Buscar

Conteúdo Interativo Aula 8 Psicologia Social

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Disciplina: Psicologia Social II
Aula 8: Psicologia Social e a escola
Apresentação
A relação da psicologia social e a escola nos possibilita diversas discussões, como: os tipos de intervenções que a psicologia
pode fazer, as causas do fracasso escolar, o conceito de família desestruturada e a compreensão do que signi�ca o
psicólogo atuar como técnico de educação.
Através da discussão desses elementos, poderemos compreender como a psicologia social contribui para uma prática de
psicologia em processos educacionais alinhada com o código de ética da pro�ssão, numa perspectiva de transformação
social no sentido da melhoria da qualidade de vida.
Objetivos
Diferenciar a atuação do psicólogo como técnico de atuação crítica no campo da educação;
Identi�car críticas às noções de fracasso escolar e família desestruturada a partir da psicologia escolar.
Fábula: o garoto que sumia
No texto de Baptista (2001), chamado A fábula do garoto que quanto mais falava sumia sem deixar vestígios: cidade, cotidiano e
poder, conhecemos a história do fracasso escolar de um menino negro, morador de favela. Os olhares apresentados são o da
escola, da psicóloga do posto de saúde e da família dele.
O menino, ao longo de toda a história, não é escutado nem visto... ele realmente “sumia sem deixar vestígios”. A mãe conta sua
história triste e suas di�culdades econômicas para criar os �lhos. Fala também sobre sua jornada exaustiva de trabalho em casa
de família e sobre o fato de o pai dele ter ido embora.
Após esses relatos, consultas e testes psicológicos são feitos e um diagnóstico é dado. Assim, a história do menino passa a ser
contada pela ciência.
Ao �nal da fábula, apresenta-se uma reviravolta: a psicóloga estava esperando o sinal abrir quando o menino veio vender
tangerinas.
Ela comprou, mas, preocupada com a abertura do sinal, não percebeu que a di�culdade com a matemática e a apatia
apresentada na escola não estavam presentes ali. A criança era ágil e fazia cálculos matemáticos com presteza, o que foi
ignorado pela psicóloga, que partiu logo após a abertura do sinal.
Esse breve resumo do texto será importante porque poderemos articular inúmeros dos aspectos contidos nele para discutir o
tema “psicologia social e escola”, a saber: tipos de intervenções, fracasso escolar, família desestruturada e a atuação do
psicólogo enquanto técnico de educação.
Tipo de intervenção do psicólogo escolar
A história da atuação do psicólogo nas escolas é identi�cada como aliada aos interesses de grupos dominantes. (VIANA, 2016)
Teorias psicológicas com orientação de trabalho a partir de uma subjetividade do indivíduo produziram práticas que ocorriam no
sentido de responsabilizá-lo pelos seus desajustamentos.
O saber psicológico foi exercido, e por vezes ainda é, promovendo uma normalização dos alunos, corrigindo
problemas na criança.
A psicologia contribuiu para legitimar a identi�cação dos problemas de escolarização no aluno ou na família, portanto,
para a manutenção da ordem social vigente.
É muito comum pensar o psicólogo na escola como um pro�ssional para atuar com “crianças problemas”, muito
desatentas, bagunceiras, fora dos padrões impostos.
Logo, o que se percebe é que, de acordo com o senso comum, a intervenção que o psicólogo faz na escola é do tipo preventiva-
curativa. Isto signi�ca dizer que ao psicólogo cabe diagnosticar, corrigir e prevenir distúrbios.
Atenção
Contudo, a perspectiva da psicologia social é bem diferente, posto que ela defende que as situações educacionais devem ser
entendidas em toda a sua complexidade. Ou seja, devemos analisar, de maneira crítica, os aspectos sociais, econômicos,
históricos e políticos de todas as situações em que atuaremos dentro do contexto escolar.
No caso da história presente no texto A fábula do
garoto que quanto mais falava, sumia sem deixar
vestígios, como não se questionar sobre o
signi�cado que a escola tinha para aquela
criança?
Tomando como viés de análise a perspectiva
sociocrítica, a vida da criança seria pensada de
uma maneira muito mais ampla, dando luz não
somente às carências, mas também às suas
potencialidades. Fariam parte dessa análise
também as relações de poder que existem
dentro da escola.
Zanella (1998) diz que a atuação do psicólogo na
escola deve se dar nas relações sociais que
existem nesse ambiente. Assim, devemos pensar
na forma – já naturalizada – de interação entre
alunos e professores. Ela pode ser diferente?
Atravessada por outras formas de agir?
Um exemplo de pensar novas maneiras para educarmos as crianças é a Escola da Ponte (2019), que �ca na cidade de Porto, em
Portugal. Ela surge nos anos 1970 a partir de uma inquietação dos professores:
Por que damos boas aulas e ainda assim há
alunos que não aprendem?
