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DIREITO ADMINISTRATIVO
[INVESTIGADOR PC-RJ]
Direito Administrativo: conceito, princípios
administrativos explícitos e implícitos
Administração Pública: fins e princípios.
Administração direta e indireta
Governo e Administração Pública: conceitos
Ato administrativo: conceito, elementos, atributos e
classificação. Anulação, revogação e convalidação
Poderes administrativos
Agentes públicos: espécies e classificação. Direitos,
deveres e prerrogativas. Cargo, emprego e funções
públicas.
Serviços públicos: conceito, classificação,
regulamentação e controle. Delegação: concessão,
permissão e autorização. Controle e
responsabilização da administração: controle
administrativo, controle judicial e controle legislativo.
Responsabilidade Civil do Estado
Mandado de Segurança (Lei nº 12.016/09)
Da Administração Pública
Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/92)
Contratos administrativos
Bens públicos: conceito e classificação. Afetação e
desafetação
Desapropriação: conceito, pressupostos e
formalização. Desapropriação indireta.
IndiretaDireta
Realizada pelos Entes Federados através de seus
orgãos (distribuindo competências)
Entes Administrativos, Administração
Descentralizada
Autarquias, Fundações Públicas e Empresas
Públicas e Sociedade de Economia MistaUnião, Estados, DF e Municípios
O nome que se dá a essa distribuição interna de
competência de uma pessoa jurídica ou entidade
para que seus órgãos possam atuar é
DESCONCENTRAÇÃO
O nome que se dá a essa distribuição externa de
atividades para Entidades é 
e visa a eficiência./ Enxugar a máquina.
DESCENTRALIZAÇÃO
: a União (pessoa Jurídica de Direito
Público) => distribui competências através de seus
órgãos (PF, PRF, Ministério do Planejamento,
Receita Federal, ABIN e etc)
Exemplo
Os órgãos não possuem vontade própria => não
possuem personalidade jurídica.
 Órgão é uma unidade de atuação que se
encontra na estrutura da Adm. Direta e na Adm.
Indireta
OBS:
: um carro da Polícia Federal se envolve
em um acidente e machuca uma pessoa.=> a
pessoa quer ser indenizada => a ação é ajuizada
em face da união e não da PF.
Exemplo
A vontade do órgão é atribuída à entidade na qual
ele se situa. A isso damos o nome de 
.
Teoria da
Imputação Volitiva
O órgão também 
 (não tem a capacidade de figurar em
um processo como autor ou réu)
não possui capacidade
processual Em prova a capacidade processual podeaparecer como .
P.S:
Personalidade Judiciária
: existem órgãos independentes (aqueles
que não se subordinam a ninguém e extraem suas
prerrogativas e atribuições da constituição) =>
esses órgãos têm 
(podem figurar como autores). Mas 
 eles não têm nunca (ou seja,
nunca podem figurar como réus).
Exceção
capacidade processual ativa
capacidade
processual passiva
: Há uma crise no estado do RJ. => o
Governador não faz o repasse obrigatório para o
Poder Judiciário => O Judiciário (que é um órgão
independente) pode impetrar um mandado de
segurança (que é uma ação judicial).
Exemplo
Pode descentralizar
Somente Execução
Titularidade e Execução
: o estado => descentraliza o setor de
transporte metroviário, passando para uma
concessionária (a Supervia). Mas ele continua
sendo o dono. Somente a execução é
descentralizada.
Exemplo
: o Estado => descentralizou as atividades
de seguro social e assistência social para o INSS.
Exemplo
Se o Estado quiser retomar aquelas atividades a
qualquer momento, não pode. Ele terá que criar um
Projeto de Lei (PL) e encaminhar para o Executivo,
para extinguir o INSS e então ele poder retomar a
atividade.
O serviço fica sobre a permanente fiscalização do
estado e o estado pode retomar aquele serviço a
qualquer momento.
Para o 2º setor Para o 3º setorPara o 1º setor
Iniciativa privada com fins lucrativos
(concessionárias, permissionárias e autorizatárias)
Descentralização por colaboração ou por
delegação
Somente a execução é descentralizada
Iniciativa privada sem fins lucrativos (entidades
paraestatais - ONG, OS, OSCIP)Administração Indireta
Descentralização por outorga, por serviço ou
técnico-funcional
Titularidade e execução são descentralizadas (Mas
não é interessante perder de vista o que está sendo
feito)
Princípio da Especialidade
Vincula cada entidade da administração indireta a
um órgão da administração direta.
Vinculação não é igual a subordinação. Não há
hierarquia, porque ambos são pessoas jurídicas
com personalidade própria e porque a hierarquia é
sempre interna e nunca externa.
Especializa as entidades => fácil de controlar
Controle finalístico/ supervisão ministerialTutela Administrativa
Incumbe ao poder público, na forma da Lei,
diretamente ou sob regime de concessão ou
permissão, sempre através de licitação, a prestação
de serviços públicos.
A titularidade dos serviços é do Poder PúblicoA prestação de serviços pode ser direta ou indireta.
Organização administrativa: centralização e
descentralização
Descentralização
CentralizaçãoÓrgãos + AgentesTrabalhando para a administração pública direta.
A própria Administração pública Direta,
desenvolvendo, através dos seus órgãos e agentes,
atividade administrativa.
Continua desconcentrado, mas está centralizado.
Poder Regulamentar
Poder Disciplinar
Poder Hierárquico
Poder Discricionário
Poder de Polícia
Poder Vinculado
O agente público não escolhe; pratica a única
conduta que a Lei determina para ele; tem a
obrigação de agir se a pessoa cumprir todos os
requisitos da Lei.
: é o que ocorre no caso da carteira de
motorista.
Exemplo
O agente público tem mais liberdade para agir;
Existe espaço para análise do chamado mérito
(avaliação do motivo e objeto do ato administrativo
sob os aspectos de conveniência e oportunidade)
: uma pessoa apresenta ao poder público
(atendendo aos requisitos da Lei) um pedido para
portar uma arma. O agente público (apesar de ver
que você atendeu a todos os requisitos da Lei) tem
a liberdade de avaliar o seu pedido: deferindo ou
indeferindo seu pedido.
Exemplo
Dentro desse poder as autoridades que estão acima
vão determinar a atuação das autoridades
subordinadas (fiscalização, controle e sanção).
É o poder conferido aos chefes do Poder Executivo,
para regulamentar uma Lei.
: a regulamentação do pregão eletrônico. A
Lei 10.520/02 diz que o pregão pode ser presencial
ou eletrônico. Mas a Lei 8666/93 é aplicada
subsidiariamente a 10.520. Então, no que a 10.520
for omissa, aplica-se a 8666. Mas a 8666 não fala
nada sobre qualquer modalidade de licitação
eletrônica. Logo, é necessário que o chefe do
Executivo baixe um decreto de execução, para
regulamentar o pregão eletrônico.
Exemplo
É o poder de aplicar penalidades. Permite que a
Administração aplique penalidades aos seus
Servidores e a todos aqueles submetidos ao regime
jurídico-administrativo
: Uma concessionária de serviço público
aumenta a tarifa de um pedágio sem anuência do
poder público => pode sofrer penalidade, porque
tem um vínculo específico (o contrato de consessão)
Exemplo
Prevê a aplicação de penalidades, mas vai além
disso. O poder de polícia é conceituado,
genericamente, com a prerrogativa de limitar ou
restringir direitos ou propriedades em prol do
interesse público.
: a multa de trânsito é com base no poder
de polícia.
Exemplo
características
espécies
noções gerais
Formal
Oneroso
Consensual (bilateral)
Comutativo
Contrato administrativo de prestação de
serviços
Contrato administrativo de fornecimento
Contrato administrativo de obra pública
Convênio/contrato de gestão/termo de
parceria/termo de colaboração/ termo de fomento/
consórcio público
Contrato administrativo de concessão
A Administração Pública se encontra inserida no
Poder Executivo e se trata de um objeto do Direito
Administrativo, podendo ser considerada tanto sob
o ângulo funcional quanto sob o ângulo
organizacional. No ângulo funcional significa o
conjunto de atividades do Estado que auxiliam as
instituições políticas de cúpula no exercício de
funções de governo, que organizam a realização
das finalidades públicas postaspor tais instituições
e que produzem serviços, bens e utilidades para a
população.
