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DIREITO ADMINISTRATIVO [INVESTIGADOR PC-RJ] Direito Administrativo: conceito, princípios administrativos explícitos e implícitos Administração Pública: fins e princípios. Administração direta e indireta Governo e Administração Pública: conceitos Ato administrativo: conceito, elementos, atributos e classificação. Anulação, revogação e convalidação Poderes administrativos Agentes públicos: espécies e classificação. Direitos, deveres e prerrogativas. Cargo, emprego e funções públicas. Serviços públicos: conceito, classificação, regulamentação e controle. Delegação: concessão, permissão e autorização. Controle e responsabilização da administração: controle administrativo, controle judicial e controle legislativo. Responsabilidade Civil do Estado Mandado de Segurança (Lei nº 12.016/09) Da Administração Pública Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/92) Contratos administrativos Bens públicos: conceito e classificação. Afetação e desafetação Desapropriação: conceito, pressupostos e formalização. Desapropriação indireta. IndiretaDireta Realizada pelos Entes Federados através de seus orgãos (distribuindo competências) Entes Administrativos, Administração Descentralizada Autarquias, Fundações Públicas e Empresas Públicas e Sociedade de Economia MistaUnião, Estados, DF e Municípios O nome que se dá a essa distribuição interna de competência de uma pessoa jurídica ou entidade para que seus órgãos possam atuar é DESCONCENTRAÇÃO O nome que se dá a essa distribuição externa de atividades para Entidades é e visa a eficiência./ Enxugar a máquina. DESCENTRALIZAÇÃO : a União (pessoa Jurídica de Direito Público) => distribui competências através de seus órgãos (PF, PRF, Ministério do Planejamento, Receita Federal, ABIN e etc) Exemplo Os órgãos não possuem vontade própria => não possuem personalidade jurídica. Órgão é uma unidade de atuação que se encontra na estrutura da Adm. Direta e na Adm. Indireta OBS: : um carro da Polícia Federal se envolve em um acidente e machuca uma pessoa.=> a pessoa quer ser indenizada => a ação é ajuizada em face da união e não da PF. Exemplo A vontade do órgão é atribuída à entidade na qual ele se situa. A isso damos o nome de . Teoria da Imputação Volitiva O órgão também (não tem a capacidade de figurar em um processo como autor ou réu) não possui capacidade processual Em prova a capacidade processual podeaparecer como . P.S: Personalidade Judiciária : existem órgãos independentes (aqueles que não se subordinam a ninguém e extraem suas prerrogativas e atribuições da constituição) => esses órgãos têm (podem figurar como autores). Mas eles não têm nunca (ou seja, nunca podem figurar como réus). Exceção capacidade processual ativa capacidade processual passiva : Há uma crise no estado do RJ. => o Governador não faz o repasse obrigatório para o Poder Judiciário => O Judiciário (que é um órgão independente) pode impetrar um mandado de segurança (que é uma ação judicial). Exemplo Pode descentralizar Somente Execução Titularidade e Execução : o estado => descentraliza o setor de transporte metroviário, passando para uma concessionária (a Supervia). Mas ele continua sendo o dono. Somente a execução é descentralizada. Exemplo : o Estado => descentralizou as atividades de seguro social e assistência social para o INSS. Exemplo Se o Estado quiser retomar aquelas atividades a qualquer momento, não pode. Ele terá que criar um Projeto de Lei (PL) e encaminhar para o Executivo, para extinguir o INSS e então ele poder retomar a atividade. O serviço fica sobre a permanente fiscalização do estado e o estado pode retomar aquele serviço a qualquer momento. Para o 2º setor Para o 3º setorPara o 1º setor Iniciativa privada com fins lucrativos (concessionárias, permissionárias e autorizatárias) Descentralização por colaboração ou por delegação Somente a execução é descentralizada Iniciativa privada sem fins lucrativos (entidades paraestatais - ONG, OS, OSCIP)Administração Indireta Descentralização por outorga, por serviço ou técnico-funcional Titularidade e execução são descentralizadas (Mas não é interessante perder de vista o que está sendo feito) Princípio da Especialidade Vincula cada entidade da administração indireta a um órgão da administração direta. Vinculação não é igual a subordinação. Não há hierarquia, porque ambos são pessoas jurídicas com personalidade própria e porque a hierarquia é sempre interna e nunca externa. Especializa as entidades => fácil de controlar Controle finalístico/ supervisão ministerialTutela Administrativa Incumbe ao poder público, na forma da Lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos. A titularidade dos serviços é do Poder PúblicoA prestação de serviços pode ser direta ou indireta. Organização administrativa: centralização e descentralização Descentralização CentralizaçãoÓrgãos + AgentesTrabalhando para a administração pública direta. A própria Administração pública Direta, desenvolvendo, através dos seus órgãos e agentes, atividade administrativa. Continua desconcentrado, mas está centralizado. Poder Regulamentar Poder Disciplinar Poder Hierárquico Poder Discricionário Poder de Polícia Poder Vinculado O agente público não escolhe; pratica a única conduta que a Lei determina para ele; tem a obrigação de agir se a pessoa cumprir todos os requisitos da Lei. : é o que ocorre no caso da carteira de motorista. Exemplo O agente público tem mais liberdade para agir; Existe espaço para análise do chamado mérito (avaliação do motivo e objeto do ato administrativo sob os aspectos de conveniência e oportunidade) : uma pessoa apresenta ao poder público (atendendo aos requisitos da Lei) um pedido para portar uma arma. O agente público (apesar de ver que você atendeu a todos os requisitos da Lei) tem a liberdade de avaliar o seu pedido: deferindo ou indeferindo seu pedido. Exemplo Dentro desse poder as autoridades que estão acima vão determinar a atuação das autoridades subordinadas (fiscalização, controle e sanção). É o poder conferido aos chefes do Poder Executivo, para regulamentar uma Lei. : a regulamentação do pregão eletrônico. A Lei 10.520/02 diz que o pregão pode ser presencial ou eletrônico. Mas a Lei 8666/93 é aplicada subsidiariamente a 10.520. Então, no que a 10.520 for omissa, aplica-se a 8666. Mas a 8666 não fala nada sobre qualquer modalidade de licitação eletrônica. Logo, é necessário que o chefe do Executivo baixe um decreto de execução, para regulamentar o pregão eletrônico. Exemplo É o poder de aplicar penalidades. Permite que a Administração aplique penalidades aos seus Servidores e a todos aqueles submetidos ao regime jurídico-administrativo : Uma concessionária de serviço público aumenta a tarifa de um pedágio sem anuência do poder público => pode sofrer penalidade, porque tem um vínculo específico (o contrato de consessão) Exemplo Prevê a aplicação de penalidades, mas vai além disso. O poder de polícia é conceituado, genericamente, com a prerrogativa de limitar ou restringir direitos ou propriedades em prol do interesse público. : a multa de trânsito é com base no poder de polícia. Exemplo características espécies noções gerais Formal Oneroso Consensual (bilateral) Comutativo Contrato administrativo de prestação de serviços Contrato administrativo de fornecimento Contrato administrativo de obra pública Convênio/contrato de gestão/termo de parceria/termo de colaboração/ termo de fomento/ consórcio público Contrato administrativo de concessão A Administração Pública se encontra inserida no Poder Executivo e se trata de um objeto do Direito Administrativo, podendo ser considerada tanto sob o ângulo funcional quanto sob o ângulo organizacional. No ângulo funcional significa o conjunto de atividades do Estado que auxiliam as instituições políticas de cúpula no exercício de funções de governo, que organizam a realização das finalidades públicas postaspor tais instituições e que produzem serviços, bens e utilidades para a população. No ângulo organizacional, a Administração Pública representa o conjunto de órgãos e entes estatais que produzem serviços, bens e utilidades para a população, coadjuvando as instituições políticas de cúpula no exercício das funções de governo, predominando uma estrutura ou aparelhamento articulado, destinado à realização de tais atividades. A Administração Pública sobrepõe à vontade da lei a vontade particular dos administrados, de forma a privilegiar o interesse público em relação ao interesse individual e, para que este possa exercer suas atividades e a satisfação do bem comum, é conferida à Administração uma gama de poderes que instrumentalizam a realização de suas tarefas administrativas, conhecidos como poderes da Administração ou poderes administrativos, os quais somente podem ser exercidos nos limites da lei e são inerentes ao exercício da atividade administrativa da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Elementos Atributos e classificação Conceito Anulação, revogação e convalidação Finalidade; Motivo; Forma; Objeto ou conteúdo Sujeito competente ou Competência; Classificação quanto ao seu objeto Classificação dos atos quanto à formação Classificação quanto ao seu alcance Atos externos Atos internos praticados no âmbito interno da Administração,incidindo sobre órgãos e agentes administrativos. praticados no âmbito externo da Administração, atingindo administrados e contratados. São obrigatórios a partir da publicação. Classificação quanto à manifestação da vontade Atos de gestão: Atos de expediente Atos de império praticados com supremacia em relação ao particulare servidor, impondo o seu obrigatório cumprimento. praticados em igualdade de condição com o particular, ou seja, sem usar de suas prerrogativas sobre o destinatário. praticados para dar andamento a processos e papéis que tramitam internamente na administração pública. São atos de rotina administrativa. Ato complexo Ato composto Ato simples nasce por meio da manifestação de vontade de um órgão (unipessoal ou colegiado) ou agente da Administração. nasce da manifestação de vontade de mais de um órgão ou agente administrativo. nasce da manifestação de vontade de um órgão ou agente, mas depende de outra vontade que o ratifique para produzir efeitos e tornar-se exequívelrj Atos bilaterais Atos unilaterais São aqueles formados pelamanifestação de vontade de uma única pessoa. São aqueles formados pela manifestação de vontade de duas pessoas Atos multilaterais São aqueles formados pela vontadede mais de duas pessoas Classificação quanto ao destinatário Atos gerais Atos individuais dirigidos à coletividade em geral, com finalidade normativa, atingindo uma gama de pessoas que estejam na mesma situação jurídica nele estabelecida. O particular não pode impugnar, pois os efeitos são para todos dirigidos a pessoa certa e determinada, criando situações jurídicas individuais. O particular atingido pode impugnar. Classificação quanto ao seu regramento Atos discricionários Atos vinculados Anulação é a declaração de invalidade de um ato administrativo ilegítimo ou ilegal, feita pela própria Administração ou pelo Poder Judiciário. Baseia-se, portanto, em razões de legitimidade ou legalidade, diversamente da que se funda em motivos de conveniência ou oportunidade, e por isso mesmo é privativa da Administração. A convalidação é o refazimento de modo válido e com efeitos retroativos do que fora produzido de modo inválido”(Celso Antônio Bandeira de Mello, 11ª edição, editora Melhoramentos, 336). Ato administrativo é a declaração do Estado ou de quem o represente, que produz efeitos jurídicos imediatos, com observância da lei, sob o regime jurídico de direito público e sujeita ao controle pelo Poder Público. Revogação é a supressão de um ato administrativo legítimo e eficaz, realizada pela Administração, por não mais lhe convir a sua existência. Toda revogação pressupõe, portanto, um ato legal e perfeito, mas inconveniente ao interêsse público. Se o ato fôr ilegal e inoperante, não ensejará revogação, mas sim anulação, como veremos adiante Licitação Lei Federal nº 8.666/93dispensa inexigibilidade modalidades A inexigibilidade de licitação se caracteriza pela impossibilidade de competição. Está determinada no art. 25 da Lei de Licitações e Contratos. A licitação é possível, mas o legislador permitiu que não seja realizada em razão da celeridade e/ou interesse público. As hipóteses estão previstas no artigo 24 da Lei de Licitações A Lei 8.666/93 prevê cinco modalidades de licitação: concorrência, tomada de preços, convite, leilão e concurso. Estado é pessoa jurídica territorial soberana, formada pelos elementos povo, território e governo soberano Administração Pública Sentido objetivo Sentido subjetivoórgãos governamentais e órgãos administrativos função política e administrativa Sentido amplo pessoas jurídicas, órgãos e agentes públicos atividade exercida por esses entes Sentido estrito Governo é a expressão política de comando, de iniciativa, de fixação de objetivos do Estado e de manutenção da ordem jurídica vigente Administração Pública é a atividade (sentido objetivo) que o Estado desenvolve, sob regime público, para a realização dos interesses coletivos, por meio (sentido subjetivo) das pessoas jurídicas, órgãos e agentes públicos A desapropriação se faz presente por várias vezes no texto constitucional, suscitando cuidados especiais por ser a modalidade mais drástica de intervenção estatal na propriedade privada A desapropriação possui três : a necessidade pública, a utilidade pública e o interesse social, como pugnam os Artigos: 5º, inciso XXIV, e 184 da Constituição requisitos é o fato administrativo pelo qual o Estado se apropria do bem particular, sem observância dos requisitos da declaração e da indenização prévia. Desapropriação indireta Agente público é expressão que engloba todas as pessoas lotadas na Administração, ou seja, todos aqueles que servem ao Poder Público. servidores públicos particulares em colaboração com o Estado agentes políticos Podemos conceituar um ato de improbidade administrativa como aquele que, à custa da Administração Pública e do interesse público, importa em enriquecimento ilícito, causa prejuízo ao erário e que atenta contra os princípios da Administração Pública. A legislação adota três hipóteses de improbidade administrativa, que estão contidas nos artigos 9º, 10º e 11º da Lei 8.429/92. O Mandado de Segurança é o remédio constitucional cabível para proteger direito líquido e certo de alguém, pessoa física ou jurídica, violado ou ameaçado, não amparado por Habeas Corpus ou Habeas Data, por ato ou omissão ilegal ou inconstitucional, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público. Apareceu, pela primeira vez, na Constituição de 1934. O mandado de segurança é uma ação constitucional, de natureza civil e procedimento