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Metodologia_da_pesquisa_cientifica _04

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Cópia não controlada - AN03FREV001 
 67 
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA 
Portal Educação 
 
 
 
 
 
 
CURSO DE 
METODOLOGIA DA PESQUISA 
CIENTÍFICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aluno: 
 
EaD - Educação a Distância Portal Educação 
 
 Cópia não controlada - AN03FREV001 
 68 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO DE 
METODOLOGIA DA PESQUISA 
CIENTÍFICA 
 
 
 
 
 
 
MÓDULO IV 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este 
Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização ou distribuição 
do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido 
são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas. 
 
 
 Cópia não controlada - AN03FREV001 
 69 
Prezado(a) Aluno(a): 
 
 
Com este módulo chegamos ao final de nossa disciplina. Esperamos que ela 
tenha colaborado para elucidar suas dúvidas e questionamentos sobre o projeto de 
pesquisa a ser realizado. Os conhecimentos a serem adquiridos neste módulo são 
de ordem prática e pertinentes ao seu estudo. 
 
 
Objetivo da aprendizagem 
Neste módulo você obterá os seguintes conhecimentos: 
 
1 Projeto de pesquisa; 
2 Estrutura do projeto de pesquisa; 
2.1 Escolha e definição do tema; 
2.2 A formulação do problema; 
2.3 Justificativa; 
2.4 Objetivos: geral e específico; 
2.5 Hipóteses; 
2.6 Fundamentação Teórica 
3 Procedimentos metodológicos 
 
 
 
 Cópia não controlada - AN03FREV001 
 70 
 
11 PROJETO DE PESQUISA 
 
 
A pesquisa, como vimos no módulo 1, nada mais é do que a curiosidade que 
temos sobre determinado tema, mas, mais do que isso, é a busca pelo 
conhecimento. Para isso, se faz necessário planejar, mapear aquilo que se quer 
pesquisar, de forma sistemática, para que não se incorra na perda de tempo e 
recursos. Por isso que se elabora o projeto de pesquisa cujo objetivo é nortear o 
pesquisador na elaboração da pesquisa. 
De acordo com Mello (2006, p. 80), o projeto de pesquisa deve conter quatro 
partes fundamentais: 
 
1. A primeira apresenta o tema do trabalho, a situação problemática, a 
justificativa e os objetivos do projeto. 
2. A segunda contém a revisão e discussão da literatura sobre o assunto. 
3. A terceira parte trata do método a ser utilizado no trabalho. 
4. O cronograma do trabalho. 
 
Mesmo sendo distintas, as partes do projeto têm que estar inter-
relacionadas, pois dessa inter-relação derivará a compreensão da pesquisa tanto 
para o Pesquisador-aluno quanto para o Orientador. 
 
 
12 ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA 
 
 
Como vimos acima à primeira parte que compõe a estrutura do projeto é a 
definição do tema, o problema, a justificativa, hipóteses e objetivos. Vejamos cada 
um deles. 
 
 
 
 
 
 
 Cópia não controlada - AN03FREV001 
 71 
 
12.1 ESCOLHA E DELIMITAÇÃO DO TEMA 
 
 
Vimos no módulo I no item 2, algumas informações sobre a escolha do tema: se 
há pesquisas anteriores sobre o assunto a ser pesquisado, se está relacionada as 
experiências do pesquisador. Para Gonçalves (2008, p. 20), 
 
um bom tema é aquele que possui fontes para a coleta de dados e consulta, 
devendo ser relevante e ter quadro metodológico que possibilite seu 
desenvolvimento, com áreas que ainda possam ser exploradas, levando em 
consideração a preferência do autor, de acordo com as próprias inclinações e 
possibilidades, objetivando descobrir um problema que mereça investigação 
científica. 
 
 
A escolha do tema é o ponto de partida, o cerne de toda a pesquisa de onde vai 
ser formulado o problema. É importante ressaltar a importância que o tema a ser 
pesquisado possa trazer contribuições não só a comunidade que o pesquisador-aluno 
está inserido, mas à sociedade como um todo. Inicialmente partimos do genérico até ir 
reduzindo a uma área específica para depois se chegar ao detalhamento dessa área. 
Vejamos um exemplo: 
 
FIGURA 16: DEFINIÇÃO DO TEMA 
Tema: Administração 
Delimitação do tema: recursos humanos 
Detalhamento do tema: seleção por competências 
FONTE: a autora 
 
 
O tema, por ser o centro da pesquisa, torna-se inicialmente um obstáculo para o 
pesquisador, por isso é importante quando optamos por fazer um curso de pós-
graduação, já irmos pensando sobre alguns temas que gostaríamos de pesquisar, assim 
se torna mais fácil à escolha e posteriormente a definição do problema. Lembre-se de 
anotar no bloco “amigo do pesquisador”. Para Mello (2006, p. 82), alguns procedimentos 
para a escolha do tema devem ser observados: 
 
 
 Cópia não controlada - AN03FREV001 
 72 
 
 
1. Observação e anotação dos assuntos polêmicos tratados em aula; 
2. Sondagem com os professores sobre os seus interesses de pesquisa; 
3. Adaptação de estudos estrangeiros à realidade local; 
4. Criação de testes estatísticos para novas propostas e sugestões de solução de 
problemas conhecidos; 
5. Consulta a listas de pesquisas em andamento em outros centros, a título de 
orientação; 
6. Repetição de pesquisas anteriores, devido a mudanças significativas nas 
principais variáveis, geográficas ou temporais, assegurarem novas aplicações ou 
descobertas. 
 
 
É importante que o pesquisador-aluno identifique alguns pontos que possam 
colaborar na delimitação do tema. Como por exemplo: esteja relacionado com a área de 
pesquisa do curso, com sua área de atuação profissional, com a área de pesquisa do 
orientador, que a bibliografia a ser pesquisada esteja disponível na biblioteca da 
instituição, que possibilite o acesso a outras fontes de dados e informações. 
De acordo com Gonçalves (2008, p. 22), ”a delimitação do tema deve guardar uma 
relação espaço-temporal, especificando seu campo de conhecimento, situando a pesquisa no 
espaço geográfico onde se realiza e no tempo cronológico (no período que analisa)”. Para essa 
mesma autora, o título do trabalho se origina da delimitação do tema que “deve guardar uma 
relação direta com o assunto sobre o qual discorre”. 
 