A partir dessa pergunta, começou a se estruturar toda uma
nova cultura pro�ssional, que deu origem a essa escola.
 Escola da Ponte na cidade do Porto, Portugal.
A escola estruturou-se em torno de práticas educativas buscando afastar-se do modelo tradicional. Com uma organização
baseada em projetos e na equipe, tem como referência a interação entre os seus membros.
O modo de trabalho exige a participação dos alunos, objetivando que esta participação se dê em conjunto com os orientadores
educacionais.
Neste modelo (ESCOLA DA PONTE, 2019), não existem salas de aula, como no modo tradicional. Os espaços de
aprendizagem têm diversos recursos, como livros, dicionários, internet, vídeos, entendidos como diversas fontes de
conhecimento.
Comentário
Essa maneira de pensar a educação vai ao encontro do que Paulo Freire (2005) chama de educação libertadora. Ela é
problematizadora e conscientizadora, e os alunos são entendidos como investigadores. O diálogo entre alunos e professores é
constante.
Ensino tradicional: educação bancária
De outro modo, Freire (2005) denominava o ensino tradicional de educação bancária, na qual o professor tem o saber e aos
alunos cabe apenas receber, passivamente.
O autor diz que esse tipo de educação serve para a dominação, para a opressão.
Consideremos todas essas pontuações sobre a educação, levando em conta o princípio fundamental número II do código de ética
do psicólogo, que diz que:

O psicólogo trabalhará visando promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas e
das coletividades e contribuirá para a eliminação de quaisquer formas de negligência,
discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
CFP, 2005, p. 7
Não é difícil saber quais tipos de relações o psicólogo deve trabalhar dentro do
ambiente escolar, não é mesmo?
Fracasso escolar
Zanella (1998) a�rma que a psicologia contribuiu, de maneira signi�cativa, para a compreensão do que é fracasso escolar,
visto que reduzia problemas sociais a psiquiátricos.
Com isso, nossa pro�ssão trabalhava no sentido de manter uma ordem social vigente sem colaborar para uma
transformação social, pois a diferença era vista como erro ou defeito.
Asbahr e Lopes (2006, p. 55) corroboram esse ponto de vista e dizem que a psicologia, junto com a pedagogia,
estruturaram...
“[...] a ideia de que a responsabilidade pelo fracasso escolar e social se encontra no indivíduo, em sua família ou em sua
raça”.
Comentário
Essa forma clássica de pensar o fracasso escolar está muito clara no texto de Baptista (2001), que vimos no início dessa aula. A
pobreza, a cor de pele, a favela e a família monoparental foram o su�ciente para embasar o diagnóstico que a psicóloga elaborou.
As palavras que são ditas por um pro�ssional de saúde têm efeitos que podem acompanhar a pessoa pelo resto da vida e, por
isso, cabe a nós ter um zelo ao diagnosticar cada um desses sujeitos.
Família desestruturada – o que é?
O que seria uma família desestruturada? Na realidade, a pergunta deveria ser: o que é uma família estruturada?
O modelo de família que se considera ideal é o burguês, baseado em mãe-pai-prole. Sendo assim, as diversas famílias que se
organizam somente com mãe e prole – como é o caso da família do garoto que quanto mais falava sumia – são patologizadas,já que são consideradas distantes do ideal saudável e esperado de núcleo familiar.
Comentário
Quando re�etimos sobre o fracasso escolar, é fundamental pensarmos sobre esse conceito de família desestruturada. Ribeiro e
Andrade (2006) pontuam que em escolas públicas é recorrente o discurso de culpabilização da família pelo fracasso da criança
na escola.
A psicologia, pro�ssão que tem como
responsabilidade analisar “crítica e historicamente a
realidade política, econômica, social e cultural”,
(CFP, 2005, p. 7) tem a obrigação de produzir
conhecimento teórico que não reforce a opressão,
mas sim que promova saúde e liberdade. 
Portanto, no lugar de utilizar o termo “família
desestruturada”, devemos avaliar qual realidade
queremos analisar. Se queremos comunicar que
uma criança vivencia maus-tratos, é mais
adequado tratar com conceitos que expliquem esta
realidade, em vez de recorrer ao termo
“desestruturada”. A�nal, a crise que cada família
vivencia também tem condicionantes complexos.
Psicólogo como técnico de educação
O texto de Baptista (2005, p. 201) diz, ao se referir à professora do menino, que:
Até mesmo a professora do “menor”, também desbotada, foi orientada a se reciclar, a estar atenta às carências de seus
alunos, atendendo desta forma às exigências da educação especial. A professora, desbotada após o diagnóstico que a
responsabilizava pela incompetência educacional, falava, falava, falava, confessando os frutos do seu fracasso.
Nesse trecho, é pertinente a pergunta:
Foi orientada a se reciclar por quem?
