISA 4 1.1 INTERDISCIPLINARIDADE: METODOLOGIAS DE ENSINO 4 1.2 OBJETIVOS 4 1.3 PRÍNCIPIOS INTERDISCIPLINARES 5 1.3.1 DESCONSTRUINDO VESTÍGIOS DA DOMINAÇÃO 6 2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO 8 2.1 METODOLOGIA 8 2.2 CRONOGRAMA 10 REFERÊNCIAS 11 ANEXOS 11 1 PARTE I: PESQUISA 1.1 INTERDISCIPLINARIDADE: METODOLOGIAS DE ENSINO Tomamos por metidos a concepção de escola como “incubadora sociológica”. Ela não poderia ser simplesmente o armazém de todas as descobertas mundiais ou uma lápide com memorial do passado, mas justamente a conversora desses conhecimentos em utilitários, por esse motivo tendo seus roteiristas sociais, a escola não modifica sua programação, mas a aplicabilidade. Sua pedagogia deixou de ser memorizada quando precisou ser posta em prática, no mesmo momento que passou de disciplinadora para fábrica de peças sobre medida da sociedade. Embora ainda não comprovada, essa preocupação com o modo de ensino, ou numa linguagem pedagógica a metodologia de ensino, não é um discurso recente. Sejam com as boas intenções de atendimento ou com as objetivas do desenvolvimento de habilidades, o abandono de uma prática confortável para uma sequência de experimentos metódicos imprevisíveis, não é uma grande exigência no currículo docente se isso representar sucesso na aprendizagem, e talvez seja nossa única chance de reversão. Na busca pelo seu lugar no palco de uma sociedade desestruturada o suficiente para não receber imposições, a melhor saída é a atração que será sucedida se partir do interesse dos aprendizes, ou compreender seus limites e capacidades. Umas dessas ferramentas atrativas é a própria interdisciplinaridade, que vai além do conceito de unificação das áreas do conhecimento. Ela antes de mais nada, contribuirá pra uma visão real do objeto de estudo e descontruirá o preconceito que aponta o conteúdo como uma simples abordagem disciplinar, sem dúvidas a significação é o melhor resultado desse método realista de ensino. A importância dessa abordagem se nota muito mais através de seus resultados, pois não é o que ensinado mas a forma que se ensina, não é o que se sabe mas o que se pode produzir a partir do que já sabe. Pertencendo a classificação profissional de grandes comunicadores, praticar um pouco de cada método, relacioná-los e se testar nunca vai ser demais, e é uma grande iniciativa para calouros. 1.2 OBJETIVOS O objetivo geral da metodologia empregada, é reconhecer o quanto ela é aplicável, observando os recursos e qual foi a rentabilidade de cada aula. - Oferecer aprendizagem além da memorização - Aumentar as possibilidades avaliativas, considerando a pluralidade intelectual - Desconstrução do preconceito em relação a mera abordagem disciplinar - Observar e classificar métodos que possuam uma relação atrativa e educativa 1.3 PRÍNCIPIOS INTERDISCIPLINARES Já que o tema em debate é a interdisciplinaridade, apelidada por muitos dos seus estudiosos de ambiguidade, tenhamos ao menos a preocupação de lhe oferecer, além do superficial e com certeza batido, entendimento de um mero método que unirá duas ou mais disciplinas para o sucesso na absorção. Muito mais fácil de compreender o que essa temática realmente representa é elencando algumas das suas contribuições, que tornará essa forma de ensino diferente de todas as outras. Sua peculiaridade está principalmente em permitir ao aluno, que terá essa oportunidade de contato, uma visão completa ou o mais próximo disso do objeto de estudo. A interdisciplinaridade caracteriza-se pela intensidade das trocas entre os especialistas e pelo grau de integração real das disciplinas no interior de um mesmo projeto. A interdisciplinaridade visa à recuperação da unidade humana pela passagem de uma subjetividade para uma intersubjetividade e, assim sendo, recupera a idéia primeira de cultura (formação do homem total), o papel da escola (formação do homem inserido em sua realidade) e o papel do homem (agente das mudanças do mundo). Portanto, mais do que identificar um conceito para interdisciplinaridade, o que os autores buscam é encontrar seu sentido epistemológico, seu papel e suas implicações sobre o processo do conhecer (Japiassu apud Thiesen,1976). Seus objetivos, observados por Yves Lenoir conseguinte pertencentes a sua ideologia, estão divididos em duas visões: A Acadêmica e a Instrumental. Isso não altera em quase nada na sua metodologia, mas na aplicação após seu resultado. Em primeiro momento busca-se unir todas as áreas do conhecimento por questões de epistemologia¹, e assim entender que os saberes humanos não se limitam a uma única área do conhecimento, ou como na linguagem interna escolar a uma disciplina. A outra visão, um pouco menos melancólica, procura no imediatismo um saber que possa, como o próprio termo sugere, ser um instrumento de uso, que possa ser posto em prática na sociedade com as menores possibilidades