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Dicas de entrevistas de emprego

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Dicas de entrevistas de emprego!!!
Perguntas para o recrutador: “e vc tem alguma pergunta?” 
 Que tipo de profissional tende a ter sucesso aqui? Quais são as qualidades mais importantes para crescer na empresa?
Poderia me dizer quais as próximas etapas a serem concluídas antes da empresa contratar alguém? 
Qual o plano de carreira dessa vaga?
Quem são os principais concorrentes? Qual seu diferencial?
Como responder perguntas comuns em entrevistas de emprego
9 de jul de 2016
· 283 visualizações
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Processos seletivos são diferentes, mas algumas perguntas sempre aparecem nas entrevistas. Listamos aqui as mais frequentes, juntamente com algumas dicas de como respondê-las, confira:
– Fale um pouco sobre você...
A pergunta é simples. Tão simples que muita gente se enrola na hora de responder. Esse não é o momento de fazer uma retrospectiva da sua vida pessoal ou profissional. É melhor começar falando de experiências legais que podem mostrar o que você tem em comum com a empresa ou com a vaga.
– Como você ficou sabendo da vaga?
Antes de tudo, o candidato deve demonstrar interesse. Se você ficou sabendo por alguém que trabalha na empresa, diga o nome da pessoa. O mesmo se isso aconteceu através de um site, revista, etc. Aproveite para falar do que chamou a sua atenção para essa posição.
– O que você sabe sobre a empresa?
Pesquisar sobre a empresa antes da entrevista é o mínimo a ser feito. O recrutador não espera que você tenha decorado missão, visão,  valores e reconhecimentos da empresa, mas sim entender a sua visão sobre isso. Ou seja, como os seus ideais e objetivos podem estar alinhados com os da organização.
– Por que você se interessou pela vaga?
De novo, mostre seu interesse. Se não tiver muito interesse para demonstrar nesse momento, isso pode significar que você está se candidatando para o trabalho errado. Fale sobre o porquê de fazer esse trabalho naquela empresa, e não em qualquer outro lugar do mundo.
– Quais são suas maiores qualidades?
Melhor do que ter um texto decorado sobre o que você imagina que o recrutador quer ouvir (gosto de trabalhar em grupo; sou bastante dedicado; sou proativo), é recomendável ser sincero. Saber reconhecer suas reais qualidades demonstra autoconhecimento. Melhor ainda se você souber fazer um link com situações reais onde você demonstrou esses comportamentos.
– Quais são os seus defeitos?
Fazer uma lista na hora de falar das qualidades é fácil, mas na hora dos defeitos... Independente de qualquer coisa, o importante é você resistir à tentação de soltar um “não sei”, como resposta. É fundamental também, reconhecer onde você precisa melhorar. Seja sincero e tente mostrar que você já identificou esses comportamentos e adotou algumas soluções para que eles não atrapalhem na sua vida profissional. Não tente aparentar o que você não é.
– Qual foi a sua maior conquista profissional?
É hora de mostrar como você fez a diferença nas suas experiências anteriores de trabalho. Descreva uma situação, a sua responsabilidade no início, o que você acabou fazendo e, obviamente, qual foi o resultado disso.
– Como você se vê em dez anos?
O recrutador quer ver o quanto você é realista sobre a sua própria carreira e quanto os seus objetivos estão alinhados com essa vaga. É sobre como você enxerga o que deve ser feito para chegar aonde você quer chegar em cinco, dez ou vinte anos. Nessa hora sim, seja honesto, inclusive se a resposta for um “não sei”. Reconheça que algumas experiências podem te ajudar a ter objetivos mais claros.
– Qual é o seu trabalho dos sonhos?
Melhor controlar a vontade de responder jogador de futebol, chef de cozinha, blogueiro, sommelier e qualquer outra coisa que não tenha nada a ver com a vaga que você quer. Uma boa ideia é escolher algo que esteja conectado com os seus objetivos.
