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Teoria Geral do Processo Exercício Aula 5

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TEORIA GERAL DO PROCESSO 5a aula
 Lupa 
 
Exercício: CCJ0169_EX_A5_202002353341_V1 22/08/2020
Aluno(a): ROSANA CRISTINA VIANA 2020.3 EAD
Disciplina: CCJ0169 - TEORIA GERAL DO PROCESSO 202002353341
 
Qual das alternativas abaixo, não corresponde à um órgão do poder judiciário:
 Câmaras Sindicais.
Superior Tribunal de Justiça;
Supremo Tribunal Federal;
Tribunais e Juízes do Trabalho;
Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;
Respondido em 22/08/2020 16:50:23
 
 
Explicação:
As câmaras sindicais, não correspondem a um órgão do poder judiciário. 
 
 
( Prova: FCC - 2009 - TJ-PA / Analista Judiciário) - Jurisdição é:
a faculdade outorgada ao Poder Legislativo de regulamentar a vida social, estabelecendo, através das leis, as
regras jurídicas de observância obrigatória.
o instrumento pelo qual o Estado procede à composição da lide, aplicando o Direito ao caso concreto, dirimindo
os conflitos de interesses.
o direito individual público, subjetivo e autônomo, de pleitear, perante o Estado a solução de um conflito de
interesses.
a faculdade atribuída ao Poder Executivo de propor e sancionar leis que regulamentem situações jurídicas
ocorridas na vida em sociedade.
 o poder das autoridades judiciárias regularmente investidas no cargo de dizer o direito no caso concreto.
Respondido em 22/08/2020 16:50:30
 
 
Explicação:
Jurisdição vem de jus dicere, ou seja, de dizer o direito. O Estado ¿diz o direito¿ nos casos concretos que lhe são
apresentados, ou seja, afirma nos processos qual é a norma (o direito) a ser aplicada naquele caso concreto. Trata-se de
um dever, já que a jurisdição é um poder-dever-função do Estado. Não se trata de faculdade do Estado, pois a partir do
momento que trouxe para si esse poder, passou a ser obrigado a dizer o direito quando provocado. A jurisdição não é um
¿instrumento¿ , pois o instrumento de que se vale o Estado para exercer o poder jurisdicional é o processo.
 
 
 Questão1
 Questão2
3
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Não é considerado órgão do poder judiciário a seguinte opção, abaixo:
Tribunais Regionais Federais.
Supremo Tribunal Federal.
Conselho Nacional de Justiça.
Superior Tribunal de Justiça.
 Ministério Público.
Respondido em 22/08/2020 16:50:36
Gabarito
 Comentado
 
 
O Conselho Nacional de Justiça:
não faz parte do Poder Judiciário, muito embora sua composição suporte membros do STF e STJ.
atua na melhora da adminstração judiciária e também funciona como última instância de julgamento, conforme
determina Constituição Federal de 1988.
 tem uma atuação na adminstração dos tribunais e fiscalização administrativa dos juízes e triubnais em todo o
território nacional.
apenas atua nos casos de omissão das corregedorias locais e não pode iniciar processos administrativos de ofício,
devendo sempre aguardar provocação de interessados.
Respondido em 22/08/2020 16:50:41
 
 
Em ação de conhecimento proposta por Cristina em face do Município de Friburgo, objetivando a
condenação do réu ao pagamento de pensão. O magistrado julgou procedente o pedido, sem,
contudo, fundamentar a sua sentença. Diante desta situação podemos afirmar que restou violado o
princípio:
da imparcialidade
do juiz natural
da duração razoável do processo
 da motivação das decisões judiciais
da isonomia
Respondido em 22/08/2020 16:50:44
 
 
Explicação:
 A Constituição Federal de 1988 preceitua, em seu art. 93, IX, a essencialidade da fundamentação da sentença proferida
pelo juiz com o objetivo de proteger as partes envolvidas no processo.
O Princípio Constitucional da motivação das decisões judiciais está previsto na Constituição Federal, art. 93, IX, e
disciplina o seguinte: ¿Todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as
decisões, sob pena de nulidade [...]¿. Em outras palavras, permite, em termos práticos, que as partes identifiquem
precisamente os motivos que levaram o juiz a utilizar determinada forma de julgamento.
A fundamentação das decisões judiciais constitui uma garantia fundamental do cidadão. Expressa no art. 93, IX da CF, a
mencionada garantia determina que toda decisão judicial seja fundamentada, sob pena de nulidade. 
 