de extravio ou desqualificação. A verdade é que mesmo se quiséssemos, não poderíamos segregar essas duas visões, porque se em algum momento a interdisciplinaridade acadêmica se tornou uma disciplinada escolha, a interdisciplinaridade instrumental se tornou uma necessidade. E muito provavelmente o surgimento do conceito interdisciplinar tenha sido motivado por essas preocupações, nesse momento em que a ficha caiu e tudo precisou de fato funcionar, não mais no sentido de organização, mas produção. Os sujeitos não poderiam apenas pensar que sabiam algo, eles precisavam (e ainda precisam) provar isso. O maior princípio dessa abordagem de ensino é a transformação, e por esse motivo somado aos objetivos, é que os temas trabalhados partem de alguma situação cotidiana. 1.3.1 DESCONSTRUINDO VESTÍGIOS DA DOMINAÇÃO Os objetivos fazem parte do processo seletivo de uma pedagogia, assim cada meta determina a forma como as aulas ocorrerão para alcança-la. A política de controle adotada em tempos de industrialização (ainda) foi a grande culpada dessa falta de significação, ocasionada pela segregação curricular, e todo esse preconceito presente dentro da escola não foi uma decisão coletiva, mas uma consequência de todos os conteúdos que iam se acumulando e ou não eram postos em prática ou sequer faziam sentido. Assim, a pedagogia nesse período foi de um desestímulo ao pensamento crítico, provocando o desinteresse e tornando esse espaço unicamente de obediência. O currículo então se baseava numa “sobrecarga de fragmentos sem conexão uns com os outros, que só são aceitos baseados na repetição ou na autoridade” (Dewey apud Santomé, J., 1998, p. 4). Infelizmente na atualidade a prática docente tem a possibilidade de estar agindo de acordo com esses objetivos de dominação o que resulta na insegurança dos alunos, que produto de um adestramento entende a verdade alheia como absoluta, sem se firmar e conservar suas próprias ideias. Apesar de já ter sido considerado um termo pejorativo e ter sido associado ao despreparo,a improvisação é a melhor comprovação de domínio. Ela se afasta quase que completamente do ato de reproduzir e o seu ponto positivo surge quando isso na verdade significa uma capacidade de adaptar, experienciar e produzir em cima daquilo que já fora visto antes. Nessa história de danos ocultos que a sociedade carrega consigo, o professor terá duas decisões: Ou ele tentará reparar todo esse comodismo ou se sentará para assisti-lo. Reparador (Transforma o mundo e elimina o superficial) Concordante (Prática confortante e automática) APRESENTA A INEVITABILIDADE DA COOPERAÇÃO PROMOVE A FUTURA FRUSTRAÇÃO INDIVIDUALISTA DEMONSTRA O SUCESSO NA APLICAÇÃO RESUME O SABER A UM NÚMERO DIRECIONA O ALUNO AO DESENVOLVIMENTO DE SUA HABILIDADE CRIA A ILUSÃO DO DEVER DE POSSUIR MÚLTIPLOS SABERES PRIORIZA O ENTENDIMENTO PRIORIZA A ORGANIZAÇÃO OBSERVA AS MANIFESTAÇÕES IGNORA OU REPREENDE AS MANIFESTAÇÕES CONTEÚDOS VIVENCIADOS CONTEÚDOS VAZIOS OBJETIVADO A PARTIR DE OBSERVAÇÕES OBJETIVADO A PATIR DE DOCUMENTOS APRENDIZAGEM MOTIVADA APRENDIZAGEM IMPOSTA SATISFAÇÃO NA INTERFERÊNCIA EM SEU MEIO ESTÉTICA NA CAPACITAÇÃO DE ABSTRAÇÃO Fonte: As autoras. Além de decidir sua postura, esse educador terá o entendimento de que a metodologia interdisciplinar é uma abordagem do novo mundo, e se este decidir por reparar tais danos terá de saber que a interdisciplinaridade “estuda métodos de análise do mundo, em função das finalidades sociais, enfatiza os impasses vividos pelas disciplinas cientificas em suas impossibilidades de sozinhas enfrentarem problemáticas complexas” (Fazenda, I., 2015, p. 10). Um ótimo exemplo desse entendimento é o que o autor francês Yve Lenoir relata sobre a construção de uma ponte em sua cidade, onde para resolver os problemas que surgiram após o término da construção não foram utilizados os conhecimentos da engenharia para serem sanados. Apesar de toda essa iniciativa bela por parte da educação em revisar seus métodos, não são todos que apoiam essa novidade. Um dos argumentos utilizados é a relação que se faz com produção e obediência. Muitos educadores ainda observam esse ambiente como promotor ou reprovador, numa espécie de juiz que decide um futuro, mas não interfere no mesmo. Obviamente os discursos utilizados pra justificar essa prática simplesmente não são mais aceitos, toda a visão global foi alterada com pesquisas e descobertas, e se a adaptação não ocorreu mesmo após isso, então não foi ignorância mas uma decisão do professor. Nesse duro trabalho de quebrar com todo esse sistema de formação de classes, o professor deverá lembrar seus alunos que nenhum conhecimento existe de forma isolada e que todos tiveram que ter sua origem em algum ponto: “O desafio que a formação interdisciplinar neste momento adquire é a de incrementar nos próximos anos, sua capacidade de identificar os diferentes