 
12.2 A FORMULAÇÃO DO PROBLEMA 
 
 
A formulação do problema não constitui tarefas das mais fáceis, começamos, 
pois a buscar o significado da palavra problema, para melhor entendermos como isso se 
relaciona com a pesquisa. No dicionário Houaiss (2004, p. 597), problema significa: “algo 
de difícil solução ou explicação, situação difícil, questão matemática para ser 
solucionada”. Percebemos a partir desses significados que somente no decorrer da 
pesquisa é que encontraremos sua resposta ou solução. O problema também se constitui 
numa das etapas do projeto. De acordo com Fachin (2006, p. 105), “um problema surge 
da descoberta de que algo não está em ordem com o nosso suposto conhecimento, ou 
 
 Cópia não controlada - AN03FREV001 
 73 
ainda, a partir de uma observação lógica, da descoberta de uma contradição entre nosso 
suposto conhecimento e os fatos”. Podemos inferir por meio das ideias desta autora que 
formular o problema e delimitá-lo requer o uso de pesquisas bibliográficas e exploratórias 
que visam colaborar para que possamos passar para as etapas seguintes ao projeto que 
são a formulação dos objetivos e das hipóteses. 
De acordo com Gil (2009, p. 26), há algumas regras práticas que podem 
colaborar para a formulação do problema, são elas: “a) o problema deve ser formulado 
como pergunta; b) o problema deve ser claro e preciso; c) o problema deve ser empírico; 
d) o problema deve ser suscetível de solução; e e) o problema deve ser delimitado a uma 
dimensão viável”. 
Estas regras não são rígidas e devem se adequar a caracterização do problema. 
 
 
12.3 A JUSTIFICATIVA 
 
 
A construção de uma justificativa se faz por meio da exposição concisa dos 
aspectos teóricos e práticos indispensáveis à pesquisa 
Na justificativa, o aluno ratifica a importância do tema escolhido, nesse momento 
ele “leva em consideração o estágio atual da ciência, as suasdivergências ou a 
contribuição que se pretende proporcionar ao pesquisar o problema abordado. [...] é uma 
fase que leva o pesquisador a repensar a escolha do assunto e a razão de sua escolha” 
(FACHIN, 2006, p.111). Para Mello (2006, p. 83), o pesquisador deve apresentar resposta 
às seguintes perguntas: “Por que pretende realizar a pesquisa? Quais os motivos?” 
Respondendo a elas, o pesquisador terá certeza de que sua pesquisa é relevante para o 
meio acadêmico onde realiza a pesquisa e para a sociedade do seu tempo. 
 
 
12.4 O OBJETIVO 
 
 
O propósito do objetivo na pesquisa é deixar claro o que o pesquisador pretende 
atingir. Para Fachin (2006, p.110), “a pesquisa atingirá seu objetivo se todas as suas 
 
 Cópia não controlada - AN03FREV001 
 74 
fases, por mais difíceis e demoradas que sejam, forem vencidas e o pesquisador puder 
dar uma resposta ao problema formulado”. 
De acordo com Junqueira (2005, p. 43), os objetivos estão divididos em gerais e 
específicos. 
Objetivos gerais: determinam, em nível macro, as ações que levarão ao 
desenho geral da execução da pesquisa, sem perder de vista a instância 
pragmática; 
Objetivos específicos: expõem, em nível micro, todas as ações necessárias 
para responder às questões apontadas na problemática da pesquisa, de tal forma 
que permitam a confirmação ou refutação das hipóteses. 
 
Vejamos um exemplo de objetivo geral e objetivos específicos: 
 
FIGURA 17: OBJETIVO GERAL 
Objetivo geral 
Colaborar com a área de Educação a Distância – EaD, sobre estudos do 
aluno virtual, principal sujeito e por onde todas as ações educativas convergem, na 
busca do entendimento de qual é o perfil do aluno virtual e quais suas motivações 
em fazer um curso a distância. 
 
FONTE: AZEVEDO, Deleuse R. Aluno virtual: perfil e motivações. UNISUL, 2007. Trabalho de conclusão de 
curso 
 
FIGURA 18: Objetivos específicos 
Objetivos específicos 
• Verificar o perfil sociodemográfico desse aluno; 
• Examinar as motivações que levam os alunos a se matricularem em curso de 
graduação on-line; 
• Descobrir se há novas habilidades e competências que esses sujeitos 
adquiriram ou desenvolveram para tornarem-se “aluno virtual”, bem como o 
conhecimento e uso de novas ferramentas computacionais. 
FONTE: Ibid 
 
 
Percebe-se que os objetivos são importantes na medida em que colaboram com 
o pesquisador na concretização dos resultados da pesquisa. Também é importante 
observar quando da escrita do objetivo, que ela seja clara e concisa. É usual se utilizar os 
verbos no infinitivo, tais como: examinar, identificar, colaborar, construir. 
 
 Cópia não controlada - AN03FREV001 
 75 
 
12.5 AS HIPÓTESES 
 
 
Quando elaboramos as hipóteses buscamos respostas para o nosso problema 
de pesquisa. Essas respostas inicialmente se tornam verdades para o pesquisador e 
poderão ser ratificadas ou contestadas ao longo da pesquisa a ser realizada. Só teremos 
certeza de que nossas hipóteses são verdadeiras quando chegarmos ao término da 
pesquisa. 
As hipóteses podem ser divididas em gerais e específicas. Isso vai depender do 
curso que está cursando: graduação, especialização, mestrado ou doutorado e da 
instituição onde realiza a pesquisa. 
 
Vejamos exemplos de hipóteses, geral e específica. 
 
FIGURA 19: HIPÓTESE GERAL 
Hipótese geral 
Os alunos buscam o aprendizado por meio da educação a distância, por que ela proporciona 
uma maior autonomia em relação ao ato de aprender e flexibilidade no que se refere ao tempo para 
o aprendizado. Esta busca tem se dado pelo acesso facilitado das tecnologias hoje existentes, com 
isso vai se desenhando um novo perfil de aluno, o aluno virtual, numa sociedade que tem se 
transformado tecnologicamente. Portanto, o aprender virtual necessita que o indivíduo possua alguns 
conhecimentos básicos sobre uso dos processadores de texto (copiar, colar, salvar) e habilidades 
para o uso da internet. Deduz-se é que muitos alunos apresentam dificuldades quando o assunto é 
aplicação de seu conhecimento no uso de ferramentas informacionais da internet nos cursos on-line. 
Infere-se que motivação para cursar EAD é igual entre alunos de universidades e de organizações 
corporativas. 
FONTE: AZEVEDO, Deleuse R. Educação a Distância: perfil e motivações dos alunos de Instituições de 
Ensino Superior e Organizações Corporativas.PUC RS, 2009. Dissertação de Mestrado. 
 
