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Teste_ Atividade Objetiva 3- Direito Tributário e Empresarial


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08/08/2022 20:29 Teste: Atividade Objetiva 3
https://famonline.instructure.com/courses/24085/quizzes/107289/take 1/6
Atividade Objetiva 3
Iniciado: 8 ago em 20:08
Instruções do teste
Importante:
Caso você esteja realizando a atividade através do aplicativo "Canvas Student", é necessário que
você clique em "FAZER O QUESTIONÁRIO", no final da página.
0,2 ptsPergunta 1
Leia o texto a seguir:
A Constituição Federal Brasileira estabelece no artigo 150, inciso V que: “Sem
prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos
Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: [...] estabelecer limitações ao
tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou
intermunicipais, ressalvado a cobrança de pedágio pela utilização de vias
utilizadas pelo Poder Público.”.
Assim, a Carta Magna garante a inibição de qualquer geração de quaisquer
tributos, independente de ser estadual ou municipal, tendo como razão a
intermunicipalidade e a interestadualidade. “O tráfego de pessoas e bens, nos
âmbitos interestaduais e intermunicipal, será protegido pela regra de ‘imunidade’,
sob a égide do referido princípio, que “é uma decorrência natural da unidade
econômica e política do território nacional” (SABBAG, 2009).
(Fonte: https://www.webartigos.com/artigos/limitacoes-ao-poder-de-tributar-uma-analise-sobre-o-principio-da-
liberdade-de-trafego-de-pessoas-e-bens/121670 (https://www.webartigos.com/artigos/limitacoes-ao-poder-de-tributar-
uma-analise-sobre-o-principio-da-liberdade-de-trafego-de-pessoas-e-bens/121670) . Acesso em: 30 ago. 2019 - Adaptado)
Com relação ao Pedágio podemos dizer que estão corretas as opções:
I - A cobrança do pedágio justifica-se constitucionalmente pelo fato de ser
gravame exigido pela utilização das rodovias conservadas pelo poder público, e
não pela mera transposição de município ou de estado.
II - O pedágio cobrado pela efetiva utilização de rodovias conservadas pelo Poder
Público, cuja cobrança está autorizada pelo inciso V, parte final, do art. 150 da
Constituição de 1988, não tem natureza jurídica de taxa, mas sim de preço
público (tarifa).
A+
A
A-
https://www.webartigos.com/artigos/limitacoes-ao-poder-de-tributar-uma-analise-sobre-o-principio-da-liberdade-de-trafego-de-pessoas-e-bens/121670
08/08/2022 20:29 Teste: Atividade Objetiva 3
https://famonline.instructure.com/courses/24085/quizzes/107289/take 2/6
I e II, apenas.
II, apenas.
I, II e III.
I, apenas.
III, apenas.
III - O pedágio é tarifa (espécie de preço público) em razão de não ser cobrado
compulsoriamente de quem não utilizar a rodovia; ou seja, é uma retribuição
facultativa paga apenas mediante o uso voluntário do serviço.
 
