GESTÃO EDUCACIONAL E A MOTIVAÇÃO DOCENTE

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GESTÃO EDUCACIONAL E A MOTIVAÇÃO DOCENTE
Andryelle Bernardes de Espindula
Katielle Bernardes de Espindula
Prof. Orientador: Valquiria Zeferino Germano da Silva
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Licenciatura em Pedagogia (PED 1741) – Estágio Obrigatório III - Gestão Escolar
04/05/2020
RESUMO
O presente trabalho tem por objetivo analisar as etapas do estágio III do curso de licenciatura em Pedagogia, que constitui em pesquisa,observação e entrevista com uma equipe que atua na gestão escolar. Teve como área de concentração o tema metodologias do ensino. Demosênfaseem analisar como é desenvolvido o trabalho da gestão e com ele pode ajudar na motivação docente. Evidenciaremos que é necessaria uma boa gestão para que o trabalho dos docentes seja realizado e possa progredir sempre da melhor maneira. Ao decorrer do trabalho poderemos notar que é imprescindível traçarmos metas para realizar qualquer atividade que seja, principalmente quando se fala em educação.
Palavras-chave:Docente. Educação. Gestão Educacional.
1 INTRODUÇÃO
O tema escolhido para o projeto deste estágio foi a gestão educacional e a motivação docente, cuja área de concentraçãoescolhida foi a metodologia de ensino. A escolha do tema e sua área de concentração se deram, pois as alunas pesquisaram e compreenderam que este assunto é de grande necessidade nas escolas. Destacam-se como objetivos,analisar como se desenvolve o trabalho da gestão escolar, compreender a necessidade de uma gestão de boa qualidade e demonstrar a necessidade da motivação na vida do ser humano.
Este presente trabalho tem por finalidade, destacar o papel do gestor escolar, o quão é importante ele é para a instituição escolar. Destacar também, que para o gestor ter êxito em seu trabalho, ele precisa traçar metas e objetivos a serem alcançados, buscando sempre resultados positivos para a escola. Mostraremos que a motivação escolar, se vem por parte de uma boa gestão escolar. Por isso a necessidade de se ter uma gestão de qualidade nas escolas
Diante disto, descrevemos primeiramente sobre as escolhas e medidas da área de concentração, bem como, sobre o tema e a justificativa do projeto de estágio, com base na fundamentação teórica dele.
Seguindo isso, vamos informar sobre as situações vivenciadas em sala de aula e as impressões sobre a escola. No final, retrataremos nossas impressões sobre o estágio, dizendo as aporte do mesmo para nossa formação profissional, além de uma pesquisa do resultado entre a teoria e a prática.
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA
A ação educativa não predomina somente na atuação dos docentes em sala de aula. Atrás dos muros da escola, muitos profissionais se diligenciam para atuar em setores, burocráticos, institucionais, pedagógicos, legais etc. É uma união de forças para manterem o funcionamento de uma escola sobre funções distintas e a atuação de diferentes profissionais. 
Dentre estes profissionais, evidenciamos o gestor escolar ou gestor educacional, que realiza o importante papel de organizar ações que objetivem um bom funcionamento de toda a equipe, seguido de alcançar resultados positivos. Ele é um conciliador, que deve iniciar com pressupostos administrativos e pedagógicos, unindo os objetivos para que possa garantir a realização do sistema de ensino-aprendizagem.
 Sob essa perspectiva, o gestor escolar é necessário na escola, sendo assim, ele deve ter um olhar voltado para o trabalho em equipe, deve integrar e articular setores e avistar resultados para a escola, resultados estes, que podem ser alcançados por intermédio de propostas bem definidas e um ótimo planejamento. Então, de acordo com a explicação de Santos (2008, p.19), essa gestão “[...] tem como objetivos essenciais planejar, organizar, dirigir e controlar os serviços necessários à educação. Ela inclui, portanto, no seu âmbito de ação, a organização escolar”. 
Um gestor escolar necessita ter uma devida liderança, assim como a dominação da comunicação, buscando sempre relacionar-se com seu grupo de trabalho de modo que seja positivo e equilibrado, reconhecendo o potencial de cada docente. Nesse cenário, encontra-se a escola, uma instituição que sempre precisou expor resultados no que diz respeito ao ensino dos alunos, sendo eles positivos ou não. 
E para que possamos atingir os objetivos traçados ano após ano, é preciso deter desperdícios de esforços, e para isso é necessário ter a presença de uma equipe gestora e docentes que ajam como lideres propulsores, capacitados a programar ações voltadas para o foco. 
2.1 MOTIVAÇÃO DOCENTE
A motivação é um componente primordial para a evolução do ser humano, sem ela é mais difícil de cumprir certas metas e tarefas. É fundamental ter motivação para praticar exercício físico, para estudar, para trabalhar e tantos outros afazeres que necessitamos na vida.
