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Atividade Objetiva 3 - Direito Tributário e empresarial

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MAIS RECENTE Tentativa 1 20 minutos 1 de 1 
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Enviado 3 set em 18:44 
Esta tentativa levou 20 minutos. 
 
Pergunta 1 
0,2 / 0,2 pts 
Leia o texto a seguir: 
A palavra princípio significa algo que vem logo no começo, a causa, o que dá a 
base. É portanto uma definição pela qual a teoria se desenvolve. No universo 
jurídico, os princípios são postulados criados para estruturar o Estado de 
Direito. Legalidade vem de legal, que significa a característica daquilo que está 
dentro da lei. Toda ação criada em conformidade com a legislação integra a 
legalidade. O princípio da legalidade é, portanto, uma das bases do 
ordenamento jurídico brasileiro, e todas as normas devem respeitar esta noção 
da nulidade de punição no caso de inexistência de regra prévia. O postulado 
aparece desde a Constituição Federal de 1988, assim como também faz parte 
do Código Penal Brasileiro. 
(Fonte: https://www.significados.com.br/principio-da-legalidade/ (Links para um site externo.). Acesso em: 30 
ago. 2019) 
O que prevê o princípio da Legalidade em matéria tributária e em qual artigo da 
Constituição Federal consta esse princípio? 
 
 
O Código Tributário Nacional prevê em seus Artigos 97 e 150, parágrafo I, a 
seguinte expressão: “é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos 
Municípios; exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça”. Esse artigo 
cita o Principio da Legalidade, ensejando que nenhum tributo será exigido ou 
aumentado, senão em virtude de Lei, assim, sem Lei tratando das questões 
tributarias, não existe o pressuposto da legalidade. 
 
Correto! 
 
A Constituição Federal prevê em seu Artigo 150, parágrafo I, a seguinte 
expressão: “é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos 
Municípios; exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça”. Esse artigo 
cita o Principio da Legalidade, ensejando que nenhum tributo será exigido ou 
aumentado, senão em virtude de Lei, assim, sem Lei tratando das questões 
tributarias, não existe o pressuposto da legalidade. 
 
https://famonline.instructure.com/courses/9718/quizzes/29802/history?version=1
https://www.significados.com.br/principio-da-legalidade/
 
O Código Tributário Nacional prevê em seu Artigo 97 que somente a Lei pode 
redigir questões relacionadas a tributos, como a instituição, majoração, 
definição de fato gerador e fixação de alíquotas. Esse artigo cita o Principio da 
Legalidade, ensejando que nenhum tributo será exigido ou aumentado, senão 
em virtude de Lei, assim, sem Lei tratando das questões tributarias, não existe 
o pressuposto da legalidade. 
 
 
A Constituição Federal prevê que “é vedado à União, aos Estados, ao Distrito 
Federal e aos Municípios; exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça”. 
O Principio da Legalidade, enseja que nenhum tributo será exigido ou 
aumentado, senão em virtude de Lei, assim, sem Lei tratando das questões 
tributarias, não existe o pressuposto da legalidade. 
 
 
A Constituição Federal prevê em seu Artigo 197, parágrafo II, alínea “b” a 
seguinte expressão: “é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos 
Municípios; exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça”. Esse artigo 
cita o Principio da Legalidade, ensejando que nenhum tributo será exigido ou 
aumentado, senão em virtude de Lei, assim, sem Lei tratando das questões 
tributarias, não existe o pressuposto da legalidade. 
 
Previsto no Artigo 150 da CF/88 o princípio da legalidade é muito importante no 
estudo do Direito, sendo um norteador para leis e dispositivos. Esse princípio 
enseja que é proibido exigir ou aumentar tributo sem lei anterior que o 
estabeleça. Ele é encontrado em várias partes da Constituição Federal e 
também em outros documentos. Somente através da lei é possível criar 
deveres, direitos e impedimentos, estando os indivíduos dependentes da lei 
 
Pergunta 2 
0,2 / 0,2 pts 
Leia o texto a seguir: 
O governo instituiu uma lei determinando a cobrança de um tributo X Estadual, 
sendo essa Lei promulgada em 10/11/13, e tendo seus efeitos válidos a partir 
de 01/12/13. Um contribuinte entrou com uma ação judicial questionando os 
efeitos dessa lei, solicitando sua nulidade e a suspensão da cobrança desse 
tributo X. O Juiz analisando o caso julgou procedente a ação e suspendeu os 
efeitos dessa lei, alegando afronta aos princípios constitucionais que regem a 
instituição de tributos no País. 
A lei que cria ou aumenta um tributo, ao entrar em vigor, terá sua aplicação 
suspensa até o início do próximo exercício financeiro; só a partir desse período 
é que suas determinações passarão a ser aplicadas. Compare a qual Princípio 
Tributário o texto esta se referindo? 
I - Principio da Isonomia 
II - Principio da Anterioridade 
III - Principio da Legalidade 
 
I,II, apenas. 
 