0,2 ptsPergunta 2
I,II, apenas.
II, apenas.
I apenas.
Leia o texto a seguir:
O governo instituiu uma lei determinando a cobrança de um tributo X Estadual,
sendo essa Lei promulgada em 10/11/13, e tendo seus efeitos válidos a partir de
01/12/13. Um contribuinte entrou com uma ação judicial questionando os efeitos
dessa lei, solicitando sua nulidade e a suspensão da cobrança desse tributo X. O
Juiz analisando o caso julgou procedente a ação e suspendeu os efeitos dessa
lei, alegando afronta aos princípios constitucionais que regem a instituição de
tributos no País.
A lei que cria ou aumenta um tributo, ao entrar em vigor, terá sua aplicação
suspensa até o início do próximo exercício financeiro; só a partir desse período é
que suas determinações passarão a ser aplicadas. Compare a qual Princípio
Tributário o texto esta se referindo?
I - Principio da Isonomia
II - Principio da Anterioridade
III - Principio da Legalidade
A+
A
A-
08/08/2022 20:29 Teste: Atividade Objetiva 3
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I, II e III.
III, apenas.
0,2 ptsPergunta 3
A Constituição Federal prevê que “é vedado à União, aos Estados, ao Distrito
Federal e aos Municípios; exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça”. O
Principio da Legalidade, enseja que nenhum tributo será exigido ou aumentado,
senão em virtude de Lei, assim, sem Lei tratando das questões tributarias, não existe
o pressuposto da legalidade.
O Código Tributário Nacional prevê em seu Artigo 97 que somente a Lei pode redigir
questões relacionadas a tributos, como a instituição, majoração, definição de fato
gerador e fixação de alíquotas. Esse artigo cita o Principio da Legalidade, ensejando
que nenhum tributo será exigido ou aumentado, senão em virtude de Lei, assim, sem
Lei tratando das questões tributarias, não existe o pressuposto da legalidade.
A Constituição Federal prevê em seu Artigo 150, parágrafo I, a seguinte expressão:
“é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios; exigir ou
aumentar tributo sem lei que o estabeleça”. Esse artigo cita o Principio da
Legalidade, ensejando que nenhum tributo será exigido ou aumentado, senão em
Leia o texto a seguir:
A palavra princípio significa algo que vem logo no começo, a causa, o que dá a
base. É portanto uma definição pela qual a teoria se desenvolve. No universo
jurídico, os princípios são postulados criados para estruturar o Estado de Direito.
Legalidade vem de legal, que significa a característica daquilo que está dentro da
lei. Toda ação criada em conformidade com a legislação integra a legalidade. O
princípio da legalidade é, portanto, uma das bases do ordenamento jurídico
brasileiro, e todas as normas devem respeitar esta noção da nulidade de punição
no caso de inexistência de regra prévia. O postulado aparece desde a
Constituição Federal de 1988, assim como também faz parte do Código Penal
Brasileiro.
(Fonte: https://www.significados.com.br/principio-da-legalidade/ (https://www.significados.com.br/principio-da-
legalidade/) . Acesso em: 30 ago. 2019)
O que prevê o princípio da Legalidade em matéria tributária e em qual artigo da
Constituição Federal consta esse princípio?
 