 
2 ( Prova: FCC - 2013 - TJ-PE) - Em relação à jurisdição e à competência, é correto afirmar que:
a arbitragem é modo qualificado e específico de exercício da jurisdição por particulares escolhidos pelas partes.
em nenhuma hipótese poderá o juiz exercer a jurisdição de ofício, sendo preciso a manifestação do interesse da
parte nesse sentido.
a jurisdição tem por objetivo solucionar casos litigiosos, pois os não litigiosos são resolvidos
administrativamente.
 Questão
 Questão4
 Questão5
 Questão6
 a jurisdição é una e não fracionável; o que se reparte é a competência, que com a jurisdição não se confunde,
por tratar, a competência, da capacidade de exercer poder outorgada pela Constituição e pela legislação
infraconstitucional.
a jurisdição é deferida aos juízes e membros do Ministério Público em todo território nacional.
Respondido em 22/08/2020 16:50:49
 
 
Explicação:
Jurisdição é o poder-dever-função do Estado de, quando provocado, julgar o conflito que lhe foi apresentado. Se sofro um
acidente que me gera prejuízo, o causador deve me indenizar. Ao ajuizar a ação de indenização, o Estado prestará a sua
jurisdição, analisando e julgando o pedido. O Estado assumiu para si o poder de julgar. Ao ser provocado, desenvolve um
dever seu. Além disso, julgar é uma das funções do Estado. Essa jurisdição é una, não se divide, não se fraciona, pois é o
Estado que a detém. Ocorre que o Estado possui vários órgãos jurisdicionais, como a Justiça Comum Estadual e Federal,
a Justiça do Trabalho, a Justiça Eleitoral. Além disso, essas Justiças são divididas em órgãos de primeiro grau (as Varas) e
os Tribunais. Aos diversos órgãos jurisdicionais a lei confere ¿parte da jurisdição¿, ou seja, eles podem julgar parte dos
conflitos apresentados, de acordo com o local, a matéria, a pessoa, etc. Essa ¿parte da jurisdição¿ é denominada de
competência.
 
 
(TJ/RJ 2012 - FCC ) - NÃO é causa de fixação de competência jurisdicional,
a distribuição.
a natureza da infração.
o lugar da infração.
 o domicílio da vítima.
a prevenção.
Respondido em 22/08/2020 16:50:54
 
 
Explicação:
Segundo dispõe o art. 87 do CPC, a competência, em regra, é determinada no momento em que a ação é proposta
¿ com a sua distribuição (art. 263 c/c art. 251 do CPC) ou com o despacho inicial, sendo irrelevantes as
modificações do estado de fato (ex. Mudança de domicílio do réu) ou de direito (ex. Ampliação do teto da
competência do órgão em razão do valor da causa) ocorridas posteriormente (perpetuatio jurisdictionis), salvo
se suprimirem o órgão judiciário cuja competência já estava determinada inicialmente - por exemplo, a extinção de
uma vara cível; ou quando as modificações ocorridas alterarem a competência em razão da matéria ou da
hierarquia - porque são espécies de competência absoluta, fixadas em função do interesse público, razão pela qual
outras modalidades de competência absoluta devem estar abrangidas.
Principais critérios de fixação da competência - Os critérios que o legislador levou em conta para a
distribuição de competência são o da soberania nacional, o da hierarquia e atribuições dos órgãos
jurisdicionais (critério funcional), o da natureza ou valor da causa e o das pessoas envolvidas no litígio
(critério objetivo), e os dos limites territoriais que cada órgão judicial exerce a atividade jurisdicional
(critério territorial).
 
 
No Brasil, os órgãos que compõem o Poder Judiciário ocupam‑se, principalmente, da função jurisdicional. Assinale a
alternativa que indica o único órgão daquele poder que não exerce função jurisdicional:
Tribunais e Juízes Militares.
Supremo Tribunal Federal.
Tribunal de Contas da União.
Tribunais e Juízes Eleitorais.
 Conselho Nacional deJustiça - CNJ.
Respondido em 22/08/2020 16:51:00
 
 
 
 Questão7
 Questão8
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