 
FIGURA 20: HIPÓTESES ESPECÍFICAS 
Hipóteses específicas 
• A ampliação da EAD tende a associar-se cada vez mais ao ensino convencional 
desenvolvido, em especial, no âmbito de universidades com o surgimento das novas 
tecnologias de informação e comunicação (NTIC’s). 
• Nesse século, o conhecimento é considerado valor, fazendo com que profissionais de 
 
 Cópia não controlada - AN03FREV001 
 76 
organizações corporativas sejam cada vez mais exigidos a aprimorarem sua função. Sendo 
assim, tal modalidade de formação do indivíduo dispõe de múltiplas possibilidades para 
instaurar um conjunto de novas competências e habilidades. 
 
FONTE: Ibid 
 
 
12.6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
 
A fundamentação teórica consiste na revisão de textos, artigos, livros, periódicos, 
enfim, todo o material pertinente à revisão da literatura que será utilizada quando da 
redação do trabalho. É o momento de ler, selecionar, interpretar e discutir o material da 
pesquisa. A fundamentação teórica consiste em embasar por meio das ideias de outros 
autores aspectos teóricos de sua pesquisa. De acordo com Mello (2006, p. 86), “a 
fundamentação teórica apresentada deve servir de base para a análise e interpretação 
dos dados coletados na fase de elaboração do relatório final. Dessa forma, os dados 
apresentados devem ser interpretados à luz das teorias existentes”. 
A fundamentação teórica é utilizada em dois momentos: na redação do projeto e 
na redação final da monografia, dissertação ou tese. Na redação do projeto, muitas 
vezes, não se tem a ideia clara do que escrever, daquilo que é importante. Somente com 
o andamento da pesquisa é que percebemos o que colocar de informações, autores a ser 
utilizado definir o que é importante. Nesta hora a participação do Orientador é 
fundamental para orientar o aluno em quais autores e textos devem dedicar mais sua 
atenção. 
Nos capítulos da revisão da literatura – pois cada capítulo tem o seu – incluem-se 
tudo o que é importante para “esclarecer e justificar o problema em estudo e o que servir 
para orientar o método do trabalho e os procedimentos de coleta e análise de dados” 
(MELLO, 2006, p. 87). 
Nesta etapa do trabalho tem que estar atento para não incorrer em falhas que 
poderão comprometer a qualidade do projeto ou relatório final. Estas falhas, que muitas 
vezes ocorrem por falta de experiência, acuidade ou desatenção, são as que seguem: a) 
falta de experiência com a leitura e escrita de textos e trabalhos científicos o que faz com 
que o aluno não dê a devida importância para este tipo de redação; b) a não observância 
 
 Cópia não controlada - AN03FREV001 
 77 
das normas técnicas de redação o que incluem a falta de citação das obras do autor; c) a 
não inclusão de bibliografia utilizada o que pode prejudicar o aluno, afinal está se 
apropriando de ideias que não são suas; d) a fixação nas ideias de um ou dois autores, o 
que empobrece a redação; e) o texto não pode ser uma cópia e cola e f) a falta de uma 
leitura crítica sobre as obras utilizadas. 
O que a banca espera é que o pesquisador-aluno não só fundamente a sua 
pesquisa com bons autores e até renomados, mas e principalmente possa fazer uma 
crítica de suas obras, confrontando-as com o resultado da pesquisa realizada objetivando 
relacioná-las com o tema do trabalho. 
 
 
13 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 
 
 
Os procedimentos metodológicos se referem às normas estabelecidas pela 
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, em relação a espaços entre linhas, 
margens, com fazer citações(diretas e indiretas), de que forma se colocam as 
referências, os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, que são exigidos quando 
se faz uma monografia, dissertação ou tese. 
No que se refere aos elementos citados acima, convém que verifique também, 
junto à Biblioteca de sua instituição as orientações quanto aos procedimentos 
metodológicos. 
Às normas definidas pela ABNT para a apresentação de trabalhos acadêmicos, 
são: 
- NBR 14724: trabalhos acadêmicos – apresentação 
- NBR 10520: informação e documentação - apresentação de citação de 
documentos 
- NBR 6023: informação e documentação – referências, elaboração. 
 
Vejamos cada uma delas: 
 
NBR 14724 
 
 
 
 Cópia não controlada - AN03FREV001 
 78 
 
De acordo com a ABNT, (2005, p. 5) 
 
“esta norma especifica os princípios gerais para a elaboração de trabalhos 
acadêmicos (teses, dissertações e outros), visando sua apresentação à 
instituição (banca, comissão examinadora de professores, especialistas 
designados e/ou outros). Esta norma aplica-se, no que couber, aos 
trabalhos intra e extraclasse da graduação”. 
 
Esta norma orienta como devem estar dispostos os elementos pré-textuais, 
textuais e pós-textuais. Para um melhor entendimento, colocamos abaixo, a ordem 
destes elementos: 
 
 
FIGURA 21: DISPOSIÇÃO DOS ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS, TEXTUAIS E PÓS-
TEXTUAIS 
 
 
FONTE: Biblioteca da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS. 
 
 
 
 
 
 
 Cópia não controlada - AN03FREV001 
 79 
Vejamos cada um deles: 
 
 
13.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 
 
 
Os elementos pré-textuais são compostos de: capa (obrigatório), lombada (opcional), 
folha de rosto (obrigatória), errata (quando for o caso e é elemento opcional), folha de 
aprovação (obrigatório), dedicatória (opcional), agradecimentos (opcional), epígrafe (opcional), 
resumo (obrigatório), listas (opcional) e sumário (obrigatório). 
 
