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TÓPICO 2 – A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO INTEGRADA DOS NEGÓCIOS
1
Neste tópico iremos abordar as diferentes modalidade e tomadas de decisão inerentes ao setor de TI. 
As mudanças sofridas no ambiente de negócios podem ser analisadas sob algumas perspectivas: novos cenários econômicos estão alterando a forma de se buscar e, posteriormente, usar as informações; mudanças exigem que as organizações reestruturem suas práticas na solução de problemas. Por causa disso, as informações têm um papel importante, auxiliando no entendimento daquilo que está mudando, além de facilitar a tomada de decisões e favorecer um reposicionamento mais rápido em cenários cada vez mais competitivos (FERNANDES; ABREU, 2014).
1
Viviana Perego (VP) - 
2 GESTÃO DA ARQUITETURA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Rezende (2006, p. 62) defende que o entrelaçamento dos SI com a TI gera: “[...] um grupo de telas e relatórios, habitualmente gerados na unidade de Tecnologia da Informação, que possui a maioria dos recursos de processamento de dados e gerencia a tecnologia da informação da empresa e seus recursos, gerando informações profícuas e oportunas aos clientes e/ou usuários” (ALBERTIN, 2016, p. 35).
2
Cada tipo de Sistema tem seu objetivo principal, auxiliando na gestão da TI e em todos os setores organizacionais. 
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2
2.1 APLICAÇÕES DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO PARA INTEGRAÇÃO DA GESTÃO EMPRESARIAL
Podemos entender que para se manter competitiva, as organizações precisam gerenciar adequadamente todos os seus recursos, informações e procedimentos.
 Para dar suporte a todos os controles, essas organizações adotam os tão famosos Sistemas de Gestão Integrados (SIGE) ou ERPs.
Um SIGE pode ser entendido como um Sistema Integrado de Gestão Empresarial, mais conhecido atualmente como ERP: Sistema de Planejamento de Recursos Corporativos.
3
Podemos entender que o grande desafio dos gestores de organizações, sejam elas privadas ou públicas, é obter informações claras, objetivas e em um curto intervalo de tempo para viabilizar uma tomada de decisão mais assertiva, eficiente e segura. 
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 é uma espécie de sistema de informação que integram todos os dados e processos de uma corporação ou organização empresarial em um único sistema. ... Em sua essência, ERP é um sistema de gestão empresarial.
3
ERP
Planejamento de Recursos Empresarias ou planejamento de recurso corporativo é um sistema de informação que integra todos os dados e processos de uma organização em um único sistema.
4
Os sistemas ERP podem ser considerados uma plataforma que engloba todos os departamentos organizacionais, possibilitando a automação e o armazenamento de todas as informações de negócios. 
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Essa tecnologia auxilia o gestor da empresa a melhorar os processos internos e integrar as atividades de diferentes setores, como vendas, finanças, estoque e recursos humanos.
um sistema de gestão integrada, responsável por cuidar de todas as atividades diárias de uma empresa, do administrativo ao operacional. Desde o faturamento até o balanço contábil, de compras a fluxo de caixa, de apuração de impostos a administração de pessoal, de inventário de estoque a contas a receber, do ponto dos funcionários ao controle do maquinário da fábrica.
4
O ERP é um software corporativo que tem como principal função apoiar as empresas no controle total de suas informações, integrando e gerenciando dados, recursos e processos para que as companhias tenham maior assertividade na tomada de decisão e sucesso nos negócios.
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Os softwares ERP são capazes de mensurar cada detalhe do negócio de forma automatizada e em tempo real, garantindo agilidade e eficiência às rotinas organizacionais.
5
6
6
GESTÃO DE QUALIDADE
 Refere-se a uma estratégia de administração orientada a criar consciência da qualidade em todos os processos organizacionais.
7
O Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) tem o objetivo de verificar todos os processos da empresa e como esses processos podem melhorar a qualidade dos produtos e serviços frente aos clientes.
7
GESTÃO DE CONTRATOS
Tem o propósito de estruturar a redação dos contratos com fornecedores, clientes, bancos e outras entidades. 
Organizado em níveis de objeto do contrato, cláusula, garantias e relacionamento entre contratos permitem o Follow-up dos mesmos, avisando sobre os eventos e as ações a tomar.
8
Com a Gestão de Contratos é possível monitorar e supervisionar adequadamente o cumprimento das obrigações contratuais.