No ângulo organizacional, a Administração Pública 
representa o conjunto de órgãos e entes estatais 
que produzem serviços, bens e utilidades para a 
população, coadjuvando as instituições políticas de 
cúpula no exercício das funções de governo, 
predominando uma estrutura ou aparelhamento 
articulado, destinado à realização de tais atividades.
A Administração Pública sobrepõe à vontade da lei
a vontade particular dos administrados, de forma a
privilegiar o interesse público em relação ao
interesse individual e, para que este possa exercer
suas atividades e a satisfação do bem comum, é
conferida à Administração uma gama de poderes
que instrumentalizam a realização de suas tarefas
administrativas, conhecidos como poderes da
Administração ou poderes administrativos, os quais
somente podem ser exercidos nos limites da lei e
são inerentes ao exercício da atividade
administrativa da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios.
Elementos
Atributos e classificação
Conceito
Anulação, revogação e convalidação
Finalidade;
Motivo;
Forma;
Objeto ou conteúdo
Sujeito competente ou Competência;
Classificação quanto ao seu objeto
Classificação dos atos quanto à formação
Classificação quanto ao seu alcance
Atos externos
Atos internos praticados no âmbito interno da Administração,incidindo sobre órgãos e agentes administrativos.
praticados no âmbito externo da Administração,
atingindo administrados e contratados. São
obrigatórios a partir da publicação.
Classificação quanto à manifestação da vontade
Atos de gestão:
Atos de expediente
Atos de império praticados com supremacia em relação ao particulare servidor, impondo o seu obrigatório cumprimento.
praticados em igualdade de condição com o
particular, ou seja, sem usar de suas prerrogativas
sobre o destinatário.
praticados para dar andamento a processos e
papéis que tramitam internamente na administração
pública. São atos de rotina administrativa.
Ato complexo
Ato composto
Ato simples
nasce por meio da manifestação de vontade de um
órgão (unipessoal ou colegiado) ou agente da
Administração.
nasce da manifestação de vontade
de mais de um órgão ou agente administrativo.
nasce da manifestação de vontade de um órgão ou
agente, mas depende de outra vontade que o
ratifique para produzir efeitos e tornar-se exequívelrj
Atos bilaterais
Atos unilaterais São aqueles formados pelamanifestação de vontade de uma única pessoa.
São aqueles formados pela manifestação
de vontade de duas pessoas
Atos multilaterais São aqueles formados pela vontadede mais de duas pessoas
Classificação quanto ao destinatário
Atos gerais
Atos individuais
dirigidos à coletividade em geral, com finalidade
normativa, atingindo uma gama de pessoas que
estejam na mesma situação jurídica nele
estabelecida. O particular não pode impugnar, pois
os efeitos são para todos
dirigidos a pessoa certa e determinada, criando
situações jurídicas individuais. O particular atingido
pode impugnar.
Classificação quanto ao seu regramento
Atos discricionários
Atos vinculados
Anulação é a declaração de invalidade de um ato
administrativo ilegítimo ou ilegal, feita pela própria
Administração ou pelo Poder Judiciário. Baseia-se,
portanto, em razões de legitimidade ou legalidade,
diversamente da que se funda em motivos de
conveniência ou oportunidade, e por isso mesmo é
privativa da Administração.
A convalidação é o refazimento de modo válido e
com efeitos retroativos do que fora produzido de
modo inválido”(Celso Antônio Bandeira de Mello,
11ª edição, editora Melhoramentos, 336).
Ato administrativo é a declaração do Estado ou de 
quem o represente, que produz efeitos jurídicos 
imediatos, com observância da lei, sob o regime 
jurídico de direito público e sujeita ao controle pelo 
Poder Público.
Revogação é a supressão de um ato administrativo 
legítimo e eficaz, realizada pela Administração, por 
não mais lhe convir a sua existência. Toda 
revogação pressupõe, portanto, um ato legal e 
perfeito, mas inconveniente ao interêsse público. Se
o ato fôr ilegal e inoperante, não ensejará
revogação, mas sim anulação, como veremos
adiante
Licitação Lei Federal nº 8.666/93dispensa
inexigibilidade
modalidades
A inexigibilidade de licitação se caracteriza pela
impossibilidade de competição. Está determinada no
art. 25 da Lei de Licitações e Contratos.
A licitação é possível, mas o legislador permitiu que
não seja realizada em razão da celeridade e/ou
interesse público. As hipóteses estão previstas no
artigo 24 da Lei de Licitações
A Lei 8.666/93 prevê cinco modalidades de licitação:
concorrência, tomada de preços, convite, leilão e
concurso.
Estado é pessoa jurídica territorial soberana,
formada pelos elementos povo, território e governo
soberano
Administração Pública
Sentido objetivo
Sentido subjetivoórgãos governamentais e órgãos administrativos
função política e administrativa
Sentido amplo
pessoas jurídicas, órgãos e agentes públicos
atividade exercida por esses entes
Sentido estrito
Governo é a expressão política de comando, de
iniciativa, de fixação de objetivos do Estado e de
manutenção da ordem jurídica vigente
Administração Pública é a atividade (sentido
objetivo) que o Estado desenvolve, sob regime
público, para a realização dos interesses coletivos,
por meio (sentido subjetivo) das pessoas jurídicas,
órgãos e agentes públicos
A desapropriação se faz presente por várias vezes
no texto constitucional, suscitando cuidados
especiais por ser a modalidade mais drástica de
intervenção estatal na propriedade privada
A desapropriação possui três : a
necessidade pública, a utilidade pública e o
interesse social, como pugnam os Artigos: 5º, inciso
XXIV, e 184 da Constituição
requisitos é o fato administrativo
pelo qual o Estado se apropria do bem particular,
sem observância dos requisitos da declaração e da
indenização prévia.
Desapropriação indireta
Agente público é expressão que engloba todas as
pessoas lotadas na Administração, ou seja, todos
aqueles que servem ao Poder Público.
servidores públicos
particulares em colaboração com o Estado
agentes políticos
Podemos conceituar um ato de improbidade
administrativa como aquele que, à custa da
Administração Pública e do interesse público,
importa em enriquecimento ilícito, causa prejuízo ao
erário e que atenta contra os princípios da
Administração Pública.
A legislação adota três hipóteses de improbidade
administrativa, que estão contidas nos artigos 9º,
10º e 11º da Lei 8.429/92.
O Mandado de Segurança é o remédio
constitucional cabível para proteger direito líquido e
certo de alguém, pessoa física ou jurídica, violado
ou ameaçado, não amparado por Habeas Corpus ou
Habeas Data, por ato ou omissão ilegal ou
inconstitucional, quando o responsável pela
ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública
ou agente de pessoa jurídica no exercício de
atribuições do Poder Público.
Apareceu, pela primeira vez, na Constituição de
1934.
O mandado de segurança é uma ação
constitucional, de natureza civil e procedimento
especial. A natureza civil do mandado de segurança
independe do tipo de ato contra o qual ele é
impetrado. Assim, todo mandado de segurança é
ação civil, mesmo que impetrado contra ato de juiz
criminal, em processo penal.
Segundo o art. 5º, LXIX, CF/88, “conceder-se-á
mandado de segurança para proteger direito líquido
e certo, não amparado por habeas corpus ou
habeas data, quando o responsável pela ilegalidade
ou abuso de poder for autoridade pública ou agente
de pessoa jurídica no exercício de atribuições do
Poder Público”.
O mandado de segurança destina-se a proteger
direito líquido e certo, não amparado por habeas
corpus ou habeas data.
