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1. Em 2017, Beiçola, idoso com 65 anos, solteiro e sem parentes, doou um de seus diversos imóveis para Nenê, sua vizinha e grande amiga, que se obrigou a ministrar os remédios de uso contínuo, preparar as refeições e cuidar do doador em caso de enfermidade. Considerando o exposto, estamos diante de um elemento, pressuposto ou requisito de existência, validade ou eficácia do negócio jurídico? Justifique identificando o mesmo. 2. Lineu faleceu, deixando como herdeiros a esposa Nenê e os filhos Tuco e Bebel. Como o falecido não deixou testamento e inexiste litígio entre os herdeiros, que são plenamente capazes, o inventário foi realizado extrajudicialmente. Ao tomar conhecimento de que ficará com um dos apartamentos deixados pelo pai, Bebel, que está em dificuldades financeiras, realizou com Gina contrato de promessa de compra e venda do referido bem, comprometendo-se a realizar o contrato definitivo (de compra e venda) logo após a transferência do imóvel para o seu nome. Contudo, 10 dias após a realização do primeiro negócio jurídico, Gina procura Bebel exigindo o contrato de compra e venda. Considerando o exposto, podemos identificar uma condição suspensiva ou resolutiva? 3. Lineu doou um dos apartamentos que possui em São Paulo para o neto Florianinho (15 anos), se comprometendo a transferir a propriedade do bem no dia em que o beneficiário completar 18 anos. Neste caso, estamos diante de um termo ou uma condição? 4. (VUNESP – UNICAMP – Procurador de Universidade Assistente, 2018) José colocou à venda um veículo automotor de sua propriedade. Pedro propôs a José o seguinte: ele ficaria com o carro por até 30 dias, quando então, se gostasse do veículo, confirmaria a José se o compraria ou não. É correto afirmar que na cláusula proposta por Pedro pode ser identificada uma condição? Sendo positiva a resposta, identifique-a, considerando os critérios de classificação. 5. Se, nesta data (20/03/2020), você tivesse realizado um contrato de locação com Periguete, pelo prazo de 30 meses, qual seria o dies a quo e o dies ad quem? 6. (OAB, Exame XXI) Ronaldo tem um crédito de R$ 20.000,00 com Celso. O referido crédito foi proveniente de contrato de mútuo celebrado entre as partes, subscrito por duas testemunhas. Apesar do vencimento da obrigação, Celso não cumpre o avençado. Ronaldo propõe ação de execução para o adimplemento da obrigação, restando evidenciado que Celso efetivamente doou seus dois únicos bens (automóveis) para Jorge antes da propositura da ação. De acordo com as informações constantes no caso, é possível identificar algum vício na doação dos bens (automóveis)? 7. (OAB, Exame XXI) Durante uma viagem aérea, Eliseu foi acometido de um mal súbito, que demandava atendimento imediato. O piloto dirigiu o avião para o aeroporto mais próximo, mas a aterrissagem não ocorreria a tempo de salvar Eliseu. Um passageiro ofereceu seus conhecimentos médicos para atender Eliseu, mas demandou pagamento bastante superior ao valor de mercado, sob a alegação de que se encontrava de férias. Os termos do passageiro foram prontamente aceitos por Eliseu. Recuperado do mal que o atingiu, para evitar a cobrança dos valores avençados, Eliseu pode pretender a anulação do acordo firmado com o outro passageiro? 8. Sendo positiva a resposta anterior, qual é o prazo a ser observado, qual o prazo a ser observado por Eliseu para demandar a invalidação? 9. Se no dia 10 de março do corrente ano, Clara tivesse realizado um contrato de locação com Antonio e tivesse se comprometido a pagar o primeiro aluguel em trinta dias, quando o pagamento teria que ser realizado? 10. (OAB, Exame X, com alterações) Lúcia, pessoa doente, idosa, com baixo grau de escolaridade, foi obrigada a celebrar contrato particular em que assumia a obrigação de pagar débitos deixados pelo marido, que acabara de falecer, e que não deixara bens ou patrimônio a inventariar. O gerente do banco ameaçou Lúcia de não efetuar o pagamento da pensão deixada pelo seu falecido marido, caso não fosse assinado o contrato de assunção de dívida com o Banco FDC S.A. Considerando o exposto, qual a orientação a ser conferida à devedora sobre a possibilidade de invalidar o negócio realizado em meados de julho de 2014? Estamos diante de um prazo prescricional ou decadencial? Justifique sua resposta explicando a diferença entre prescrição e decadência. 