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Teoria Geral do Processo Exercício Aula 9

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TEORIA GERAL DO PROCESSO 9a aula
 Lupa 
 
Exercício: CCJ0169_EX_A9_202002353341_V1 22/08/2020
Aluno(a): ROSANA CRISTINA VIANA 2020.3 EAD
Disciplina: CCJ0169 - TEORIA GERAL DO PROCESSO 202002353341
 
A relação processual tem como sujeitos principais a parte autora, a parte ré e o julgador porém para que a relação possa
ser constituída validamente mister a presença de pressupostos processuais. Dentre os quais podemos referir como
pressupostos do magistrado:
investidura, competência e capacidade
inamovibilidade, investidura e vitaliciedade
 imparcialidade,competência e investidura
inamovibilidade, imparcialidade e investidura
nenhuma das alternativas está correta.
Respondido em 22/08/2020 16:54:33
 
 
Explicação:
Para maiores informações veja-se o material didático referente à aula dos sujeitos do processo
 
 
Modernamente, em ocorrendo a convergência de interesses antagônicos, ou um conflito de interesses qualificado por uma
pretensão resistida (caracterizando-se então a lide), em princípio o direito impõe que, se se quiser pôr fim a essa disputa,
seja provocado o Estado-juiz, que tem como vocação constitucional a prerrogativa de dizer, no caso concreto, qual a
vontade do ordenamento jurídico (declaração) e, se for o caso, fazer com que as coisas se disponham, na realidade
prática, conforme essa vontade (execução). A nossa legislação permite a autotutela (legítima defesa, etc), sendo que
uma de suas características está melhor representada na alternativa:
A presença de um terceiro para decidir o conflito.
A intermediação do Estado na solução do conflito.
 A ausência de julgador distinto das partes e a decisão por parte do mais forte.
A presença de um juiz para decidir a resolução do conflito.
A imposição de uma decisão por parte do Estado.
Respondido em 22/08/2020 16:54:36
 
 
Explicação:
A imparcialidade do juiz é uma garantia de justiça para as partes e, embora não esteja expressa, é uma garantia
constitucional. Por isso, tem as partes o direito de exigir um juiz imparcial; e o Estado que reservou para si o exercício da
função jurisdicional, tem o correspondente dever de agir com imparcialidade na solução das causas que lhe são
submetidas.
A doutrina tradicional visando impor limites à participação do juiz no processo costuma afirmar que, na medida em que
este pudesse atuar ex officio(seja determinando provas, seja concedendo uma medida antecipatória, seja condenando
 Questão1
 Questão2
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
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uma das partes nas penas previstas para o litigante de má-fé, impondo multas coercitivas e de apoio às medidas
executivas e mandamentais), estaria abrindo mão de sua imparcialidade, já que fazendo isso estaria privilegiando uma
parte em detrimento da outra. Por esta razão, aqueles que são contrários ao ativismo judicial, afirmam que o juiz não
deve ter uma atuação muito ativa porque estaria a comprometer o princípio da imparcialidade.
Imparcial é o juiz que não tenha interesse no objeto do processo nem queira favorecer uma das partes, mas isso não
quer dizer que não tenha o magistrado interesse (dever) que sua sentença seja justa e que atue com esse compromisso.
 
 
(TRT 11ª 2012 - FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO) - É correto afirmar que o Ministério Público:
 pode recorrer no processo em que oficiou como fiscal da lei, mesmo que não haja recurso da parte.
pode, como fiscal da lei, ampliar os limites da lide, suscitando questões a respeito das quais a lei exige a
iniciativa da parte.
só pode juntar documentos e certidões quando estiver atuando como parte, não podendo fazê-lo como fiscal da
lei.
deve estar presente como fiscal da lei em todos os processos em que o Estado estiver presente na relação
processual.
não pode atuar num mesmo processo como parte e como fiscal da lei.
Respondido em 22/08/2020 16:54:42
 