especial. A natureza civil do mandado de segurança independe do tipo de ato contra o qual ele é impetrado. Assim, todo mandado de segurança é ação civil, mesmo que impetrado contra ato de juiz criminal, em processo penal. Segundo o art. 5º, LXIX, CF/88, “conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público”. O mandado de segurança destina-se a proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data. O mandado de segurança tem natureza residual ou subsidiária, só podendo ser utilizado quando o direito líquido e certo não puder ser protegido por meio de habeas corpus ou habeas data. O “ato de autoridade” é aquele praticado por autoridadepública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público. Serão essas as autoridades coatoras em mandado de segurança. O mandado de segurança é cabível contra atos eivados de ilegalidade ou praticados com abuso de poder. O mandado de segurança poderá ser impetrado por qualquer pessoa física (brasileiros ou estrangeiros) e qualquer pessoa jurídica (privada ou pública). Até mesmo o estrangeiro não residente poderá impetrar mandado de segurança. São bens públicos os bens do domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno Classificação De acordo com o Código Civil (art. 99) Quanto à titularidade Federais – União (art. 20, CF); Estaduais – Estados (art. 26, CF); Distritais – artigo 26, CF (competência estadual); Municipais – Municípios (previstos em lei orgânica). Bens de uso especial Dominicais Bens de uso comum do povo Afetação e Desafetação Com exceção dos bens dominicais, todos os demais bens públicos são incorporados ao patrimônio público para uma destinação. Essa destinação especial é chamada de afetação. A retirada dessa destinação, com a inclusão do bem dentre os chamados dominicais, corresponde à desafetação. A desafetação pode ser formal ou tácita. Desafetação tácita se dá através de um fato natural ou de um fato administrativo, como, por exemplo, o abandono de um prédio. Já a desafetação formal consiste na declaração, feita pelo Poder Público, de que o bem não tem destinação pública. Pode ser feita através de procedimento administrativo ou pelo Legislativo, sendo muito comum com automóvel público. A desafetação é que permite a alienação de bens públicos. Uma desapropriação somente é possível se ao bem for feita uma destinação, uma afetação pública que justifique essa intervenção estatal – supremacia do interesse público. Se ao terreno não for dada essa destinação caberá, inclusive, a retrocessão. explícitosimplícitos Supremacia do interesse público Indisponibilidade do interesse público Moralidade Publicidade Impessoalidade Eficiência legalidade s https://coggle.it/ Degrau Cultural Carimbo Degrau Cultural Carimbo Degrau Cultural Carimbo Degrau Cultural Carimbo Degrau Cultural Carimbo Degrau Cultural Carimbo DIREITO CONSTITUCIONAL I [INVESTIGADOR PC-RJ] Direito Constitucional: natureza, conceito e objeto Poder Constituinte Regimes políticos e formas de governo A repartição de competência na Federação Direitos e garantias fundamentaisda nacionalidade direitos políticos direitos sociais dos partidos políticos direitos e deveres individuais e coletivos Organização político-administrativa da União, dos Estados Federados, dos Municípios e do Distrito Federal Do Poder Legislativo atribuições garantias de independência fundamento Do Poder Executivo Chefia de Estado e Chefia de Governo Atribuições e responsabilidades do Presidente da República Forma e sistema de governo Do Poder Judiciário Fundamento Atribuições e garantias Das Funções Essenciais à Justiça Da Defesa do Estado e das Instituições Democráticas das Forças Armadas do Estado de Sítio da Segurança Pública do Estado de Defesa Trata-se do poder de elaborar e modificar normas constitucionais. Portanto, é o poder de estabelecer uma nova Constituição de um Estado ou de modificar uma já existente. É a expressão da vontade suprema do povo, social e juridicamente organizado. São duas as espécies de poder constituinte: originário e derivado. Derivado Originário Poder constituinte originário como já indica o nome é aquele que dá origem a uma nova constituinte (faz nascer uma nova ordem jurídica), ou seja, cria a constituição. Ilimitado juridicamente Autônomo Inicial Incondicionado Político Mas atenção, embora o poder constituinte originário seja ilimitado juridicamente, encontra limites nos valores que informam a sociedade Como o próprio nome indica, o poder constituinte derivado é aquele que deriva do poder originário, o qual por essa razão também é chamado de instituído, constituído ou de segundo grau. LimitadoCondicionado Derivado Conforme referido, esse poder se subdivide em reformador decorrente revisor É o poder que garante a possibilidade de reforma e modificação da constituição, restringindo-se às limitações impostas pelo texto constitucional Limitações formais circunstanciais temporais materiais São as limitações dispostas no parágrafo 4º do artigo 60. As disposições inseridas no referido parágrafo são chamadas de cláusulas pétreas. Separação dos Poderes Voto direto, secreto, universal e periódico Direitos e garantias individuais Forma Federativa de Estado Em que circunstancias a CF de 1988 não poderia ser alterada? Nos casos do artigo 60, parágrafo 1 Estado de Sítio Estado de Defesa Intervenção Federal São as limitações impostas à propositura de emenda constitucional (quem pode propor e quórum), bem como relativamente às demais fases do processo legislativo de sua criação. Propositura Demais fases É válido assinalar a existência dessa limitação, embora ela não tenha sido prevista na CF de 1988. Trata-se do caso em que se impõe previsão de tempo para alteração de uma constituição. No nosso caso, no dia seguinte à promulgação da CF de 05 de outubro de 1988, ou seja, no dia 06 do mesmo mês e ano já se poderia alterá-la. Deriva do poder originário Limita-se aos próprios termos do poder constituinte originário Condiciona-se ao que foi estabelecido na constituição É o poder que foi atribuído aos estados, a fim de que possam elaborar suas próprias constituições. Pelo princípio da simetria, o poder constituinte derivado decorrente não permite que os estados estruturem suas constituições de encontro aos preceitos limitativos da CF de 1988. O poder constituinte derivado decorrente autoriza os estados-membros a estabelecerem em suas Constituições estaduais disposições que, embora não estejam previstas pela CF A CF de 1988 previu que após o lapso temporal (5 anos) haveria uma revisão constitucional, nos seguintes termos Art. 3º, ADCT. A revisão constitucional será realizada após cinco anos, contados da promulgação da Constituição, pelo voto da maioria absoluta dos membros do Congresso Nacional, em sessão unicameral. Essas limitações estão dispostas no artigo 60 e seguintes da CF de 1988, ao dispor sobre a forma de modificação da constituição através de emendas Formas de governo Regimes políticos Autocrático Democrático São regimes políticos onde a origem do poder esta no povo, no cidadão. A distribuição do poder e o controle do seu exercício, também estão nas mãos do povo. Todos os membros da sociedade tem iguais direitos políticos. É esse valor político que constitui a soberania popular, base da organização de um regime democrático. Trata-se de um governo autoritário, de poder absoluto, que governa conforme sua arbitrariedade todos os níveis governamentais. Neste