O mandado de segurança tem natureza residual ou
subsidiária, só podendo ser utilizado quando o
direito líquido e certo não puder ser protegido por
meio de habeas corpus ou habeas data.
O “ato de autoridade” é aquele praticado por
autoridadepública ou agente de pessoa jurídica no
exercício de atribuições do Poder Público. Serão
essas as autoridades coatoras em mandado de
segurança.
O mandado de segurança é cabível contra atos
eivados de ilegalidade ou praticados com abuso de
poder.
O mandado de segurança poderá ser impetrado por
qualquer pessoa física (brasileiros ou estrangeiros)
e qualquer pessoa jurídica (privada ou pública). Até
mesmo o estrangeiro não residente poderá impetrar
mandado de segurança.
São bens públicos os bens do domínio nacional
pertencentes às pessoas jurídicas de direito público
interno
Classificação
De acordo com o Código Civil (art. 99)
Quanto à titularidade
Federais – União (art. 20, CF); Estaduais – Estados
(art. 26, CF); Distritais – artigo 26, CF (competência
estadual); Municipais – Municípios (previstos em lei
orgânica).
Bens de uso especial
Dominicais
Bens de uso comum do povo
Afetação e Desafetação
Com exceção dos bens dominicais, todos os demais 
bens públicos são incorporados ao patrimônio 
público para uma destinação. Essa destinação 
especial é chamada de afetação. A retirada dessa 
destinação, com a inclusão do bem dentre os 
chamados dominicais, corresponde à desafetação.
A desafetação pode ser formal ou tácita. 
Desafetação tácita se dá através de um fato natural 
ou de um fato administrativo, como, por exemplo, o 
abandono de um prédio. Já a desafetação formal 
consiste na declaração, feita pelo Poder Público, de 
que o bem não tem destinação pública. Pode ser 
feita através de procedimento administrativo ou pelo 
Legislativo, sendo muito comum com automóvel 
público.
A desafetação é que permite a alienação de bens
públicos. Uma desapropriação somente é possível
se ao bem for feita uma destinação, uma afetação
pública que justifique essa intervenção estatal –
supremacia do interesse público. Se ao terreno não
for dada essa destinação caberá, inclusive, a
retrocessão.
explícitosimplícitos
Supremacia do interesse público
Indisponibilidade do interesse público
Moralidade
Publicidade
Impessoalidade
Eficiência
legalidade
s 
https://coggle.it/
Degrau Cultural
Carimbo
Degrau Cultural
Carimbo
Degrau Cultural
Carimbo
Degrau Cultural
Carimbo
Degrau Cultural
Carimbo
Degrau Cultural
Carimbo
DIREITO CONSTITUCIONAL I
[INVESTIGADOR PC-RJ]
Direito Constitucional: natureza, conceito e objeto
Poder Constituinte
Regimes políticos e formas de governo
A repartição de competência na Federação
Direitos e garantias fundamentaisda nacionalidade
direitos políticos
direitos sociais
dos partidos políticos
direitos e deveres individuais e coletivos
Organização político-administrativa da União, dos
Estados Federados, dos Municípios e do Distrito
Federal
Do Poder Legislativo atribuições
garantias de independência
fundamento
Do Poder Executivo Chefia de Estado e Chefia de Governo
Atribuições e responsabilidades do Presidente da
República
Forma e sistema de governo
Do Poder Judiciário
Fundamento
Atribuições e garantias
Das Funções Essenciais à Justiça
Da Defesa do Estado e das Instituições
Democráticas
das Forças Armadas
do Estado de Sítio
da Segurança Pública
do Estado de Defesa
Trata-se do poder de elaborar e modificar normas
constitucionais. Portanto, é o poder de estabelecer
uma nova Constituição de um Estado ou de
modificar uma já existente. É a expressão da
vontade suprema do povo, social e juridicamente
organizado. São duas as espécies de poder
constituinte: originário e derivado.
Derivado
Originário
Poder constituinte originário como já indica o nome
é aquele que dá origem a uma nova constituinte (faz
nascer uma nova ordem jurídica), ou seja, cria a
constituição.
Ilimitado juridicamente
Autônomo
Inicial
Incondicionado
Político
Mas atenção, embora o poder constituinte originário
seja ilimitado juridicamente, encontra limites nos
valores que informam a sociedade
Como o próprio nome indica, o poder constituinte
derivado é aquele que deriva do poder originário, o
qual por essa razão também é chamado de
instituído, constituído ou de segundo grau.
LimitadoCondicionado
Derivado
Conforme referido, esse poder se subdivide em reformador
decorrente
revisor
É o poder que garante a possibilidade de reforma e
modificação da constituição, restringindo-se às
limitações impostas pelo texto constitucional
Limitações
formais
circunstanciais
temporais
materiais
São as limitações dispostas no parágrafo 4º do
artigo 60. As disposições inseridas no referido
parágrafo são chamadas de cláusulas pétreas.
Separação dos Poderes
Voto direto, secreto, universal e periódico
Direitos e garantias individuais
Forma Federativa de Estado
Em que circunstancias a CF de 1988 não poderia
ser alterada? Nos casos do artigo 60, parágrafo 1 Estado de Sítio
Estado de Defesa
Intervenção Federal
São as limitações impostas à propositura de
emenda constitucional (quem pode propor e
quórum), bem como relativamente às demais fases
do processo legislativo de sua criação.
Propositura
Demais fases
É válido assinalar a existência dessa limitação,
embora ela não tenha sido prevista na CF de 1988.
Trata-se do caso em que se impõe previsão de
tempo para alteração de uma constituição. No
nosso caso, no dia seguinte à promulgação da CF
de 05 de outubro de 1988, ou seja, no dia 06 do
mesmo mês e ano já se poderia alterá-la.
Deriva do poder originário
Limita-se aos próprios termos do poder constituinte
originário
Condiciona-se ao que foi estabelecido na
constituição
É o poder que foi atribuído aos estados, a fim de
que possam elaborar suas próprias constituições.
Pelo princípio da simetria, o poder constituinte
derivado decorrente não permite que os estados
estruturem suas constituições de encontro aos
preceitos limitativos da CF de 1988.
O poder constituinte derivado decorrente autoriza os
estados-membros a estabelecerem em suas
Constituições estaduais disposições que, embora
não estejam previstas pela CF
A CF de 1988 previu que após o lapso temporal
(5 anos) haveria uma revisão constitucional,
nos seguintes termos
Art. 3º, ADCT. A revisão constitucional será
realizada após cinco anos, contados da
promulgação da Constituição, pelo voto da maioria
absoluta dos membros do Congresso Nacional, em
sessão unicameral.
Essas limitações estão dispostas no artigo 60 e
seguintes da CF de 1988, ao dispor sobre a forma
de modificação da constituição através de emendas
Formas de governo
Regimes políticos
Autocrático
Democrático
São regimes políticos onde a origem do poder esta
no povo, no cidadão. A distribuição do poder e o
controle do seu exercício, também estão nas mãos
do povo. Todos os membros da sociedade tem
iguais direitos políticos. É esse valor político que
constitui a soberania popular, base da organização
de um regime democrático.
Trata-se de um governo autoritário, de poder
absoluto, que governa conforme sua arbitrariedade
todos os níveis governamentais. Neste sistema,
antagônico em relação à Democracia, a gestão é
exercida através do soberano ou de delegações
arbitrárias feitas pelo mesmo.
República
Monarquia
O cargo de chefe é vitalício, hereditário e sem
responsabilidade. Assim, todo o poder político está
concentrada nas mãos de uma só pessoa, que o
exerce através de si ou de delegações. Ou seja, é
um Estado dirigido, comandado, administrado por
uma só pessoa conforme sua arbitrariedade,
independendo da vontade da população de querê-lo
ou não como monarca.
Forma de governo em que o Chefe de Estado é
eleito pelos representantes dos cidadãos ou pelos
próprios cidadãos, e exerce a sua função durante
um tempo limitado.
