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Fundamentos de Economia - ATIVIDADE AVALIATIVA 3 Bloco 2 _

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12/06/2019 Revisar envio do teste: ATIVIDADE AVALIATIVA 3 – Bloco 2...
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Revisar envio do teste: ATIVIDADE AVALIATIVA 3
Bloco 2 - GRA0059 FUNDAMENTOS DE ECONOMIA PNA (ON) - 201910.29767661.06 Unidade 3
Revisar envio do teste: ATIVIDADE AVALIATIVA 3 
Usuário ANDRESA DE ARAA?JO TORRES
Curso Bloco 2 - GRA0059 FUNDAMENTOS DE ECONOMIA PNA (ON) - 201910.29767661.06
Teste ATIVIDADE AVALIATIVA 3
Iniciado 05/06/19 19:41
Enviado 05/06/19 20:11
Status Completada
Resultado da tentativa 2,5 em 2,5 pontos 
Tempo decorrido 29 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários
Pergunta 1
Leiam a reportagem: Na Venezuela, a hiperinflação chega de Boeing 747 
 
Quando a moeda perde seu valor, toda a economia degringola. Sendo a moeda a metade de toda e
qualquer transação econômica, se ela deixa de funcionar, você retorna a um estado de escambo. 
Ninguém aceita abrir mão de bens — principalmente alimentos e outros produtos essenciais — em troca
de uma moeda sem poder de compra nenhum. Escassez e desabastecimentos se tornam rotineiros. Uma
moeda fraca destrói o aspecto econômico mais básico da economia de mercado, que é o sistema de
preços. Consequentemente, sem uma formação de preços minimamente racional, todo o cálculo
econômico permitido pelo sistema de preços — o cálculo de lucros e prejuízos, que é o que irá estimular
investimentos — se torna praticamente impossível. Esta é exatamente a atual situação da Venezuela. [...]
O gráfico a seguir, elaborado pelo site Dolar Today , que mantém um histórico do valor do dólar no
mercado paralelo da Venezuela, mostra a evolução da taxa de câmbio do bolívar em relação ao dólar
americano. 
 
 
 
 Fonte: reportagem 
 
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ANDRESA DE ARAA?JO TORRES
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Como mostra o gráfico, em meados de 2014, um dólar custava 200 bolívares no mercado paralelo. 
Atualmente, o bolívar já desabou acentuadamente, com um dólar valendo mais de 1.000 bolívares. Isso
implica uma desvalorização da moeda nacional de 80% em apenas um ano. O país está hiperinflação. 
Organismos internacionais, em uma projeção conservadora, estimam uma inflação de preços de 720%
para este ano. Uma das causas desta hiperinflação está na acelerada criação de dinheiro. O gráfico
abaixo mostra a evolução da quantidade de cédulas de papel e de depósitos em conta-corrente na
economia venezuelana (agregado M1) de acordo com as estatísticas do próprio Banco Central
venezuelano. Em apenas dois anos, essa variável praticamente quadruplicou. 
 
Fonte: https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2327 acessado em 18/04/2019 às 15:23 
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. 
 
I. As constantes emissões levaram a uma inflação fora do comum, o que demonstra que a expansão da
base monetária dessa forma não deve ser observada como meio de buscar equilibrar a economia. 
 