 
13.1.1 Capa 
 
 
Elemento obrigatório é o que reveste o trabalho. Algumas instituições utilizam capadura, 
outras têm uma capa-padrão que deve ser utilizada, geralmente a encadernação destas capas 
são denominadas térmicas. 
Nesta capa deverão constar informações como: nome da instituição, faculdade, nome 
do autor (aluno), título, subtítulo (se houver), número de volumes (se houver mais de um), local 
(cidade) e ano (da defesa ou entrega do trabalho). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Cópia não controlada - AN03FREV001 
 80 
FIGURA 22: CAPA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FONTE: a autora 
 
13.1.2 Folha de rosto 
 
 
Elemento obrigatório deve conter o nome do autor, o título e subtítulo se 
houver, natureza (tese, dissertação, monografia, trabalho de conclusão ou outro), e 
objetivo (aprovação na disciplina, grau pretendido), nome da instituição e área de 
concentração. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOME DA INSTITUIÇÃO 
FACULDADE 
PROGRAMA DE PÓS-
GRADUAÇÃO 
 
 
NOME DO ALUNO 
 
 
 
NOME DO TRABALHO 
Orientador: 
 
 
 
 
Cidade 
Ano 
 
 Cópia não controlada - AN03FREV001 
 81 
 
 
FIGURA 23: FOLHA DE ROSTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FONTE: a autora 
 
 
 
13.1.3 Folha de aprovação 
 
 
Elemento obrigatório deve conter o nome do autor, o título, natureza, 
objetivo, data da aprovação e os componentes da banca examinadora. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOME DO ALUNO 
 
 
 
 
NOME DO TRABALHO 
 
Monografia, dissertação 
ou tese apresentada a 
(nome da instituição) 
como um dos pré-
requisitos à obtenção do 
grau de(mestre, doutor 
ou especialista), em 
.....(área de 
concentração) 
 
 
 
Orientador: 
 
 
 
 
Cidade 
Ano 
 
 Cópia não controlada - AN03FREV001 
 82 
 
FIGURA 24: FOLHA DE APROVAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FONTE: a autora 
 
 
 
13.1.4 Ficha catalográfica 
 
 
A ficha catalográfica, 
pode ser elaborada somente por um bibliotecário, com registro no Conselho 
Regional de Biblioteconomia. Constitui-se de um conjunto de informações 
bibliográficas descritas de forma ordenada, seguindo o Código de 
 
 
 
NOME DO ALUNO 
 
 
 
 
NOME DO TRABALHO 
 
Monografia, dissertação 
ou tese apresentada a 
(nome da instituição) 
como um dos pré-
requisitos à obtenção do 
grau de(mestre, doutor 
ou especialista), em 
.....(área de 
concentração) 
 
Aprovada em .../.../... 
 
BANCA EXAMINADORA 
 
....................................... 
Prof.Orientador: 
 
.............................. 
Prof. Convidado 
 
................................. 
Prof.Convidado 
 
 
 
Cidade, ano 
 
 Cópia não controlada - AN03FREV001 
 83 
Catalogação Anglo-Americano vigente. É um elemento obrigatório. Deve 
ser inserida no verso da folha de rosto. (PUCRS)1
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) 
 
 
 
 
FIGURA 25: MODELO DE FICHA CATALOGRÁFICA 
 
A994e Azevedo, Deleuse Russi de 
Educação a distância: um estudo comparativo do 
perfil e motivações dos alunos das instituições de 
ensino e das organizações corporativas/Deleuse 
Russi de Azevedo. – Porto Alegre, 2008. 
 148 f. 
 Diss. (Mestrado) – Fac. de Ciências Sociais, PUCRS. 
 
 Orientador: Prof. Dr. Léo Peixoto Rodrigues 
 
 
1. Educação a Distância. 2. Tecnologia Educacional. 3. 
Motivação (Educação). 4. Aluno Virtual – Aspectos 
Motivacionais I Título 
 
 
Bibliotecário Responsável 
Ginamara Lima Jacques Pinto 
CRB 10/1204 
 
FONTE: AZEVEDO, Deleuse R. Educação a Distância: perfil e motivações dos alunos de Instituições de 
Ensino Superior e Organizações Corporativas. PUC RS, 2009. Dissertação de Mestrado. 
 
 
13.1.5 Dedicatória e agradecimentos 
 
 
A dedicatória e os agradecimentos são elementos opcionais e devem ser 
feitos em folhas separadas. 
 
 
 
 
 
1 Disponível em: <www.pucrs.br/biblioteca>. 
 
 Cópia não controlada - AN03FREV001 
 84 
 
13.1.6 Epígrafe 
 
 
Elemento opcional “o autor apresenta uma citação que de certa forma 
embasou a construção do trabalho, seguido de indicação de autoria” (MELLO, 
2006). 
 
 
Exemplo: 
 
FIGURA 26: EPÍGRAFE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Figura: 
 
FONTE: Ibid 
 
13.1.7 Resumo 
 
 
O resumo é obrigatório e deve ser feito em língua vernácula e em língua 
estrangeira, sendo que são apresentados em folhas separadas. A língua estrangeira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 “Educai as crianças e não 
 será necessário punir os homens” 
 
 
 Pitágoras 
 
 Cópia não controlada - AN03FREV001 
 85 
deve obedecer à linha de pesquisa do curso, que pode ser em inglês (Abstract), 
espanhol (Resumen), francês (Resumé) ou em alemão (Ich fasse zusammen). Em 
muitos programas de pós-graduação é apresentado no idioma inglês e em outra 
língua. Esta informação deve ser certificada junto à secretaria do curso. 
O resumo deve ser escrito “para monografias até 250 e para relatórios e 
teses até 500 palavras” (NBR, 6028), em parágrafo único seguido de palavras-
chave. O resumo tem por objetivo destacar pontos relevantes do trabalho de modo a 
despertar o interesse de quem vai ler o mesmo. 
Para a contagem das palavras podemos utilizar o recurso do Word, da 
seguinte maneira: após escrever o resumo, selecione o texto, vá até a barra de 
ferramentas, clique em contar palavras. Aparecerá uma janela com as seguintes 
informações: 
 
 
FIGURA 27: EXEMPLO DE LOCALIZAÇÃO DE CONTAGEM DE PALAVRAS PARA 
RESUMO 
 
FONTE: Disponível em: <http://informatica-concursos.blogspot.com/2009/02/contar-palavras.html>. 
 