sistema, antagônico em relação à Democracia, a gestão é exercida através do soberano ou de delegações arbitrárias feitas pelo mesmo. República Monarquia O cargo de chefe é vitalício, hereditário e sem responsabilidade. Assim, todo o poder político está concentrada nas mãos de uma só pessoa, que o exerce através de si ou de delegações. Ou seja, é um Estado dirigido, comandado, administrado por uma só pessoa conforme sua arbitrariedade, independendo da vontade da população de querê-lo ou não como monarca. Forma de governo em que o Chefe de Estado é eleito pelos representantes dos cidadãos ou pelos próprios cidadãos, e exerce a sua função durante um tempo limitado. Nesta forma de governo, o povo tem o direito (as vezes o dever), de escolher seus governantes, participando da administração de forma direta ou indireta, dependendo do sistema de governo. Os governantes, escolhidos pelo povo administram o Estado visando o bem comum. Art. 136 Art. 137 O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, decretar estado de defesa para preservarou prontamente restabelecer, em locais restritos e determinados, a ordem pública ou a paz social ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza. O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, solicitar ao Congresso Nacional autorização para decretar o estado de sítio nos casos de: declaração de estado de guerra ou resposta a agressão armada estrangeira. comoção grave de repercussão nacional ou ocorrência de fatos que comprovem a ineficácia de medida tomada durante o estado de defesa;O Presidente da República, ao solicitar autorização para decretar o estado de sítio ou sua prorrogação, relatará os motivos determinantes do pedido, devendo o Congresso Nacional decidir por maioria absoluta. Art. 138 O decreto do estado de sítio indicará sua duração, as normas necessárias a sua execução e as garantias constitucionais que ficarão suspensas, e, depois de publicado, o Presidente da República designará o executor das medidas específicas e as áreas abrangidas. Art. 139 Na vigência do estado de sítio decretado com fundamento no art. 137, I, só poderão ser tomadas contra as pessoas as seguintes medidas: IV - suspensão da liberdade de reunião; V - busca e apreensão em domicílio; III - restrições relativas à inviolabilidade da correspondência, ao sigilo das comunicações, à prestação de informações e à liberdade de imprensa, radiodifusão e televisão, na forma da lei; VI - intervenção nas empresas de serviços públicos; II - detenção em edifício não destinado a acusados ou condenados por crimes comuns; VII - requisição de bens. I - obrigação de permanência em localidade determinada; Art. 142 As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem. e suas alterações Art. 143O serviço militar é obrigatório nos termos da lei. Art. 144 A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos: polícia ferroviária federal; polícias civis; polícia rodoviária federal; polícias militares e corpos de bombeiros militares. polícia federal; e suas alterações É o ramo do direito público fundamental que tem como objeto a organização do Estado e os direitos e garantias fundamentais. São as normas que constituem um Estado, ou seja, é a norma fundamental de um Estado. Estas normas constitucionais são superiores as demais normas no ordenamento jurídico de um país. O objeto do direito constitucional é a organização do estado e os direitos e garantias fundamentais. São as normas que constituem um Estado. É também a organização política do Estado (estrutura do estado e organização dos poderes). O Direito Constitucional é um direito público fundamental que visa a organização e funcionamento do Estado e sistematizar os princípios e normas fundamentais do Estado. Advocacia Privada Advocacia Pública Ministério Público Defensoria Pública As atribuições do Presidente da República estão listadas no art. 84 da Constituição Federal Conforme a Constituição Federal Brasileira de 1988, o Poder Legislativo exerce verdadeiramente duas funções típicas: legislar e fiscalizar. O fundamento principal do legislativo é a elaboração de leis para regular as relações entre os cidadãos e a relação destes como o Estado. Senado Federal Assembleias legislativas Câmara dos Deputados A independência do Poder Legislativo é assegurada pelo Art. 2º da Constituição Federa Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição. Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I – estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público; II – recusar fé aos documentos públicos; III – criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si. Art. 20 a 24 Temos as seguintes competências: Competência legislativa (legislar) e a competência material (administrar/ executar) Competência material: Também é conhecida como competência administrativa ou competência executiva. Seria administrar (gestão pública) a máquina pública e com isso prestar serviços públicos. Competência Legislativa: É a possibilidade de poder legislar criando normas ou atos administrativos sobre determinados assuntos e é dividida em privativa, concorrente, suplementar e a reservada. Esta repartição de competências é feita com base no princípio da predominância do interesse, ficando assim: Estado Município União interesse Geral, ou seja, são interesses nacionais,que afetam todos os brasileiros. interesse regional, ou seja, são interesses que só diz respeito a determinado estado, uma determinada região. interesse local, ou seja, é de interesse de determinada cidade apenas afetando apenas os moradores da cidade. Art.127 ao 130 art. 131 e 132 art. 133 art. 134 e 135 O Poder Judiciário desenvolve funções típicas e atípicas no necessário exercício de sua autonomia e independencia; que são elas: Já suas funções atípicas são caracterizadas pelas atividades administrativas e legislativa, pertinentes ao bom desempenho do Poder Judiciário, como um todo composto por órgãos, hierarquicamente orgnizados e interdependentes. a função típica constitui-se no cabal exercício da função jurisdicional do Estado, ou seja, no Poder- dever de julgar os conflitos aplicando aos mesmos a legislação competente. São as garantias ao bom funcionamento do Poder Judiciário, as pertinentes a própria instituição e aos seus membros, que asseguram sua independência e possibilitam a proteção conferida por este Poder da República aos princípios basilares do Estado Democrático de Direito; como a devida proteção aos direitos individuais e coletivos, advindos da legalidade do devido processo legal, da razoabilidade e isonomia dos interesses. https://coggle.it/ Degrau Cultural Carimbo Degrau Cultural Carimbo DIREITO CONSTITUCIONAL II [INVESTIGADOR PC-RJ] Supremacia da Constituição e controle de constitucionalidadeDa Ordem Social Base e objetivos da ordem social, da seguridade social, da educação, da cultura, do desporto, da ciência e tecnologia, da comunicação social, do meio ambiente, da família, da criança, do adolescente, do idoso e dos índios. Controlar a constitucionalidade significa impedir a eficácia de normas contrárias à Constituição e, para tanto, a defesa da Carta Maior pressupõe a existência de garantias e institutos destinados a assegurar a observância, a aplicação, a estabilidade e a conservação das suas normas. O controle esta vinculado à rigidez da Constituição, ou seja, nenhum ato normativo pode alterá-la, pois a norma constitucional é superior