Nesta forma de governo, o povo tem o direito (as
vezes o dever), de escolher seus governantes,
participando da administração de forma direta ou
indireta, dependendo do sistema de governo. Os
governantes, escolhidos pelo povo administram o
Estado visando o bem comum.
Art. 136
Art. 137
O Presidente da República pode, ouvidos o
Conselho da República e o Conselho de Defesa
Nacional, decretar estado de defesa para preservarou prontamente restabelecer, em locais restritos e
determinados, a ordem pública ou a paz social
ameaçadas por grave e iminente instabilidade
institucional ou atingidas por calamidades de
grandes proporções na natureza.
O Presidente da República pode, ouvidos o
Conselho da República e o Conselho de Defesa
Nacional, solicitar ao Congresso Nacional
autorização para decretar o estado de sítio nos
casos de:
declaração de estado de guerra ou resposta a
agressão armada estrangeira.
comoção grave de repercussão nacional ou
ocorrência de fatos que comprovem a ineficácia de
medida tomada durante o estado de defesa;O Presidente da República, ao solicitar autorização
para decretar o estado de sítio ou sua prorrogação,
relatará os motivos determinantes do pedido,
devendo o Congresso Nacional decidir por maioria
absoluta.
Art. 138
O decreto do estado de sítio indicará sua duração,
as normas necessárias a sua execução e as
garantias constitucionais que ficarão suspensas, e,
depois de publicado, o Presidente da República
designará o executor das medidas específicas e as
áreas abrangidas.
Art. 139
Na vigência do estado de sítio decretado com
fundamento no art. 137, I, só poderão ser tomadas
contra as pessoas as seguintes medidas:
IV - suspensão da liberdade de reunião;
V - busca e apreensão em domicílio;
III - restrições relativas à inviolabilidade da
correspondência, ao sigilo das comunicações, à
prestação de informações e à liberdade de
imprensa, radiodifusão e televisão, na forma da lei;
VI - intervenção nas empresas de serviços públicos;
II - detenção em edifício não destinado a acusados
ou condenados por crimes comuns;
VII - requisição de bens.
I - obrigação de permanência em localidade
determinada;
Art. 142
As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo
Exército e pela Aeronáutica, são instituições
nacionais permanentes e regulares, organizadas
com base na hierarquia e na disciplina, sob a
autoridade suprema do Presidente da República, e
destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos
poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer
destes, da lei e da ordem. e suas alterações
Art. 143O serviço militar é obrigatório nos termos da lei.
Art. 144
A segurança pública, dever do Estado, direito e
responsabilidade de todos, é exercida para a
preservação da ordem pública e da incolumidade
das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes
órgãos:
polícia ferroviária federal;
polícias civis;
polícia rodoviária federal;
polícias militares e corpos de bombeiros militares.
polícia federal;
e suas alterações
É o ramo do direito público fundamental que tem
como objeto a organização do Estado e os direitos e
garantias fundamentais. São as normas que
constituem um Estado, ou seja, é a norma
fundamental de um Estado. Estas normas
constitucionais são superiores as demais normas no
ordenamento jurídico de um país.
O objeto do direito constitucional é a organização do
estado e os direitos e garantias fundamentais. São
as normas que constituem um Estado. É também a
organização política do Estado (estrutura do estado
e organização dos poderes).
O Direito Constitucional é um direito público
fundamental que visa a organização e
funcionamento do Estado e sistematizar os
princípios e normas fundamentais do Estado.
Advocacia Privada
Advocacia Pública
Ministério Público
Defensoria Pública
As atribuições do Presidente da República estão
listadas no art. 84 da Constituição Federal
Conforme a Constituição Federal Brasileira de 1988,
o Poder Legislativo exerce verdadeiramente duas
funções típicas: legislar e fiscalizar.
O fundamento principal do legislativo é a elaboração
de leis para regular as relações entre os cidadãos e
a relação destes como o Estado.
Senado Federal
Assembleias legislativas
Câmara dos Deputados
A independência do Poder Legislativo é assegurada
pelo Art. 2º da Constituição Federa
Art. 18. A organização político-administrativa da
República Federativa do Brasil compreende a
União, os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios, todos autônomos, nos termos desta
Constituição.
Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito
Federal e aos Municípios:
I – estabelecer cultos religiosos ou igrejas,
subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento
ou manter com eles ou seus representantes
relações de dependência ou aliança, ressalvada, na
forma da lei, a colaboração de interesse público; II –
recusar fé aos documentos públicos; III – criar
distinções entre brasileiros ou preferências entre si.
Art. 20 a 24
Temos as seguintes competências: Competência
legislativa (legislar) e a competência material
(administrar/ executar)
Competência material: Também é conhecida como
competência administrativa ou competência
executiva. Seria administrar (gestão pública) a
máquina pública e com isso prestar serviços
públicos.
Competência Legislativa: É a possibilidade de poder
legislar criando normas ou atos administrativos
sobre determinados assuntos e é dividida em
privativa, concorrente, suplementar e a reservada.
Esta repartição de competências é feita com base
no princípio da predominância do interesse, ficando
assim:
Estado
Município
União interesse Geral, ou seja, são interesses nacionais,que afetam todos os brasileiros.
interesse regional, ou seja, são interesses que só
diz respeito a determinado estado, uma
determinada região.
interesse local, ou seja, é de interesse de
determinada cidade apenas afetando apenas os
moradores da cidade.
Art.127 ao 130
art. 131 e 132
art. 133
art. 134 e 135
O Poder Judiciário desenvolve funções típicas e
atípicas no necessário exercício de sua autonomia e
independencia; que são elas: Já suas funções atípicas são caracterizadas pelas
atividades administrativas e legislativa, pertinentes
ao bom desempenho do Poder Judiciário, como um
todo composto por órgãos, hierarquicamente
orgnizados e interdependentes.
a função típica constitui-se no cabal exercício da
função jurisdicional do Estado, ou seja, no Poder-
dever de julgar os conflitos aplicando aos mesmos a
legislação competente.
São as garantias ao bom funcionamento do Poder
Judiciário, as pertinentes a própria instituição e aos
seus membros, que asseguram sua independência
e possibilitam a proteção conferida por este Poder
da República aos princípios basilares do Estado
Democrático de Direito; como a devida proteção aos
direitos individuais e coletivos, advindos da
legalidade do devido processo legal, da
razoabilidade e isonomia dos interesses.
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DIREITO CONSTITUCIONAL II
[INVESTIGADOR PC-RJ]
Supremacia da Constituição e controle de
constitucionalidadeDa Ordem Social
Base e objetivos da ordem social, da seguridade
social, da educação, da cultura, do desporto, da
ciência e tecnologia, da comunicação social, do
meio ambiente, da família, da criança, do
adolescente, do idoso e dos índios.
Controlar a constitucionalidade significa impedir a
eficácia de normas contrárias à Constituição e, para
tanto, a defesa da Carta Maior pressupõe a
existência de garantias e institutos destinados a
assegurar a observância, a aplicação, a estabilidade
e a conservação das suas normas. O controle esta
vinculado à rigidez da Constituição, ou seja,
nenhum ato normativo pode alterá-la, pois a norma
constitucional é superior a todas as outras normas.
O controle de constitucionalidade faz com que todas
as normas devam ser analisadas para verificar a
compatibilidade com as normais constitucionais
retirando do sistema jurídico (nulificando ou
anulando) aquelas que com elas forem
incompatíveis. O controle de constitucionalidade é a
concretização do direito constitucional, mediante a
fiscalização da observância e cumprimento das
normas e princípios constitucionais vigentes. O
controle de constitucionalidade é o principal
mecanismo, o meio de reação mais eficiente nos
países de constituição rígida, eliminando os fatores
de desarmonia, que são as leis e atos normativos
que se opõem ao texto fundamental.A Constituição, pela sua natureza superior, justifica
bem o nome que se lhe dá de lei das leis. Ela
contém os princípios basilares da ordem social,
política, econômica e jurídica. Esses princípios
orientam e disciplinam a conduta dos governantes e
dos particulares. Surge então o princípio central do
direito público constitucional, que é o da
constitucionalidade das leis e dos atos
administrativos. A formulação desse princípio parte
da classificação das leis em constitucionais e
ordinárias. As primeiras têm supremacia absoluta
sobre as segundas. A lei ordinária ou o ato
administrativo que colidir, no todo ou em parte, com
um preceito constitucional expresso ou implícito
considerar-se-á inconstitucional. A lei ou artigo de
lei ordinária, quando inconstitucional, não será
aplicado; o ato administrativo será anulado.
