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Técnicas de Inspeção e Manutenção Predial

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Apresentação:
Tito Lívio Ferreira Gomide
Histórico (TIMP)
X Cobreap 1999
Normas IBAPE 2001/2003
Livro IBAPE 2005
I Seminário 2005
Novas Tendências 2006
Engenharia Legal
VISTORIA
(VISUM ET REPERTUM)
INSPEÇÃO PREDIAL
Vizinhança
Locativa
Obra
Produção 
Antecipada De 
Provas
PERÍCIA
(nexo causal –
responsabilidade)
AVALIAÇÃO
(orçamento –
retrofit)
CONSULTORIA
(tratamento)
Conceito
InspeInspeçção Predial ão Predial éé a avaliaa avaliaçção das ão das 
condicondiçções tões téécnicas, de uso e de cnicas, de uso e de 
manutenmanutençção de edificaão de edificaçção visando ão visando 
orientar a Manutenorientar a Manutençção e a Qualidade ão e a Qualidade 
Predial TotalPredial Total
Níveis de Inspeção
NÍVEL 1:
Vistoria predominantemente visual para a identificação das 
anomalias e falhas aparentes, elaborada por profissional 
habilitado.
NÍVEL 2:
Vistoria para a identificação de anomalias e falhas aparentes ou 
não, eventualmente identificadas com o auxilio de equipamentos 
e/ou aparelhos, bem como análises de documentos técnicos 
específicos, consoante à complexidade dos subsistemas 
construtivos existentes.
NÍVEL 3:
Equivalente aos parâmetros definidos para a inspeção de NÍVEL 2, 
acrescida de auditoria da gestão de manutenção predial 
empregada no empreendimento, além de orientações para a 
melhoria e ajuste dos procedimentos existentes no plano de 
manutenção.
Documentação
Administrativa:
Instituição, Especificação e Convenção de Condomínio;
Regimento Interno do Condomínio;
Alvará de Construção;
Auto de Conclusão;
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA);
Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB)
Certificado de treinamento de brigada de incêndio;
Ata de instalação do condomínio;
Alvará de funcionamento;
Certificado de Manutenção do Sistema de Segurança;
Ficam – Ficha de Inscrição no Cadastro de Manutenção de Sistema de 
Segurança;
PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. 
Documentação
Técnica:
Projeto aprovado;
Projeto modificativo;
Projeto executivo;
Projeto de sondagem;
Projeto de fundações, contenções, cortinas e arrimos;
Projeto de estruturas;
Projeto de formas;
Projeto de armação;
Projeto de Instalações Prediais:
Instalações Hidráulico-sanitárias, e de água pluviais;
Instalações de gás;
Instalações elétricas, de telefonia e de Pára-raios (SPDA);
Instalações de ar condicionado;
Projeto de Impermeabilização;
Projeto de Revestimentos;
Projeto de Pintura;
Documentação
Manutenção 
Manual de Uso, Operação e Manutenção.
Plano de Manutenção e Operação e Controle (PMOC)
Selos dos Extintores
Relatório de Inspeção Anual de Elevadores (RIA);
Atestado do Sistema de Proteção a Descarga Atmosférica - SPDA;
Certificado de limpeza e desinfecção dos reservatórios;
Análise de potabilidade da água;
Certificado de ensaios de pressurização em mangueiras;
Laudos de Inspeção Predial;
Certificado de ensaios de pressurização em cilindro de extintores. 
Relatório do acompanhamento de rotina da Manutenção Geral; 
Relatórios dos Acompanhamentos das Manutenções dos Sistemas 
específicos, tais como: ar condicionado, motores, antenas, 
bombas,CFTV, equipamentos eletromecânicos e demais componentes.