11. Ainda em relação ao contrato mencionado na questão anterior, é correta a afirmação de que esse “negócio jurídico [...] convalesce pelo decurso do tempo”? 12. (COMPERVE, Juiz Leigo TJRN, 2018, com alterações) Grandes chuvas atingiram a cidade de Macau e colocaram várias comunidades em risco. Nesse contexto, ao retornar para sua casa, Josué percebeu que sua mulher e seu filho estavam presos, sem conseguir sair e correndo risco iminente de a encosta de um morro desabar sobre a casa. Frente a isso, Josué entrou na casa em desespero, pois, diante da inundação, não tinha como resgatar seus parentes. Nildo, dono de um caiaque, ofereceu-o para que Josué pudesse resgatar sua família, em troca do automóvel deste, que é seu meio de sustento como motorista de aplicativo. Se o caso descrito tivesse ocorrido nesta data, poderíamos falar em invalidação do negócio realizado com base nos vícios ou defeitos do negócio jurídico? Sendo positiva a resposta, qual o prazo a ser observado? 13. Beiçola era casado com Periguete há aproximadamente 20 anos. Caminhoneiro, viajou boa parte de sua vida, mas, como havia recebido uma herança do pai, acabou adquirindo uma frota de caminhões e se “aposentou”. Os raros momentos de convívio com a esposa e as 2 filhas (Carminha e Nina), tornaram o nosso primeiro personagem uma pessoa depressiva, que acabou se suicidando. Contudo, antes deste evento, havia realizado um testamento contemplando as filhas Nina e Carminha com a sua parte disponível, a saber, 50% de seu patrimônio, como forma de compensar o afastamento e a falta de atenção paterna (inclusive fez constar isso em na clausula testamentária. Logo após o óbito, as filhas de Beiçola tomaram conhecimento de uma verdade que sempre foi mantida em segredo absoluto (eram filhas de Paulão, considerado como um irmão por Beiçola). Sem acreditar na mãe, requereram a investigação da paternidade e o resultado não foi contrário (realmente o falecido havia sido enganado). Considerando o exposto, podemos identificar um vício ou defeito (erro ou dolo) no testamento realizado? Sendo positiva a resposta, é possível identificar um erro ou dolo? 14. Bebel, viúva, mãe de 3 filhos (Lineu, Paulão e Beiçola), portadora de considerável patrimônio, nunca escondeu de absolutamente ninguém que seu filho preferido é o primogênito Lineu (o que ninguém sabe, é que o mesmo é fruto de um relacionamento extraconjugal que manteve com o grande amor de sua vida, que era casado no momento em que ela engravidou), realizou contrato de compra e venda de um belíssimo apartamento em São Paulo, avaliado em R$ 2.000.000,00, com Tuco, o melhor amigo de Lineu, que se comprometeu a transferir o bem para o filho mais velho de Bebel, sem nenhuma contraprestação, até porque não precisou transferir nenhum centavo para a mãe do amigo quando esta lhe transferiu o imóvel mencionado. Ao tomarem conhecimento do negócio, Paulão e Beiçola, indignados, lhe procuram para saber se o negócio realizado é válido, nulo ou anulável. Considerando o que analisamos em sala sob vícios ou defeitos do negócio jurídico, qual a orientação a ser conferida aos mesmos? 15. Ainda em relação à questão anterior, podemos falar em confirmação do negócio realizado? Links para acesso: https://www.youtube.com/watch?v=6T3dMlltdQg https://www.youtube.com/watch?v=W4wicvNCNXA http://www.tjsp.jus.br/download/EPM/Publicacoes/ObrasJuridicas/cc10.pdf?d=636808304994572717 https://ww2.stj.jus.br/processo/revista/inteiroteor/?num_registro=201701009908&dt_publicacao=05/09/2019 https://ww2.stj.jus.br/processo/revista/inteiroteor/?num_registro=200902106264&dt_publicacao=05/08/2014https://ww2.stj.jus.br/processo/revista/inteiroteor/?num_registro=201002214641&dt_publicacao=15/12/2016 https://ww2.stj.jus.br/processo/revista/inteiroteor/?num_registro=200601311028&dt_publicacao=12/12/2008 https://ww2.stj.jus.br/processo/revista/inteiroteor/?num_registro=201600228706&dt_publicacao=09/12/2019 https://ww2.stj.jus.br/processo/revista/inteiroteor/?num_registro=201803102280&dt_publicacao=05/11/2019 https://esaj.tjsp.jus.br/cjsg/getArquivo.do?conversationId=&cdAcordao=8813225&cdForo=0&uuidCaptcha=sajcaptcha_ f305b93e59aa4ea299b912aefba5a9a5&g-recaptcha- 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