Follow-up
Acompanhamento de um processo após a execução da etapa inicial.
8
GESTÃO DE MATERIAIS
A gestão de materiais é o planejamento e controle da compra, manutenção e utilização dos materiais utilizados pela empresa. 
O objetivo é garantir um fluxo contínuo de estoque, sem excesso de gastos e mantendo a qualidade desejada.
9
Portanto, é responsável pela reposição contínua dos itens que entram na companhia, desde a matéria-prima para fabricação de produtos aos materiais que dão suporte a outras tarefas, como suprimentos de escritório e embalagens.
São atividades principais na Gestão de Materiais: Compras, armazenagem e estocagem. Compras, estocagem e movimentação. Planejamento, compras e estocagem.
9
GESTÃO DE COMPRAS
Pode ser definida como a atividade de adquirir matérias-primas que garantam o funcionamento interno de uma empresa.
 Todas as compras do sistema estão concentradas nesta gestão, inclusive no mercado internacional, devido à existência das tabelas de moedas.
10
Concentra informações básicas e específicas sobre todos os fornecedores da empresa, inclusive com funcionalidade exclusiva de avaliação de fornecimento baseado em níveis de pontuação. 
Desse modo, em uma empresa que produz móveis, por exemplo, a compra de madeira, metal, tecidos e outros materiais faz parte desse processo.
10
GESTÃO DE ENGENHARIA
A Engenharia de Gestão trata do projeto, melhoria, implantação, implementação, gestão e gerência de sistemas integrados de pessoas, materiais, informações, equipamentos e energia, para otimizar os sistemas de produção e operações aplicados aos diversos setores e segmentos empresariais e corporativos.
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Nesta gestão estão armazenadas todas as informações sobre os diversos tipos de itens controlados pela empresa, desde sua forma básica até as modelagens específicas de relacionamento com outras gestões do sistema.
11
GESTÃO FISCAL
A gestão fiscal refere-se às decisões tomadas pela empresa em se tratando de exigências tributárias na legislação. Sendo assim, torna-se responsável pelas obrigações tributárias, escrituração fiscal e pagamento de impostos.
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Tratar corretamente a gestão fiscal do negócio é fundamental.
Muito mais que uma mera formalidade ou burocracia, uma boa gestão fiscal será responsável por fornecer as informações que vão ajudar você a tomar decisões acertadas ou não tão boas para o seu negócio.
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É a gestão mais abrangente e complexa do sistema, também a mais integradora e parametrizável, o que permite que todas as situações de entrada e saída de notas fiscais sejam contempladas no sistema.
12
GESTÃO PESSOAL
 A gestão de pessoas é a área responsável por administrar o capital humano das empresas. 
Essa gestão utiliza técnicas de recursos humanos para conciliar os objetivos dos colaboradores com as metas da organização.
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A gestão de pessoas envolve técnicas de motivação, treinamento e desenvolvimento, visando melhorar a administração e eficiência dos colaboradores dentro de uma empresa. 
Administrando os comportamentos internos, uma boa gestão de pessoas é capaz de melhorar a qualidade de vida e produtividade dos funcionários.
13
GESTÃO ADMINISTRATIVA
Gestão administrativa é o ato de conferir rumo, lógica e organização a uma empresa.
A gestão administrativa, basicamente é todo o processo que envolve a administração de uma empresa no geral.
É a área que cuida dos negócios e mantém tudo funcionando normalmente.
14
É muito importante entender como funciona o próprio negócio, a sua estrutura, seu funcionamentoe os seus benefícios.
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Então podemos resumir que a  gestão administrativa é a responsável em garantir que a empresa atinja seus objetivos globais com o mínimo possível de esforços, gastos, desperdício de recursos e, no menor prazo, o que só é possível se o gestor conseguir dotar a rotina de rumo, lógica e organização.
14
GESTÃO DE CUSTOS
A gestão de Custos é um conjunto de técnicas e métodos de planejamento, avaliação e aperfeiçoamento dos produtos de uma empresa. 
Sua finalidade principal é fornecer as informações de que as empresas necessitam para proporcionar valor, qualidade e oportunidade que os clientes desejam.
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É o gerenciamento inteligente dos gastos de uma empresa.
É todo o montante despendido pela empresa na elaboração de seus produtos ou serviços.
 Em outras palavras, são todas as despesas incluídas nas atividades empresariais diárias.