Questionário de Informações Gerais 
e Técnicas
Condições de vizinhança
Condições de Uso
Funcionários
Qualidade da Construção e equipamentos
Anomalias e Falhas
Condições de Manutenção
Reclamações Gerais
INDUMENTÁRIA
Jeans e Capacete
Sapatos – sola de borracha
ROTEIRO Documentação
Entrevista
Vistoria 
EQUIPAMENTOS 
Máquina Fotográfica (filmes)
Prancheta (caneta)
Lanterna
Trena (nível)
Canivete ou similar
Trabalho de Campo
Visão Sistêmica
Visão Sistêmica
Tridimensional
Técnica Uso Manutenção
Técnica
Execução Produtos Sistemas
Avaliação das conformidades
(anomalias construtivas) e desempenho
Projetos
Memoriais descritivos
Especificações
Visão Sistêmica
Uso
Segurança Meio Ambiente Habitabilidade
Avaliação das conformidades
(anomalias Funcionais) e desempenho
Manual de segurança
Normas de meio ambiente
Habite-se
Manual de uso
Convenção condominial
Visão Sistêmica
Manutenção
Plano Procedimento Operação
Avaliação das conformidades 
(falhas) e desempenho
Manual de manutenção
Especificações dos insumos
Manual de operação
Visão Sistêmica
Classificação de Anomalias
Endógenas
Provenientes de vícios de projetos, materiais e execução;
Exógenas
Decorrentes de danos causados por terceiros;
Naturais
Oriundas de danos causados pela natureza;
Funcionais
Provenientes da degradação.
Classificação de Falhas de 
Manutenção
de Planejamento
Decorrentes de falhas do plano e programa;
de Execução
Oriundas dos procedimentos e insumos;
Operacionais
Provenientes dos registros e controles técnicos;
Gerenciais
Devido a desvios de qualidade e custos.
Análise de Riscos
AMEAÇAS - DESCONFORMIDADES
RISCO AO DESEMPENHO
IMPACTO 
USUÁRIO / MEIO AMBIENTE / EDIFICAÇÃO
Repentino
Progressivo
Irrecuperável
Parcial
Recuperável
CONTINGÊNCIA
PREVENÇÃO 
SEGURANÇA
Imediata
Médio prazo
Curto Prazo
U
R
G
Ê
N
C
I
A
EDIFICAÇÃO
Gerenciamento de Riscos
Identificação dos sistemas a serem protegidos;
Levantamento dos riscos naturais, acidentais e 
causados por pessoas;
Identificação das vulnerabilidades e impactos;
Determinação das probabilidades de ocorrências 
das ameaças;
Estimativa dos prejuízo dos impactos;
Tratamento dos riscos com respectivas medidas;
Monitoração das medidas;
Reavaliação periódicas dos riscos
Grau de Risco
MUITO CRÍTICO
Impacto irrecuperável fatal , recomendando interdição e 
intervenção imediata.
São aqueles que provocam perdas de vidas humanas e 
danos catastróficos.
CRÍTICO
Impacto irrecuperável recomendando intervenção imediata.
REGULAR
Impacto parcialmente recuperável recomendando programação 
de curto prazo.
MÍNIMO
Impacto recuperável recomendando programação de médio 
prazo.
Ordem de Prioridades
(1)Nenhuma 
(3)-Pequenos incômodos ou 
pequenos prejuízos 
financeiros 
Baixa
(6)-Desconfortos, 
deterioração do meio 
ambiente ou do edifício 
Média 
(8)-Ferimentos em pessoas, 
danos ao meio ambiente 
ou ao edifício 
Alta
(10)-Perda de vidas humanas, 
do meio ambiente ou do 
próprio edifício
Total 
PESOGRAVIDADEGRAU
Ordem de Prioridades
(1)- Evento imprevistoNenhuma 
(3)- Evento prognosticado 
para adiante
Baixa 
(6)-Evento prognosticado 
para breve 
Média 
(8)-Evento prestes a ocorrer Alta
(10)-Evento em ocorrência Total 
PESOTENDÊNCIAGRAU
Ordem de Prioridades
(1)-Não vai evoluir Nenhuma 
(3)-Evolução em longo prazoBaixa 
(6)-Evolução em médio prazo Média 
(8)-Evolução em curto prazoAlta
(10)-Evolução imediataTotal 
PESOURGÊNCIA GRAU
Principais Tópicos do Laudo
Análises dos documentos relativos às condições 
técnicas, de uso e manutenção;
Check-list das condições técnicas, de uso e de 
manutenção
Análise de risco
Recomendações técnicas, de uso e de 
manutenção;
Ordem de prioridades pelo sistema GUT
Sugestões de melhorias
Outros Tópicos do Laudo 
Situações críticas observadas, envolvendo a iminência de risco à vida e à
segurança do usuário;
Situações de interdição parcial ou total de sistemas e da própria edificação, 
envolvendo anomalias críticas ou situações de risco à vida e à segurança 
dos usuários;
Situações administrativas que envolvam interdições pelos órgãos públicos 
ou multas;
Falta de acessibilidade em determinados locais ou sistemas, 
impossibilitando a vistoria e causando, também, ausência de facilidade de 
manutenção;
Existência ou não de plano de manutenção, bem como registro s das 
atividades de manutenção desenvolvidas, devendo ser uma orientação 
técnica e a elaboração dos mesmos, em caso de ausência;
Mudanças de significativas de uso, gerando problemas ou anomalias;
Periodicidade para o cumprimento das orientações técnicas relacionadas, 
principalmente no tocante às classificadas em anomalias criticas; 
Periodicidade das Inspeções Prediais futura, a fim de verificar o plano de 
manutenção a ser desenvolvido ou modificado pelo condomínio / 
administraçãoObservações quanto à responsabilidade de síndicos e administradores no 
tocante à manutenção de edifícios, consoante a NBR 5674, da ABNT, e 
legislações pertinentes.