tipos de saberes em jogo no ato de ensinar, tomando-os como incompletos e sempre insuficientes” (Fazenda, I., 2015, p. 16). Quando a interdisciplinaridade é tida como ferramenta, representa mais uma de suas contribuições, sendo que servirá como uma “adaptação” para a realização da aprendizagem. Isso se justifica pelo uso de uma área mais familiar ao aluno, como informática, para que outro conteúdo seja incluído e assim provoque o interesse e um pouco mais de confiança ao absorver o conhecimento oferecido. A interdisciplinaridade é um renascer de ideias que foram aceitas em determinados períodos, até se acomodarem e se tornarem paradigmas, e tudo ir se tornando num automático negativo absoluto, sem o estimular, com o enorme medo que congela toda uma estrutura vencida e faz perder o sentido real de um tema, transformando-o numa disciplina. A nosso ver, foi uma filosofia das ciências, mais precisamente o positivismo, que constituiu o grande veículo e o suporte fundamental dos obstáculos epistemológicos ao conhecimento interdisciplinar, porque nenhuma outra filosofia estruturou tanto quanto ela as relações dos cientistas com suas práticas. E sabemos o quanto esta estruturação foi marcada pela compartimentação das disciplinas, em nome de uma exigência metodológica de demarcação de cada objeto particular, constituindo a propriedade privada desta ou daquela disciplina. (Japiassu apud Thiesen 1976). 2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO 2.1 METODOLOGIA No Centro Municipal De Educação Pequeno Príncipe fora iniciada, no dia 13/08/2019, a primeira etapa do estágio II: A observação. Nesta, em um primeiro momento, foi dada atenção a própria turma, com aspectos básicos como: tamanho da turma, memorização de nomes, maturidade, relacionamentos, suas habilidades de comunicar-se através de conversas simples, a receptividade ao que é apresentado e proposto e focos de interesse. Realizado com o 3º ano do ensino fundamental anos iniciais, com crianças de 8 até mesmo aos 11 anos, onde um dos alunos estava altamente defasado, a observação desta vez se limitou ao acompanhamento das aulas sem a interferência da mesma, com raras oportunidades de entrega de livros, cadernos ou auxílio aos que possuíam maiores dificuldades. Felizmente, isso não atrapalhou nas impressões da turma que poderia ocorrer mesmo sem ter contato com o aluno, o observando a certa distância. O mesmo ocorria em relação aos materiais “visuais” que eram poucos, a forma como a sala sempre estava organizada, quanto tempo a educadora levava para ter a atenção dos alunos, como e quanto tempo essa concentração permanecia em sala. Eram nos momentos de realização de atividades e auxílio que percebíamos quais alunos possuíam determinada dificuldade e como trabalharíamos com os mesmos. O nível em que estavam foi entendido através do simples folhear de cadernos e livros que estavam dispostos como o material de aprendizagem, assim como também foram percebidos o comprometimento do aluno, rapidez na absorção e capacidade de produção com iniciativa própria, em caso de respostas pessoais. Infelizmente, por conta do ambiente de ensino ser altamente disciplinado e regrado, os relacionamentos e afinidades entre si foram só percebidos em espaços mais livres como intervalos e inicios de aula, onde então sim ocorria nossa interação com eles e tudo o que fazia parte da personalidade da turma e de cada aluno. Dentro de sala de aula, através desse aluno defasado notamos que a empatia, como continuidade dos valores trabalhados lá na educação infantil, deveria ser mais trabalhada, quando esse mesmo aluno por já estar ciente dos conteúdos auxiliava os que possuíam maiores dificuldades, e isso nos permitiu algumas estratégias para acabar com nossa preocupação durante a regência, que era atender a todos os 26 numerosos alunos. O espaço da escola, já familiar, foi sendo redescoberto através do perambular novamente, mas dessa vez como uma preocupação maior em analisar os alunos e seus comportamentos em liberdade. Passamos a analisar atentas ao tipo de fiscalização que ocorria, quantidade de salas, acessibilidades tanto as própriascrianças quanto a quem possuía alguma necessidade em especial, a conservação dos locais que as crianças tinham contato, a limpeza, os ambientes produtivos como bibliotecas e salas informatizadas, além é claro de observar o que estava disponível para o lazer das crianças, como um parque, embora não utilizado nesses intervalos. Nos horários em que a professora tinha hora atividade e seus alunos estavam em aula com outras educadoras extracurriculares, fazíamos ainda mais perguntas sobre a turma, a escola e é claro sobre ela como professora. Uma pequena entrevista fora feita, onde descobrimos o curto tempo de carreira, o que era ensinar para ela, porque ela possuía aquela postura tão rígida, qual era a situação de sua classe e como ela