 
Explicação:
Ministério Público atuará na defesa da ordem jurídica, do regime
democrático e dos interesses e direitos sociais e individuais
indisponíveis (art. 176 do CPC 2015).
Ademais, o Ministério Público exercerá o direito de ação em
conformidade com suas atribuições constitucionais (art. 177 do CPC
2015).
No processo civil, o Ministério Público poderá atuar como:
Parte (ex: propondo uma Ação Civil Pública); ou
Fiscal da ordem jurídica (custos legis).
Art. 178. O Ministério Público será intimado para, no prazo de 30
(trinta) dias, intervir como fiscal da ordem jurídica nas hipóteses
previstas em lei ou na Constituição Federal e nos processos que
envolvam:
I - interesse público ou social;
II - interesse de incapaz;
III - litígios coletivos pela posse de terra rural ou urbana.
Parágrafo único.A participação da Fazenda Pública não configura,
por si só, hipótese de intervenção do Ministério Público.
Art. 996. O recurso pode ser interposto pela parte vencida, pelo
terceiro prejudicado e pelo Ministério Público, como parte ou como
fiscal da ordem jurídica.
Parágrafo único. Cumpre ao terceiro demonstrar a possibilidade de
a decisão sobre a relação jurídica submetida à apreciação judicial
atingir direito de que se afirme titular ou que possa discutir em
juízo como substituto processual.
 Questão3
Gabarito
 Comentado
Gabarito
 Comentado
Gabarito
 Comentado
 
 
(MPE/SE 2009 - FCC - ANALISTA DO MINISTÉRIO PÚBLICO) - Intervindo o Ministério Público como fiscal da lei no
processo,
não poderá requerer a produção de provas, se as partes também não houverem requerido.
 terá vista dos autos depois das partes, sendo intimado de todos os atos.
somente será intimado da sentença, para fins de interposição de eventual recurso.
terá vista dos autos antes das partes, sendo intimado de todos os atos do processo.
não poderá requerer diligências, se as partes delas se desinteressarem, mas poderá requerer a produção de
provas
Respondido em 22/08/2020 16:54:51
 
 
Explicação: fundamento - art. 179, inciso I do Novo CPC
Gabarito
 Comentado
Gabarito
 Comentado
Gabarito
 Comentado
 
 
O Juiz será considerado suspeito quando:
de que conheceu em outro grau de jurisdição, tendo proferido decisão
 amigo íntimo ou inimigo de qualquer das partes ou de seus advogados
em que interveio como mandatário da parte, oficiou como perito, funcionou como membro do Ministério Público
ou prestou depoimento como testemunha
quando for parte no processo ele próprio, seu cônjuge ou companheiro, ou parente, consanguíneo ou afim, em
linha reta ou colateral, até o terceiro grau, inclusive
quando nele estiver postulando, como defensor público, advogado ou membro do Ministério Público, seu cônjuge
ou companheiro, ou qualquer parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau,
inclusive
Respondido em 22/08/2020 16:54:56
 
 
Explicação: Artigo 145, I do CPC. As demais hipóteses são de impedimento, conforme artigo 144.
Gabarito
 Comentado
Gabarito
 Comentado
Gabarito
 Comentado
 
 
Segundo previsões do Código de Processo Civil, leia as assertivas abaixo sobre 'sujeitos do processo' e assinale a
proposição incorreta.
O defensor público é indispensável à função jurisdicional e desempenha funções de grande interesse público e
utilidade social, em vista da importância fundamental de sua atividade voltada ao amparo jurídico dos
hipossuficientes.
O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa
da ordem pública, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indispensáveis.
Essenciais à administração da Justiça e indispensáveis ao exercício são as atividades exercidas pela Advocacia
Pública, formada por bacharéis em Direito, inscritos no quadro de advogados da OAB, que se dedicam judicial e
extrajudicialmente à defesa da União, dos Estados e dos Municípios.
 O juiz não poderá requisitar às repartições públicas as certidões necessárias à prova das alegações das partes.
Entre os princípios que devem reger a atuação do Estado-Juiz na solução do litígio, podemoscitar o livre
convencimento do juiz.
Respondido em 22/08/2020 16:55:02
Gabarito
 Comentado
 
 
 Questão4
 Questão5
 Questão6
Assinale a alternativa que corresponde à modalidade de tutela de urgência que apresenta natureza instrumental,
voltando-se para um processo de conhecimento ou para um processo de execução, não possuindo cunho satisfativo:
Tutela de evidência.
Tutela coletiva.
Tutela satisfativa.
 Tutela cautelar.
Tutela antecipatória.
Respondido em 22/08/2020 16:55:09
Gabarito
 Comentado
Gabarito
 Comentado
Gabarito
 Comentado
 