PORQUE 
 
II. Para que uma economia possa crescer, se faz necessária a produção efetiva de bens e serviços, para
que a riqueza produzida nesse processo possa ser distribuída entre os membros de uma sociedade. 
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta
da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta
da I.
Resposta certa. Isso mesmo, a causa da riqueza das nações é o trabalho. Dessa forma, as
emissões constantes de moeda sem respaldo em produção geram inflações em níveis
extremamente altos.
Pergunta 2
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Leiam a reportagem: 
FGV prevê crescimento econômico de 2,1% em 2019 
O crescimento econômico do país em 2019 pode ficar em torno de 2,1% e a inflação se manterá em torno
de 3,8%, sem necessidade de alta da taxa de juros, a Selic. Os números foram apresentados hoje (11)
pela coordenadora do Boletim Macro do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas
(FGV/IBRE), Sílvia Matos, no I Seminário de Análise Conjuntural 2019. De acordo com os dados, o ano
deve registrar melhora gradual nas condições de crédito e no mercado de trabalho. Já o consumo pode
subir 2,6%. Para a economista, o nível de desemprego dificulta a sensação de bem-estar, o que mostra na
expectativa presente um resultado menor que a do futuro. “Isso [desemprego] é uma questão que dificulta
a sensação de bem-estar. O PIB pode até estar crescendo, mas com um desemprego historicamente
muito elevado. Não só com muitas pessoas desempregadas, mas também o emprego com bastante
informalidade. Esse é um ponto que limita bastante o consumo das famílias e gera sensação de mal
estar”. De acordo com Sílvia Matos, o nível de crescimento previsto para 2019 ainda é muito baixo
comparado à média que o país deveria registrar depois de sair de uma recessão severa. “A gente está
muito longe de recuperar tudo que perdemos”, disse. Nos investimentos, considerando as plataformas de
petróleo, o crescimento pode ser de 4,6%. Sem elas, ficaria em 3,7%, enquanto no ano passado registrou
2%. A economista destacou ainda que 2018 foi o quinto ano consecutivo de déficit primário (1,6% do PIB)
e a situação fiscal do país ainda está longe de ser equacionada. 
Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2019-03/fgv-preve-crescimento-economico-de-21-em-2019
acessado em 10/04/2019 às 10:06. 
Para promover o crescimento econômico, o governo:
Poderia aumentar seus gastos realizando investimentos em obras de infraestrutura, o
que faria as empresas a contratar mais pessoas.
Poderia aumentar seus gastos realizando investimentos em obras de infraestrutura, o
que faria as empresas a contratar mais pessoas.
Resposta certa. O aumento de gastos em investimentos geraria novos empregos face as
contratações realizadas pelas empresas. Esse crescimento no mercado de trabalho
0,25 em 0,25 pontos
https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2327
http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2019-03/fgv-preve-crescimento-economico-de-21-em-2019
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resposta: promoveria no médio prazo o crescimento da economia.
Pergunta 3
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BC corta juros para 6,5% ao ano e indica nova redução em maio 
É o menor piso histórico da taxa; queda ocorre em cenário de inflação controlada 
 
Na 12ª redução seguida da taxa básica de juros, o Banco Central decidiu, nesta quarta (21), cortar a Selic
em 0,25 ponto percentual, para 6,5% ao ano. Com isso, o juro atinge um novo piso histórico no país. No
comunicado, o BC prevê mais uma redução na próxima reunião em maio. O Copom vê como "apropriada"
uma flexibilização monetária moderada adicional, de modo que a inflação convirja para a meta. 
 
 
Fonte: Banco Central 
 
A decisão veio em linha com o esperado pelo mercado. Dos 43 analistas e casas ouvidos pela agência
Bloomberg, 41 apostavam na queda da Selic para 6,5%. Apenas dois viam a taxa estável em 6,75% ao
ano. 
 
Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/03/banco-central-corta-juros-pela-12a-vez-e-selic-cai-para-65-ao-ano.shtml acessado em 04/04/2019 às 10:54 
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. 
 