Tópicos do Laudo pela Norma do 
IBAPE
Identificação do solicitante;
Classificação do objeto da inspeção;
Localização;
Data da diligência;
Descrição Técnica do objeto, classificando-o conforme sua 
Tipologia, Utilização, Idade e Padrão Construtivo;
Nível utilizado;
Critério adotado;
Tópicos do Laudo pela Norma do 
IBAPE
Relação dos elementos construtivos e equipamentos 
vistoriados com a descrição das respectivas anomalias (check-
list);
Relatório fotográfico;
Relação de documentos analisados;
Indicação das recomendações técnicas e/ou das medidas 
preventivas e corretivas necessárias (plano de manutenção);
Avaliação do estado de conservação geral do imóvel;
Periodicidade e data da próxima Inspeção;
Data do laudo;
Assinatura do Profissional Responsável, acompanhado do nº
do CREA e nº do IBAPE;
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Fluxograma da I.P. pela Norma do 
IBAPE/SP
Determinação do 
Nível
Elaboração do Laudo
Análise de 
Documentos
Questionário
Vistoria
Classificação Grau 
de Urgência
N1 - ENGENHEIRO
N2 - EQUIPE
N3 – EQUIPE E ENSAIOS
TÉCNICO
ADMINISTRATIVO
MANUTENÇÃO
ÁREAS COMUNS 
ÁREAS PRIVATIVAS
EXIGÊNCIAS DOS USUÁRIOS
TÉCNICA
MANUTENÇÃO
USO
Determinação de 
Prioridades dos 
Serviços
Orientações Técnicas
Classificação da 
Conservação
CRÍTICO
REGULAR
MÍNIMO
CRITICIDADE
GUT
FMEA
CLAREZA
SIMPLIFICAÇÃO
ORDEM DECRESCENTE
CRÍTICO
REGULAR
SATISFATÓRIO
É limitada ao escopo do 
trabalho, ou seja, aos níveis 1, 
2 ou 3, bem como àquelas da 
própria atividade profissional.
Responsabilidade do Inspetor Predial
Vantagens da Inspeção Predial
Orientar o Planejamento da Manutenção;
Evitar acidentes;
Reduzir despesas do Condomínio;
Valorizar o imóvel;
Facilitar a Administração Condominial;
Subsidiar transações imobiliárias;
Preservar a garantia;
Redução do prêmio do Seguro;
Preservação de Patrimônios Históricos.
Manutenção Predial
O conjunto de atividades e recursos 
que garanta o melhor desempenho 
da edificação para atender às 
necessidades dos usuários, com 
confiabilidade e disponibilidade, ao 
menor custo possível.
Falhas de Manutenção
Falhas de Planejamento: Decorrentes de falhas de procedimentos 
e especificações inadequados do plano de manutenção, sem aderência 
a questões técnicas, de uso, de operação, de exposição ambiental e, 
principalmente, de confiabilidade e disponibilidade das instalações 
consoante a estratégia de Manutenção.Além dos aspectos de 
concepção do plano, há falhas relacionadas às periodicidades de 
execução.
Falhas de Execução: Provenientes de falhas causadas pela 
execução inadequada de procedimentos e atividades do plano de 
manutenção, incluindo o uso inadequado dos materiais.