A+
A
A-
https://www.significados.com.br/principio-da-legalidade/
08/08/2022 20:29 Teste: Atividade Objetiva 3
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virtude de Lei, assim, sem Lei tratando das questões tributarias, não existe o
pressuposto da legalidade.
O Código Tributário Nacional prevê em seus Artigos 97 e 150, parágrafo I, a seguinte
expressão: “é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios;
exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça”. Esse artigo cita o Principio da
Legalidade, ensejando que nenhum tributo será exigido ou aumentado, senão em
virtude de Lei, assim, sem Lei tratando das questões tributarias, não existe o
pressuposto da legalidade.
A Constituição Federal prevê em seu Artigo 197, parágrafo II, alínea “b” a seguinte
expressão: “é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios;
exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça”. Esse artigo cita o Principio da
Legalidade, ensejando que nenhum tributo será exigido ou aumentado, senão em
virtude de Lei, assim, sem Lei tratando das questões tributarias, não existe o
pressuposto da legalidade.
0,2 ptsPergunta 4
Leia o texto a seguir:
A vedação da tributação com efeito de confisco, prevista no art. 150, IV, da
Constituição da República, baseia-se num fato reconhecido há muito tempo: o
poder de tributar, caso seja inadequadamente exercido, pode mutilar ou até
mesmo destruir o direito de propriedade e os direitos, garantias e liberdades que
dele dependem, direta ou indiretamente. Isso foi enfatizado já em 1819 pelo Chief
Justice John Marshall, no célebre precedente Mcculloch vs Maryland, quando se
declarou a inconstitucionalidade da tributação estadual sobre banco do governo
federal, pois esta poderia obstruir suas atividades e, até mesmo, destruí-lo. Como
bem advertiu Marshall: “Que o poder de tributar pelos Estados pode ser exercido
de modo a destruí-lo, isso é muito óbvio para ser negado” (No original: “That the
power of taxing by the States may be exercised so as to destroy it, is too obvious
to be denied”).
Foi justamentepara evitar a produção, mediante a atividade impositiva, de efeitos
lesivos ou até mesmo destrutivos à esfera jurídica dos contribuintes que o
constituinte incluiu, de modo expresso, o princípio do não confisco entre as
principais limitações constitucionais ao poder de tributar, vedando a todas as
pessoas políticas “utilizar tributo com efeito de confisco” (art. 150, IV, da CRFB).
(Fonte: http://www.cartaforense.com.br/conteudo/colunas/interdicao-de-tributos-com-efeito--de-confisco-
significado-juridico-e-ambito-de-aplicacao/16051 (http://www.cartaforense.com.br/conteudo/colunas/interdicao-de-
tributos-com-efeito--de-confisco-significado-juridico-e-ambito-de-aplicacao/16051) . Acesso em: 30 ago. 2019. Adaptado)
A+
A
A-
http://www.cartaforense.com.br/conteudo/colunas/interdicao-de-tributos-com-efeito--de-confisco-significado-juridico-e-ambito-de-aplicacao/16051
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Efeito confiscatório entende-se por qualquer pretensão governamental, em sua ânsia
de arrecadação tributária, que infrinja ditames legais e constitucionais causando
injusta apropriação do Estado no todo ou em parte, do patrimônio ou rendimento dos
contribuintes.
Considera-se que os tributos não podem ser utilizados para confiscar bens dos
contribuintes, exceto quando haja previsão legal no Código de Defesa do
Consumidor e no Código Tributário Nacional, regulamentando essa possibilidade.
O tributo tem a possibilidade de efetuar confisco quando o Estado não encontra bens
em nome dos contribuintes para o pagamento dos débitos tributários existentes em
seu nome.
Efeito confiscatório entende-se por qualquer pretensão governamental, em sua ânsia
de arrecadação tributária, que não tenho a intenção de infringir ditames legais e
constitucionais causando injusta apropriação do Estado.
O Efeito Confiscatório é a garantia que o Estado possui referente ao pagamento dos
tributos pelos contribuintes que estejam em situação de inadimplência ou com
constantes tributos em atraso.
Diante da leitura do texto, aprecie o que se entende por Efeito Confiscatório de
um tributo e indique a alternativa correta.
 
 
0,2 ptsPergunta 5
Leia o texto a seguir:
Limitações ao poder de tributar são as restrições impostas aos entes federativos
por meio das regras de competência tributária, de princípios, de garantias e de
direitos fundamentais. Na CF/88, as limitações constitucionais ao poder de
tributar estão previstas a partir do art. 150 da Carta Política. Se apresentam então
as limitações como garantias para assegurar os direitos do contribuinte
(legalidade, isonomia, irretroatividade, anterioridade e vedação do confisco),
concretizando também outros direitos e garantias individuais (imunidade dos
livros e dos templos), ou servindo como instrumento para preservação da forma
federativa do Estado (imunidade recíproca, vedação da isenção heterônoma e de
distinção tributária em razão da procedência ou origem), constituindo assim
cláusulas pétreas, aplicando-lhes o art. 60, § 4º, da Constituição Federal.
A+
A
A-
08/08/2022 20:29 Teste: Atividade Objetiva 3
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Salvo em 20:29 
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.No answer
text provided.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições falsas.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
Fonte: https://www.boletimjuridico.com.br/doutrina/artigo/5090/limitacoes-ao-poder-tributar-correlacao-aos-
direitos-garantias-fundamentais-cidadao (https://www.boletimjuridico.com.br/doutrina/artigo/5090/limitacoes-ao-poder-
tributar-correlacao-aos-direitos-garantias-fundamentais-cidadao)
 
I - As limitações ao poder de tributar constituem-se em normas legitimadas pela
Constituição Federal que não conferem competências para tributar.
 PORQUE
II - São dispositivos que visam tonar impraticável situações em que o Estado
utilize sua força tributária de forma ilegal e abusiva.
 
 
 
 
 
 
 
 
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