I. O governo reduziu as taxas de juros porque observou uma situação de controle da inflação; assim, ao
analisar o gráfico, durante todo período estudado, desde a atuação do ex-ministro Armínio Fraga, pode-se
dizer que a política monetária tem sido expansionista. 
PORQUE 
II. A política monetária expansionista se dá com reduções esporádicas das taxas de juros, sempre diante
de uma situação de perspectiva de inflação tendendo a se elevar. 
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
As asserções I e II são proposições falsas.
As asserções I e II são proposições falsas.
Resposta certa. Ambas as assertivas são falsas. Em primeiro lugar, no gráfico se verifica que
os ex-ministros Henrique Meirelles e Alexandre Tombini elevaram as taxas de juros, o que se
faz diante de uma perspectiva de alta inflacionária, o que já explica a incorreção da segunda
assertiva.
0,25 em 0,25 pontos
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/03/banco-central-corta-juros-pela-12a-vez-e-selic-cai-para-65-ao-ano.shtml%20acessado%20em%2004/0/2019
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Pergunta 4
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A economia pós-guerra do Japão desenvolveu-se a partir dos resquícios de uma infraestrutura industrial
que sofreu destruição generalizada durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1952, ao final da ocupação
dos aliados, o Japão era um “país menos desenvolvido”, com um consumo per capita de cerca de um
quinto do consumo dos Estados Unidos. Ao longo de duas décadas, o Japão alcançou um crescimento
anual médio de 8%, possibilitando que o país se tornasse o primeiro a passar do status de “menos
desenvolvido” para “desenvolvido” na era pós-guerra. As razões para isso ter acontecido incluem altas
taxas tanto de poupança individual como de investimentos em iniciativas do setor privado, uma força de
trabalho com grande ética laboral, o amplo fornecimento de petróleo a baixo custo, tecnologias de
inovação, e uma intervenção governamental efetiva nas indústrias do setor privado. O Japão foi o principal
beneficiário do rápido crescimento atrelado à economia do mundo pós-guerra segundo os princípios de
livre comércio promovidos pelo Fundo Monetário Internacional e pelo Acordo Geral de Tarifas e Comércio.
Em 1968, a economia japonesa já havia se tornado a segunda maior do mundo, depois da economia dos
Estados Unidos. 
Entre 1950 e 1970, a porcentagem de japoneses que viviam nas cidades passou de 38% para 72%,
aumentando expressivamente a força de trabalho industrial. O potencial competitivo da indústria japonesa
cresceu de forma robusta, com um aumento médio de 18,4% ao ano nas exportações durante os anos 60.
Depois da segunda metade da década de 60, o Japão alcançou anualmente um superávit na balança de
transações correntes, com exceção de alguns poucos anos depois da crise do petróleo de 1973. Nessa
fase, o crescimento econômico teve o apoio de fortes investimentos em iniciativas do setor privado, os
quais eram baseados na alta taxa de poupança individual. Ao mesmo tempo, ocorreram mudanças
significativas na estrutura industrial do Japão, com uma mudança de foco nas principais atividades
econômicas, passando da agricultura e indústria de pequeno porte para a indústria de grande porte. As
indústrias de ferro e aço, construção de navios, maquinário, veículos motorizados e dispositivos
eletrônicos passaram a dominar o setor industrial. 
Em dezembro de 1960, o Primeiro-Ministro Ikeda Hayato anunciou um plano para dobrar a renda,
estabelecendo a meta de 7,8% de crescimento anual durante a década de 1960-1970. O planejamento
econômico do governo direcionado para a expansão da indústria de base se provou extremamente bem
sucedido e, em 1968, a renda nacional havia dobrado, alcançando um crescimento anual médio de 10%. 
Fonte: < https://www.br.emb-japan.go.jp/cultura/economia.html > Acesso em 11/04/2019 às 16:05 
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. 
 
I. O crescimento da economia japonesa desde o pós-guerra até os dias atuais se dá em função da
capacidade de gerar poupança e pela intensificação da produção de bens de alto valor agregado. 
 
