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AP2 - Atividade Avaliativa - Gestão estratégica de custo - ULBRA

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Orientações do curso
Gestão Estratégica de Custos - ULBRA
ATIVIDADE AVALIATIVA
A atividade Avaliativa AP2, consiste na leitura dos materiais disponíveis e construção do artigo reduzido (short paper) individualmente. Short Paper é um trabalho acadêmico que visa contribuir para o desenvolvimento da criatividade do aluno, levando o mesmo a refletir e interpretar um ou mais texto(s), limitando-se a uma ideia central. Não é um resumo do texto original, mas sim um posicionamento de quem o escreve em relação ao tema a que se propôs discorrer.
O que fazer e entregar? Construir um artigo reduzido (short paper) com o máximo de 3 páginas, posicionando-se sobre a importância da Gestão de Custos para a competitividade da empresa. Para a construção utilize o template de artigo disponível no Bloco de Desenvolvimento 2.
RESOLUÇÃO DA ATIVIDADE:
Custeio ABC e Formação do Preço de Venda
Luís Fernando Dalmas <Luis.dalmas@ulbra.br>
Universidade Luterana da Brasil – ULBRA
Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Serviços
Gestão estratégica de Custos
21 de Maio de 2019
Este trabalho visa demonstrar as teorias referentes os assuntos abordados em aula, custeio ABC e Formação de Preço de custos.
Custeio ABC
O sistema de custeio por atividade (Activity Based Costing – ABC), conforme (Bornia, 2008), utiliza a filosofia de custeio por absorção na medida em que não atribuem os custos da capacidade ociosa aos produtos, sendo um modelo de consumo de recursos e não de gastos com recursos. (GESTAO DE CUSTOS).
O sistema ABC não é apenas um sistema que dá valor aos estoques, mas que também proporciona informações gerenciais que auxiliam os tomadores de decisão: os custos das atividades, por exemplo, possibilitam aos gestores atribuírem responsabilidades aos responsáveis por estas. (GESTÃO DE CUSTOS)
Um diferencial do sistema de custeio por atividade consiste no fato de que sua utilização, por exigir controles pormenorizados, proporciona o acompanhamento e as correções devidas nos processos internos da empresa, ao mesmo tempo em que possibilita a implantação e/ou aperfeiçoamento dos controles internos da entidade. (GESTÃO DE CUSTOS)
Nenhum sistema de custos é perfeito, mesmo o ABC apresenta vantagens e desvantagens como os demais; porém, conforme demonstra a prática, é de longe o melhor sistema a ser adotado por empresas multiprodutoras.
De acordo com Batista, Andrade e Sousa, como vantagens pode ressaltar: Formações gerenciais relativamente mais fidedignas por meio da redução do rateio; Adequa-se mais facilmente às empresas de serviços, pela dificuldade de definição do que seja custos, gastos e despesas nessas entidades; Menor necessidade de rateios arbritários; Atende aos princípios fundamentais da contabilidade (similar ao custeio por absorção); Obriga a implantação, permanência e revisão dos controles internos; Identifica, de forma mais transparente, onde os itens em estudo estão consumindo mais recursos; Pode ser empregado em diversos tipos de empresas (industriais, comerciais, de serviços, com ou sem fins lucrativos); Possibilita a eliminação ou redução das atividades que não agregam valor ao produto. (GESTÃO DE CUSTOS)
Formação do Preço de Venda
	Segundo definição de preço para Hong (2006, p.112), “podemos dizer que preço é algo que o cliente paga pelo produto ou serviço. Ou melhor, é algo pelo qual o cliente acredita que vale a pena pagar, e o concorrente permite que cobre.
	Para Beulk e Bertó (2001, p.161) “a formação do preço de venda dos produtos, mercadorias e serviços, elemento essencial da gestão econômico-financeira e mercadológica das empresas, envolve inúmeros fatores na sua composição”.
Custos dos produtos – “mark-up” 
Os custos dos produtos consistem na adição de uma margem fixa a um custo base: o mark-up. Partindo-se do custo base, a margem fixa servirá para cobrir os demais gastos e gerar lucro. (GESTÃO DE CUSTOS).
O mark-up é um índice que, aplicado sobre o custo de um bem ou serviço, estabelece o preço de venda. É muito utilizado em empresas de pequeno porte, prinpalmente no comércio. (GESTÃO DE CUSTOS).
Segundo Ferreira (2007, p. 30):
“markup, ou margem de cobertura, é um modelo que as empresas utilizam para a formação de preços dos seus produtos. Contata-se que há significativa parcela de empresas que calculam o preço de seus produtos aplicando uma margem sobre os custos diretos, que serve para cobrir os custos operacionais e proporcionar o lucro desejado”.
	Este método, divisor ou multiplicar é utilizado pela empresa no preço de custo de um bem ou serviço para atingir o preço de custo.
	Ainda para Ferreira (2007, p.30) confirma, 
	
	“[...], a maioria das empresas, senão quase a totalidade, não possui o poder de determinar ou impor seus preços no mercado e, portanto, acabam considerando um preço que ele oferece, aplicando uma margem, ou coeficiente, para determinar seus lucros e a parcela que cobrirá sés custos indiretos de produção, deixando evidente o dispêndio máximo que poderá incorrer no custos diretos. Essas margens são conhecidas como markup”.
	Ainda Megliorioni (2011, p. 236) afirma, “o markup consiste em uma margem, geralmente expressa na forma de um índice ou percentual, que é adicionada ao custo dos produtos. Esse custo apresentará variações dependendo do método de custeio utilizado (por absorção, variável, etc).
	Ainda dos Santos (2013, p. 126) confirma, “O Markup é um índice que aplicado, sobre o custo de um bem ou serviço, estabelece o preço de venda”.
Desta maneira concluí-se, que a metodologia aplicada na formação de preços de vendas é de suma importância. Pois nele é onde que a empresa pode se assegurar que o valor a ser aplicado a o consumidor esta cobrindo os seus custos e gerando o seu lucro desejado.
Referencias 
BORNIA, Antonio Cezar. Mensuração das perdas dos processos produtivos: uma abordagem metodológica de controle interno. 1995. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1995. Disponível em: . Acesso em: 25 ago. 2008.
Beulke, Rolando; Bertó, Dalvio José. Estrutura e análise de custos. 1 ed. São Paulo: Saraiva. 2001.
Ferreira, José Antonio Stark. Contabilidade de Custos. 1 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2007.
Gestão de custos / [Obra] organizada pela Universidade Luterana do Brasil (Ulbra). – Curitiba: Ibpex, 2008.
Hong, Yuh Ching. Contabilidade Gerencial. 1 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2006. 112 p.
Megliorini, Evandir. Custos: análise e gestão. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
Santos, Luiz Fernando Barcellos dos. Gestão de custos: ferramentas para tomada de decisões. 1 ed. Curitiba: InterSaberes.

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