a todas as outras normas. O controle de constitucionalidade faz com que todas as normas devam ser analisadas para verificar a compatibilidade com as normais constitucionais retirando do sistema jurídico (nulificando ou anulando) aquelas que com elas forem incompatíveis. O controle de constitucionalidade é a concretização do direito constitucional, mediante a fiscalização da observância e cumprimento das normas e princípios constitucionais vigentes. O controle de constitucionalidade é o principal mecanismo, o meio de reação mais eficiente nos países de constituição rígida, eliminando os fatores de desarmonia, que são as leis e atos normativos que se opõem ao texto fundamental.A Constituição, pela sua natureza superior, justifica bem o nome que se lhe dá de lei das leis. Ela contém os princípios basilares da ordem social, política, econômica e jurídica. Esses princípios orientam e disciplinam a conduta dos governantes e dos particulares. Surge então o princípio central do direito público constitucional, que é o da constitucionalidade das leis e dos atos administrativos. A formulação desse princípio parte da classificação das leis em constitucionais e ordinárias. As primeiras têm supremacia absoluta sobre as segundas. A lei ordinária ou o ato administrativo que colidir, no todo ou em parte, com um preceito constitucional expresso ou implícito considerar-se-á inconstitucional. A lei ou artigo de lei ordinária, quando inconstitucional, não será aplicado; o ato administrativo será anulado. No contexto dos denominados direitos sociais encontra-se inserido o tema ordem social, que está previsto no título VIII da Constituição Federal, consubstanciando o núcleo essencial do regime democrático instituído na ordem jurídica brasileira. A ordem social tem como base o primado do trabalho, e como objetivo seguridade social – saúde, previdência e assistência sociais (arts. 194 a 204); o bem-estar e a justiça sociais (art. 193 da CF/88). A Seguridade Social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinado a assegurar o direito relativo à saúde, à previdência e à assistência social (art. 194, caput, da CF/88). Educação, Cultura e Desporto Assistência Social Previdência Social Saúde A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros a gravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação (art. 196 da CF/88). As atividades de saúde são de relevância pública, e sua organização obedecerá as seguintes diretrizes (art. 198 da CF/88): II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais; III - participação da comunidade I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo; A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, nos termos da lei, a (art. 201 da CF/88): I - cobertura de eventos de doença, invalidez, morte e idade avançada; I I - proteção à maternidade, especialmente à gestante; III - proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário; IV - salário-família e auxílio-reclusão para os dependentes dos segurados de baixa renda; e V - pensão por morte do segurado, homem ou mulher, ao cônjuge ou companheiro e dependentes. A assistência social trata de um amparo estatal baseado no princípio humanitário de ajudar indígenas, reconhecidamente pobres, que não podem gozar dos benefícios previdenciários. a assistência social é a política social que provê o atendimento das necessidades básicas, traduzidas em proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência, à velhice e à pessoa portadora de deficiência, independentemente de contribuição à seguridade social. Portanto, segundo o art. 203 da CF/88, a assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social e tem por objetivos: III - a promoção da integração ao mercado de trabalho; IV - a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitár ia; II - o amparo às crianças e adolescentes carentes; V - a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutençã o ou de tê -la provida por sua família, confor me dispuser a lei. I - a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice; arts. 205 a 217 O Título VIII da CF/88 – Da Orde m Social – consagrou um capítulo para tratar dos três direitos subjetivos a cultura; o desporto. a educação; A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (art. 205 da CF/88). O ensino deve ser ministrado com base nos seguintes princípios constitucionais (art. 206, I a VII): IV - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; V - valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas; III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; V I - gestão democrática do ensino público, na forma da lei; II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; V II - garantia de padrão de qualidade. I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; (arts. 215 e 216) o Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais. Nesse rumo, constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem (art. 216, I a V, da CF/88): II - os modos de criar, fazer e viver; I - as formas de expressão; O desporto tem por objetivo a integração social do homem, além disso educar pelo esporte. Nesse sentido, o art. 217 da CF/88 preconiza que é dever do Estado fomentar práticas desportivas formais e não-formais, como direito de cada um, observados: III - as criações científicas, artísticas e tecnológicas; IV - as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; V - os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, pale- ontológico, ecológico e científico. I - a autonomia das entidades desportivas dirigentes e associações, quanto a sua organização e funcionamento; II - a destinação de recursos públicos para a promoção prioritária do desporto educacional e, em casos específicos, para a do desporto de alto rendimento; III - o tratamento diferenciado para o desporto profissional e o não- profissional; IV - a proteção e o incentivo às manifestações desportivas de criação nacional. Ciência e Tecnologia arts. 218 e 219 da CF/88 Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação tecnológicas, inclusive (art. 218 da CF/88) 2º - A pesquisa tecnológica voltar-se-á preponderantemente para a solução dos problemas brasileiros e para o desenvolvimento do siste ma produtivo nacional e regional. 1º - A pesquisa científica básica receberá tratamento prioritário do Estado, tendo em vista o bem público e o progresso das ciências. Comunicação Social arts. 220 e 224 da CF/88 A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição (art. 220, caput, da CF/88). Assim, a comunicação social funciona como uma espécie de declaração de direitos, que atua em sentido complementar ao observado no disposto do a r t. 5º , IV , V , X, XIII e XIV. (art. 220, § 1º, da CF/88). Meio Ambiente e Direito do Consumidor art. 225 da CF/88; art. 81 do Código de Defesa doConsumidor A Lei Maior prescreve que “todos tê m direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê -lo e preservá-lo paraas presentes e futuras gerações” (art. 225, caput, da CF/88). Família, Criança, Adolescente e Idoso art. 226 da CF/88) Trata-se de um Capítulo que reflete as transformações sociais dos últimos anos. A Família Proteção constitucional às Crianças e aos Adolescentes Amparo Constitucional aos Idosos Os Índios arts. 231 e 232 da CF/88 https://coggle.it/ CONHECIMENTOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA [INVESTIGADOR PC-RJ] Sistemas Operacionais proprietários (Windows XP e 7) Suite