 
III, apenas. 
 
 
I apenas. 
 
Correto! 
 
II, apenas. 
 
 
I, II e III. 
 
O Princípio da Anterioridade, previsto no Artigo 150, III, “b”, de nossa 
Constituição Federal, dispõe sobre impossibilidade da União, Estados, Distrito 
Federal e Municípios, efetuarem cobranças tributárias no mesmo exercício 
financeiro em que foi publicada a lei que os instituiu ou aumentou. Esse 
princípio garante ao contribuinte o tempo mínimo necessário para que haja 
adequação a norma, evitando multas pelo desrespeito a legislação e 
garantindo ao contribuinte a eficiência no atendimento da lei. 
 
Pergunta 3 
0,2 / 0,2 pts 
Leia o texto a seguir: 
A vedação da tributação com efeito de confisco, prevista no art. 150, IV, da 
Constituição da República, baseia-se num fato reconhecido há muito tempo: o 
poder de tributar, caso seja inadequadamente exercido, pode mutilar ou até 
mesmo destruir o direito de propriedade e os direitos, garantias e liberdades 
que dele dependem, direta ou indiretamente. Isso foi enfatizado já em 1819 
pelo Chief Justice John Marshall, no célebre precedente Mcculloch vs 
Maryland, quando se declarou a inconstitucionalidade da tributação estadual 
sobre banco do governo federal, pois esta poderia obstruir suas atividades e, 
até mesmo, destruí-lo. Como bem advertiu Marshall: “Que o poder de tributar 
pelos Estados pode ser exercido de modo a destruí-lo, isso é muito óbvio para 
ser negado” (No original: “That the power of taxing by the States may be 
exercised so as to destroy it, is too obvious to be denied”). 
Foi justamente para evitar a produção, mediante a atividade impositiva, de 
efeitos lesivos ou até mesmo destrutivos à esfera jurídica dos contribuintes que 
o constituinte incluiu, de modo expresso, o princípio do não confisco entre as 
principais limitações constitucionais ao poder de tributar, vedando a todas as 
pessoas políticas “utilizar tributo com efeito de confisco” (art. 150, IV, da 
CRFB). 
(Fonte: http://www.cartaforense.com.br/conteudo/colunas/interdicao-de-tributos-com-efeito--de-confisco-
significado-juridico-e-ambito-de-aplicacao/16051 (Links para um site externo.). Acesso em: 30 ago. 2019. 
Adaptado) 
Diante da leitura do texto, aprecie o que se entende por Efeito Confiscatório de 
um tributo e indique a alternativa correta 
 
 
 
Efeito confiscatório entende-se por qualquer pretensão governamental, em sua 
ânsia de arrecadação tributária, que não tenho a intenção de infringir ditames 
legais e constitucionais causando injusta apropriação do Estado. 
 
 
O Efeito Confiscatório é a garantia que o Estado possui referente ao 
pagamento dos tributos pelos contribuintes que estejam em situação de 
inadimplência ou com constantes tributos em atraso. 
 
 
Considera-se que os tributos não podem ser utilizados para confiscar bens dos 
contribuintes, exceto quando haja previsão legal no Código de Defesa do 
Consumidor e no Código Tributário Nacional, regulamentando essa 
possibilidade. 
 
 
O tributo tem a possibilidade de efetuar confisco quando o Estado não encontra 
bens em nome dos contribuintes para o pagamentodos débitos tributários 
existentes em seu nome. 
 
Correto! 
 
Efeito confiscatório entende-se por qualquer pretensão governamental, em sua 
ânsia de arrecadação tributária, que infrinja ditames legais e constitucionais 
causando injusta apropriação do Estado no todo ou em parte, do patrimônio ou 
rendimento dos contribuintes. 
 
Efeito Confiscatório é uma vedação Constitucional para que o Tributo não seja 
utilizado como forma a penalizar o contribuinte atentando contra seu 
http://www.cartaforense.com.br/conteudo/colunas/interdicao-de-tributos-com-efeito--de-confisco-significado-juridico-e-ambito-de-aplicacao/16051
http://www.cartaforense.com.br/conteudo/colunas/interdicao-de-tributos-com-efeito--de-confisco-significado-juridico-e-ambito-de-aplicacao/16051
patrimônio, e contrariando ao disposto em nossa Constituição Federal, ou seja, 
não se admite que imposto resulta em confisco conforme o artigo 150, inciso IV 
da CF/88. 
 