PORQUE 
 
II. Quanto mais trabalho se incorpora a um bem, mais valioso se tornará, aumentando a riqueza de quem o
produz, o que está alinhado ao pensamento de Adam Smith, que dizia ser o trabalho a verdadeira fonte de
riqueza das nações. 
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta
da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta
da I.
Resposta certa. Isso mesmo, a economia japonesa cresceu exponencialmente face a
intensificação de bens de maior valo agregado, como a construção de maquinário, navios,
automóveis, etc.
Pergunta 5
Por definição, temos que a inflação se constitui de “um aumento contínuo e generalizado no índice de
preços, ou seja, os movimentos inflacionários são aumentos contínuos de preços, e não podem ser
confundidos com altas esporádicas de preços. O aumento de um bem ou serviço em particular não
constitui inflação, que ocorre apenas quando há um aumento generalizado da maioria dos bens e
serviços.” VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de 
Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 262. 
0,25 em 0,25 pontos
0,25 em 0,25 pontos
https://www.br.emb-japan.go.jp/cultura/economia.html
12/06/2019 Revisar envio do teste: ATIVIDADE AVALIATIVA 3 – Bloco 2...
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Consideremos uma situação em que a inflação está sobre controle e o governo precisa realizar ações para
estimular o desenvolvimento econômico. Entre as ações possíveis, o governo pode:
realizar ações de incentivos fiscais, como chegou a ser feito no país quando da
isenção de IPI para carros 1.0
realizar ações de incentivos fiscais, como chegou a ser feito no país quando da
isenção de IPI para carros 1.0
Resposta certa: Exato, a realização de incentivos fiscais, como a renúncia fiscal, pode
baratear consideravelmente os valores de bens de maior valor agregado, como automóveis,
permitindo assim que mais pessoas tenham acesso a esse bem, aumentando dessa maneira
as vendas e a geração de emprego.
Pergunta 6
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Conforme nos ensinam Vasconcellos e Garcia, moeda é “um instrumento ou objeto aceito pela coletividade
para intermediar as transações econômicas, para pagamento de bens e serviços. Essa aceitação é
garantida por lei, ou seja, a moeda tem “curso forcado [...] Com a evolução da sociedade, certas
mercadorias passaram a ser aceitas por todos, por suas características peculiares ou pelo próprio fato de
serem escassas. Por exemplo, o sal, que por ser escasso era aceito na Roma Antiga como moeda. Em
diversas épocas e locais diferentes, outros bens assumiram idêntica função” . 
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia.
4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 198. 
Sabemos que a moeda é o meio pelo qual famílias e empresas estabelecem as trocas de fatores de
produção por bens e serviços. Ao longo dos séculos as moedas tiveram várias características sendo que: 
I. O tipo de moeda citado no texto seria a moeda mercadoria, uma fase posterior ao escambo, onde
mercadorias eram trocadas por outras, no caso do texto, de aceitação geral. 
II. A moeda que vem caracterizando as relações de trocas nos últimos anos é a moeda sofisticada,que
seriam as “moedas virtuais”, como as bitcoins. 
III. A fase posterior a moeda mercadoria seria a moeda escritural, onde as trocas são realizadas por
moedas feitas de metais preciosos e cuja circulação seria reforçada pela lei. 
É correto o que se afirma em
I e II, apenas.
I e II, apenas.
Reposta certa. Isso mesmo, a moeda escritural é aquela onde ouro e prata ficavam em
guarda de terceiros, como os ourives, e em troca os depositantes recebiam um certificado; as
moedas feitas de metais preciosos seriam as simbólicas.
Pergunta 7
O mercado de trabalho, os impactos da tecnologia e as tendências de carreiras 
Por André Salerno* 
Olhando para trás, especialmente nos séculos 19 e 20, as novas tecnologias exerceram um grande papel
de mudança nos negócios e na forma de emprego de inúmeras pessoas. Boa parte delas trabalhavam na
lavoura quando algumas máquinas foram introduzidas, forçando-as a se movimentarem em direção ao
setor industrial. Não tardou e um novo movimento foi observado nas indústrias quando a automatização
delas fez com que os trabalhadores fossem deslocados para o setor de serviços. Como forma de explicitar
esse movimento, na década de 50 nos Estados Unidos o setor industrial representava cerca de 40% dos
empregos, hoje esse número não supera a marca dos 5%. No Brasil, especialmente na década de 80,
grandes transformações tecnológicas foram experimentadas, e um grande exemplo desse movimento foi o
setor bancário. Era o setor de serviços experimentando as grandes transformações propagadas pela
tecnologia. Isso resultou na implantação de inúmeros caixas eletrônicos, Internet Banking, aplicativos e
demais funcionalidades. Mesmo com uma forte expansão que o setor bancário experimentou nesse
período, não foi possível conter a redução do quadro de funcionários, que desde então caiu pela metade. 
 Fonte: https://canaltech.com.br/carreira/O-mercado-de-trabalho-os-impactos-da-tecnologia-e-as-tendencias-de-car
reiras/ acessado em 10/04/2019 às 09:33 
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. 
 I.O desemprego é infelizmente uma realidade no Brasil a décadas. Muito embora tenha
atingido níveis administráveis no início dos anos 2000 decorrente do crescimento da economia brasileira
0,25 em 0,25 pontos
0,25 em 0,25 pontos
https://canaltech.com.br/carreira/O-mercado-de-trabalho-os-impactos-da-tecnologia-e-as-tendencias-de-carreiras/
12/06/2019 Revisar envio do teste: ATIVIDADE AVALIATIVA 3 – Bloco 2...
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impulsionado pela alta das commodities, a época da reportagem chegou a atingir mais de 12 milhões de
pessoas. No caso, o texto se refere ao desemprego friccional 
 