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GESTÃO FINANCEIRA
Representa o conjunto das ações e procedimentos administrativos relacionados com o planejamento, execução, análise e controle das atividades financeiras do pequeno negócio.
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Em palavras simples: obter o máximo de lucro (ou resultado) com nossas atividades.
Nesta gestão está todo o controle financeiro da empresa, contemplado pelos módulos de Contas a Pagar e Contas a Receber, com uma variedade de relatórios que amplia a visão do gestor financeiro para a tomada de decisões
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GESTÃO DE PROCESSOS
A Gestão por Processos ou Gerenciamento por Processos de Negócios (BPM) é a disciplina organizacional que fornece ferramentas e recursos para analisar, definir, otimizar, monitorar e controlar processos de negócios, além de medir e melhorar o desempenho de processos de negócios interdependentes.
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É responsável pela programação das ordens de produção, analisando os recursos disponíveis de hora homem e hora máquina, atualizando as capacidades de cada centro produtivo controlado, permitindo diversas visualizações e possibilitando reprogramação que atenda a exigências específicas para Custos.
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GESTÃO DE VENDAS
Gestão de vendas é um conjunto de ações voltadas à evolução comercial de uma empresa. 
Seu principal objetivo é melhorar a condução da força de vendas para que todos os processos relacionados com a área sejam qualificados, assim como os resultados atingidos.
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Contém todos os dados de Clientes, inclusive análise de crédito com informações atualizadas a partir da Gestão Financeira, permitindo à área de vendas uma tomada de decisão rápida.
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O Sistema Integrado de Gestão Empresarial (SIGE) é adquirido na forma de um pacote de software comercial com a finalidade de dar suporte à
maioria das operações gerenciais e operacionais de uma empresa. São geralmente divididos em módulos que se comunicam e atualizam uma mesma base central de dados, de modo que informações alimentadas
em um módulo são instantaneamente disponibilizadas para os demais
módulos que delas dependam.
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2.2 EFFICIENT CONSUMER RESPONSE (ECR) – RESPOSTA EFICIENTE AO CONSUMIDOR
Podemos entender a ECR como uma estratégia cuja característica principal consiste no fato de que distribuidores e fornecedores trabalham em conjunto para proporcionar maior valor ao consumidor final.
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O atendimento às necessidades dos consumidores nunca foi tão importante.
Esta é uma abordagem relativamente recente e que já tem apresentado bons resultados. 
Aplicada da maneira ideal, pode gerar grandes benefícios para todos e melhorar a experiência de quem consome.
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Podemos entender a ECR como uma estratégia cuja característica principal consiste no fato de que distribuidores e fornecedores trabalham em conjunto para proporcionar maior valor ao consumidor final.
Ela envolve o contato entre fabricantes, atacadistas e/ou varejistas, e se baseia na troca de informações relevantes.
O principal objetivo é tornar os negócios capazes de oferecer o que os clientes esperam, no momento que desejam e da forma que preferem. 
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2.3 DATA MINING
Sua tradução literal para o português já ajuda a elucidar o que é Data Mining: mineração de dados. 
Posto de forma simples, é o processo de examinar grandes quantidades de dados para encontrar padrões consistentes.
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Você já parou para pensar a quantidade de dados que geramos diariamente na internet? 
Seja na realização de uma compra, seja na simples visita a um blog, cada ação que tomamos na Web gera alguma informação que pode ser utilizada para diversos tipos de análises.
Um e-commerce, por exemplo, pode ter uma noção de seus produtos mais visualizados e até ganhar insights sobre itens que são adquiridos em conjunto.
Porém, como encontrar informação útil em meio a essa quantidade imensa de dados? É aí que entra o Data Mining.
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Estamos falando de conseguir extrair padrões consistentes a partir de uma grande quantidade de dados, capazes de gerar informação útil e insights valiosos. Com isso, é possível produzir estudos e relatórios realmente úteis para o negócio.
Com o uso automatizado de algoritmos de aprendizagem, em um tempo razoável, o Data Mining consegue evidenciar tendências de consumo e interação apresentadas por potenciais clientes da empresa.
Data Mining é uma expressão inglesa que surgiu em 1990, em comunidades de bases de dados. 
Pode ser considerada uma funcionalidade que agrupa e organiza dados, buscando encontrar padrões, anomalias, associações e mudanças significativas .