– Que tipo de ambiente de trabalho você prefere?
O ideal é que essa resposta esteja alinhada com o ambiente da empresa. Se não estiver, de novo… talvez você esteja se candidatando no lugar errado. A entrevista é uma ótima oportunidade de vivenciar o ambiente da empresa por algumas horas. Se você não se enxerga trabalhando ali, melhor procurar outra coisa e não desperdiçar tempo – tanto o seu, quanto o do recrutador.
– Por que você saiu do seu último emprego?
O mundo do RH é bem pequeno, onde mentira tem perna curta. Seja sincero sobre seu motivo para sair do seu último emprego, inclusive se você foi mandado embora. Em ambos os casos, é importante não falar da sua ex-empresa de maneira negativa. Saiba reconhecer o que você levou dessa experiência.
– Por que tem esse intervalo no seu currículo?
Se você passou muito tempo fora do mercado do trabalho buscando uma oportunidade (ou viajando, ou se dedicando à algum outro projeto, etc), isso costuma chamar a atenção e com certeza vai aparecer na entrevista. Seja direto e fale sobre suas atividades nesse período e como elas contribuíram para que você se desenvolvesse mesmo sem estar trabalhando.
– Por que você decidiu mudar de carreira?
Mudar de carreira não tem nenhum problema. Aliás, tentar coisas diferentes até encontrar o que realmente ama faz parte do processo, da realização profissional. Mas é importante saber falar sobre a motivação que esteve por trás dessa mudança. É legal quando um candidato consegue fazer uma conexão entre experiências que, aparentemente, não tem nada a ver para explicar como ele chegou onde está hoje.
– Quantas bolinhas de tênis cabem dentro dessa sala?
Sim, esta pergunta já foi feita, por incrível que pareça. Mas fique tranquilo, nem tudo está perdido. Na realidade, o número pouco importa. O recrutador só quer saber como funciona a sua linha de raciocínio. Não precisa fazer uma equação perfeita, mas siga uma lógica razoável (sim, até vale pedir papel e caneta).
– Você tem alguma pergunta?
Falamos muito que a entrevista é o momento da empresa te conhecer, mas também é a sua chance de conhecer a empresa. Aproveite para tirar suas dúvidas sobre o clima, a área, as políticas da empresa, etc.
Veja algumas perguntas e as respostas mais adequadas:
Vale lembrar que as respostas padrões não devem ser reproduzidas na íntegra. O ideal é que elas sirvam como guia, mas cabe a cada profissional entender quando pode ou não inserir outras informações importantes sobre a sua conduta no mercado de trabalho.
Como você descreve sua própria personalidade?
Nunca descreva sua personalidade como MARCANTE, DIFÍCIL ou FORTE, para o selecionador estas características podem denotar uma pessoa “encrenqueira”, difícil de se conviver no dia a dia, ou forte demais a ponto de ser intransigente. Tente passar uma ideia de personalidade cooperativa, entusiasta, criativa, conciliadora, objetiva e prática. E fale de sua marca registrada: o que diferencia você das outras pessoas?
Por que você quer sair da empresa?
Todo profissional entra em uma organização para resolver problemas. Se, passado muito tempo e sem uma clara visão externa da empresa, ele começa a FAZER PARTE do problema, está na hora de mudar de emprego (antes que façam isso por ele). Como dizer isso de forma mais amena para os recrutadores? Aí vão, novamente, respostas prontas que sempre funcionam: “Procuro novos desafios”, “Eu tenho um bom potencial, o mercado está ruim, mas eu acredito em mim”.
Quais seus objetivos em longo prazo?
Fale em termos profissionais, sendo bem objetivo: ser diretor de engenharia, gerente-geral ou algo similar. Mostre que traçou metas, pretende fazer cursos, MBA e idiomas.
Quais são seus objetivos em curto prazo?
Seja específico. “Quero ser gerente de vendas, por exemplo, ou outro cargo ascendente em minha carreira”, lembrando sempre o cargo em questão.