PORQUE 
 
 II. O desenvolvimento de novas tecnologias é um dos fatores que provocaram a redução de
quadros e a extinção de muitas funções dentro das empresas. Só para citar um exemplo, uma agencia
bancária que antes demandava o emprego de 30 pessoas para funcionar atualmente pode funcionar com
menos de 10 pessoas. 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
Resposta certa: você fez uma leitura bem atenta ao texto. Embora a primeira assertiva tenha
informações verdadeiras, o tipo de desemprego citado, o friccional, é aquele onde
voluntariamente as pessoas saem de seus empregos para buscar algo que esteja mais
alinhado aos seus sonhos, aos seus objetivos pessoais de vida.
Pergunta 8
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Vasconcellos e Garcia explicam que a política fiscal “refere-se a todos os instrumentos de que o governo
dispõe para arrecadar tributos (política tributária) e controlar suas despesas (política de gastos). A política
tributária, além de influir sobre o nível de tributação, é utilizada, por meio da manipulação da estrutura e
alíquotas de impostos, para estimular (ou inibir) os gastos de consumo do setor privado.” 
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia.
4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 130. 
Considere que o país está passando por um período suficiente para caracterizar uma situação
inflacionária: empregos vem sendo perdidos pela retração da demanda provocada pela perda do poder de
compra da moeda, no que se chama como sendo “espiral inflacionária”. Que ações deveriam ser tomadas
no que tange à área fiscal? 
I. O governo deveria realizar reformas que levassem a redução dos gastos públicos, uma vez que essa é
umas das principais causas da inflação. 
II. O governo deveria promover reduções graduais e constantes dos impostos que incidem diretamente
sobre o consumo, como o IPI e o ICMS. 
III. O governo deveria realizar operações de compra de divisas estrangeiras, o que promoveria um
fortalecimento das reservas estrangeiras, consequentemente da capacidade do governo de gastar. 
É correto o que se afirma em
I, apenas.
I, apenas.
Resposta certa. A política fiscal se refere à gestão que o governo possui sobre suas receitas
e despesas. Dessa forma, diante de uma situação de espiral inflacionária, no que tange à
política fiscal, o governo precisa aumentar impostos e cortar gastos.
Pergunta 9
Nos ensinam Vasconcellos e Garcia que o “produto interno bruto (PIB) é o somatório de todos os bens e
serviços finais produzidos dentro do território nacional num dado período, valorizados a preço de mercado,
sem levar em consideração se os fatores de produção são de propriedade de residentes ou não-
residentes. Entretanto, para produzir o PIB, utilizamos fatores de produção que pertencem à não-
residentes, cuja remuneração é remetida a seus proprietários no exterior, na forma de juros, lucros e
royalties. Os juros representam o pagamento pela utilização do capital monetário externo (isto é, da dívida
externa); as remessas de lucros são a remuneração pelo capital físico de propriedade das empresas
estrangeiras instaladas no país; e os royalties representam o pagamento pela utilização da tecnologia
estrangeira. Também existem residentes que possuem fatores de produção fora do país e recebem,
portanto, renda do exterior (extração de petróleo pela Petrobras, grandes construtoras brasileiras no
exterior etc.). Somando ao PIB a renda recebida do exterior e subtraindo a renda enviada ao exterior, tem-
se o produto nacional bruto (PNB), que é a renda que efetivamente pertence aos residentes do país.” 
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia.
4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 154 
Considerando os seus conhecimentos sobre PIB e PNB, avalie as afirmações a seguir. 
I. O produto interno bruto é uma medida que reflete efetivamente a riqueza produzida por empresas
brasileiras localizadas no Brasil ou no exterior. 
0,25 em 0,25 pontos
0,25 em 0,25 pontos
12/06/2019 Revisar envio do teste: ATIVIDADE AVALIATIVA 3 – Bloco 2...
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Quarta-feira, 12 de Junho de 2019 12h24min57s BRT
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II. No cômputo do PNB devem ser considerados, por exemplo, as receitas recebidas por empresas
brasileiras do exterior, como oriundas de construtoras por exemplo, menos os valores referentes a
royalties, como direitos autorais. 
III. Empresas brasileiras localizadas no exterior tem a sua riqueza computada no PIB dos países onde se
localizam 
É correto o que se afirma em
II e III, apenas.
II e III, apenas.
Resposta certa. Exato! O PIB é uma medida que reflete a riqueza produzida por empresas
localizadas dentro do território brasileiro apenas, independentemente se o fator de produção
pertencea residentes ou não residentes.
Pergunta 10
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Leiam o seguinte trecho do discurso do Ministro da Economia Paulo Guedes, ao tomar posse em 02 de
janeiro de 2018 
 