Falhas Operacionais: Relativas aos procedimentos inadequados de 
registros, controles, rondas e demais atividades pertinentes.
Falhas Gerenciais: Decorrentes da falta de controle de qualidade 
dos serviços de manutenção, bem como da falta de acompanhamento 
de custos da mesma.
PROBLEMA
FALHA
(MANUTENÇÃO OU OPERAÇÃO)
PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO, 
OPERACIONAL E GERENCIAL.
ANOMALIA
ENDÓGENA, EXÓGENA, NATURAL 
E FUNCIONAL
CORRIGÍVEL
(ADEQUAÇÃO DE 
PROCEDIMENTOS, 
CONSEQUÊNCIAS 
MINIMIZADAS E 
POUCO IMPACTO NOS 
CUSTOS)
INCORRIGÍVEL
(PROCEDIMENTOS 
FALHOS, 
CONSEQUÊNCIAS 
RELACIONADAS A 
SERVIÇOS CORRETIVOS 
NÃO PLANEJADOS E 
ALTO IMPACTO NOS 
CUSTOS)
CORRIGÍVEL
(REFERENTE A 
POSSÍVEIS CORREÇÕES 
QUE A MANUTENÇÃO 
PODE INCORPORAR, 
DEVIDO À BAIXA 
COMPLEXIDADE 
PRATICIDADE E BAIXOS 
CUSTOS)
INCORRIGÍVEL
(PROCEDIMENTOS FORA 
DOS OBJETIVOS DA 
MANUTENÇÃO, 
ENVOLVENDO 
CONTRATAÇÃO DE 
ESPECIALISTAS 
CONSEQUÊNCIAS DE 
PERDAS ALTAS DE 
DESEMPENHO)
SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO 
VIÁVEL TECNICAMENTE
SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO 
INVIÁVEL TECNICAMENTE
Falhas e Anomalias
O Plano de Manutenção
1. Detalhamento de rotinas 
2. Detalhamento de procedimentos.
3. Periodicidades
4. Parâmetros de fabricantes quanto ao uso e inspeção rotineira 
de componentes.
5. Dados sobre eventuais falhas decorrentes de uso, operação ou 
deficiência nos procedimentos listados.
6. Observações quanto a procedimentos de urgência.
7. Periodicidades para o feedback e nível de suficiência das 
informações que serão coletadas e registradas.
8. Registro e histórico de atividades de manutenção.
9. Dados de referência quanto ao custo médio de cada atividade 
do plano.
10. Outros, dependendo da estratégia de Manutenção implantada.
Melhorias na Manutenção
2ª ETAPA
1ª ETAPA
-Registrar equipamentos
-Estabelecer planos
-Acompanhar os trabalhos
-Tempos/ HHs/ Custos
3ª ETAPA
-Eleição indicadores
-Obtenção dos primeiros indicadores
-Medir desempenho
-Objetivos
-Resultados
-Novas melhorias
Tipos de Manutenção
Corretiva
Destina-se a reparar avarias e maus funcionamentos 
ocorridos em serviço;
Preventiva
Orienta no sentido de evitar a ocorrência de avarias e 
garantir o funcionamento seguro e eficiente do equipamento
Sistemática: intervalos de tempos determinados
Condicional: diagnósticos em função de indicações térmicos 
(preceptiva)
Melhoria
Inclusão de alterações destinadas a melhorar o 
desempenho
Dados Técnicos de Manutenção
Tipo(corretiva, preventiva (sistemática e condicional) e melhoria);
Nível de Confiabilidade;
Nível de Disponibilidade;
Equipe de Treinamento;
Diagnóstico técnico atualizado;
Documentação disponível;
Custo.
Coleta de dados adequados e com respaldo técnico, através de vistorias de 
Inspeção Predial.
Normas técnicas que regem a matéria.
Especificações de fabricantes e/ou instaladoras.
Posturas determinadas por regulamentações oficiais de Órgãos ou Setores 
Públicos fiscalizadores.
Resultados positivos ou negativos obtidos em outros serviços, anteriormente 
programados e executados.
Experiência pessoais, de vivência profissional, adquiridas em outros serviços 
semelhantes, pelos componentes das equipes contratadas.
Conhecimentos técnicos para determinar as prioridades.