Considera-se que um educador motivado conseguira exercer suas atividades de maneira produtiva e só assim será capaz de motivar seus alunos no meio de ensino e aprendizagem. Motivar seu aluno que dizer motivá-lo para o ensino e aprendizagem, sendo função do professor e da escola. Um aluno que realmente quer aprender precisara muito pouco da maestria da escola, diferencialmente de um aluno que tenha impasses de motivação, visto que a desmotivação é um grande problema e tem efeitos negativos na formação e na vida dos estudantes.
De acordo com Wallon (2010, p.85), 
Em suas imitações espontâneas, a criança não tem uma imagem abstrata ou objetiva do modelo. Longe de conseguir se opor, começa unindo-se a ele numa espécie de intuição mimética. Só imita as pessoas por quem se sente profundamente atraída ou as ações que a cativaram.
Deste modo, a motivação do professor é possível de influenciar no comportamento dos alunos. Quando falamos em motivação em um processo de aprendizagem escolar, é muitíssimo importante salientar a ligação professor- aluno, pois a maneira como esse relacionamento se faz vai direcionar e dimensionar acerca da motivação. Um educador, ciente de seu papel, entende que seu dever é orientar o aprendizado de seu aluno, transformando-o mais crítico, para que possa sempre buscar seu êxito e não o seu insucesso.
A prática educacional é uma área de possibilidades e propõe que o educador faça proveito de cada uma de suas habilidades pedagógicas e suas competências, assim como a capacidade de comunicação, assim, aguçando seus alunos em direção a aprendizagem, mediando conflitos, estimulando-os ao esforço e a disciplina mental, promovendo solidariedade e cooperação.
Nesse contexto, Teixeira (2008, p. 14) explica que: “estando o professor motivado a desenvolver em seus alunos a capacidade de aprender, certamente os motivará na busca de novos conhecimentos, e estará criando condições mais favoráveis à aprendizagem”. Perante essas argumentações considera-se que a motivação, induz nos resultados da aprendizagem e como educadores e equipe gestora conquistam sucesso na instituição de ensino.
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
	O estágio III em Gestão Educacional do curso de Pedagogia da universidade Uniasselvi, foi um pouco diferente dos outros estágios vivenciados pelas alunas envolvidas, devido a pandemia do COVID-19 no ano de 2020. Toda a parte de pratica, que seria a de observação e entrevistas não foi possivel ser realizada. Tendo isso, conforme instruidas pela tutora externa do curso, tivemos que fazer toda a parte descrita acima, em forma de um projeto de extensão e um produto virtual. 
	
	Para as alunas, foi bem interessante este outro meio de realização de estagio. Podemos dizer que tivemos bastante dificuldade na realização, pois anão conseguimos compreender exatamento o que era preciso ser feito e como ser feito, deixamos aqui relatado que tivemos todo o auxilio prestado pela tutora externa, que sempre buscou ajudar e tirar as duvidas necessarias. Mas acreditamos que por ter ser algo novo, diferente do que já estavamos acostumadas a fazer, surgiu essa dificuldade para as alunas. 
	Diante disto, o trabalho foi de bastante pesquisa eaprendizado. Foi possivel adquirir novos conhecimentos, expor nossas ideias e compreender como é possivel a inserção de novos metodos em nossas aulas e como esses novos metodos podem ser capazes de ajudar e facilitar o ensino/aprendizagem. 
REFERÊNCIAS
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio: bases legais. Brasília: MEC,2000. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=12640:parametros-curriculares-nacionais-1o-a-4o-series. Acesso em: 28 abril 2020. 
SANTOS, C. R. dos. A gestão educacional e escolar para a modernidade. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
TEIXEIRA, Raquel. Afetividade Como Fonte de Motivação e Desenvolvimento de Competências. 2008. 48 f. Monografia (Especialização Docência do Ensino Superior). Universidade Candido Mendes. Bambuí, Minas Gerais, 2008. 
VIEIRA, Sofia Lerche. Educação Básica: política e gestão escolar. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/rbpae/article/viewFile/19013/11044. Acesso em 27 abril 2020.
WALLON, Henri. 1879-1962. 2. Educação – Pensadores – História. I. Junqueira, Patrícia. II. Título. Disponivel em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me4686.pdf. Acesso: 28 abril 2020. 
ANEXOS
Anexo I: Projeto de Extensão;
Anexo II: Termo de autorização.