No contexto dos denominados direitos sociais
encontra-se inserido o tema ordem social, que está
previsto no título VIII da Constituição Federal,
consubstanciando o núcleo essencial do regime
democrático instituído na ordem jurídica brasileira.
A ordem social tem como base o primado do
trabalho, e como objetivo seguridade social –
saúde, previdência e assistência sociais (arts. 194 a
204); o bem-estar e a justiça sociais (art. 193 da
CF/88).
A Seguridade Social compreende um conjunto
integrado de ações de iniciativa dos poderes
públicos e da sociedade, destinado a assegurar o
direito relativo à saúde, à previdência e à
assistência social (art. 194, caput, da CF/88).
Educação, Cultura e Desporto
Assistência Social
Previdência Social
Saúde
A saúde é direito de todos e dever do Estado,
garantido mediante políticas sociais e econômicas
que visem à redução do risco de doença e de outros
a gravos e ao acesso universal e igualitário às
ações e serviços para sua promoção, proteção e
recuperação (art. 196 da CF/88). As atividades de
saúde são de relevância pública, e sua organização
obedecerá as seguintes diretrizes (art. 198 da
CF/88):
II - atendimento integral, com prioridade para as
atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços
assistenciais;
III - participação da comunidade
I - descentralização, com direção única em cada
esfera de governo;
A previdência social será organizada sob a forma de
regime geral, de caráter contributivo e de filiação
obrigatória, observados critérios que preservem o
equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, nos
termos da lei, a (art. 201 da CF/88):
I - cobertura de eventos de doença, invalidez, morte 
e idade avançada;
I I - proteção à maternidade, especialmente à 
gestante;
III - proteção ao trabalhador em situação de 
desemprego involuntário;
IV - salário-família e auxílio-reclusão para os 
dependentes dos segurados de baixa renda; e
V - pensão por morte do segurado, homem ou 
mulher, ao cônjuge ou companheiro e dependentes.
A assistência social trata de um amparo estatal
baseado no princípio humanitário de ajudar
indígenas, reconhecidamente pobres, que não
podem gozar dos benefícios previdenciários.
a assistência social é a política social que provê o
atendimento das necessidades básicas, traduzidas
em proteção à família, à maternidade, à infância, à
adolescência, à velhice e à pessoa portadora de
deficiência, independentemente de contribuição à
seguridade social.
Portanto, segundo o art. 203 da CF/88, a
assistência social será prestada a quem dela
necessitar, independentemente de contribuição à
seguridade social e tem por objetivos:
III - a promoção da integração ao mercado de
trabalho;
IV - a habilitação e reabilitação das pessoas
portadoras de deficiência e a promoção de sua
integração à vida comunitár ia;
II - o amparo às crianças e adolescentes carentes;
V - a garantia de um salário mínimo de benefício
mensal à pessoa portadora de deficiência e ao
idoso que comprovem não possuir meios de prover
à própria manutençã o ou de tê -la provida por sua
família, confor me dispuser a lei.
I - a proteção à família, à maternidade, à infância, à
adolescência e à velhice;
arts. 205 a 217
O Título VIII da CF/88 – Da Orde m Social –
consagrou um capítulo para tratar dos três direitos
subjetivos
a cultura;
o desporto.
a educação;
A educação, direito de todos e dever do Estado e da
família, será promovida e incentivada com a
colaboração da sociedade, visando ao pleno
desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o
exercício da cidadania e sua qualificação para o
trabalho (art. 205 da CF/88).
O ensino deve ser ministrado com base nos
seguintes princípios constitucionais (art. 206, I a
VII):
IV - gratuidade do ensino público em
estabelecimentos oficiais;
V - valorização dos profissionais da educação
escolar, garantidos, na forma da lei, planos de
carreira, com ingresso exclusivamente por concurso
público de provas e títulos, aos das redes públicas;
III - pluralismo de idéias e de concepções
pedagógicas, e coexistência de instituições públicas
e privadas de ensino;
V I - gestão democrática do ensino público, na
forma da lei;
II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e
divulgar o pensamento, a arte e o saber;
V II - garantia de padrão de qualidade.
I - igualdade de condições para o acesso e
permanência na escola;
(arts. 215 e 216) o Estado garantirá a todos o pleno
exercício dos direitos culturais e acesso às fontes
da cultura nacional, e apoiará e incentivará a
valorização e a difusão das manifestações culturais.
Nesse rumo, constituem patrimônio cultural
brasileiro os bens de natureza material e imaterial,
tomados individualmente ou em conjunto,
portadores de referência à identidade, à ação, à
memória dos diferentes grupos formadores da
sociedade brasileira, nos quais se incluem (art. 216,
I a V, da CF/88):
II - os modos de criar, fazer e viver;
I - as formas de expressão;
O desporto tem por objetivo a integração social do
homem, além disso educar pelo esporte.
Nesse sentido, o art. 217 da CF/88 preconiza que é
dever do Estado fomentar práticas desportivas
formais e não-formais, como direito de cada um,
observados:
III - as criações científicas, artísticas e tecnológicas;
IV - as obras, objetos, documentos, edificações e 
demais espaços destinados às manifestações 
artístico-culturais;
V - os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, 
paisagístico, artístico, arqueológico, pale- 
ontológico, ecológico e científico.
I - a autonomia das entidades desportivas dirigentes 
e associações, quanto a sua organização e 
funcionamento;
II - a destinação de recursos públicos para a 
promoção prioritária do desporto educacional e, em 
casos específicos, para a do desporto de alto 
rendimento;
III - o tratamento diferenciado para o desporto 
profissional e o não- profissional;
IV - a proteção e o incentivo às manifestações 
desportivas de criação nacional.
Ciência e Tecnologia arts. 218 e 219 da CF/88
Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento
científico, a pesquisa e a capacitação tecnológicas,
inclusive (art. 218 da CF/88)
2º - A pesquisa tecnológica voltar-se-á
preponderantemente para a solução dos problemas
brasileiros e para o desenvolvimento do siste ma
produtivo nacional e regional.
1º - A pesquisa científica básica receberá
tratamento prioritário do Estado, tendo em vista o
bem público e o progresso das ciências.
Comunicação Social arts. 220 e 224 da CF/88
A manifestação do pensamento, a criação, a
expressão e a informação, sob qualquer forma,
processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição
(art. 220, caput, da CF/88).
Assim, a comunicação social funciona como uma
espécie de declaração de direitos, que atua em
sentido complementar ao observado no disposto do
a r t. 5º , IV , V , X, XIII e XIV. (art. 220, § 1º, da
CF/88).
Meio Ambiente e Direito do Consumidor art. 225 da CF/88; art. 81 do Código de Defesa doConsumidor
A Lei Maior prescreve que “todos tê m direito ao
meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de
uso comum do povo e essencial à sadia qualidade
de vida, impondo-se ao Poder Público e à
coletividade o dever de defendê -lo e preservá-lo
paraas presentes e futuras gerações” (art. 225,
caput, da CF/88).
Família, Criança, Adolescente e Idoso art. 226 da CF/88) Trata-se de um Capítulo que reflete as transformações sociais dos últimos anos.