Essa pergunta nos remete à divisão social do trabalho - DST de que Coimbra (1990) nos fala.
Segundo a autora, a DST tinha como função controlar, �scalizar e disciplinar os trabalhadores, e quem assumia essa função
�scalizadora era o pro�ssional técnico. Dentro do ambiente escolar, o psicólogo assumia essa função de técnico.
O ambiente de trabalho na escola, a partir da Lei nº 5.692/1971 – que tinha como objetivo modernizar a educação –, passou a ser
organizado com de�nições de planejamento para o pro�ssional técnico e de execução para o professor. Esta divisão produziu um
lugar de “não saber” para o professor, sendo o técnico o detentor do saber sobre a educação.
Percebe-se, dessa forma, que o trabalho do professor é desvalorizado, e o do psicólogo, hipervalorizado. Ao se tornar um técnico
na escola, o psicólogo assume a função de controle. Além disso, outra consequência dessa organização do trabalho é que retira
dos demais pro�ssionais o reconhecimento de serem corresponsáveis por todo o processo educativo.
Assim, a postura crítica é necessária para fazer com que diferentes – e igualmente legítimos – saberes �uam, contribuindo para a
construção de um ambiente escolar mais respeitoso com todos que ali estão.
Como deve atuar, então, o psicólogo na escola? Talvez a principal contribuição da psicologia na escola seja o redimensionamento
das relações sociais.
É necessário re�etir criticamente sobre a relação entre escola e alunos, escola e família, mas também a relação entre psicologia
e escola, psicologia e pro�ssionais da educação. Trabalhar as relações escolares é condição primordial para um bom trabalho
do psicólogo escolar.
Assim, podemos chegar mais próximo da ideia de aprendizado de Martin-Baró (1997, p. 15), que diz que aprender:
“[...] não é somente elaborar e reforçar uma sequência de estímulos e respostas, mas sobretudo estruturar uma forma de
relação da pessoa com seu meio, con�gurar um mundo onde o indivíduo ocupa um lugar e materializa seus interesses”.
Atividade
1. De acordo com Marcondes (2004):
Uma vez que nos é encaminhado um aluno que se sente incapaz, teremos como desa�o pensar em maneiras de produção de
intervir dessa incapacidade.
As professoras de nossas escolas nos mostram esse saber quando criam práticas, dinâmicas, tarefas, que permitem que
seus alunos arrisquem, desejem. Mas, quando falamos de alunos que permanecem muito tempo sem aprender, ou com
problemas disciplinares ou alunos com de�ciências, principalmente de�ciência mental, intensi�ca-se a procura de ajuda dos
pro�ssionais de saúde.
A partir dos referenciais propostos por Adriana Marcondes, psicóloga do Serviço de Psicologia Aplicada da USP, é incorreto
a�rmar que:
a) O objetivo do trabalho psicológico no contexto escolar deve ser o de problematizar o próprio processo de produção, dos
encaminhamentos das crianças para avaliação psicológica, fortalecendo os saberes dos professores e dos familiares.
b) O psicólogo escolar deve preparar-se para diferenciar certa tendência em rotular comportamentos absolutamente normais dos
estudantes, evitando diagnósticos vagos e imprecisos que contribuiriam para uma crescente estigmatização das crianças.
c) A atuação do psicólogo na escola deve ser neutra e técnica, apropriando-se dos atuais debates e descobertas do campo da
psicopatologia e das neurociências, para que se possa diagnosticar e tratar das crianças com dificuldades de maneira precisa.
d) A padronização de muitos relatórios e laudos psicológicos é uma decorrência do processo de desconsideração dos territórios nos quais
o sintoma se produz ou, dito de outra forma, revela uma concepção de sujeito e de mundo na qual o sujeito é tratado como objeto.
e) A queixa escolar não pode ser interpretada como problema somente do aluno, entendido como natural ou social-natural, mas está
ligado às relações escolares.
2. (CFP - 2010) Analise as a�rmativas que caracterizam a perspectiva atual em psicologia escolar:
I. A Psicologia referenda-se em pressupostos que permitem a compreensão dialética da relação entre o indivíduo e o contexto
sociocultural.
II. As práticas pro�ssionais em psicologia escolar voltam-se com maior ênfase a demandas mais relacionais, contextualizadas
às exigências das práticas pedagógicas.
III. As atuações em psicologia escolar vinculam-se mais a diagnóstico, análise e intervenção em nível institucional; participação
na construção, acompanhamento e avaliação da proposta pedagógica da escola.
IV. Enfoque para a coesão da equipe de direção pedagógica e para sua formação técnica.
Em relação ao texto, está correto o que se a�rma em:
a) I, II e IV
b) I e III
c) II e III
d) I, III e IV
e) I, II, III e IV
3. (CFP - 2010) Uma proposta interventiva no âmbito da prática do psicólogo escolar trabalharia:
Pais, alunos e professores, respeitando as especi�cidades. 