ANEXO I
PROGRAMA: METODOLOGIAS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO/APRENDIZAGEM
PROJETO DE EXTENSÃO: Abstração, memorização e raciocínio com Jogos de tabuleiros
TÍTULO: Jogos de Tabuleiros: Um Facilitador da Aprendizagem
RESUMO:
O presente trabalho tem por obejtivo incentivar as crianças a jogar e praticar os Jogos de Tabuleiros, para uma aprendizagem significativa. Adquirindo raciocinio logico e abstrato, fazendo assim com que as crianças desenvolvem memorizaçao, concentraçao, e agilidade.Por fim, iremos elaborar um E-book como produto, para demonstrarmos as propostas de atividades desenvolvidas pelas acadêmicas.
PALAVRAS-CHAVE: Aprendizagem. Jogos de Tabuleiro. Raciocínio.
1 INTRODUÇÃO
 Atualmente tem se estudado sobre as alterações nos padrões educacionais. A procura pelo novo, através de uma educação lúdica e contextualizada, se tornando um assunto regular nos congressos, fóruns e especializações. Existe uma modificação de consciência ocorrendo em meio às diferenças perceptíveis nos parâmetros relacionadas à aprendizagem, sendo o assunto principal o reaparecimento do lúdico, por parte do professor. Sabemos que para muitos educadores é essencial a importância da prática de jogar, porém, alguns não captam resultados concretos deste ato, e por conseqüência, acabam se perdendo na realização de práticas que não mostram o lúdico como careceriam. De acordo com Almeida (2006, pag.20),
O lúdico passou a ser reconhecido como uma das formas utilizadas para o estudo do comportamento humano. Assim a definição deixou de ser um simples sinônimo de jogo, porque as implicações da necessidade lúdica extrapolaram as demarcações do brincar espontâneo. A ludicidade é assunto que tem conquistado espaço no panorama nacional, principalmente na educação infantil, por ser o brinquedo o jogo, as brincadeiras são a essência da infância e utilizá-los permitir um trabalho pedagógico que possibilita a produção do conhecimento, da aprendizagem e do conhecimento.
Os jogos são de extremo valor para o progresso mental da criança. Através das atividades recreativas a criança é livre para conceber o seu universo simbólico e é estimulado à fantasia e a imaginação, no contexto da sala de aula, vai torná-las mais agradável, e por este motivo proporciona às crianças o momento de ser liberto para criar e imaginar. Através dos jogos, o professor pode observar o processo das crianças, pois o lúdico desenvolve nas crianças habilidades cognitiva, motoras e facilita a aprendizagem.
No momento que os alunos se deparam com um jogo, eles expõem o seu melhor, se entregam, idealizam, pesquisam, criam táticas, são aptos de observar as jogadas do adversário, almejam, celebram e sofrem no momento que não atingem seus objetivos. Porém não apenas o melhor vem à tona, uma vez que os alunos são capazes, também, desvelar-se malvados, tratantes, rancorosos, adversários, incompetentes de competir, e divertir-se simultaneamente.
O jogo permite excelente vivencia em grupo; por meio deles a criança aprende a exercitar liderança, a compartilhar e saber ser liderada. Para que esta habilidade possa surgir de forma espontânea e profícua é necessário que o educador saiba como balanceá-las, fazendo com que a própria criança participe de atividades que de forma muito simples, estabeleçam representações, regras, um sistema de controle e de ajustes. (WALLON, 1979)
O jogo oferece para dentro da sala de aula muito mais do que um estudo invisível do conteúdo. Tendo a capacidade de revelar as habilidades e os obstáculos, assim dando oportunidades para diferente metodologia de aprendizagem. Por fim, o jogo possibilita que existem diversas maneiras de aprendizagem, estimulando o aluno a resolver os desafios que vão aparecendo no decorrer dos incentivos promovido pelas atividades oferecidas pelo docente. Através dos jogos a curiosidade das crianças é estimulada, elas aprendem a agir, adquirem iniciativa e autoconfiança, e permite o desenvolvimento do pensamento, da linguagem e da concentração.
Acreditamos que o jogo de tabuleiro é fundamental e presente na vida dos alunos e deveria ser muito valorizado em todos os processos de seu desenvolvimento. Tendo como exemplo, o jogo de xadrez, conhecido com um jogo de regras que estimula o raciocínio, aprimora a memória e a calma, auxiliando a esclarecer melhor e a amplificar pontos cognitivos mais avançada sendo uma ferramenta pedagógica essencial na aprendizagem escolar. 
Dentre as regras dos Jogos de Tabuleiro são em maioria, simples, mas que dependem de muita concentração, e acima de tudo de muita sorte. Até os que incluem a estratégia e lógica não contém regras muito difíceis. O xadrez, por muitas pessoas é conhecido com um jogo mais complexo, mas depois que acontecem memorização e compreensão de cada movimento das peças é evidente a clareza de suas regras básicas. O complicado é sempre a fonte de estudar as jogadas e praticá-las, assim tendo suas estratégias para serem abordadas, e a previsão das possíveis movimentações do adversário.