Avaliação da Manutenção
1. Tempos de respostas às solicitações.
2. Relação custo e tempo estimados e efetivamente 
realizados.
3. Taxa de sucesso das intervenções.
4. Satisfação de usuários.
5. Desempenho técnico e econômico.
6. Acompanhar o valor da edificação ao longo de sua vida 
útil, evitando aspectos de depreciação por deterioração, 
obsoletismo, mutilação, decrepitude, etc.
Procedimentos Preventivos
PERIODICIDADEPROCEDIMENTO PREVENTIVOSISTEMAS OU 
SUBSISTEMA
semanalVerificação das condições de juntas de 
impermeabilização
semanalLimpeza em calhas e telhas
Inspeções de telhas, parafusos de fixação, emboço de 
cumeeiras, elementos de vedação, laterais ou 
terminais, rufos, calhas
Telhados
semanal para ronda; troca de mástiques a 
cada ano ou em prazos aferidos junto às 
inspeções periódicas, repintura anual. Anual 
para troca de borrachas de vedação de 
parafusos, ou determinado pelo 
acompanhamento de rotina da equipe de 
manutenção
Inspeção de rufos: emendas, fixações, inspeção de 
mástiques de vedação e eventual substituição de 
trechos (entre emendas, evitando ligações de 
materiais novos com antigos), pinturas (devem ter 
proteção anti-corrosiva, além de não estarem 
inferindo na aderência de vedantes)
revisão anual dos mástiques das juntas; 
qualquer problema de destacamentos, 
eflorescências, trincas, infiltrações, chamar 
profissional especialista para o correto 
diagnóstico
Verificação das integridades de proteções mecânicas 
dilatadas dos sistemas de impermeabilização, bem 
como observar a vida útil padrão do mesmo (em torno 
de 10a 15 anos)
semanalLimpeza de coletores de água pluviais
semanalLimpeza geral da lajeLajes de 
Cobertura
Procedimentos Preventivos
PERIODICIDADEPROCEDIMENTO PREVENTIVOSISTEMAS OU 
SUBSISTEMA
Limpeza de dois a três anos, 
em atmosfera não muito 
agressiva e repintura a cada 
4 anos, em média.
Considerando substrato íntegros, sem problemascom trincas de retração 
e outros, além de problemas relacionados, à aderência, pulverulência, 
etc..., um sistema de pintura em látex, acrílico possui vida útil 
aproximadamente 4 anos, tal que se deve fazer limpezas periódicas e 
repinturas. 
As repinturas deverão, obrigatoriamente, remover as películas de tinta 
antigas, bem como calafetar frestas em esquadrias, rever elementos das 
mesmas,além de verificar a integridade do revestimento geral de fachada, 
fazendo teste de percussão e promovendo o tratamento de fissuras, além 
de partes deterioradas e limpeza de superfícies.
Pinturas de 
fachadas 
internas e áreas 
de coberturas 
sujeitas às 
intempéries
Limpezas a cada ano e 
repintura com verniz base 
acrílica ou outros a cada 5 
anos. Os estucamentos e 
quaisquer outras atividades 
de recuperação devem ser 
feitas por empresas 
especializadas.
Limpeza, estucamentos e repinturas de proteção. 
Deve-se inspecionar anualmente para identificar eventuais fissuras, 
proliferação de microorganismos, infiltrações, corrosão de armadura, etc.; 
destaca-se que de acordo com a exposição ambiental do concreto e o 
meio, deve-se proceder a repinturas específicas.
Concreto 
armado 
aparente
Procedimentos Preventivos
PERIODICIDADEPROCEDIMENTO PREVENTIVOSISTEMAS OU 
SUBSISTEMA
Limpezas anuais e 
repinturas a cada 3 anos.
Limpezas. Verificar pontos de corrosão, ressecamentos das massas de 
fixação. Em caso de repintura, efetuar, sempre, a remoção da película 
antigae aplicação de fundo anticorrosivo. Em casos de pontos de 
corrosão, remover as ferrugens, verificar as seções dos montantes e 
proceder a tratamento químico inibidor da corrosão, remover as 
ferrugens, verificar as seçõesdos montantes e proceder a tratamento 
químico inibidor da corrosão, antes da pintura.
Caixilhos em 
ferro
Limpezas anuais e reapertos
e outros trimestrais.