A Família
Proteção constitucional às Crianças e aos
Adolescentes
Amparo Constitucional aos Idosos
Os Índios arts. 231 e 232 da CF/88
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CONHECIMENTOS BÁSICOS DE
INFORMÁTICA
[INVESTIGADOR PC-RJ]
Sistemas Operacionais proprietários
(Windows XP e 7)
Suite de Escritório - (Pacote Office 2010)
Conhecimentos de internet para navegação e
comunicação via e-mails (Internet Explorer 9 e
Outlook 2010)
Noções software para ambientes de
microinformática
Noções de procedimentos de segurança da
informação
Conhecimento de procedimentos, aplicativo e
dispositivos para armazenamento de dados.
Conceitos de organização e gerenciamento de
arquivos e pastas
Arquivos
: Imagens, músicas, vídeos, textos, planilhas,
apresentações, banco de dados, programas.
Tipos
Pastas
Pasta ou diretório é uma estrutura utilizada para
guardar de forma organizada os arquivos em um
computador.
Pastas e arquivos
Nome Pastas/Arquivos
Atalho para Arquivo ou Pasta
Extensão de Arquivos
Computador “Windows Explore” Barra de Endereços
Lista de Arquivos
Faixa de Opções
Título de Colunas
Botões Voltar, Avançar e Para Cima
Caixa de Pesquisar
Painel de Navegação
Barra de Status
Painel de detalhes/visualização
Manipulação de Arquivos e Pastas
Seleção de Arquivos e Pastas
Manipulando um Arquivo ou Pasta
Abrir um Arquivo ou Pasta
Copiar um Arquivo ou Pasta
Mover um Arquivo ou Pasta
Criar um Arquivo ou Pasta
Renomear um Arquivo ou Pasta
Mover para Lixeira um Arquivo ou Pasta
Excluir Permanentemente um Arquivo ou Pasta
Lixeira
Menu de Contexto Enviar Para
Segurança da informação é a proteção da
informação de vários tipos de ameaças para garantir
a continuidade do negócio, minimizar o risco ao
negócio, maximizar o retorno sobre os investimentos
e as oportunidades de negócio.
confidencialidade, integridade e disponibilidade.
Atributos básicos da segurança da informação:
 não-repúdio
(irretratabilidade), autenticidade e conformidade.
Outros atributos importantes são:
Política de segurança Política de privacidade
Política de confidencialidade
Política de backup
Política de uso aceitável (PUA) ou Acceptable
Use Policy (AUP).
Política de senhas
Mecanismos de Segurança
Controles lógicos
Controles físicos
Mecanismos de segurança que apoiam os
controles lógicos controle de acesso
certificação
funções de
“Hashing”
Honeypot
Assinatura digital
Protocolos seguros
cifração ou encriptação
ferramentas
antimalware
login e senha
Criptografia de Chaves Assimétricas (criptografia de
chave pública e privada)
Criptografia de Chave Simétrica (criptografia de
chave única)
Um conjunto de dados criptografados, associados a
um documento do qual são função, garantindo a
integridade e autenticidade do documento
associado
É um método criptográfico que, quando aplicado
sobre uma informação, independente do tamanho
que ela tenha, gera um resultado único e de
tamanho fixo, chamado hash.
Tipos: palavras-chave (senha),
sistemas biométricos, firewalls, cartões inteligentes.
É um registro eletrônico composto por um conjunto
de dados que distingue uma entidade e associa a
ela uma chave pública.
É uma ferramenta que tem a função de
propositalmente simular falhas de segurança de um
sistema e colher informações sobre o invasor. É um
espécie de armadilha para invasores.
Protocolo é uma convenção que controla e
possibilita uma conexão, comunicação,
transferência de dados entre dois sistemas
computacionais. Seguro quando usa criptografia
como: HTTPS, SSH, TLS, SSL...
É por meio das suas contas e senhas que os
sistemas conseguem saber quem você é e definir as
ações que você pode realizar.
Firewall, anti-malware, anti-vírus, anti-spyware
e outros Firewall
é um dispositivo de uma rede de computadores que
tem por objetivo aplicar uma política de segurança a
um determinado ponto da rede.
Este dispositivo de segurança existe na forma de
software e de hardware, a combinação de ambos é
chamado tecnicamente de “appliance”.
 ("malicious software") é um programa de
computador destinado a infiltrar-se em um sistema
de computador alheio de forma ilícita, com o intuito
de causar alguns danos, alterações ou roubo de
informações. Ele pode aparecer na forma de código
executável, scripts de conteúdo ativo, e outros
softwares. Variedade de formas de software hostil
ou intruso.
Malware
 é um programa ou parte de um programa de
computador, normalmente malicioso, que se
propaga inserindo cópias de si mesmo e se
tornando parte de outros programas e arquivos
Vírus
Vírus Metamórficos
Vírus propagado por e-mail
Vírus Polimórficos
Vírus de script
Vírus encriptado
Vírus macro
Vírus simples
Vírus de telefone celular
Vírus de Boot
Vírus de Programa
Vírus Multipartite
Worm (verme)
Vírus Stealth (Vírus Invisíveis)
Trojan (cavalo de troia)
Backdoor (Porta dos fundos)
Exploit
Bots (Robos)
RAT (Remote Access Trojan)
Programa auto-replicante semelhante ao vírus que
se propaga principalmente na Internet.
Programa malicioso usado para controlar o
computador.
Para combater vírus, vermes e trojans: ANTIVÍRUS
Spyware (programa espião)
Adware
Keylogger (registrador do teclado)
Espécies de Spywares, conhecidos por trazerem
na tela propaganda indesejada.
Para combater Adware e Spyware:
ANTISPYWARE
Programa instalado na máquina do usuário, permite
ver tudo que é digitado, inclusive senhas. Screenlogger (registrador do clique)
Forma avançada de keylogger, capaz de armazenar
a posição do cursor e a tela apresentada no
monitor, nos momentos em que o mouse é clicado,
ou a região que circunda a posição onde o mouse é
clicado
Menu Iniciar
Janela
Área de Trabalho / Desktop
Painel de Controle
Windows 7 Recursos
Windows Explore
Tela de Login
Barra de Tarefas
Service Pack
Ícones da Área de Trabalho
Interface Gráfica
Janela
Recursos Novos e Atualizados
Desligar, Suspender, Hibernar, reiniciar
Fazer logoff e Trocar usuário
Acessórios
Bloco de Notas
WordPad
Paint
Calculadora
Windows Movie Maker
Os programas Word, Excel, PowerPoint podem ser
adquiridos de forma gratuita, através do Office
Online - e em versão paga, com o Office 365.
Uma suíte de escritório ou pacote office são
expressões que remetem ao conjunto integrado de
aplicativos voltados para as tarefas de escritório,
tais como editores de texto, editores de planilhas,
editores de apresentação, aplicativos, agenda de
compromissos, contatos, entre outros.
Excel
Power Point
Word
Outlook
Para que os dados não se percam, precisam ser
gravados num dispositivo de armazenamento
chamado memória auxiliar; esta, armazena as
informações que estão na memória principal (RAM).
disquetes, discos rígidos (winchester), discos
ópticos (CD-ROM e DVD-ROM), cartão de memória,
pen-drive, entre outros.
Tipos de dispositivos de armazenamento:
Softwares são programas (conjunto de instruções)
necessários para que o computador possa realizar
tarefas, auxiliando e agilizando o trabalho do
usuário.
Os programas informam aos componentes físicos
(hardware) o que eles devem fazer, sem eles o
computador nada poderia fazer. Os softwares
podem ser divididos em duas categorias principais
Softwares aplicativos
Softwares básicos
Composto do sistema operacional determina para o
computador como ele
deve usar seus próprios componentes.
Informa ao computador como realizar tarefas
específicas para o usuário.
Este termo descreve os computadores que servem
para os trabalhos específicos das pessoas
Os programas de navegação, ou navegadores de
internet
Internet Explorer
Mozilla Firefox
Google Chrome
Atalhos; Navegação por Abas ou Guias; Favoritos;
Cookies; Plugins ou extensões; Histórico; etc.