Pergunta 4 
0,2 / 0,2 pts 
Leia o texto a seguir: 
A Constituição Federal Brasileira estabelece no artigo 150, inciso V que: “Sem 
prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, 
aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: [...] estabelecer limitações 
ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou 
intermunicipais, ressalvado a cobrança de pedágio pela utilização de vias 
utilizadas pelo Poder Público.”. 
Assim, a Carta Magna garante a inibição de qualquer geração de quaisquer 
tributos, independente de ser estadual ou municipal, tendo como razão a 
intermunicipalidade e a interestadualidade. “O tráfego de pessoas e bens, nos 
âmbitos interestaduais e intermunicipal, será protegido pela regra de 
‘imunidade’, sob a égide do referido princípio, que “é uma decorrência natural 
da unidade econômica e política do território nacional” (SABBAG, 2009). 
(Fonte: https://www.webartigos.com/artigos/limitacoes-ao-poder-de-tributar-uma-analise-sobre-o-principio-da-
liberdade-de-trafego-de-pessoas-e-bens/121670 (Links para um site externo.). Acesso em: 30 ago. 2019 - 
Adaptado) 
Com relação ao Pedágio podemos dizer que estão corretas as opções: 
I - A cobrança do pedágio justifica-se constitucionalmente pelo fato de ser 
gravame exigido pela utilização das rodovias conservadas pelo poder público, e 
não pela mera transposição de município ou de estado. 
II - O pedágio cobrado pela efetiva utilização de rodovias conservadas pelo 
Poder Público, cuja cobrança está autorizada pelo inciso V, parte final, do art. 
150 da Constituição de 1988, não tem natureza jurídica de taxa, mas sim de 
preço público (tarifa). 
III - O pedágio é tarifa (espécie de preço público) em razão de não ser cobrado 
compulsoriamente de quem não utilizar a rodovia; ou seja, é uma retribuição 
facultativa paga apenas mediante o uso voluntário do serviço. 
 
 
II, apenas. 
 
 
,II, apenas. 
 
 
III, apenas. 
https://www.webartigos.com/artigos/limitacoes-ao-poder-de-tributar-uma-analise-sobre-o-principio-da-liberdade-de-trafego-de-pessoas-e-bens/121670
https://www.webartigos.com/artigos/limitacoes-ao-poder-de-tributar-uma-analise-sobre-o-principio-da-liberdade-de-trafego-de-pessoas-e-bens/121670
 
Correto! 
 
I, II e III. 
 
 
I, apenas. 
 
Os pedágios foram amplamente discutidos em nossa doutrina, mas houve o 
assentamento pelo STF no sentido do entendimento do pedágio como tarifa, 
pois ele é pago quando da utilização da via pública e voltado para sua 
manutenção, não tem característica de tributo, pois não é cobrado para 
transposição de um município para outro e possui previsão constitucional no 
art. 150, inciso V da Constituição Federal de 1988. 
 
Pergunta 5 
0,2 / 0,2 pts 
Leia o texto a seguir: 
Limitações ao poder de tributar são as restrições impostas aos entes 
federativos por meio das regras de competência tributária, de princípios, de 
garantias e de direitos fundamentais. Na CF/88, as limitações constitucionais 
ao poder de tributar estão previstas a partir do art. 150 da Carta Política. Se 
apresentam então as limitações como garantias para assegurar os direitos do 
contribuinte (legalidade, isonomia, irretroatividade, anterioridade e vedação do 
confisco), concretizando também outros direitos e garantias 
individuais (imunidade dos livros e dos templos), ou servindo como 
instrumento para preservação da forma federativa do Estado (imunidade 
recíproca, vedação da isenção heterônoma e de distinção tributária em razão 
da procedência ou origem), constituindo assim cláusulas pétreas, aplicando-
lhes o art. 60, § 4º, da Constituição Federal. 
Fonte: https://www.boletimjuridico.com.br/doutrina/artigo/5090/limitacoes-ao-poder-tributar-correlacao-aos-
direitos-garantias-fundamentais-cidadao (Links para um site externo.) 
I - As limitações ao poder de tributar constituem-se em normas legitimadas pela 
Constituição Federal que não conferem competências para tributar. 
 PORQUE 
II - São dispositivos que visam tonar impraticável situações em que o Estado 
utilize sua força tributária de forma ilegal e abusiva. 
 
 
 
 
https://www.boletimjuridico.com.br/doutrina/artigo/5090/limitacoes-ao-poder-tributar-correlacao-aos-direitos-garantias-fundamentais-cidadao
https://www.boletimjuridico.com.br/doutrina/artigo/5090/limitacoes-ao-poder-tributar-correlacao-aos-direitos-garantias-fundamentais-cidadao
 
 
 
 
 
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.No 
answer text provided. 
 
 
As asserções I e II são proposições falsas. 
 
Correto! 
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I 
 
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma 
justificativa da I. 
 
 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
 
As limitações ao poder de tributar são normas previstas em nossa Constituição 
Federal e são direcionadas aos nossos Legisladores para que sejam impedidas 
ações e medidas abusivas e ilegais, mas não conferem competências para 
tributar, mas sim limites para o exercício da tributação pelos órgãos 
competentes 
Pontuação do teste: 1 de 1

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