lidava com isso, além de saber um pouco mais sobre sua extensão na formação, sendo atualmente uma pós-graduação em andamento. Ainda no período de observação, a professora sugeriu que anotássemos algumas orientações em relação aos conteúdos que deveríamos dar continuidade, de que forma o faríamos, assim como todo o cronograma de aulas semanais, sendo que sua maior preocupação era no tempo que essa turma já havia perdido e o quanto estavam atrasados e indisciplinados. Em suas palavras, isso serviria como uma não quebra da rotina que a mesma havia construído e a não confusão da sequência de conteúdos que estavam sendo oferecidos. O tema do projeto também foi nos repassado pela educadora, que então passou durante uma semana a fazer parte de nossas rotinas como futuras regentes, para que na própria regência viesse a fazer parte da vida desses alunos. Embora sejam um pouco mais grandinhos, o 3º ano também possuía uma rotina muito rígida em relação a sequência de aulas, tempo e organização. Pela observação ter sido um pouco pobre nesse sentido, a importância dessa rotina só foi percebida quando sentida na pele. Isso porque o tempo de motivação para as atividades além de precisarem ser longos, as pausas para direcionar a atenção dos alunos eram um tanto exaustivas. Por esse motivo, utilizamos do dia em que havia uma pausa para apontar a função de cada uma, onde enquanto uma assumia a postura de titular a outra estagiária circulava pela sala para solicitar concentração, qualidade e muitas vezes até mesmo a própria realização das propostas, e assim isso sendo alternado entre uma e outra estagiária. Atividades simples como corte e cole, anotar a data e pular linhas, eram uma péssima realidade da turma que não possuía quaisquer noções e, isso se tornava posteriormente conforme acordado pelas estagiarias uma conferência rotineira. Com total respeito as orientações dada pela educadora, os planos de aula foram construídos em cima do já estava sendo estudado pela turma, e assim mesmo que já montados e revisados tanto pela professora quanto pelas próprias estagiarias, eram muitas vezes reorganizados para melhor atender a turma, seja em quantidade, em linguagem e em até mesmo materiais. O motivo da rigidez com alguns alunos, mesmo que jamais sem ser uma intenção educativa, fora enfim compreendido e praticado, para que as atividades propostas fossem correspondidas em menor tempo que normalmente levavam, pois atender a todos não significa atrasar a todos também. E a forma como a educadora tratava da turma, de sua sala e de seu conteúdo não foi muito diferida durante a “vez” das estagiárias, mesmo por conta do pedido. Os materiais foram disponibilizados aos alunos diretamente pelas estagiárias, fazendo uso, na categoria materiais escolares, unicamente de canetões e os próprios cadernos dos alunos que levavam normalmente lição para suas casas e as mesmas eram corrigidas ao início de toda aula. Um espelho de classe foi montado, mas só seguido quando houvesse necessidade, seja por má influência de colegas ou conversas. O remanejo, a crítica ao próprio planejamento e a avaliação processual nunca foi levado tão a sério como também com tanta loucura quanto desse estágio II. 2.2 CRONOGRAMA Como no dia 04/09 os alunos não tinham aula com a professora regente, somente complementares, o dia de regência fora adiado para o dia 12/09, na outra semana. Data Turno e horário Atividade 13/08/2019 Vespertino – 13:15/17:15 Observação 1 14/08/2019 Vespertino – 13:15/17:15 Observação 2 16/08/2019 Vespertino – 13:15/17:15 Observação 3 03/09/2019 Vespertino – 13:15/17:15 Regência 1 05/09/2019 Vespertino – 13:15/17:15 Regência 2 06/09/2019 Vespertino – 13:15/17:15 Regência 3 09/09/2019 Vespertino – 13:15/17:15 Regência 4 12/09/2019 Vespertino – 13:15/17:15 Regência 5 REFERÊNCIAS SEVERINO, Antonio Joaquim. O conhecimento pedagógico e a interdisciplinaridade: o saber como intencionalidade da prática. In: FAZENDA, Ivani Catarina Arantes Fazenda. Didática e interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 1998. P. 31-43. LENOIR, Yves. Didática e interdisciplinaridade: uma complementaridade necessária e incontornável. In: FAZENDA, Ivani Catarina Arantes Fazenda. Didática e interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 1998. P. 45-66. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes Fazenda. Didática e interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 1998. P. 1-19. THIESEN, Juares da Silva. A interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo ensino-aprendizagem. 2008. Trabalho acadêmico. 