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LÍNGUA PORTUGUESA
[INVESTIGADOR PC-RJ] Compreensão e interpretação de textos Não verbais
Mistos
Verbais
Essa linguagem agrega as outras duas , ouseja,
utiliza a linguagem verbal e não-verbal para
produzir a mensagem.
É a forma de comunicação em que utiliza-se signos
visuais.
É o uso da escrita ou da fala como meio de
comunicação.
: sinal de trânsito, mímica, placas com
símbolos, etc.
Exemplo
: quadrinhos, tiras, outdoors, propaganda,
anúncios, etc.
Exemplo
Processos de composição de texto narrativo
dissertativo
descritivo
Esse tipo de texto faz com que o interlocutor possa
criar em sua mente uma imagem do que está sendo
descrito. Podemos utilizar alguns recursos auxiliares
da descrição. São eles: enumeração, comparação,
explorar os 5 sentidos.
Esse tipo de texto tem como finalidade contar uma
história através de uma sequência de ações reais
ou imaginárias. A narração da história é construída
por meio de elementos narrativos, como: espaço,
tempo (cronológico ou psicológico), personagem,
enredo e narrador (observador, personagem ou
onisciente). Sua estrutura básica é: apresentação,
desenvolvimento, clímax e desfecho.
Esse tipo de texto visa expor/ debater determinado
assunto. Para isso apresenta a defesa de uma
opinião/ de um ponto de vista. Nele predomina a
apresentação detalhada de determinados temas e
conhecimentos.
Dissertação Argumentativa
Dissertação Expositiva Predomínio da exposição, explicação. Apresentaçãode determinado assunto.
Predomínio do uso de argumentos, visando o
convencimento, à adesão do leitor. Apresentação
de determinado assunto, junto com o ponto de vista
sobre ele.
: relatórios, apresentações científicas,
artigos, enciclopédia.
Exemplo
: tese de mestradoExemplo
: cardápios, folheto turístico, descrição de
produto em loja virtual.
Exemplo
: livros de histórias.Exemplo
Técnicas de redação
Coesão e coerência
Coerência
Coesão
É a ligação entre as partes de um texto, que permite
a "amarração" das ideias. O tipo que mais aparece
em concursos é a referencial, que consiste no
emprego de pronomes (e equivalentes) para evitar a
maciça repetição de termos em um texto.
É o fator que possibilita o entendimento da
mensagem transmitida no texto. Envolve o campo
das ideias/ da lógica
Emprego correto da língua culta
A norma culta é o conjunto de regras e padrões
linguísticos usados por falantes com alto nível de
escolaridade. Considerada a variedade linguística
de maior prestígio. É utilizada em documentos
oficiais, artigos científicos, trabalhos acadêmicos,
documento jurídicos e outros textos formais.
Sistema ortográfico em vigor hifenização
acentuação gráfica
emprego das letras
Frase, oração e período
estrutura, organização, classificação
Termos da oração e suas funções morfossintáticas
Relações sintático-semânticas entre as orações
Sintaxe da oração e do período
Concordância
verbal
nominal
Regência
verbal
nominal
Pontuação
recursos semânticos de pontuação
recursos sintáticos de pontuação
Crase
Semântica
Níveis e funções da linguagem
Conotação e denotação
Linguagem figurada
Formas do discurso indireto
direto
indireto livre
Prefixos e sufixos
Flexões nominal e verbal
Verbos
Vozes verbaisEmprego dos pronomes pessoais e das formas detratamento
Emprego dos conectivos
Colocação pronominal
O discurso direto é caracterizado por ser uma
transcrição exata da fala das personagens, sem
participação do narrador.
O discurso indireto é caracterizado por ser uma
intervenção do narrador no discurso ao utilizar as
suas próprias palavras para reproduzir as falas das
personagens.
O narrador, mais do que dizer o que o personagem
disse, assume o lugar dele em seus sentimentos,
desejos, receios, pensamentos, enquanto coloca
sua própria narrativa. É uma mistura dos discursos
direto e indireto. Você pode mudar para o discurso
direto, sem "aviso" (sem usar dois pontos e
travessão, por exemplo).
É preciso entender que as palavras podem assumir
dois sentidos: conotativo ou denotativo.
Sentido conotativo é o sentido figurado, ou
metafórico.
Sentido denotativo é o significado real; aquele do
dicionário.
 Os domadores conseguiram enjaular a
fera.
Exemplo:
: Ele ficou uma fera quando viu que
mexeram no armário dele.
Exemplo
: poema, artigo, discurso, etc.Exemplo
 O aluno afirmou: - Precisarei estudar
muito para passar nessa prova.
Exemplo:
 O aluno afirmou que precisará estudar
muito para passar nessa prova.
Exemplo:
 Que vontade de desistir de tudo lhe veio
agora! Correu outra vez com a respiração presa. Já
nem podia mais. Estava desanimado. Que pena!
Houve um momento em que esteve quase...quase!
Exemplo:
Mesóclise
Ênclise
Prócliseo pronome é colocado antes do verbo.
o pronome é colocado no meio do verbo.
o pronome é colocado depois do verbo.
 Orações negativas (que contenham
palavras como não, ninguém e nunca); Pronomes
relativos, indefinidos ou demonstrativos; Verbos
antecedidos por advérbios/ expressões adverbiais,
exceto quando haja vírgula depois do advérbio;
Orações exclamativas e orações que exprimam
desejo de que algo aconteça; Orações com
conjunções subordinativas; Verbo no gerúndio
regido da preposição em; Orações interrogativas.
Quando usar:
 Com verbos do Futuro do Presente
ou do Futuro do Pretérito. Se houver palavra
atrativa, todavia, dá-se preferência ao uso da
Próclise.
Quando usar:
 Verbo no imperativo afirmativo;
Verbo no infinitivo impessoal; Verbo inicia a oração;
Verbo no gerúndio (sem a preposição em, pois
quando regido pela preposição "em", deve ser
usada a Próclise).
Quando usar:
antônimos
polissemia
sinônimos modelo/ molde; castigo/punição; casa/lar.Exemplo:
 alto/ baixo; bonito/feio; bem/mal.Exemplo:
 Ex: 1) A manga já está madura. (aqui a
palavra manga assume o sentido de fruto da
mangueira) / A manga fica melhor dobrada. (aqui a
palavra manga assume o sentido de parte da
camisa.)
Exemplo:
Os sufixos são aqueles que formam as palavras por
meio da utilização de um morfema que sucede o
radical, de forma que acabam por modificar o
sentido, alterando a classe gramatical a qual
pertencem
Os prefixos são os afixos que formam palavras por
meio de um morfema que é adicionado antes do
radical na palavra, modificando o sentido. Porém, é
importante frisar que, normalmente, mantêm a
classe gramatical a qual pertencem.
As vozes verbais indicam a relação entre o sujeito e
a ação expressa pelo verbo. Voz passiva
Voz reflexiva
Voz ativa Quando o sujeito pratica a ação.
Quando o sujeito sofre a ação verbal.
Quando o sujeito pratica e ao mesmo tempo recebe
a ação. : A menina penteou-se.Exemplo
sintética
analítica
Formada por verbo transitivo na terceira pessoa
mais o pronome apassivador se.
Formada pelo verbo auxiliar (ser ou estar) mais o
particípio de um verbo transitivo.
: Aluga-se casas.Exemplo
: A menina foi penteada pela mãe.Exemplo
: a mãe alimentou a menina.Exemplo
Conectivos são conjunções que ligam as orações,
estabelecem a conexão entre as orações nos
períodos compostos e também as preposições, que
ligam um vocábulo a outro.