Assim, o Data Mining nada mais é do que um conjunto de técnicas que permite filtrar do Big Data as informações consideradas relevantes para o propósito almejado. 
Os supermercados, por exemplo, utilizam os padrões de compra conjunta para identificar associações de produtos e decidir como colocá-los nos diferentes corredores e estantes dos expositores. O data mining também detecta as ofertas que são as mais valorizadas pelos clientes ou que aumentam as vendas na fila do caixa.
---Medicina. A mineração de dados favorece diagnósticos mais precisos. Pelo fato de contar com todas as informações do paciente — histórico, exame físico e padrões de terapias anteriores — é possível prescrever tratamentos mais eficientes. Também possibilita uma gestão mais eficaz, eficiente e econômica dos recursos sanitários ao identificar riscos, predizer doenças em certos segmentos da população ou prognosticar a duração do internamento hospitalar. Detectar fraudes e irregularidades e estreitar vínculos com os pacientes ao aprofundar o conhecimento de suas necessidades também são vantagens da utilização do data mining em medicina.
'DATA MINING': UMA PROFISSÃO DE FUTURO
Hoje em dia, a busca, a análise e a gestão de dados representam um mercado de grandes oportunidades de trabalho. O profissional de data mining trabalha as bases de dados para avaliar as informações e descartar as que não forem úteis ou confiáveis. Para tal, deve contar com conhecimentos sobre big data, informática e análise de informações, e ser capaz de manusear diferentes tipos de software.
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2.4 BUSINESS INTELIGENCE – INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS (BI)
É um conjunto de teorias, metodologias, processos, tecnologias e estruturas que transformam grandes quantidades de dados que, sozinhos, não significam muito, em informações essenciais para uma boa gestão.
É uma forma de agrupar e explorar informações para descobrir vantagens para o seu negócio.
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Por muito tempo, as empresas tomaram decisões importantes baseadas apenas na intuição de seus líderes, o que tinha como guia suas experiências passadas e conhecimento do mercado.
Assim, se fazia necessário encontrar uma forma mais inteligente e consistente de tomar decisões, uma que não dependesse tanto da capacidade dedutiva de gestores e diretores executivos para funcionar de forma sistemática e escalável.
Entendendo-se que boas escolhas dependem das informações certas, surgiu uma série de conceitos que permitem coletar, gerenciar e distribuir os dados de uma empresa para transformá-los em insights.
Esses conceitos formam o que conhecemos hoje como Business Intelligence. 
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Muitos chamam de inteligência empresarial por abrangertodos os setores da empresa, desde o financeiro, operacional, comercial, até o marketing.
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Ou seja, é um conjunto de técnicas e de ferramentas que visam oferecer suporte à tomada de decisão e ao monitoramento de resultados dos investimentos da empresa.
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O objetivo central dele é auxiliar na interpretação e análise de dados e informações, para identificar oportunidades ou riscos.
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Business Intelligence, ou BI, é informar decisões do presente com dados históricos para entender os padrões que mais beneficiaram uma empresa.
 Data Mining é minerar os dados organizacionais para obter análises cada vez mais precisas.
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2.5 FERRAMENTAS DE BI – DATA MART E DATA WAREHOUSE/ OLAP
BI é uma inteligência de negócio. 
Para a construção de funcionalidades com alta capacidade de análise, faz-se necessário o uso de ferramentas específicas, como Datawarehouse (ou Data Warehouse), Data Mart e Olap.
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Data WareHouse
É um repositório de dados em formato digital cuja função é armazenar detalhadamente as informações organizacionais, através de históricos que posteriormente são usados para a tomada de decisões. 
Considera-se o Data Warehouse (DW) a base para o Business Intelligence (BI). 
O DW pode guardar informações relativas às atividades de uma organização em bancos de dados, de forma consolidada.
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O grande crescimento do ambiente de negócios, médias e grandes empresas armazenam também um alto volume de informações, onde que juntamente com a tecnologia da informação, a correta extração destas informações é um fator chave para se conseguir destaque no mercado cada vez mais competitivo.
Este manancial de informação, quando aproveitado de forma eficaz, desempenha um papel fundamental no sucesso das organizações, afinal vivemos numa sociedade tecnológica onde a informação acumulada é muito valiosa.
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O data warehouse é um banco de dados de negócio.
O Data Warehouse é um sistema utilizado para armazenar dados, de uma maneira organizada.