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782008000300010>. Acesso em: 16 mar. 2019. ANEXOS OBSERVAÇÃO A maior característica desse 3º ano, além de ser numeroso, é o grande desnível entre os alunos que torna o principal objetivo da atual educadora a recuperação. Se normalmente essa tarefa, além de trabalhosa é demorada, imagina ser tida como o grande milagre da reta final, onde muitos alunos deverão aprender em menos de 3 meses, o que já deveriam ter aprendido ao início do ano. Uma das primeiras informações nos repassada foi a de que a atual educadora havia pego a turma recentemente, quando sua colega de trabalho e anterior http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782008000300010 professora foi afastada por licença maternidade. Apesar do pouco tempo de atuação da atual educadora o domínio da sala é muito intenso e direcionado, com raros momentos de dispersão e “perda de tempo”. Uma rotina inalterável passou a ser respeitada tanto pelos alunos como pela professora, com um tempo bem dividido para a realização das atividades oferecidas e então prosseguir, o que acabava deixando muitos alunos atrasados por não concluírem suas atividades a tempo. E esta decisão tomada por parte da educadora não se torna apenas uma forma de organizar materiais e conteúdos, mas uma maneira de manter esses alunos ritmados, para recuperarem esse tempo e o utilizarem a seu favor. Essa situação em que se encontrava a turma, determinou totalmente a maneira como tudo funcionaria, desde os materiais utilizados até mesmo o foco de cada conteúdo, que apresentava como maior objetivo o rendimento em menor tempo. Osmateriais eram dificilmente outros se não os livros didáticos, e as avaliações se tornavam padronizados números, normalmente preocupações de uns e gabações de outros. A maturidade dos alunos era suficiente para entrar em acordos e estes serem cumpridos. Mesmo assim não o suficiente para motivá-los a terem iniciativas para produções e finalizações de algumas atividades. Dentre esses 26 alunos apenas um apresentava laudo, autismo leve, que a propósito não interferia em nada no rendimento deste. A metodologia empregada pela professora se tornava, mesmo que não assumida, interdisciplinar e recompensadora. Interdisciplinar quando atendia em primeiro lugar ao saber, e posteriormente no boletim alguma disciplina, e recompensadora quando reconhecia os esforços e evoluções de cada aluno e os recompensava de alguma forma. Suas aulas focaram-se principalmente em Herval d’Oeste nas disciplinas de História e Geografia, Meio ambiente e sua conservação em ciências, situações problema em matemática e valores básico em Ensino Religioso. As lições de casa, levavam junto consigo o lema da escola: União da escola com a comunidade, e se baseavam em reunir toda a família para responder questionários normalmente como relatos pessoais, exceto é claro na disciplina de matemática onde o foco maior das lições eram a fixação da tabuada. A escola que de acordo com a história presente no PPP, se chama Pequeno Príncipe desde 1998, foi também se reformulando em questões de funcionalidade, como em 2003 que passou a atender o ensino fundamental anos iniciais, e não só a educação infantil. Seu principal lema é o de transformação, não é a toa que se inspirou na obra literária do “Pequeno Príncipe” que acredita nessa mudança. Ao início de toda aula, como forma de cumprir com o que foi descrito no plano político pedagógico de proximidade com a comunidade, há a realização da oração universal do “Pai nosso”, onde os pais ficam junto de seus filhos. Não só nesse sentido, mas a comunicação com a família ocorre normalmente devido a déficit em relação ao aluno seja em comportamento, materiais e exclusivamente frequência. Uma de suas maiores preocupações é seu índice que atualmente se apresenta acima da média 7,7, sendo a média de 6,5. E por esse motivo, uma das políticas na escola e motivação principal dos conselhos não é uma simples modificação ou acréscimo, mas a partir de um sistema oferecido aos professores (onde constatará os alunos e suas dificuldades) identificar as falhas e resolvê-las. Ao todo soma-se 63 funcionários, sendo 32 professores, mais a equipe de apoio AEE e reforço e a coordenação com duas estagiarias, coordenadora e diretora. A equipe pedagógica recebe generosamente uma qualificação (através de cursos) a cada trimestre. O ambiente geral da escola é muito conservado e organizado, tendo as salas de aula, biblioteca, sala de AEE, sala de reforço, sala informatizada, o pátio e o refeitório, há também a presença de ferramentas inclusivas como as rampas. Além disso, há fiscalização no intervalo assim como um estimulo a alimentação saudável com a presença de frutas enquanto as crianças interagem livremente no pátio, sendo que essa mesma fiscalização ocorre ao final da aula onde o zelador fica até o último aluno ter ido embora. Mesmo com seus 502 alunos em 22 turmas, a escola se organiza muito bem seja em comunicação com a comunidade, seja em projetos e recursos dispostos em sala de aula. PLANO DE AULA 01 Dados de identificação da Instituição Concedente Nome da escola: Centro Municipal de Educação Pequeno Príncipe