Certeza
Causa
Concessão
Exemplificação
Conclusão
Comparação
Oposição
Dúvida
Adição e; também; ainda;de novo.Alguns deles:
 porém; apesar de; pelo contrário.Alguns deles:
 logo, assim,em suma.Alguns deles:
 apesar de; embora; ainda assim.Alguns deles:
 certamente; naturalmente; decerto.Alguns deles:
 visto que; porque; devido aAlguns deles:
 por exemplo; isto é; tal como.Alguns deles:
 como; assim como; similarmente.Alguns deles:
 talves, é provável, porventuraAlguns deles:
Quando craseusar
Quando crasenão usar
Antes de palavras masculinas; antes de verbos, de
pronomes pessoais, de nomes de cidade que não
utilizam o artigo feminino, da palavra casa quando
tem significado do próprio lar, da palavra terra
quando tem sentido de solo e de expressões com
palavras repetidas (dia a dia).
Diante de substantivos femininos; Na indicação das
horas; antes de locuções adverbiais femininas que
expressam ideia de tempo, lugar e modo; nas
locuções à medida que, às vezes, à noite; e na
expressão “à moda”.
 substituir a crase por “ao” e o substantivo
feminino por um masculino;caso essa preposição
seja aceita sem prejuízo de sentido, então com
certeza há crase.
Dica:
Quando a crase é opcional
Antes dos pronomes possessivos femininos (minha,
tua, nossa, etc); Antes de substantivos femininos
próprios; Depois da palavra até.
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Degrau Cultural
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REDAÇÃO OFICIAL
[INVESTIGADOR PC-RJ]
Redação de correspondências oficiais
O manual foi criado em 1991. Surgiu de uma necessidade de padronizar osprotocolos à moderna administração pública.
É referência quando se trata de Redação Oficial em
todas as esferas administrativas.
A segunda versão foi lançada em 2001.
A terceira edição do Manual de Redação da
Presidência da República foi lançado no final de
2018.
Apresentou alterações sobretudo quanto à redação
de correspondências.
Decreto de nº 9.758 de 11 de abril de 2019 Alterou regras importantes, que são os substantivosde tratamento.
Expressões usadas antes (como: Vossa Excelência
ou Excelentíssimo, Vossa Senhoria, Vossa
Magnificência, doutor, ilustre ou ilustríssimo, digno
ou digníssimo e respeitável) foram retiradas e
substituídas apenas por: senhor (a).
Salvo apenas quando o agente público entender
que não foi atendido pelo decreto e exigir o
tratamento diferenciado, mas de regra, todos
atendem a essa forma mais simples e padronizada
de tratamento.
O presidente da República em exercício, Jair
Messias Bolsonaro, decretou em 11 de abril de
2019, a alteração na forma de tratamento dos
seguintes agentes públicos:
O decreto institui que o único pronome de
tratamento utilizado para se dirigir a estes agentes,
independentemente do nível hierárquico, seja o de
Senhor (a).
Empregados, conselheiros, diretores e presidentes
de empresas públicas e sociedades de economia
mista;
Empregados terceirizados que exercem atividades
diretamente para os entes da administração pública
federal;
Pessoal temporário;
Ocupantes de cargos em comissão e de funções de
confiança;
Empregados públicos;
Autoridades públicas de qualquer nível hierárquico,
incluídos os Ministros de Estado;
Militares das Forças Armadas ou das forças
auxiliares;
Vice-Presidente e o próprio Presidente da
República.
Servidores públicos ocupantes de cargo efetivo;
Sendo assim, as demais nomeações são vedadas:
Vossa Excelência ou Excelentíssimo; Vossa
Senhoria; Vossa Magnificência; doutor; ilustre ou
ilustríssimo; digno ou digníssimo; e respeitável.
As exceções desta regra se aplicam às
comunicações entre agentes públicos federais e
autoridades estrangeiras ou de organismos
internacionais.
Também se aplicam exceções às comunicações
entre agentes públicos da administração pública
federal e agentes públicos do Poder Judiciário, do
Poder Legislativo, do Tribunal de Contas, da
Defensoria Pública, do Ministério Público ou de
outros entes federativos, na hipótese de exigência
de tratamento especial pela outra parte, com base
em norma aplicável ao órgão, à entidade ou aos
ocupantes dos cargos.
A redação oficial é a maneira pela qual o Poder
Público redige comunicações oficiais e atos
normativos e deve caracterizar-se pela: clareza e
precisão, objetividade, concisão, coesão e
coerência, impessoalidade, formalidade e
padronização e uso da norma padrão da língua
portuguesa.
Isso quer dizer que é necessário utilizar palavras e
expressões simples, frases curtas e de fácil
entendimento, salvo quando as informações forem
técnicas. É importante também ir direto ao assunto
em seus textos, evitar palavras de duplo sentido e
ter objetividade.
Comunicações oficiais, estrutura do padrão oficio
Pronomes de tratamento – De acordo com o
decreto de nº 9.758, os pronomes de tratamento
anteriormente usados são substituídos por "senhor
(a)".
s documentos do padrão ofício devem obedecer à
seguinte formatação: papel A4 (29,7 cm x 21 cm),
fonte Calibri ou Carlito, os textos devem ser
impressos na cor preta em papel branco.
O padrão ofício – o cabeçalho é utilizado apenas na
primeira página do documento, deve vir com local e
data do documento. As páginas devem ser
numeradas a partir da segunda e além disso devem
vir com o endereçamento e assunto.
Tipos de documentos
Exposição de Motivos: é o expediente dirigido ao
Presidente da República ou ao Vice Presidente para
propor alguma medida, submeter projeto de ato
normativo à sua consideração ou informá-lo de
determinado assunto.
Mensagem: é o instrumento de comunicação oficial
entre os Chefes dos Poderes Públicos e deve conter
o brasão e identificação do expediente
Correio Eletrônico
É o método de comunicação mais utilizado tanto
nos setores privados quanto nos órgãos públicos,
pela sua praticidade e rapidez. Esse tipo de
comunicação também é orientado pelo manual da
redação
Para que o correio eletrônico tenha valor
documental é necessário existir certificação digital
que ateste a identidade do remetente;
É importante que a fonte do texto obedeça a usada
nos textos oficiais: Calibri ou Carlito, tamanho 12,
cor preta;
O texto dos correios eletrônicos deve ser iniciado
por uma saudação;
Para certificar-se que o remetente recebeu o e-mail,
utilizar recurso de confirmação de leitura ou solicitar
a resposta de que o e-mail foi recebido.
O assunto deve ser o mais claro e específico
possível, relacionado ao conteúdo global da
mensagem;
Abreviações e sinais utilizados Na redação oficial, algumas abreviações e sinaissão comumente aceitos
Abreviações: a regra para se abreviar uma palavra
é escrever a primeira sílaba e a primeira letra da
segunda sílaba, seguida de ponto: adj. adv. -
adjunto adverbial; arc. - Arcaico; art.; arts. - artigo;
artigos; CN - Congresso Nacional; EM - Exposição
de Motivos; f.v. - forma verbal; fem. – feminino.
Dentre outros.
Símbolos: (*) indica forma (em geral sintática)
inaceitável ou agramatical; (§) parágrafo;
Ortografia
Seguir a norma culta da língua é a base para
escrever qualquer texto, mas nos textos oficiais isso
deve ser levado ainda mais em conta. Além de
haver atenção à escrita é necessário dominar a
norma culta padrão. Além de fazer o texto com
atenção, é preciso revisá-lo, pois uma simples troca
de letras pode mudar o sentido de uma palavra ou
frase. Assim sendo, é necessário muita atenção à
ortografia. É importante consultar dicionários.
Formatação
O negrito pode ser utilizado para realçar palavras e
trechos.
O itálico pode ser usado nos títulos de publicações
gerais ou títulos de congressos, conferências,
slogans, lemas sem o uso de aspas e ainda nas
palavras e as expressões em latim ou em outras
línguas estrangeiras.
O parênteses é usado como uma forma de
intercalar expressões em um texto, explicações,
indicações, comentários, observações, pode indicar
uma data, uma referência bibliográfica ou uma sigla.
As aspas podem ser usadas antes e depois de uma
citação textual direta, quando possui até três linhas
e para diferenciar títulos, termos técnicos,
expressões fixas, definições, exemplificações e
assemelhados;
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