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2.6 DATA MART
É um pequeno data warehouse, abrangendo uma determinada área de assunto e oferecendo informações mais detalhadas sobre o mercado (ou departamento) em questão.
São dados de um assunto ou setor específico, como finanças ou estoque, ou vendas anuais, semestrais, semanais, por exemplo.
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São “minis” Data Warehousing, eles podem ser a extensão do seu DW ou os elementos que o compõem.
A diferença entre um DW e um DM basicamente consiste no volume de dados, abrangência e foco. Enquanto o DW foca na organização como um todo os DM eles focam em um determinado departamento ou conjunto específico de usuário.
Exemplo
A empresa TechTem possuí 500 funcionários separados por departamentos: Vendas, Compras, Estoque, Marketing, Financeiro e RH.
O Analista de Business Intelligence foi contratado para montar uma arquitetura no Banco de Dados para centralizar todas as informações de vários sistemas que a empresa utiliza no Data Warehouse assim ele pode analisar todos os dados e enviar para Diretoria da empresa as informações relevantes.
Porém cada departamento gera muitas informações, então o analista criou pequenos Data Warehouse em cada departamento para centralizar e filtrar essas informações antes de enviar para o Data Warehouse Central. Esses pequenos Data Warehouse são chamados de Data Marts.
26
2.7 OLAP
O On-line Analytical Processing (OLAP) significa Processo Analítico em Tempo Real.
OLAP é um software cuja tecnologia de construção permite aos analistas de negócios, gerentes e executivos analisar e visualizar dados corporativos de forma rápida, consistente e principalmente interativa.
OLAP é um conceito de interface com o usuário que proporciona a capacidade de ter ideias sobre os dados, permitindo analisá-los profundamente em diversos ângulos. 
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Nos últimos anos, as empresas perceberam a importância de tecnologias que envolvem análise e ciências de dados, Business Intelligence – BI e similares. Entretanto, a maioria não tem os meios necessários para processar as informações úteis aos gestores. Uma das ferramentas que permitem esse procedimento são as Análises OLAP.
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A análise, feita por softwares, navega pelos dados de um Data Warehouse (depósito de dados) e os estrutura, possibilitando que os usuários exerçam suas atividades tanto de forma analítica (realização de pesquisas) quanto navegacional (apresentação de informações).
Sistema de informação utilizado para viabilizar análise da empresa e auxiliar na tomada de decisão.
OLAP é uma ferramenta de Business Inteligente utilizada para apoiar as empresas na análise de suas informações, visando obter novos conhecimentos que são empregados na tomada de decisão. 
O OLAP e o Data Warehouse são destinados a trabalharem juntos, enquanto o DW armazena as informações de forma eficiente, o OLAP deve recuperá-las com a mesma eficiência, porém com muita rapidez. As duas tecnologias se complementam, ao ponto de que um Data Warehouse para ser bem sucedido, já na sua concepção, deve levar em consideração o que se deseja apresentar na interface OLAP.
Um exemplo simples seria um cubo que contém as vendas de uma loja como uma medida, e Data/Hora como uma dimensão. Cada venda tem um rótulo Data/Hora que descreve mais sobre essa venda.
Qualquer número de dimensões pode ser adicionado à estrutura, tais como loja, caixa, ou do cliente por adição de uma coluna de chave estrangeira para a tabela fato. Isto permite que um analista veja as medidas ao longo de qualquer combinação das dimensões.
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Em resumo: Big Data refere-se à quantidade exorbitante de dados produzidos diariamente, Data Mining é a “mineração” destes dados e Data Warehouse é um depósito de dados digitais. 
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3 EMPRESAS DIGITAIS
O conceito de uma Empresa Digital equivale à maximização do uso da informática ou novas tecnologias para o aprimoramento de seu negócio, na qual todos os processos de negócio são relacionados diretamente com parceiros, clientes e funcionários sendo realizados por meios digitais.
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Que o mundo de 10 anos atrás mudou muito, nós já sabemos. Mas você já pensou em como as coisas eram diferentes há um ano? As tecnologias evoluíram e trouxeram novas possibilidades para o público brasileiro.
Acompanhar a mudança do comportamento dos consumidores não é só um grande desafio, mas, sim, sobrevivência no mercado. Alinhada a esse processo, a cultura digital vem proporcionando inúmeros novos negócios. Negócios esses que, até então, seriam impossíveis de realizar sem auxílio da internet e suas consequências.