de Escritório - (Pacote Office 2010) Conhecimentos de internet para navegação e comunicação via e-mails (Internet Explorer 9 e Outlook 2010) Noções software para ambientes de microinformática Noções de procedimentos de segurança da informação Conhecimento de procedimentos, aplicativo e dispositivos para armazenamento de dados. Conceitos de organização e gerenciamento de arquivos e pastas Arquivos : Imagens, músicas, vídeos, textos, planilhas, apresentações, banco de dados, programas. Tipos Pastas Pasta ou diretório é uma estrutura utilizada para guardar de forma organizada os arquivos em um computador. Pastas e arquivos Nome Pastas/Arquivos Atalho para Arquivo ou Pasta Extensão de Arquivos Computador “Windows Explore” Barra de Endereços Lista de Arquivos Faixa de Opções Título de Colunas Botões Voltar, Avançar e Para Cima Caixa de Pesquisar Painel de Navegação Barra de Status Painel de detalhes/visualização Manipulação de Arquivos e Pastas Seleção de Arquivos e Pastas Manipulando um Arquivo ou Pasta Abrir um Arquivo ou Pasta Copiar um Arquivo ou Pasta Mover um Arquivo ou Pasta Criar um Arquivo ou Pasta Renomear um Arquivo ou Pasta Mover para Lixeira um Arquivo ou Pasta Excluir Permanentemente um Arquivo ou Pasta Lixeira Menu de Contexto Enviar Para Segurança da informação é a proteção da informação de vários tipos de ameaças para garantir a continuidade do negócio, minimizar o risco ao negócio, maximizar o retorno sobre os investimentos e as oportunidades de negócio. confidencialidade, integridade e disponibilidade. Atributos básicos da segurança da informação: não-repúdio (irretratabilidade), autenticidade e conformidade. Outros atributos importantes são: Política de segurança Política de privacidade Política de confidencialidade Política de backup Política de uso aceitável (PUA) ou Acceptable Use Policy (AUP). Política de senhas Mecanismos de Segurança Controles lógicos Controles físicos Mecanismos de segurança que apoiam os controles lógicos controle de acesso certificação funções de “Hashing” Honeypot Assinatura digital Protocolos seguros cifração ou encriptação ferramentas antimalware login e senha Criptografia de Chaves Assimétricas (criptografia de chave pública e privada) Criptografia de Chave Simétrica (criptografia de chave única) Um conjunto de dados criptografados, associados a um documento do qual são função, garantindo a integridade e autenticidade do documento associado É um método criptográfico que, quando aplicado sobre uma informação, independente do tamanho que ela tenha, gera um resultado único e de tamanho fixo, chamado hash. Tipos: palavras-chave (senha), sistemas biométricos, firewalls, cartões inteligentes. É um registro eletrônico composto por um conjunto de dados que distingue uma entidade e associa a ela uma chave pública. É uma ferramenta que tem a função de propositalmente simular falhas de segurança de um sistema e colher informações sobre o invasor. É um espécie de armadilha para invasores. Protocolo é uma convenção que controla e possibilita uma conexão, comunicação, transferência de dados entre dois sistemas computacionais. Seguro quando usa criptografia como: HTTPS, SSH, TLS, SSL... É por meio das suas contas e senhas que os sistemas conseguem saber quem você é e definir as ações que você pode realizar. Firewall, anti-malware, anti-vírus, anti-spyware e outros Firewall é um dispositivo de uma rede de computadores que tem por objetivo aplicar uma política de segurança a um determinado ponto da rede. Este dispositivo de segurança existe na forma de software e de hardware, a combinação de ambos é chamado tecnicamente de “appliance”. ("malicious software") é um programa de computador destinado a infiltrar-se em um sistema de computador alheio de forma ilícita, com o intuito de causar alguns danos, alterações ou roubo de informações. Ele pode aparecer na forma de código executável, scripts de conteúdo ativo, e outros softwares. Variedade de formas de software hostil ou intruso. Malware é um programa ou parte de um programa de computador, normalmente malicioso, que se propaga inserindo cópias de si mesmo e se tornando parte de outros programas e arquivos Vírus Vírus Metamórficos Vírus propagado por e-mail Vírus Polimórficos Vírus de script Vírus encriptado Vírus macro Vírus simples Vírus de telefone celular Vírus de Boot Vírus de Programa Vírus Multipartite Worm (verme) Vírus Stealth (Vírus Invisíveis) Trojan (cavalo de troia) Backdoor (Porta dos fundos) Exploit Bots (Robos) RAT (Remote Access Trojan) Programa auto-replicante semelhante ao vírus que se propaga principalmente na Internet. Programa malicioso usado para controlar o computador. Para combater vírus, vermes e trojans: ANTIVÍRUS Spyware (programa espião) Adware Keylogger (registrador do teclado) Espécies de Spywares, conhecidos por trazerem na tela propaganda indesejada. Para combater Adware e Spyware: ANTISPYWARE Programa instalado na máquina do usuário, permite ver tudo que é digitado, inclusive senhas. Screenlogger (registrador do clique) Forma avançada de keylogger, capaz de armazenar a posição do cursor e a tela apresentada no monitor, nos momentos em que o mouse é clicado, ou a região que circunda a posição onde o mouse é clicado Menu Iniciar Janela Área de Trabalho / Desktop Painel de Controle Windows 7 Recursos Windows Explore Tela de Login Barra de Tarefas Service Pack Ícones da Área de Trabalho Interface Gráfica Janela Recursos Novos e Atualizados Desligar, Suspender, Hibernar, reiniciar Fazer logoff e Trocar usuário Acessórios Bloco de Notas WordPad Paint Calculadora Windows Movie Maker Os programas Word, Excel, PowerPoint podem ser adquiridos de forma gratuita, através do Office Online - e em versão paga, com o Office 365. Uma suíte de escritório ou pacote office são expressões que remetem ao conjunto integrado de aplicativos voltados para as tarefas de escritório, tais como editores de texto, editores de planilhas, editores de apresentação, aplicativos, agenda de compromissos, contatos, entre outros. Excel Power Point Word Outlook Para que os dados não se percam, precisam ser gravados num dispositivo de armazenamento chamado memória auxiliar; esta, armazena as informações que estão na memória principal (RAM). disquetes, discos rígidos (winchester), discos ópticos (CD-ROM e DVD-ROM), cartão de memória, pen-drive, entre outros. Tipos de dispositivos de armazenamento: Softwares são programas (conjunto de instruções) necessários para que o computador possa realizar tarefas, auxiliando e agilizando o trabalho do usuário. Os programas informam aos componentes físicos (hardware) o que eles devem fazer, sem eles o computador nada poderia fazer. Os softwares podem ser divididos em duas categorias principais Softwares aplicativos Softwares básicos Composto do sistema operacional determina para o computador como ele deve usar seus próprios componentes. Informa ao computador como realizar tarefas específicas para o usuário. Este termo descreve os computadores que servem para os trabalhos específicos das pessoas Os programas de navegação, ou navegadores de internet Internet Explorer Mozilla Firefox Google Chrome Atalhos; Navegação por Abas ou Guias; Favoritos; Cookies; Plugins ou extensões; Histórico; etc. https://coggle.it/ LÍNGUA PORTUGUESA [INVESTIGADOR PC-RJ] Compreensão e interpretação de textos Não verbais Mistos Verbais Essa linguagem agrega as outras duas , ouseja, utiliza a