 
 
 
 
 
A indicação para as 
informações do Resumo 
Indicará o número de palavras 
digitadas 
 
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 86 
13.1.8 Listas 
 
 
A lista é elemento opcional. Podem ser de quadros, tabelas ou ambos. 
Sempre que for inserido um quadro ou figura esse deve ser numerado e titulado. 
Será utilizada a lista, sempre que houver abreviaturas, símbolos ou siglas. 
Vejamos um exemplo: 
 
FIGURA 28: LISTA DE ABREVIATURAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FONTE: AZEVEDO, Deleuse R. Educação a Distância: perfil e motivações dos alunos de Instituições de 
Ensino Superior e Organizações Corporativas. PUC RS, 2009. Dissertação de Mestrado. 
 
 
FIGURA 29: LISTA DE FIGURAS 
Lista de Figuras 
Figura 1...................................................................................................48 
 
FONTE: Ibid 
 
 
 
 
 
LISTA DE ABREVIATURAS 
AAD – Aprendizagem Aberta e a Distância 
ADSL – Asymetric Digital Subscriber Line 
AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem 
EaD – Educação a Distância 
EC – Educação Corporativa 
IES – Instituição de Ensino Superior 
MEC – Ministério da Educação e Cultura 
NTICs – Novas Tecnologias de Informação e Comunicação 
OC – Organização Corporativa 
 
 
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 87 
13.1.9 Sumário 
 
 
O sumário é elemento obrigatório. Nele constará o trabalho com seus títulos 
e subtítulos, bem como a página inicial de cada um. De acordo com o setor de 
Referência da PUCRS, “a palavra ‘SUMÁRIO’ deve ficar centralizada, destacada 
graficamente e com a mesma tipologia da fonte utilizada nas seções primárias do 
trabalho”. Conforme nos relata Gonçalves (2008, p. 40), o sumário deve ter a 
seguinte normatização: 
nas entradas primárias usar preferencialmente caixa alta e negrito; nas 
secundárias, caixa alta apenas na primeira letra de cada palavra; nas 
terciárias e seguintes, caixa alta somente na primeira letra da palavra, 
exceto se constarem nomes próprios, de lugares ou ciências. Esta 
diagramação é repetida no corpo do trabalho. Se houver mais de um 
volume deverá constar o sumário completo do mesmo. 
 
Obs.: É importante lembrar que cada instituição, adota a forma que melhor lhe convir 
para apresentação de sumário. 
 
 
FIGURA 30: MODELO DE SUMÁRIO 
 
SUMÁRIO 
 
 
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 15 
 
CAPÍTULO I – SOCIEDADE DO CONHECIMENTO E DA INFORMAÇÃO: 
REMODELANDO O MUNDO DO TRABALHO ........................................................ 22 
1.1 A transformação das organizações: o modelo fordista e a era da informação .... 22 
1.2 A sociedade contemporânea: transformação, conhecimento e informação ........ 25 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................... 127 
 
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 131 
 
ANEXOS ................................................................................................................. 140 
 
FONTE: Ibid 
 
 
 
 
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 88 
13.1.10 Errata 
 
 
A errata é um elemento opcional e é utilizada sempre que for necessário 
fazer uma correção do texto que não foi detectada antes da impressão final. 
Normalmente é entregue pelo aluno na hora da defesa da qualificação ou banca 
final. É uma folha avulsa que é encartada no trabalho. 
 
 
13.2 ELEMENTOS TEXTUAIS 
 
 
Os elementos textuais do trabalho compõem-se de introdução, desenvolvimento 
e conclusão. Vejamos cada um deles: 
 
 
13.2.1 Introdução 
 
 
É a parte inicial do texto no qual são apresentados os objetivos, a delimitação 
do estudo, as hipóteses, o problema de pesquisa, bem como a justificativa do 
trabalho. Este texto é feito após o término do projeto, pois desse modo temos uma 
ideia do todo e ficará mais fácil escrever a Introdução. 
Quando elaboramos o texto da Introdução de uma dissertação ou tese, 
aqueles elementos do projeto (objetivos, hipóteses, justificativa e problema) vão 
compor a introdução. De acordo com Rodrigues (2008, p. 1), “a Introdução deve 
‘contar’ como o trabalho foi realizado”. 
Este ‘contar’, compõem-se de: 
 
a) Situar a temática; isto é, do que trata a dissertação; 
b) Qual era o problema, ou a problemática envolvida no questionamento 
central da pesquisa; 
c) Quais eram os pressupostos; 
d) Quais eram as hipóteses e objetivos; 
e) Refletir, ou destacar, ou explicitar sobre o(s) método(s) utilizado(s). 
(RODRIGUES, 2008, p.1) 
 
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 89 
 
 
Acrescenta-se ao texto da introdução, além do citado acima, como os 
capítulos estão organizados, estruturados. É importante citar a contribuição da 
pesquisa para a área a qual está relacionada, podendo ser algo inédito ou novo. 
O texto da introdução é escrito com as palavras do aluno, mestrando ou 
doutorando, portanto, não deve haver citações no texto. Nesta escrita o aluno deve 
apresentar de forma atrativa seu trabalho, motivando a quem estiver lendo, sua 
leitura até o final. 
 
Costuma-se utilizar doze (12) a quinze (15) páginas para a introdução. 
 
 
13.2.2 Desenvolvimento 
 
 
O desenvolvimento é composto de títulos e subtítulos, itens e subitens 
elaborados pelo autor. Escrito de maneira lógica e ordenada com encadeamento 
entre seus subtítulos. Em algumas Instituições é solicitada à utilização de uma 
pequena introdução e considerações de no máximo seis (6) a sete (7) linhas cada 
uma, sendo que as considerações são feitas ao final do capítulo e já com a intenção 
de informar o autor sobre o assunto tratado no próximo capítulo. Podem conter 
figuras, quadros, tabelas. De acordo com Gonçalves (2008, p. 46), “no caso da tese 
(doutorado), escrever um capítulo argumentando, explicando e demonstrando a tese 
comprovada e, em seguida, fazer a relação entre ele e os demais”. 
O desenvolvimento compreende desde o capítulo I até a análise dos dados 
da pesquisa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 90 
13.2.3 Conclusão 
 