Somente os alunos que apresentam di�culdades.
A mudança de comportamentos inadequados no aluno.
Está(ão) correta(s) a(s) a�rmativa(s):
a) I
b) II
c) III
d) II e III
e) Nenhuma
4. (CFP - 2010) O fracasso escolar e suas múltiplas manifestações (repetência, exclusão, di�culdades de aprendizagem e outros)
é compreendido, pelos estudos atuais da Psicologia e da Educação, como um fenômeno multicausal, com in�uências
socioculturais, pedagógicas, econômicas, relacionais, psicológicas, institucionais e outras.
Com base nessa premissa, analise as frases a seguir:
I. Rótulos usados para classi�car di�culdades de aprendizagem acabam de�nindo um padrão de aprendizagem e
prejudicando o desempenho dos alunos.
II. Alunos não aprendem porque são imaturos ou porque têm problemas nas famílias.
III. Na investigação do fracasso escolar, as condições e relações político-sociais e econômicas vigentes, as ideologias, a cultura,
os aspectos institucionais, a formação docente não têm implicação no processo de ensino e aprendizagem.
IV. Apesar do fracasso escolar ser um fenômeno multideterminado e multifacetado, o aluno deve ser o foco exclusivo do
processo de intervenção.
V. Deve-se estar atento ao papel da escola na produção do fracasso escolar, de modo a evitar a substituição de fatores
intraescolares pelos intrapsíquicos, no processo de sua investigação.
VI. A formação de professores e o projeto político-pedagógico da escola devem prever recursos pedagógicos que favoreçam a
promoção de uma cultura do sucesso escolar.
Está correto o que se a�rma em:
a) I, IV e V
b) I, V e VI
c) II, III e VI
d) Apenas IV
e) I, II, III, IV, V e VINotas
Referências
ASBAHR, F.S.F.; LOPES, J. S. A culpa é sua. Psicologia. v.17, n.1. São Paulo: USP, 2006.
BAPTISTA, L.A. A fábula do garoto que quanto mais falava sumia sem deixar vestígios: cidade, cotidiano e poder. In: MACIEL, I.
(Org.). Psicologia e Educação: novos caminhos para a formação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001.
COIMBRA, C. A divisão social do trabalho e os especialismos técnico-cientí�cos. In: Revista do Departamento de Psicologia da
Universidade Federal Fluminense, v.2, n. 2, 1990. p. 10-16.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP n° 010/2005. Lex: Código de Ética Pro�ssional do Psicólogo, XIII Plenário.
Brasília. Legislação Federal e Marginália.
ESCOLA DA PONTE. Projeto. Disponível em: //www.escoladaponte.pt/novo/projetos/ <//www.escoladaponte.pt/novo/projetos/> .
Acessado em: 26 abr. 2019.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
MARTÍN-BARÓ, Ignácio. O papel do psicólogo. Natal: Estud. psicol. v. 2, n. 1, p. 7-27. 1997. Disponível em:
//www.scielo.br/pdf/epsic/v2n1/a02v2n1.pdf <//www.scielo.br/pdf/epsic/v2n1/a02v2n1.pdf> . Acesso em: 26 abr. 2019.
RIBEIRO, D.F.; ANDRADE, A.S. A assimetria na relação entre família e escola pública. v.16, n.35, p.385-394. Ribeirão Preto: Paidéia,
2006.
VIANA, Meire Nunes. Interfaces entre a Psicologia e a Educação: Re�exões sobre a atuação em Psicologia Escolar. In: Meire
Nunes Viana; Rosangela Francischini. (Org.). Psicologia Escolar: Que fazer é esse? 1ed., v. 1. Brasília: CFP, 2016. p. 54-73.
ZANELLA, A.V. Psicologia social e escola. In: M. N. Strey et al, Psicologia Social Contemporânea. Petrópolis (RJ): Vozes, 1998.
http://www.escoladaponte.pt/novo/projetos/
http://www.scielo.br/pdf/epsic/v2n1/a02v2n1.pdf
Próxima aula
Atuação do psicólogo na saúde;
Contribuições da psicologia sócio-histórica para a atuação do psicólogo na saúde;
Diferenças entre uma prática de psicologia na saúde numa perspectiva biomédica para psicossocial.
Explore mais
Um exemplo de prática em psicologia escolar pode ser encontrado no artigo Psicologia, educação e análise institucional:
perspectivas no campo da formação de educadores <//pepsic.bvsalud.org/pdf/aletheia/n29/n29a17.pdf> .
O texto apresenta o conjunto de atividades e a análise dos efeitos de um projeto de intervenção junto a uma escola em João
Pessoa, Paraíba.
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/aletheia/n29/n29a17.pdf

Continue navegando