O que você procura em um determinado emprego?
Desafio, envolvimento e chance para contribuir para a empresa.
Você é capaz de trabalhar sob pressão e com prazos definidos?
Sim. Dê exemplos de seus trabalhos anteriores.
Por que você acha que devemos contratá-lo?
Conte os benefícios que você vaitrazer e como pode, com seu desempenho, gerar lucros para a empresa.
Liste as cinco maiores realizações em sua carreira ou em seu emprego atual.
Escolha bem essas realizações e mencione aquelas mais recentes e condizentes com seu objetivo profissional.
Quanto tempo necessita para trazer uma contribuição para a nossa empresa?
Desde o primeiro dia e cada dia mais à medida que conhecer melhor a organização.
Quanto tempo pretende ficar conosco?
Enquanto houver oportunidade para crescer, progredir e contribuir para a empresa.
O que você acha do seu chefe anterior ou atual?
Nunca se deve falar mal. Cite algo positivo relacionado ao perfil profissional do mesmo, como “acho que é um profissional competente.”
Você poderia descrever alguma situação na qual seu trabalho tenha sido criticado?
Não deve reconhecer críticas ao seu trabalho, mas dizer que, às vezes ele foi discutido, mas não criticado.
Você é um líder? Dê exemplo.
Responda a essa pergunta com realizações do seu passado.
Você ajudou a reduzir custos? Como?
Exemplifique com resultados e realizações.
Fale sobre você.
Essa resposta deve ser muito bem-praticada. Procure ser sucinto, direto e focalize os resultados. Fale somente sobre assuntos profissionais.
Que tipo de decisões são mais difíceis para você?
Deve demonstrar sua capacidade analítica e dizer que aborda o processo decisório de forma lógica, identificando as alternativas e as premissas da decisão. Como ser humano, deverá dizer que as decisões mais difíceis são as aquelas referentes à vida de seus subordinados.
Se pudesse começar tudo de novo, o que faria diferente em sua carreira?
Mostre ser uma pessoa segura. Dizer que basicamente não mudaria nada. Obviamente, existem pequenas coisas na nossa carreira que poderiam ter sido feitas melhores e deveriam ser corrigidas.
Procure não mencioná-las.
Exemplos de fraquezas numa entrevista:
· “Sou perfeccionista e persistente”
Os entrevistadores ouvem isto a toda a hora, porque é a resposta mais óbvia e comum. Mesmo que seja verdade, pode indicar falta de sinceridade. São defeitos ambivalentes, que têm um lado positivo e profissional forte.
· “Sou tímido” / “Falo demais”
Este defeito tem pouco impacto, é geral mas sincero. Para um contabilista ser tímido não é um problema. Para um relações públicas e empregos na área da comunicação “falar demais” é um defeito bastante conveniente.
Mais exemplos de defeitos:
· Medo de falar em público
· Ansiedade
· Trabalho mal sob pressão
· Dificuldade em lidar com objetivos
· Dificuldade em lidar com a injustiça
· Fico impaciente com a irresponsabilidade
· Sou intolerante com pessoas que chegam atrasadas
· Confio demasiado/ dou demasiada confiança
· Sou inflexível
· Sou indeciso/ medo de tomar decisões
· Estou sempre a mudar de ideias
· Fico irritado com pessoas que reclamam muito
· Penso demais
· Não gosto de fazer apresentações em power point
· Tenho má memória, aponto tudo
· Sou muito exigente comigo próprio/ com os outros
· Esqueço-me de nomes/ de caras
 
Defeitos que nunca deve dizer numa entrevista
Se for sincero a 100% corre o risco de não ser contratado. Não refira defeitos que transmitam uma imagem pouco profissional, como:
Sou irresponsável
Sou inseguro/ (a)
Nunca chego a horas
Não suporto que me digam o que tenho de fazer
Perco o controlo e zango-me

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