 
(TRT - 21ª Região (RN)/2015/ Juiz do Trabalho Substituto) Considerando os princípios gerais do processo civil, bem como
a legislação atualmente aplicada, a doutrina e jurisprudência sobre o tema, assinale a alternativa correta:
O duplo grau de jurisdição é considerado prerrogativa processual da Fazenda Pública, incidindo automaticamente
sempre que esta for parte processual.
As regras de direito processual são instrumentais às de direito material, razão pela qual alterações legislativas de
natureza processual não se aplicam a processos futuros, mantendo-se para as pretensões deduzidas em juízo, a
legislação processual vigente, ao tempo da propositura da demanda
A inclusão do direito fundamental à razoável duração do processo, no texto constitucional, deu nova feição ao
princípio do impulso oficial no âmbito do processo civil permitindo aos magistrados de forma ampla a liberdade
de condução do processo, produzindo provas e conhecendo de ofício questões úteis à célere pacificação social
através da prestação jurisdicional, ainda que não suscitadas pelas partes.
Cabe ao juiz decidir por equidade quando as normas de direito material impliquem em decisão injusta, segundo o
seu entendimento.
 O legislador consagrou o princípio da livre apreciação da prova pelo magistrado, devendo este, no entanto,
indicar, obrigatoriamente, na sentença, os motivos que lhe formaram o convencimento.
Respondido em 22/08/2020 16:55:15
 
 
Explicação:
Ensinam Cintra, Grinover e Dinamarco que o princípio do livre convencimento, abordado em sua obra como princípio da
persuasão racional, ¿regula a apreciação e avaliação das provas existentes nos autos, indicando que o juiz deve formar
livremente sua convicção. Situa-se entre o sistema da prova legal e o julgamento secundumconscientiam¿.
Com relação à prova legal, ao juiz cabe aplicá-la de forma automática, sendo que a esta é atribuído valor estável e
prefixado. De acordo com o julgamento secundum conscientiam, o juiz pode decidir com base na prova dos autos, mas
também sem prova ou até mesmo contra a prova (CINTRA, GRINOVER e DINAMARCO).
Neste sentido, importante o comentário de Nery Júnior ¿O juiz é soberano na análise das provas produzidas nos autos.
Deve decidir de acordo com o seu convencimento. Cumpre ao magistrado dar as razões de seu convencimento. Decisão
sem fundamentação é nula pleno jure (CF 93 IX). Não pode utilizar-se de fórmulas genéricas que nada dizem. Não basta
que o juiz, ao decidir, afirme que defere ou indefere o pedido por falta de amparo legal; é preciso que diga qual o
dispositivo de lei que veda a pretensão da parte ou interessado e porque é aplicável no caso concreto.¿
O Supremo Tribunal Federal tem jurisprudência firmada de que o sistema do livre convencimento motivado é que
predomina em nosso país. Vejamos:
¿Vige em nosso sistema o princípio do livre convencimento motivado ou da persuasão racional, segundo o qual compete
ao Juiz da causa valorar com ampla liberdade os elementos de prova constantes dos autos, desde que o faça
motivadamente, com o que se permite a aferição dos parâmetros de legalidade e de razoabilidade adotados nessa
operação intelectual. Não vigora mais entre nós o sistema das provas tarifadas, segundo o qual o legislador estabelecia
previamente o valor, a força probante de cada meio de prova¿ (RHC 91.161, Relator o Ministro Menezes Direito, DJe
25.4.2008).
Segundo o que nos ensina Didier Jr (2011, p. 40), o juiz, não obstante aprecie as provas livremente, não segue as suas
impressões pessoais, mas tira a sua convicção das provas produzidas, ponderando sobre a qualidade e a força probante
destas; a convicção está na consciência formada pelas provas.
Didier Jr (2011) destaca ainda que a liberdade na apreciação das provas está sujeita a certas regras quanto à convicção,
que fica condicionada: a) aos fatos nos quais se funda a relação jurídica; b) às provas destes fatos colhidas no processo;
c) às regras legais de prova e às máximas de experiência; d) e aos critérios da racionalidade (não podendo decidir com
base em questões de fé, por exemplo).
 
 
 
 
 
 Questão7
 Questão8
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