O que é uma empresa digital?
Quando falamos sobre esse assunto, nos referimos a empresas que utilizam inovações tecnológicas. Que usam assim ferramentas para se tornarem mais eficientes ao público-alvo e mais competitivas no mercado em que atuam.
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 Novas tecnologias surgem , outras se tornam obsoletas, e a necessidade de que qualquer organização se transforme em uma empresa digital só fez crescer.
Engana-se quem pensa que uma empresa digital está limitada a tecnologias. Ao adotá-las, muitos processos são otimizados e diversas áreas são integradas; elas melhoram o ambiente de trabalho e até mesmo direcionam o planejamento estratégico para ser transformado junto com a cultura digital.
exemplo: Atos, uma gigante francesa de TI, baniu o e-mail da vida de seus mais de 76 mil colaboradores, em 52 países, e adotou uma ferramenta de colaboração online. E, pasmem, isso aconteceu em 2011.
desde junho de 2016, a multinacional britânica Virgin impediu seus cerca de 200 mil funcionários de acessarem seus respectivos e-mails durante todas as manhãs de quarta-feira. Com o sistema de desligamento do e-mail, os colaboradores podem usar o espaço de tempo para ir ao ginásio Virgin Active com a equipe, participar de brainstorms, clubes de corrida ou conversar com colegas e gestores.
São exemplos pontuais, sabemos; mas que dão a medida de como o conceito de empresa digital tem se difundido. Pois muitas organizações estão substituindo recursos tradicionais por ferramentas colaborativas e aplicativos de gestão para acelerar a transformaçãodigital.
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3.1 FERRAMENTAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PARA EMPRESAS DIGITAIS
Os dispositivos móveis como tablets e smartphones estão estabelecendo novos comportamentos na sociedade. 
Além disso, os sistemas de e-commerce, gerenciados pela TI, permitem conhecer melhor o consumidor, aproveitar as oportunidades sazonais e empregar campanhas de marketing mais certeiras do que as tradicionais, voltadas a pontos de venda físicos.
30
A área de Tecnologia da Informação (TI), há tempos, já passou da categoria de suporte para um papel de maior destaque na estratégia de uma empresa. A TI, hoje, não só sustenta as estratégias do negócio como também permite criar novas estratégias de atuação empresarial. 
Empresas inovadoras já trabalham para se adequar a essa realidade e adotar soluções que trazem para o dia a dia dos colaboradores ferramentas usadas por eles na esfera pessoal. 
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Os impactos da evolução das aplicações da TI sobre as características de mercado são identificados, principalmente, pela disponibilização de informações sem tempo real, que fundamentaram o surgimento do e-marketplace, o qual pode ser entendido como portais e mercados digitais que aproximam compradores e vendedores em ambiente neutro.
O e-marketplace nada mais é do que uma loja virtual em que se vendem bens e serviços. O modelo de negócios é conhecido por conectar diretamente cliente e fornecedor sem participação de intermediários.
O marketplace é um e-commerce, mediado por uma empresa, em que vários lojistas se inscrevem e vendem seus produtos. Essa loja virtual funciona de forma que o cliente pode acessar um site e comprar itens de diferentes varejistas, pagando tudo junto, em um só carrinho.
31
3.1.1 E-Business
Estratégia empresarial voltada à internet, ele engloba todas as ações organizacionais, inclusive o e-commerce. 
Precisamos entender a diferença entre e-commerce e e-business. 
De acordo com Laudon e Laudon (2007), o e-commerce está relacionado à compra e venda de bens ou serviços através de meio eletrônico (fundamentalmente pela internet). 
Já o e-business seria um conceito mais abrangente que, além do e-commerce, incluiria atividades de suporte a clientes e colaboração com outras empresas
32
Você sabe o que é e-business? Muitas pessoas nunca ouviram falar nesse termo, mas desfrutam das facilidades que o e-business oferece. 
Se você trabalha com comércio eletrônico ou quer começar a trabalhar, aprenda tudo sobre e-business! 
O e-business é a abreviação da expressão electronic business, que em português significa negócio eletrônico. O termo se refere às relações que acontecem em ambiente digital. Ou seja, qualquer negócio na internet é um e-business. 
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Então 
E-commerce refere-se à compra e venda online, enquanto o e-business engloba todos os negócios realizados on-line. 