 
Parte final do texto. É a conclusão da pesquisa. É onde o autor faz a 
retomada das hipóteses, objetivos, que serão ratificados ou não conforme o 
resultado da pesquisa apresentada. Para Rodrigues (2008, p. 2), a conclusão “deve 
ressaltar as ‘dificuldades’ – não dramas pessoais - as facilidades, as evidências, as 
certezas, os limites com relação ao (s) resultado(s) obtido(s)”. Da mesma forma que 
a introdução, na conclusão não há citação. É um texto elaborado pelo autor da 
pesquisa, devendo ser claro e objetivo. Portanto, devemos ter cuidado com o texto, 
para que não haja conotações dúbias. De acordo com Rodrigues (2008, p. 2), 
“expressões como: achamos que...; é possível que... pode ser que.... Depõe contra a 
pesquisa, afinal, após a pesquisa devemos ter alguma certeza (negativa ou 
positiva)”. Para tanto, esse mesmo autor sugere que aquelas expressões sejam 
substituídas por: “constatou-se que... verificou-se que... é certo que... concordamos 
que... discordamos que...”. 
Quanto ao número de páginas, a conclusão, deve ter o mesmo número das 
páginas da introdução. Um ponto importante a ressaltar é que tanto a introdução 
quanto a conclusão são redigidas em folhas separadas e numeradas. 
Dica: A numeração das folhas começa a aparecer a partir da 
introdução, mas são contadas desde a folha de rosto. 
 
 
13.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS 
 
 
NBR 6023 
Os elementos pós-textuais são compostos de referências, glossário 
(opcional), apêndice e ou anexos, índice (opcional). Vejamos cada um deles. 
 
 
13.3.1 Referências 
 
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 91 
 
 
As referências são todos os textos, livros, periódicos, revistas, sites, 
utilizados quando da revisão bibliográfica para os escritos do texto da pesquisa. São 
obrigatórios e organizados de acordo com a NBR 6023 – ABNT. 
De acordo com o Setor de Referências da Biblioteca Irmão José Otão da 
PUCRS, devemos observar o que segue: 
 
» Todosos materiais que forem mencionados no texto do trabalho devem 
obrigatoriamente, serem incluídos na lista de referências. 
» Após a consulta de qualquer tipo de documento, anote os seus dados 
para não ter trabalho em coletá-los posteriormente na compilação das 
referências. 
» Quando consultar periódicos, não se esqueça de anotar o local de 
publicação, volume ou ano e número ou fascículo. 
» Na consulta de documentos na Internet, não se esqueça de anotar o 
endereço eletrônico (URL), data de acesso (dia, mês, ano) e opcionalmente 
o horário do acesso. 
» Para documentos impressos, retire as informações, preferencialmente, da 
folha de rosto dos documentos. 
» A referência deve ter espacejamento simples entre uma linha e outra e 
espacejamento duplo entre uma referência e outra. 
 
 
FIGURA 31: MODELO DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BELLONI, Maria Luiza. Educação a distância. 3. ed. Campinas: Autores 
Associados, 2003. (Coleção Educação Contemporânea). 
 
CHAVES, Eduardo. A educação orientada para competências e currículo 
centrado em problemas. Disponível em: <http://www.eduquenet. 
net/educompetencias.htm> Acesso em 26/06/2008 
 
 
EBOLI, Marisa “O papel das lideranças no êxito de um sistema de educação 
corporativa”. Revista de Administração de Empresas, v. 45 n. 5, p. 118-122, 
out./dez., 2005. 
 
FONTE: Ibid 
 
 
 
 
 
 
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 92 
13.3.2 Glossário 
 
 
O glossário é utilizado quando há termos técnicos e palavras-chave com suas 
respectivas definições. “No rodapé são identificadas às fontes consultadas” 
(GONÇALVES, 2008, p. 58). É elemento opcional. 
 
 
 
13.3.3 Apêndice e/ou Anexo 
 
 
O apêndice se refere aos materiais elaborados pelo autor da obra, como por 
exemplo: o questionário aplicado na pesquisa. Já o anexo são materiais que 
utilizamos, mas que são de autoria de terceiros. Por exemplo: fotos, cópia de 
documentos da instituição ou empresa a qual realizamos a pesquisa. 
 
 
13.3.4 Índice 
 
 
De acordo com Gonçalves (2008, p. 58), “contém a relação detalhada dos 
assuntos, nomes de pessoas, nomes geográficos, históricos e outros, observando à 
ordem alfabética, acompanhados das páginas em que são comentados dentro do 
trabalho”. É elemento opcional. 
 
Vejamos um exemplo de um livro que trata de metodologia: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 93 
FIGURA 32: EXEMPLO DE ÍNDICE REMISSIVO 
 
Índice Remissivo 
A_____________ 
Amostragem 
 aleatória, 50-51 
 com reposição, 51 
 sem reposição, 51 
FONTE: FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 
 
 
13.4 ASPECTOS ESTÉTICOS DO PROJETO DE PESQUISA 
 
 
Os aspectos estéticos do projeto de pesquisa são questões relacionadas às 
margens, espaço entrelinhas, tamanho de papel, paginação, parágrafo e citações. 
Todas as informações contidas neste subitem são regras de apresentação da NBR 
14274 da ABNT, que pode ser consultado no site da Instituição ou na biblioteca do 
curso em que está realizando sua pesquisa. 
 
 
13.4.1 Configuração de página e margens 
 
 
A folha a ser utilizada é A4(21 cm x 29,7 cm). Esta configuração pode ser 
obtida por meio do editor Word na seguinte sequência: Arquivo > Configurar página 
> Papel. As margens devem ser: esquerda e superior 3 cm e direita e inferior 2 cm. 
Para obtê-las faça o seguinte: no editor Word, vá até Arquivo > Configurar página > 
Margens. 
 
 
 
 
 
 
 
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 94 
 
13.4.2 Tamanho de letra e fonte 
 
 
O tamanho de letra utilizado é 12 e a fonte pode ser Arial ou Times New 
Roman. Para as notas de rodapé e citações com mais de três linhas se utiliza as 
mesmas fontes só que o tamanho da letra é 10. 
 
 
13.5 CITAÇÕES 
 
 
NBR 10520 
As citações são frases ou partes de textos de outros autores que são 
inseridas no texto que o pesquisador está produzindo, com o intuito de corroborar 
com sua pesquisa, fundamentar teoricamente com estudos de outrem. 
As citações podem ser diretas, indiretas ou citação dependente e podem estar 
localizadas no texto ou em nota de rodapé. 
 
 
13.5.1 Citação direta 
 
 
De acordo com a NBR 10520 (p. 2), citação direta é “transcrição textual de 
parte da obra do autor consultado”. Deve ser escrita entre aspas duplas de até três 
(3) linhas. Caso a citação se estenda, então deve ser escrita em letra tamanho 10, 
com espaço entrelinhas de 1 cm e com recuo esquerdo de 4 cm. 
 
