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2016 > Emenda Constitucional 95 – Congelamento de gastos com saúde e educação por 20 anos. - Equipe de saúde da família: médico, enfermeiro, técnico /auxiliar de enfermagem e ACS. – Complementarmente, equipe de saúde bucal e NASF. - Requalifica UBS (reformas, ampliações para melhores condições de trabalho); - Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade (PMAQ); - Programa Mais Médicos (PMM); - E-SUS AB (prontuários eletrônicos); - Programa Academia da Saúde; - Consultório de Rua; - Criação de diversas modalidades de equipe (equipes ribeirinhas e fluviais); - 4000 usuários por Equipe saúde da família; - Min de 4 Agentes Comunitários de Saúde por Equipe saúde da família e no máximo 12; - Até 8h semanais para Educação Permanente e formação dos profissionais. - Reconhece a figura do gerente de UBS, recomendando sua inserção como novo membro da equipe, com previsão de apoio financeiro federal; - 2000 a 3500 usuários por EqSF; - Min 1 ACS por EqSF (garantindo cobertura de 100% das populações vulneráveis do território); - NASF passa a ser Núcleo AMPLIADO de Saúde da Família (retirando a noção de apoio) e passa a cobrir as Unidades Básicas Tradicionais; - Retirada da carga horária de 8h para formação dos profissionais; - ACE como parte da EqSF. - Saúde da Família como modelo de reorganização da Atenção Básica, tornando-se a estratégia prioritária do Ministério da Saúde. - A educação permanente dos profissionais da Atenção Básica é de responsabilidade conjunta das SMS e das SES; - A Estratégia Saúde da Família ter caráter substitutivo em relação à rede de Atenção Básica tradicional nos territórios em que as Equipes Saúde da Família atuam; - Ser um espaço de construção de cidadania; - Existência de equipe multiprofissional responsável por, no máximo, 4.000 habitantes; - Número de ACS suficiente para cobrir 100% da população cadastrada, com um máximo de 750 pessoas por ACS e de 12 ACS por EqSF; - NASF (Núcleo de Apoio a Saúde da Família). Referências: ALMEIDA, Erika Rodrigues et al., Política Nacional de Atenção Básica no Brasil: uma análise do processo de revisão (2015-2017). Rev Panam Salud Publica. 2018. Brasil. Ministerio da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde, Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Brasil. Ministerio da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde, Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Política Nacional de Atenção Básica PNAB 2006 PNAB 2011 PNAB 2017 PNAB 2006 PNAB 2011 PNAB 2017 2014: Publicação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade; 2014 – 2015 > crise econômica e política – impacto no SUS De 2007 a 2017, houve ampliação da cobertura populacional pela ESF, variando de 48% a 64%. A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) é resultado da experiência acumulada por conjunto de atores envolvidos historicamente com o desenvolvimento e a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS), como movimentos sociais, usuários, trabalhadores e gestores das três esferas de governo. Conteúdo: Bernarda Cassaro, Camila Suffiatti, Letícia Magrin, Susane Machado Revisão: Letícia Trindade
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