Diretor(a): Sabrina Rover Coordenador(a): Lauriane A.X.S de Carvalho Professor(a) Regente: Saira Cavalli Turma: 3º ano Período: Vespertino Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a): Alessandra Batista de Siqueira e Evanilda Aparecida Machado Disciplinas: Matemática e História. Assunto: Em matemática – interpretação de situações problemas; história- informações históricas sobre o munícipio de Herval d’oeste, especialmente a respeito da estação ferroviária Objetivos: Em matemática- desenvolver a capacidade de interpretar e operar sobre situações até resolvê-las; História- retomar aspectos da história para comparar com a atualidade e reconhecer as principais mudanças. Conteúdo programático: Matemática- questões que tornam a resposta final um “local” ao invés de apenas um número; História- economia, meios de transporte, trabalho, política e o histórico da estação ferroviária farão parte do corpo do conteúdo em si. Recursos: Mapas impressos que serão percorridos junto de setinhas recortadas, em papel, e após coloridos; Textos com referências bibliográficas a respeito da história da estação ferroviária de Herval. Sequência didática: Os alunos, como de costume, serão levados até a sala onde responderão a chamada, corrigirão ao tema de casa e prosseguirão com as atividades propostas pelas regentes. Nas duas primeiras aulas que correspondem a matemática, após consumir um tempo precioso com a correção do tema, os alunos anotarão em seus cadernos algumas situações-problema e se necessário o projetor será oferecido apenas o exercício para ser respondido e assim economizar tempo. E com essas respostas os alunos seguirão por caminhos de um mapa, até chegar na resposta final, que não será apenas um número mas um lugar; Na 3ª aula os alunos sairão para a aula de Educação Física; Quando tudo estiver organizado, e todos os alunos estiverem em seus lugares, será dada a sequência de aula que é a matéria de história. Cada aluno receberá uma folha que conta a história de Herval e da estação ferroviária, e então será indicado os alunos que farão a leitura. Depois de um pequeno debate sobre a temática, os alunos responderão a um questionário. Avaliação: A avaliação jamais se tornaria quantitativa, justo nesta experiência de interdisciplinaridade. Antes de conferirmos e qualificarmos o desenvolvimento, entendimento ou rapidez procuramos reconhecer iniciativas, interesses e envolvimento. O recurso não poderia ser melhor do que a nossa própria presença de carteira em carteira, e a aprovação não seria outra se não a percepção de que o aluno levará consigo este conhecimento para além da sala de aula, para a sua vida. Referências: GOVERNO DE SANTA CATARINA. Herval d’Oeste. Disponível em: < https://www.sc.gov.br/conhecasc/municipios-de-sc/herval-d-oeste>. Acesso em: 01.09.2019. Anexos: https://www.sc.gov.br/conhecasc/municipios-de-sc/herval-d-oeste PARTE 1 PARTE 2 PLANO DE AULA 02 Dados de identificação da Instituição Concedente Nome da escola: Centro Municipal de Educação Pequeno Príncipe Diretor(a): Sabrina Rover Coordenador(a): Lauriane A.X.S de Carvalho Professor(a) Regente: Saira Cavalli Turma: 3º ano Período: Vespertino Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a): Alessandra Batista de Siqueira e Evanilda Aparecida Machado Disciplinas: Língua portuguesa e matemática Assunto: Língua portuguesa – introdução a generos textuais trabalhando o jornalísticoe as charges, treino de busca por significados de expressões complexas e desconhecidas; matemática – interpretação de questões e capacidade de uso da lógica para resolução. Objetivos: Língua portuguesa – permitir que o aluno identifique as mensagens principais de diferentes textos, que recebam uma introdução do que compõe um texto e como construí-lo, facilitar a leitura e estimular a busca pelo saber de novas palavras; matemática – retirar informações do textos e saber como operá-las a favor de respostas, para posteriormente organizá-las de forma visual em cruzadinha. Conteúdo programático: Língua portuguesa – esquema de estrutura de textos; matemática – transcrição de resultados para cruzadinha dos números. Recursos: Cada aluno receberá duas cópias do que se parece um jornal, que foram confeccionados pelas próprias educadoras e mesmo as questões. Sequência didática: Os alunos, como de costume, serão levados até a sala onde responderão a chamada, corrigirão ao tema de casa e prosseguirão com as atividades propostas pelas regentes. Nas duas primeiras aulas que correspondem a Língua Portuguesa, os alunos farão a leitura junto das professoras de um texto jornalístico, onde através do mesmo serão levantados componentes da estrutura de um jornal. Após a realização de atividades interpretativas do texto, será anotado em seus cadernos componente por componente de um jornal. Nas 3ª e 4ª aula, na disciplina de matemática, os alunos copiarão do