linguagem verbal e não-verbal para produzir a mensagem. É a forma de comunicação em que utiliza-se signos visuais. É o uso da escrita ou da fala como meio de comunicação. : sinal de trânsito, mímica, placas com símbolos, etc. Exemplo : quadrinhos, tiras, outdoors, propaganda, anúncios, etc. Exemplo Processos de composição de texto narrativo dissertativo descritivo Esse tipo de texto faz com que o interlocutor possa criar em sua mente uma imagem do que está sendo descrito. Podemos utilizar alguns recursos auxiliares da descrição. São eles: enumeração, comparação, explorar os 5 sentidos. Esse tipo de texto tem como finalidade contar uma história através de uma sequência de ações reais ou imaginárias. A narração da história é construída por meio de elementos narrativos, como: espaço, tempo (cronológico ou psicológico), personagem, enredo e narrador (observador, personagem ou onisciente). Sua estrutura básica é: apresentação, desenvolvimento, clímax e desfecho. Esse tipo de texto visa expor/ debater determinado assunto. Para isso apresenta a defesa de uma opinião/ de um ponto de vista. Nele predomina a apresentação detalhada de determinados temas e conhecimentos. Dissertação Argumentativa Dissertação Expositiva Predomínio da exposição, explicação. Apresentaçãode determinado assunto. Predomínio do uso de argumentos, visando o convencimento, à adesão do leitor. Apresentação de determinado assunto, junto com o ponto de vista sobre ele. : relatórios, apresentações científicas, artigos, enciclopédia. Exemplo : tese de mestradoExemplo : cardápios, folheto turístico, descrição de produto em loja virtual. Exemplo : livros de histórias.Exemplo Técnicas de redação Coesão e coerência Coerência Coesão É a ligação entre as partes de um texto, que permite a "amarração" das ideias. O tipo que mais aparece em concursos é a referencial, que consiste no emprego de pronomes (e equivalentes) para evitar a maciça repetição de termos em um texto. É o fator que possibilita o entendimento da mensagem transmitida no texto. Envolve o campo das ideias/ da lógica Emprego correto da língua culta A norma culta é o conjunto de regras e padrões linguísticos usados por falantes com alto nível de escolaridade. Considerada a variedade linguística de maior prestígio. É utilizada em documentos oficiais, artigos científicos, trabalhos acadêmicos, documento jurídicos e outros textos formais. Sistema ortográfico em vigor hifenização acentuação gráfica emprego das letras Frase, oração e período estrutura, organização, classificação Termos da oração e suas funções morfossintáticas Relações sintático-semânticas entre as orações Sintaxe da oração e do período Concordância verbal nominal Regência verbal nominal Pontuação recursos semânticos de pontuação recursos sintáticos de pontuação Crase Semântica Níveis e funções da linguagem Conotação e denotação Linguagem figurada Formas do discurso indireto direto indireto livre Prefixos e sufixos Flexões nominal e verbal Verbos Vozes verbaisEmprego dos pronomes pessoais e das formas detratamento Emprego dos conectivos Colocação pronominal O discurso direto é caracterizado por ser uma transcrição exata da fala das personagens, sem participação do narrador. O discurso indireto é caracterizado por ser uma intervenção do narrador no discurso ao utilizar as suas próprias palavras para reproduzir as falas das personagens. O narrador, mais do que dizer o que o personagem disse, assume o lugar dele em seus sentimentos, desejos, receios, pensamentos, enquanto coloca sua própria narrativa. É uma mistura dos discursos direto e indireto. Você pode mudar para o discurso direto, sem "aviso" (sem usar dois pontos e travessão, por exemplo). É preciso entender que as palavras podem assumir dois sentidos: conotativo ou denotativo. Sentido conotativo é o sentido figurado, ou metafórico. Sentido denotativo é o significado real; aquele do dicionário. Os domadores conseguiram enjaular a fera. Exemplo: : Ele ficou uma fera quando viu que mexeram no armário dele. Exemplo : poema, artigo, discurso, etc.Exemplo O aluno afirmou: - Precisarei estudar muito para passar nessa prova. Exemplo: O aluno afirmou que precisará estudar muito para passar nessa prova. Exemplo: Que vontade de desistir de tudo lhe veio agora! Correu outra vez com a respiração presa. Já nem podia mais. Estava desanimado. Que pena! Houve um momento em que esteve quase...quase! Exemplo: Mesóclise Ênclise Prócliseo pronome é colocado antes do verbo. o pronome é colocado no meio do verbo. o pronome é colocado depois do verbo. Orações negativas (que contenham palavras como não, ninguém e nunca); Pronomes relativos, indefinidos ou demonstrativos; Verbos antecedidos por advérbios/ expressões adverbiais, exceto quando haja vírgula depois do advérbio; Orações exclamativas e orações que exprimam desejo de que algo aconteça; Orações com conjunções subordinativas; Verbo no gerúndio regido da preposição em; Orações interrogativas. Quando usar: Com verbos do Futuro do Presente ou do Futuro do Pretérito. Se houver palavra atrativa, todavia, dá-se preferência ao uso da Próclise. Quando usar: Verbo no imperativo afirmativo; Verbo no infinitivo impessoal; Verbo inicia a oração; Verbo no gerúndio (sem a preposição em, pois quando regido pela preposição "em", deve ser usada a Próclise). Quando usar: antônimos polissemia sinônimos modelo/ molde; castigo/punição; casa/lar.Exemplo: alto/ baixo; bonito/feio; bem/mal.Exemplo: Ex: 1) A manga já está madura. (aqui a palavra manga assume o sentido de fruto da mangueira) / A manga fica melhor dobrada. (aqui a palavra manga assume o sentido de parte da camisa.) Exemplo: Os sufixos são aqueles que formam as palavras por meio da utilização de um morfema que sucede o radical, de forma que acabam por modificar o sentido, alterando a classe gramatical a qual pertencem Os prefixos são os afixos que formam palavras por meio de um morfema que é adicionado antes do radical na palavra, modificando o sentido. Porém, é importante frisar que, normalmente, mantêm a classe gramatical a qual pertencem. As vozes verbais indicam a relação entre o sujeito e a ação expressa pelo verbo. Voz passiva Voz reflexiva Voz ativa Quando o sujeito pratica a ação. Quando o sujeito sofre a ação verbal. Quando o sujeito pratica e ao mesmo tempo recebe a ação. : A menina penteou-se.Exemplo sintética analítica Formada por verbo transitivo na terceira pessoa mais o pronome apassivador se. Formada pelo verbo auxiliar (ser ou estar) mais o particípio de um verbo transitivo. : Aluga-se casas.Exemplo : A menina foi penteada pela mãe.Exemplo : a mãe alimentou a menina.Exemplo Conectivos são conjunções que ligam as orações, estabelecem a conexão entre as orações nos períodos compostos e também as preposições, que ligam um vocábulo a outro. Certeza Causa Concessão Exemplificação Conclusão Comparação Oposição Dúvida Adição e; também; ainda;de novo.Alguns deles: porém; apesar de; pelo contrário.Alguns deles: logo, assim,em suma.Alguns deles: apesar de; embora; ainda assim.Alguns deles: certamente; naturalmente; decerto.Alguns deles: visto que; porque; devido aAlguns deles: por exemplo; isto é; tal como.Alguns deles: como; assim como; similarmente.Alguns deles: talves, é provável, porventuraAlguns deles: Quando craseusar Quando crasenão usar Antes de palavras masculinas; antes de verbos, de pronomes pessoais, de nomes de cidade que não utilizam o artigo feminino, da palavra