Vejamos um exemplo: 
 
FIGURA 33: EXEMPLOS DE CITAÇÃO DIRETA 
Citação direta até três linhas: 
 
Complementando o pensamento de Lévy, cita-se Morin (2000, p. 39): “hoje é 
 
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 95 
preciso inventar um novo modelo de educação, já que estamos numa época que 
favorece a oportunidade de disseminar outro modo de pensamento”. 
 
Citação direta com mais de três linhas: 
 
Por meio do resultado dessa pesquisa observa-se o quanto à tecnologia 
colaborou para o desenvolvimento e motivação do aprendizado, utilizando diversas 
mídias associativas. Para Lévy (1993, p. 75), 
 
 
 
as tecnologias têm papel fundamental no estabelecimento dos 
referenciais intelectuais e espaços-temporais das sociedades humanas; 
isto é, todas as formas de construção do conhecimento estão 
estruturadas em alguma tecnologia. 
 
FONTE: AZEVEDO, Deleuse R. Educação a Distância: perfil e motivações dos alunos de Instituições de 
Ensino Superior e Organizações Corporativas. PUC RS, 2009. Dissertação de Mestrado. 
 
 
 
13.5.2 Citação indireta 
 
 
A citação indireta se caracteriza por “texto baseado na obra do autor 
consultado“ (NBR 10520, p. 2). Isso significa a interpretação que o pesquisador faz 
das ideias do autor mantendo a ideia original. 
De acordo com a NBR 10520 (p. 3), há diversos tipos de citação indireta que 
podem ser usadas: 
 
a) Quando houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescentam-se 
as iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência, 
colocam-se os prenomes por extenso. 
 
Exemplos: (BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, Cássio, 1965) 
(BARBOSA, O., 1959) (BARBOSA, Celso, 1965) 
 
b) As citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicados 
num mesmo ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas, em 
ordem alfabética, após a data e sem espacejamento, conforme a lista de 
referências. 
 
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 96 
 
Exemplos: De acordo com Reeside (1927a) 
 (REESIDE, 1927b) 
 
c) as citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria, 
publicados em anos diferentes e mencionados simultaneamente, têm as 
suas datas separadas por vírgula. 
 
Exemplos: (DREYFUSS, 1989, 1991, 1995) 
(CRUZ; CORREA; COSTA, 1998, 1999, 2000) 
 
d) As citações indiretas de diversos documentos de vários autores, 
mencionados simultaneamente, devem ser separadas por ponto e vírgula, 
em ordem alfabética. 
 
Exemplo: Ela polariza e encaminha, sob a forma de “demanda coletiva”, as 
necessidades de todos (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997). 
 
 
13.5.3 Citação dependente (citação da citação) 
 
 
Esta citação é utilizada quando não temos acesso ao texto original. Por 
exemplo: estamos lendo um texto sobre o assunto da monografia, dissertação ou 
tese e o autor cita outro autor. Supondo ser um texto bastante interessante, vamos a 
busca da obra daquele autor e não a encontramos. Isso acontece com obras raras 
ou muito antigas. Nesse caso, citamos o autor do livro que estamos lendo e o autor 
a que aquele autor cita, utilizando a expressão latina apud que significa (citado por, 
conforme, junto a). Vejamos um exemplo: 
 
FIGURA 34: CITAÇÃO DEPENDENTE 
 
a pessoa sadia interage, espontaneamente, com o ambiente, por meio de 
pensamentos e interesses e se expressa independentemente do nível de 
conhecimento que possui. Isso acontece se ela não for mutilada pelo medo 
e na medida em que se sente segura o suficiente para a interação 
(OLIVEIRA, 2008 apud MASLOW, 1972, p. 50-51). 
FONTE: IbidCópia não controlada - AN03FREV001 
 97 
13.5.4 Notas de rodapé 
 
 
São “indicações, observações ou aditamento ao texto, feitas pelo autor, tradutor ou 
editor, podendo também aparecer na margem esquerda ou direita” (NBR 10520, 2002, p. 
3). Elas podem ser explicativas ou de conteúdo ou notas de referência. De acordo com a 
NBR 10520 (2002, p. 6) “a numeração das notas explicativas é feita em algarismos 
arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para cada capítulo ou parte. 
Não se inicia a numeração a cada página”. 
 
a) Notas explicativas ou de conteúdo 
 
Referem-se a comentários ou explicações referentes ao texto. Devem ser 
objetivas e resumidas. 
 
FIGURA 35: MODELO DE NOTAS DE RODAPÉ 
No texto: 
O comportamento liminar correspondente à adolescência vem se constituindo 
numa das conquistas universais, como está, por exemplo, expresso no Estatuto da 
Criança e do Adolescente.1 
 
No rodapé da página: 
_________________ 
1 Se a tendência à universalização das representações sobre a periodização dos ciclos de vida 
desrespeita a especificidade dos valores culturais de vários grupos, ela é condição para a 
constituição de adesões e grupos de pressão integrados à moralização de tais formas de inserção de 
crianças e de jovens. 
 
FONTE: NBR 1050 
 
 
 
b) Notas de referências 
 
As notas de referência são “usadas para indicar as fontes consultadas, desde 
que tenham sido mencionadas no texto, servindo apenas para o sistema numérico, 
conforme orientações” (GONÇALVES, 2008, p. 119). 
 
 
 
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 98 
FIGURA 36: MODELO DE NOTA DE REFERÊNCIA 
Exemplo: 
Redação Científica 
 
A estrutura geral da tese ou de outro tipo de estudo científico, quanto a sua divisão, deve 
seguir a disposição do trabalho científico, baseada nas normas da Associação Brasileira 
de Normas Técnicas (ABNT).2 
 
Existem algumas expressões latinas que são utilizadas ao longo das citações ou 
mesmo no texto. A observação que deve ser seguida é que quando se faz pela primeira 
vez à citação ela é completa; “as subsequentes podem ser abreviadas” (GONÇALVES, 
2008). 
As principais expressões latinas são: 
 
FIGURA 37: EXPRESSÕES LATINAS 
Expressão Significado 
Apud Citado por, junto a 
Idem ou Id Mesmo autor 
Ibdem ou Ibid Na mesma obra 
Opus citatum Opere citato – obra citada 
Passim Aqui e ali, em diversas 
passagens 
Cf Confere, confronte 
Loco citato ou Loc.cit No lugar citado 
Sequentia ou et seq. Seguinte ou que segue 
Ad. Tempora Citação feita de memória 
Ed. cit. Obra com mais de uma edição 
Inf. ou infra Abaixo, infracitado 
Supra Acima, supracitado 
FONTE: Manual de monografia, dissertação e tese. 
 