quadro situações problemas e as resolverão, colocando seus resultados em seguida encaixados em uma cruzadinha. Avaliação: Além, é claro de identificar possíveis falhas de interpretação, comumente cometidas por uma grande parcela da sala, a avaliação se tornou muito mais uma preocupação com a absorção do conceito e estrutura de um jornal, pois desta aula seguiriam outras mais a frente, e essa evolução se tornou a principal meta do dia. A avaliação jamais se tornaria quantitativa, justo nesta experiência de interdisciplinaridade. Antes de conferirmos e qualificarmos o desenvolvimento, entendimento ou rapidez procuramos reconhecer iniciativas, interesses e envolvimento. O recurso não poderia ser melhor do que a nossa própria presença de carteira em carteira, e a aprovação não seria outra se não a percepção de que o aluno levará consigo este conhecimento para além da sala de aula, para a sua vida. Anexos: PLANO DE AULA 03 Dados de identificação da Instituição Concedente Nome da escola: Centro Municipal de Educação Pequeno Príncipe Diretor(a): Sabrina Rover Coordenador(a): Lauriane A.X.S de Carvalho Professor(a) Regente: Saira Cavalli Turma: 3º ano Período: Vespertino Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a): Alessandra Batista de Siqueira e Evanilda Aparecida Machado Disciplinas: Língua portuguesa, ciências e tabuada Assunto: Língua portuguesa- o tema recursos renováveis será trabalhado dentro do gênero jornalístico junto da disciplina de língua portuguesa, introdução a temática, elaboração de esquemas de representação e textos informativos; tabuada – fixação e exercício Objetivos: Ciências e língua portuguesa- analisar de outros ângulos um determinado tema indo desde a informação a respeito até as consequências , produção de pequenos textos, produção de esquemas; noções do uso de estruturas textuais, noções do bom uso de recursos naturais; tabuada – facilitar as futuras operações através da fixação da parte mínima que é a tabuada. Conteúdo programático: Ciências e língua portuguesa- recursos naturais, a renovação dos principais recursos, debate sobre como preservar, como podem acabar, transcrever as ideias debatidas para o jornal; tabuada – premiação de quem souber aplicá-la corretamente. Recursos: Cada grupo, de aproximadamente 6 alunos, receberá um conjunto de folhas onde terão todas as linhas e colunas e estes deverão ser preenchidos somente com base na memória de onde fica cada componente; Materiais próprios como lápis de cor, serão utilizados para reproduzirem alguma imagem no jornal; Uma tabuada confeccionada pelas professoras será colada na parede e possibilitará ao aluno escrever a respostas ao lado ou colá-las. Sequência didática: Os alunos, como de costume, serão levados até a sala onde responderão a chamada, corrigirão ao tema de casa e prosseguirão com as atividades propostas pelas regentes. Nas duas primeiras aulas que correspondem a Ciências, os alunos lerão junto das professoras o texto “De onde vem a água?”, que terá como objetivo responder a mesma pergunta que vem como título. Dessa forma se pretende montar, mesmo que visualmente, um esquema para entender como e o que se renova na natureza, um belo exemplo é a água, que se torna um recurso humano. Após esses questionamentos e debates, os alunos seguirão de forma interdisciplinar, sem mesmo perceber, para a disciplina de Língua Portuguesa construindo uma notícia, com direito a todos os componentes de um jornal, sobre algum recurso natural renovável ou não renovável, lembrando que o objetivo é justamente a criticidade. No jornal teremos: Manchete, chamada, notícias extras, imagens, legendas, charges, colunas de textos... e tudo o que lembra um jornal, sendo apenas auxiliados pelas profes. Avaliação: Nesse momento será acompanhada a forma e tempo de absorção de estruturas e regras, na língua portuguesa, e especialmente a produção e ligação entre seus conhecimentos e os novos conhecimentos lhes oferecido. A avaliação jamais se tornaria quantitativa, justo nesta experiência de interdisciplinaridade. Antes de conferirmos e qualificarmos o desenvolvimento, entendimento ou rapidez procuramos reconhecer iniciativas, interesses e envolvimento. O recurso não poderia ser melhor do que a nossa própria presença de carteira em carteira, e a aprovação não seria outra se não a percepção de que o aluno levará consigo este conhecimento para além da sala de aula, para a sua vida. Anexos: PLANO DE AULA 04 Dados de identificação da Instituição Concedente Nome da escola: Centro Municipal de Educação Pequeno Príncipe Diretor(a): Sabrina Rover Coordenador(a): Lauriane A.X.S de Carvalho Professor(a) Regente: Saira Cavalli Turma: 3º ano Período: Vespertino Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a): Alessandra Batista de Siqueira e Evanilda Aparecida Machado Disciplinas: Língua portuguesa e geografia Assunto: Língua portuguesa – interpretação de texto através de questionário; geografia - noções de localização norte, sul, leste e oeste para o ensino dos limites de Herval d’oeste Objetivos: Língua portuguesa – estimular a análise de informações textuais além do superficial; geografia – oferecer localização geográfica da cidade onde os alunos residem Conteúdo programático: Língua portuguesa – texto “Tangram” com questionários pessoais e de interpretação; geografia – composição de figuras com formas geométricas, desenho do mapa de Herval d’oeste com todos os seus limites. Recursos: Além dos textos oferecidos aos alunos, formas geométricas contornadas foram entregues para que os mesmos treinassemo uso da tesoura e também as colorisse. Sequência didática: Os alunos, como de costume, serão levados até a sala onde responderão a chamada, corrigirão ao tema de casa e prosseguirão com as atividades propostas pelas regentes. Nas duas primeiras aulas que correspondem a Língua Portuguesa, as professoras tentarão fazer um “casamento” novamente de disciplinas, com a leitura do texto “O Tangram” que conta a história do quebra-cabeça. Assim que os alunos terminarem a interpretação, com a matéria de Geografia em seguida, será iniciado o conceito de várias formas geométricas diferenciadas, que serão posicionadas junto de uma espécie de “joguinho” junto das educadoras. É então que será apresentado o mapa da cidade de Herval d’Oeste e seus limites, e quem lembrar do joguinho saberá dos limites ao Norte, Sul, Leste e Oeste. Avaliação: Os alunos deverão após essas aulas saber dos limites de sua cidade, e também identificar sem o uso de ferramentas além de si mesmo, os pontos cardeais, sabendo onde o sol nasce e se põe. A interpretação sendo uma grande preocupação da escola, da professora e de que qualquer outro educador que busque resultados aplicáveis, se fez presente e avaliada através de questionamentos constantes durantes todas as aulas do estágio. A avaliação jamais se tornaria quantitativa, justo nesta experiência de interdisciplinaridade. Antes de conferirmos e qualificarmos o desenvolvimento, entendimento ou rapidez procuramos reconhecer iniciativas, interesses e envolvimento. O recurso não poderia ser melhor do que a nossa própria presença de carteira em carteira, e a aprovação não seria outra se não a percepção de que o aluno levará consigo este conhecimento para além da sala de aula, para a sua vida. Anexos: PLANO DE AULA 05 Dados de identificação da Instituição Concedente Nome da escola: Centro Municipal de Educação Pequeno Príncipe Diretor(a): Sabrina Rover Coordenador(a): Lauriane A.X.S de Carvalho Professor(a) Regente: Saira Cavalli Turma: 3º ano Período: Vespertino Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a): Alessandra Batista de Siqueira e Evanilda Aparecida Machado Disciplinas: Língua portuguesa e matemática. Assunto: Língua portuguesa – interpretação e compreensão de texto; matemática – fixação da tabuada através de sorteio para ditar resultados, camufladas em situações-problemas e bingo. Objetivos: Língua portuguesa – desenvolver interpretação, empatia e observação; matemática – decidir formas de solucionar problemas, gravar a tabuada através da atenção. Conteúdo programático: Língua portuguesa texto “a Parábola dos talentos”, questionário para interpretação e talentos para haver a troca entre colegas; matemática – tabuada fixada na parede onde receberá resultados, questionário situações-problema, bingo com direito a premiação. Recursos: Os alunos receberão textos da Parábola e também moedas que simbolizam talentos, no verso escreverão o talento de um colega sorteado e após haverá a confraternização; Um bingo alugado da nona também fora trazido para a sala de aula, e o que é mais importante: A premiação. Sequência didática: Os alunos, como de costume, serão levados até a sala onde responderão a chamada, corrigirão ao tema de casa e prosseguirão com as atividades propostas pelas regentes. Nas duas primeiras aulas que correspondem a Língua Portuguesa será feita uma atividade light onde se iniciará com a leitura do texto “Parábola dos talentos” e exercido com a troca de talentos entre os colegas. Após e como atividade rotineira, a tabuada fora treinada para ser exercida num momento de confraternização com o famoso jogo bingo, mas dessa vez o da tabuada. Avaliação: Dessa vez foi dada atenção a forma como os alunos recebiam o conteúdo de forma divertida, dinâmica e sem “quebra de conhecimento”, ou melhor sem divisão de matérias. Nessa última atividade queríamos guardar a forma como cada um se via e nos via, porque antes de qualquer conteúdo importante, o amor ao próximo é o mais necessário, transformador e carente em nossa sociedade. O bingo serviu para tirar a tensão e pressão dessa pressa em absorverem a tabuada, já que estavam atrasados. Anexos:
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