casa quando tem significado do próprio lar, da palavra terra quando tem sentido de solo e de expressões com palavras repetidas (dia a dia). Diante de substantivos femininos; Na indicação das horas; antes de locuções adverbiais femininas que expressam ideia de tempo, lugar e modo; nas locuções à medida que, às vezes, à noite; e na expressão “à moda”. substituir a crase por “ao” e o substantivo feminino por um masculino;caso essa preposição seja aceita sem prejuízo de sentido, então com certeza há crase. Dica: Quando a crase é opcional Antes dos pronomes possessivos femininos (minha, tua, nossa, etc); Antes de substantivos femininos próprios; Depois da palavra até. https://coggle.it/ Degrau Cultural Carimbo Degrau Cultural Carimbo REDAÇÃO OFICIAL [INVESTIGADOR PC-RJ] Redação de correspondências oficiais O manual foi criado em 1991. Surgiu de uma necessidade de padronizar osprotocolos à moderna administração pública. É referência quando se trata de Redação Oficial em todas as esferas administrativas. A segunda versão foi lançada em 2001. A terceira edição do Manual de Redação da Presidência da República foi lançado no final de 2018. Apresentou alterações sobretudo quanto à redação de correspondências. Decreto de nº 9.758 de 11 de abril de 2019 Alterou regras importantes, que são os substantivosde tratamento. Expressões usadas antes (como: Vossa Excelência ou Excelentíssimo, Vossa Senhoria, Vossa Magnificência, doutor, ilustre ou ilustríssimo, digno ou digníssimo e respeitável) foram retiradas e substituídas apenas por: senhor (a). Salvo apenas quando o agente público entender que não foi atendido pelo decreto e exigir o tratamento diferenciado, mas de regra, todos atendem a essa forma mais simples e padronizada de tratamento. O presidente da República em exercício, Jair Messias Bolsonaro, decretou em 11 de abril de 2019, a alteração na forma de tratamento dos seguintes agentes públicos: O decreto institui que o único pronome de tratamento utilizado para se dirigir a estes agentes, independentemente do nível hierárquico, seja o de Senhor (a). Empregados, conselheiros, diretores e presidentes de empresas públicas e sociedades de economia mista; Empregados terceirizados que exercem atividades diretamente para os entes da administração pública federal; Pessoal temporário; Ocupantes de cargos em comissão e de funções de confiança; Empregados públicos; Autoridades públicas de qualquer nível hierárquico, incluídos os Ministros de Estado; Militares das Forças Armadas ou das forças auxiliares; Vice-Presidente e o próprio Presidente da República. Servidores públicos ocupantes de cargo efetivo; Sendo assim, as demais nomeações são vedadas: Vossa Excelência ou Excelentíssimo; Vossa Senhoria; Vossa Magnificência; doutor; ilustre ou ilustríssimo; digno ou digníssimo; e respeitável. As exceções desta regra se aplicam às comunicações entre agentes públicos federais e autoridades estrangeiras ou de organismos internacionais. Também se aplicam exceções às comunicações entre agentes públicos da administração pública federal e agentes públicos do Poder Judiciário, do Poder Legislativo, do Tribunal de Contas, da Defensoria Pública, do Ministério Público ou de outros entes federativos, na hipótese de exigência de tratamento especial pela outra parte, com base em norma aplicável ao órgão, à entidade ou aos ocupantes dos cargos. A redação oficial é a maneira pela qual o Poder Público redige comunicações oficiais e atos normativos e deve caracterizar-se pela: clareza e precisão, objetividade, concisão, coesão e coerência, impessoalidade, formalidade e padronização e uso da norma padrão da língua portuguesa. Isso quer dizer que é necessário utilizar palavras e expressões simples, frases curtas e de fácil entendimento, salvo quando as informações forem técnicas. É importante também ir direto ao assunto em seus textos, evitar palavras de duplo sentido e ter objetividade. Comunicações oficiais, estrutura do padrão oficio Pronomes de tratamento – De acordo com o decreto de nº 9.758, os pronomes de tratamento anteriormente usados são substituídos por "senhor (a)". s documentos do padrão ofício devem obedecer à seguinte formatação: papel A4 (29,7 cm x 21 cm), fonte Calibri ou Carlito, os textos devem ser impressos na cor preta em papel branco. O padrão ofício – o cabeçalho é utilizado apenas na primeira página do documento, deve vir com local e data do documento. As páginas devem ser numeradas a partir da segunda e além disso devem vir com o endereçamento e assunto. Tipos de documentos Exposição de Motivos: é o expediente dirigido ao Presidente da República ou ao Vice Presidente para propor alguma medida, submeter projeto de ato normativo à sua consideração ou informá-lo de determinado assunto. Mensagem: é o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos e deve conter o brasão e identificação do expediente Correio Eletrônico É o método de comunicação mais utilizado tanto nos setores privados quanto nos órgãos públicos, pela sua praticidade e rapidez. Esse tipo de comunicação também é orientado pelo manual da redação Para que o correio eletrônico tenha valor documental é necessário existir certificação digital que ateste a identidade do remetente; É importante que a fonte do texto obedeça a usada nos textos oficiais: Calibri ou Carlito, tamanho 12, cor preta; O texto dos correios eletrônicos deve ser iniciado por uma saudação; Para certificar-se que o remetente recebeu o e-mail, utilizar recurso de confirmação de leitura ou solicitar a resposta de que o e-mail foi recebido. O assunto deve ser o mais claro e específico possível, relacionado ao conteúdo global da mensagem; Abreviações e sinais utilizados Na redação oficial, algumas abreviações e sinaissão comumente aceitos Abreviações: a regra para se abreviar uma palavra é escrever a primeira sílaba e a primeira letra da segunda sílaba, seguida de ponto: adj. adv. - adjunto adverbial; arc. - Arcaico; art.; arts. - artigo; artigos; CN - Congresso Nacional; EM - Exposição de Motivos; f.v. - forma verbal; fem. – feminino. Dentre outros. Símbolos: (*) indica forma (em geral sintática) inaceitável ou agramatical; (§) parágrafo; Ortografia Seguir a norma culta da língua é a base para escrever qualquer texto, mas nos textos oficiais isso deve ser levado ainda mais em conta. Além de haver atenção à escrita é necessário dominar a norma culta padrão. Além de fazer o texto com atenção, é preciso revisá-lo, pois uma simples troca de letras pode mudar o sentido de uma palavra ou frase. Assim sendo, é necessário muita atenção à ortografia. É importante consultar dicionários. Formatação O negrito pode ser utilizado para realçar palavras e trechos. O itálico pode ser usado nos títulos de publicações gerais ou títulos de congressos, conferências, slogans, lemas sem o uso de aspas e ainda nas palavras e as expressões em latim ou em outras línguas estrangeiras. O parênteses é usado como uma forma de intercalar expressões em um texto, explicações, indicações, comentários, observações, pode indicar uma data, uma referência bibliográfica ou uma sigla. As aspas podem ser usadas antes e depois de uma citação textual direta, quando possui até três linhas e para diferenciar títulos, termos técnicos, expressões fixas, definições, exemplificações e assemelhados; https://coggle.it/ Degrau Cultural Carimbo Degrau Cultural Carimbo
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