Ao proceder sobre os jogos e a ludicidade em sua definição mais abrangente, destacamos um exemplo de jogo, o jogo de tabuleiro, pois, promove uma interação bem direta entre os jogadores, não havendo a necessidade dos meios eletrônicos como conciliadores dessa interação, contribuindo para que o professor torne-se um facilitador no processo de ensino-aprendizagem. Diante disto, compreende-se que os jogos de tabuleiro não são somente uma forma lúdica de lazer, porque sua prática continua é capaz de fortificar a memória e aumentar o raciocínio abstrato e lógico nos jogadores.
2 OBJETIVOS
a) Objetivo geral:
· Elaborar um E-book dos jogos de tabuleiro.
b) Objetivos específicos:
· Demonstrar a importância dos Jogos de Tabuleiro na aprendizagem do educando;
· Oportunizar	aos	futuros	profissionais	o	desenvolvimento	de	estratégias dadas em suas metodologias de ensino-aprendizagem dos Jogos deTabuleiro;
· Desenvolver nas crianças habilidades cognitiva, motoras e facilitadoras na aprendizagem.
3 JUSTIFICATIVA
O tema que será desenvolvido no projeto de extensão, pelas alunas do curso de Licenciatura em Pedagogia foi Abstração, Memorização e Raciocínio com Jogos de tabuleiro, conforme o Programa Metodologia e Estratégias de Ensino e Aprendizagem.
A escolha do tema se deu, pois as alunas obtiveram maior interesse nesta área e concordam que os jogos de tabuleiros auxiliam muito na aprendizagem, se tornando um facilitador de ensino/aprendizagem. No projeto buscaremos mostrar que essa metodologia com jogos não é apenas para que o aluno memorize determinados assuntos, mas que ele possa ser induzido ao raciocínio, ao pensamento, a reflexão, como resultado ele ira construir o seu conhecimento. Por fim, iremos elaborar um E-bookcomo produto, para demonstrarmos as propostas de atividades desenvolvidas pelas acadêmicas.
4 MÉTODOS E PROCEDIMENTOS
Será utilizado para realização do presente trabalho, o produto virtual E-book. Realizamos a escolha do tema, de acordo com a área de concentração já escolhida pelas alunas. Após a escolha, pesquisamos sobre o assunto, juntamos idéias, e foi exposta por escrito toda a pesquisa e as opiniões. Finalizando com a elaboração do E-book.
5 RESULTADOS OU PRODUTOS ESPERADOS
As alunas do curso de licenciatura em Pedagogia, tem a intenção com a realização deste trabalho e com a produção de um produto virtual E-book, demostrar como os jogos de tabuleiro tem uma função bem importante no aprendizado, e que ele pode ser um aliado no ensino. Diante das pesquisas realizadas, notamos o receio de alguns educadores em levar para suas aulas este metodo. 
	Pensando neste exposto, resolvemos falar um pouco mais sobre isso, para que todos os profissionais da educação possam compreender que a inserção de novos metodos, mais dinamicos, mais atrativos para as crianças, como os jogos de tabuleiro podem levar a compreensão de conteúdos, a aquisição de conhecimento e o desenvolvimento cognitivo, motor e afetivo com rendimento muito melhor e mais preciso, tendo ainda, maior interesse por parte das crianças, por se tornar uma aula mais divertida.
6 RECURSOS FINANCEIROS, HUMANOS E FÍSICOS E EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS
Como o projeto contempla a elaboração de um E-book, não haverá custos, sendo necessário apenas que o acadêmico tenha acesso a computador desktop ou notebook.
7 CRONOGRAMA DE 2020
Com relação ao cronograma, é importante destacar que as entregas seguirão as datas já publicadas no cronograma, na disciplina de Estágio Curricular Obrigatório no qual o aluno estiver matriculado.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Ordália Alves. História da Educação: o lugar da infância no contexto histórico educacional. Cuiabá Ed. UFMT, 2006.
PRADO, Laise Lima. EDUCAÇÃO LÚDICA. OS JOGOS DE TABULEIRO MODERNOS COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA. Disponível em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/educacao-ludica-os-jogos-tabuleiro-modernos-como-ferramenta-pedagogica.htm#indice_8. Acesso em: 19 jun. de 2020.
RAVANELLI, Aristides. JOGO DO XADREZ: UM INSTRUMENTO FACILITADOR DA APRENDIZAGEM. Salgado Filho/PR, 2014. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2013/2013_unioeste_edfis_artigo_aristides_ravanelli.pdf Acesso em: 19 jun. de 2020.
WALLON, H. psicologia e educação da criança. Lisboa: 1estampa 1979.