O diagnóstico é muito simples. Foi elaborado aqui. Eu quero enfatizar porque é importante: o teto de
gastos foi fundamental exatamente por isso, ou seja, a dimensão fiscal foi sempre o calcanhar de Aquiles
de todas as nossas tentativas de estabilização. O descontrole sobre a expansão de gastos públicos é o
mal maior. Esse descontrole sobre a expansão de gastos públicos nós já enfrentamos sob diversas
variantes. [...] Sempre o descontrole de gastos que era em torno de 18% do PIB há 4 décadas e subiu
monotonicamente sem interrupção. É uma expansão contínua de gastos públicos em relação ao PIB
ininterrupta por 4 décadas. E nós experimentamos todas as disfunções financeiras como consequência
desse processo: hiperinflação, moratória externa, crises cambiais recorrentes e finalmente, agora, nós
estamos respirando, aparentemente à sombra de uma tranquilidade, mas é uma falsa tranquilidade,
porque é uma tranquilidade à sombra da estagnação econômica. Por que esse descontrole de gastos nos
levou à estabilizar a inflação de que forma? Subindo impostos, juros altos o tempo inteiro, câmbio
sobrevalorizado e finalmente o endividamento em bola de neve, que é um pesadelo [...] O Brasil foi
corrompido pelo excesso de gastos e o Brasil parou de crescer pelo excesso de gastos. A reforma do
estado é, portanto, a chave para correção desse fenômeno. E essa reforma do Estado, na verdade, tem
várias dimensões. É um ataque ao problema fiscal. Nós vamos atacar o problema fiscal, ele tem várias
dimensões.” 
Fonte: https://static.poder360.com.br/2019/01/Discurso-Paulo-Guedes-1.pdf acessado em 18/04/2019
às 16:16 
 
Considerando o discurso do Ministro Paulo Guedes, é notório observar que: 
 
I. A política fiscal expansionista adotada em governos anteriores somente foi corrigida com
aumentos das taxas de juros e desvalorização cambial. 
II. Paulo Guedes aponta o problema fiscal como sendo o principal agente causador do pífio
crescimento da economia brasileira nas últimas quatro décadas. 
III. É observável que Paulo Guedes atacará o problema fiscal através da redução do tamanho do
Estado, o que gerará a esperada redução de gastos. 
 
É correto o que se afirma em
II e III, apenas.
II e III, apenas.
Resposta certa. Isso mesmo, anteriormente o governo não adotou exatamente uma política
fiscal expansionista porque nunca realizou ações que visasse a redução da carga tributária,
ao contrário, nas últimas 4 décadas e notadamente nos 13 anos do governo Lula-Dilma,
acentuou-se o aumento de gastos no aparelhamento do Estado.
← OK
0,25 em 0,25 pontos
https://static.poder360.com.br/2019/01/Discurso-Paulo-Guedes-1.pdf%20acessado%20em%2018/04/2019%20%C3%A0s%2016:16
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