Os perfis, vedações e acessórios deverão ser limpos com água e 
detergente neutro a 5%, com auxílio de escova macia. Os acessórios 
dispensam o uso de lubrificantes, pois trabalham sobre náilon. Os 
parafusos de fechos, fechaduras devem ser reapertados suavemente 
sempre que necessário. Janelas Maximar possuem freios que devem ficar 
fixos a 30°; caso estejam frouxos, será necessário que pessoa 
especializada faça o ajuste.
Caixilhos em 
alumínio
Custo da Manutenção
Gestão da Manutenção
Organização e Gestão da Manutenção
José Paulo Saraiva Cabral
É o conjunto de ações 
destinadas a encontrar e situar 
o nível de manutenção no 
ponto de equilíbrio entre 
benefício e custo
Gestão da Manutenção
Aspectos de conservação e manutenção.
Aspectos de funcionamento e uso.
Aspectos de segurança.
Aspectos legais e de documentos.
Aspectos de satisfação e atendimento às necessidades e 
expectativas dos usuários.
Aspectos financeiros.
Aspectos tecnológicos e de modernização.
Análises de custos e serviços.
Aspectos de valorização patrimonial e garantia da vantagem 
competitiva dos imóveis.
Responsabilidades da 
Gestão de Manutenção
Artigo 1348 item V do Código Civil – É da 
competência do síndico diligenciar a 
conservação e a guarda das partes comuns e 
zelar pela prestação dos serviços que 
interessem aos possuidores.
Artigo 39 item do Código do Consumidor proíbe 
serviços em desacordo com as normas da 
ABNT
Artigo 129 de Código Penal – é crime expor a 
vida ou a saúde de outrem a perigo direto e 
iminente – pena de 3 meses a 1 ano de 
detenção
Norma de Manutenção de 
Edificações da ABNT – NBR 
5674/99
NORMA TÉCNICA da ABNT - NBR 5674/99
“5.3. O proprietário pode delegar a 
gestão da manutenção de uma 
edificação para empresa ou 
profissional legalmente 
habilitado.”
Manutenção Predial
RESPONSABILIDADES
Sistema de Manutenção
Registros da Edificação
Inspeções Prediais
Previsões Orçamentárias
Planos de Manutenção
Supervisão do Programa
Orçar Serviços
Assessorar Contratação Serviços
Supervisão dos Serviços
Setor de Qualidade
Orientar Usuários Sobre o Uso
Assessorar Proprietários em Situações 
de Emergência
Manutenção Predial
INSPEÇÃO 
PREDIAL
(NBR 5674–ABNT)
condições de uso e meio-ambiente
Check-List
roteiro lógico
manifestação da degradação
solicitações e reclamações dos usuários
documentação
intervalos regulares (NBR 14037)
grau de urgência
gestão da manutenção
Norma do Manual de 
operação, uso e manutenção 
da ABNT – NBR 14037/98
NORMA TÉCNICA da ABNT - NBR 14037/98
Item 6.5: Informações das inspeções técnicas da edificação:
Definição da freqüência de inspeções necessárias e 
qualificação técnica do responsável;
Definição de roteiros de inspeções na edificação com 
destaque à segurança e salubridade.
Item 8: Atualização do conteúdo do Manual:
Revisão e correção para atualização em função de 
modificações realizadas na edificação.
Projeto de Norma de Desempenho 
Edifícios Habitacionais de até cinco 
pavimentos - ABNT
Exigência dos usuários 
qualitativa
Requisitos de Desempenho 
qualitativo
Critérios de Desempenho 
quantitativo
Métodos de Avaliação
Condições de:
Exposição
Edifício
Condições de:
Uso e Manutenção
Desempenho ao Longo do Tempo
Tópicos da Norma de Desempenho
1. Objetivo
2. Referências normativas
3. Definições
4. Exigências do usuário
5. Incumbências dois intervenientes
6. Avaliação do desempenho
7. Segurança estrutural
8. Segurança contra incêndio
9. Segurança no uso e na operação
10. Estanqueidade
11. Conforto Térmico
12. Conforto Acústico
13. Conforto Lumínico
14. Durabilidade e manutenabilidade
15. Saúde, higiene e qualidade do ar
16. Funcionabilidade e acessibilidade
17. Conforto tátil e antropodinâmico
18. Adequação ambiental

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