 
 
2 FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 5. ed.[rev.] – São Paulo: Saraiva, 2006. 
 
 Cópia não controlada - AN03FREV001 
 99 
Com todas essas informações esperamos ter contribuído não só com os escritos 
de seu trabalho acadêmico, mas também, com o seu saber sobre a metodologia para 
pesquisa científica. 
 
 Cópia não controlada - AN03FREV001 
 100 
 
 
Revisando o que vimos 
Este capítulo foi bastante extenso, não é mesmo? Mas tenho certeza 
que vai ser muito bem aproveitado por você, aluno. Vimos neste capítulo à estrutura do 
projeto e todos os seus componentes (objetivo, hipóteses, justificativa e problema), 
fundamentação teórica. Podemos retomar alguns conceitos já vistos em módulos 
anteriores. Verificaram-se assuntos relacionados aos procedimentos metodológicos e os 
itens que o compõem, definidos pelas normas técnicas. 
Esperamos que ao término da leitura deste módulo, Você se sinta mais seguro 
para empreender seu trabalho acadêmico, fazendo com que ele se torne não só atrativo 
pela leitura do conteúdo, mas também aprazível esteticamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 101 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
ANDERY, Maria Amália et al. Para Compreender a Ciência, uma perspectiva 
histórica. Rio de Janeiro: Espaço e tempo, 1994. BAQUEIRO, M. GONÇALVES, M. 
RUTE V. Reflexões Sobre Pesquisa nas Ciências Humanas. Santa Cruz do Sul: 
Barbarói, 1995. 
 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520/2002 
informação e documentação: trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 
2005. Disponível em: <http://www.ufg.br/this2/uploads/files/105/10520_-
_Cit._em_documentos.pdf> Acesso em 29 abr. 2009. 
 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e 
documentação: trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2005. 
Disponível em: 
<http://www.din.uem.br/~teclopes/TrabCientificos/NBR_14724_2005.pdf> Acesso em 
24 fev. 2009. 
 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e 
documentação: Referências - Elaboração. Rio de Janeiro, 2005. Disponível em: 
<http://www.ifcs.ufrj.br/publicacao/revistaaproximacao/abntnbr6023.pdf>. Acesso 
em: 24 fev. 2009. 
 
 
AZEVEDO, Deleuse R. Educação a Distância: perfil e motivações dos alunos de 
Instituições de Ensino Superior e Organizações Corporativas. PUC RS, 2009. 
Dissertação de Mestrado. 
 
 
AZEVEDO, Deleuse Russi de, e CRUZ, Carmem Lucia Castro da. Apresentação do 
trabalho da disciplina de Organizações Empresariais, profa. Lucia Muller. Autora: 
COLBARI, Antonia. A educação corporativa e as dimensões culturais das 
organizações. In ANAIS. V Workshop empresa, empresários e sociedade: o 
mundo empresarial e a questão social. Porto Alegre,2006. 
 
 
BARROS. Antonio T. JUNQUEIRA. Rogério D. A elaboração do projeto de 
pesquisa. In: Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: 
Atlas, 2005. 
 
 
 
 
 Cópia não controlada - AN03FREV001 
 102 
 
BASTOS, Cleverson Leite. Introdução à Metodologia Científica: aprendendo a 
aprender. Petrópolis: Vozes, 2002. 
 
 
BECKER, H. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 
1993. 
 
 
BÊRNI, Duílio de Ávila. Técnicas de Pesquisa em Economia, transformando 
curiosidade em conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2002. 
 
 
BEUREN, Ilse Maria. Como Elaborar Trabalhos Monográficos em Contabilidade: 
teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 
 
 
BORBA. J. Monografia para Economia. São Paulo: Saraiva, 2004. 
 
 
CARVALHO, Maria Cecília. de (Org). Construindo o Saber: Metodologia 
Científica, fundamentos e técnicas. 3. ed. Campinas: Papirus, 1991. 
 
 
COLBARI, Antonia. A educação corporativa e as dimensões culturais das 
organizações. In ANAIS. V Workshop empresa, empresários e sociedade: o 
mundo empresarial e a questão social. Porto Alegre, PUCRS/FEE, 2006. 
Disponível em: <www.fee.rs.gov.br/workshop>. 
 
 
DEMO. P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1981. 
 
 
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Revista Informação e Sociedade, João Pessoa, v.10, n.2, p.141-158, jul/dez 2000. 
 
 
DUARTE, Jorge. BARROS. Antonio. (orgs). Métodos e técnicas de pesquisa em 
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FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 
 
 
FERRAZ. Geraldo G. Disponível em: 
<http://janesale.files.wordpress.com/2008/05/como-se-faz-uma-resenha.doc>. 
Acesso em: 1 fev. 2009. 
 
 
 
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FERREIRA. Aurélio Buarque de Holanda. O dicionário de língua portuguesa. 
Curitiba: Positivo, 2008. 
 
 
FURASTÉ, P. Normas Técnicas para o Trabalho Científico, elaboração e 
formação, explicitação das Normas da ABNT. 14. ed. Porto Alegre: Brasil, 2006. 
 
 
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2009. 
 
 
______. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1995. 
 
 
______. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2009. 
 
 
GOBBI, Maria Cristina. Método biográfico. In: DUARTE, Jorge. BARROS. Antonio. 
(orgs). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 
2005. 
 
 
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar:como fazer pesquisa qualitativa em 
Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Record, 1997. 
 
 
GOMES. Maria Elasir. BARBOSA. Eduardo. A técnica de grupos focais para a 
obtenção de dados qualitativos. Disponível em: <www.educativa.org.br>. Acesso 
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GONÇALVES, Hortênsia de Abreu. Manual de monografia, dissertação e tese: 
inclui exercício prático citações e notas de rodapé – NBRs 14274/2005, 10520/2002 
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FIM DO MÓDULO IV 
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