Um comércio eletrônico está inserido dentro da categoria de e-business, assim como qualquer outra plataforma que disponha de serviços na web, pagos ou não. Os sites de ensino à distância são e-business, da mesma forma como o Google, o Spotify e a Netflix também são. 
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Segundo os autores Laudon e Laudon (2007), são características de organizações que se posicionam comercialmente na World Wide Web (WEB): 
a) presença on-line: site de informações genéricas; 
b) negócios on-line: o website para substituir telefone e fax; 
c) negócios on-line integrados: a integração de sistemas permite a troca eletrônica de dados; 
d) negócios on-line avançados: evolução dos sistemas de marketing e reposição de produtos; 
e) E-business total: liga os três pontos-chave, consumidor-empresa-fornecedor, em todas as atividades, sendo um exemplo de organização 100% virtual.
33
As categorias de comércio eletrônico
podem ser classificadas da seguinte forma:
a) B2B – Business-to-Business: todas as transações de compra e venda efetuadas entre empresas. Ex.: fabricante de sabão em pó e supermercados.
b) B2C – Business-to-Consumer: todas as transações de compra e venda entre empresas e consumidores finais. Ex.: compra de um livro em uma livraria.
c) C2C – Consumer-to-Consumer: todas as transações de compra e venda realizadas entre pessoas físicas. Os sites são mediadores. Ex.: Anuncie Aqui.
d) B2E – Business-to-Employee: todas as transações de compra e venda realizados entre colaboradores de uma mesma organização. Ex.: de mediação: intranet ou portais corporativos.
34
34
e) C2B – Consumer-to-Business: todas as transações de compra e venda em que o consumidor manifesta necessidade de demanda específica e as empresas competem entre si para atendê-la. Ex.: licitações.
f) B2M – Business to managment ou e-government: todas as transações entre empresas e governo. Ex.: licitações.
g) C2M – Consumer-to-Managment: engloba as transações eletrônicas entre pessoas físicas e jurídicas com departamentos do governo.
35
3.1.2 E-procurement (compra e venda de produtos pela internet)
É geralmente associado ao termo que remete ao processo de compras entre empresas (B2B). 
Também se refere a ambientes virtuais que realizam a cotação e o fechamento de algumas operações de negócios.
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Esse termo é muito associado às compras B2B (business to business), ou seja, realizado entre duas ou mais empresas.
Também se refere a ambientes virtuais que realizam a cotação e o fechamento de algumas operações de negócios.
A palavra vem do inglês eletronic procurement se refere à compra e venda de produtos e serviços por meio da internet.
E-procurement é um termo utilizado para conceituar a compra e venda de produtos pela internet. 
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Normalmente, os sites de e-procurement permitem que os usuários qualificados e registrados encontrem compradores ou fornecedores de produtos e/ou serviços especializados, que geralmente são difíceis de se localizar entre os contatos das equipes de compras ou vendas.
Seus benefícios são o controle de estoques de forma mais eficaz, redução de custos e otimização dos ciclos de produção.
Geralmente, tem ferramentas e bases de dados integradas a outros departamentos, tornando o gerenciamento de insumos e as contratações de serviços mais ágeis por meio de relatórios gerenciais que dão mais poder de decisão em menos tempo.
Entre os módulos de uma solução de e-Procurement, normalmente, estão Requisição, Cotação, Catálogo, Leilões, Pedido de Compras, Gestão de Contratos, Reposição de Estoques, Recebimento, Pagamento e Follow-Up de Transações.
São funcionalidades que permitem aos compradores deixarem o trabalho operacional “nas mãos” da tecnologia e se concentrarem em aspectos mais estratégicos do negócio, como o relacionamento com fornecedores e a prospecção de novas carteiras.
E-procurement (ou: o mesmo que aquisição) é o nome do processo de compras online de materiais e matérias-primas entre empresas. Ou seja, o termo significa a automação desse processo de compras B2B.
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E-Marketplace: negociações em tempo real agrupando em um mesmo ambiente virtual clientes e fornecedores.
E-Procurement: websites que permitem a cotação on-line por vários fornecedores. Pressupõe o suporte de ERP.
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Como já dissemos, ao contrário do e-commerce, que permite apenas a compra e a venda online, o e-procurement engloba desde a prospecção de fornecedores até o fechamento do processo de compras.
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