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ÉTICA KANTIANA

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@oedumartins
Objetivo Estabelecer o princípio que sustenta todo 
juízo moral.
ÉTICA KANTIANA
disponível em: www.filosofandoeandando.emartins.org
A moralidade é uma condição 
para a busca da felicidade e 
não o contrário.
Os juízos morais não podem 
ser pensados tomando como 
ponto de partida as 
consequências das ações na 
prática.
A moralidade consiste em 
agir por dever. O que vale são 
as intenções das ações e não 
seus efeitos.
TEORI
A DEO
NTOLÓ
GICA
@oedumartins
Crítica ao Utilitarismo
disponível em: www.filosofandoeandando.emartins.org
Os desejos não podem servir 
de base para os princípios 
morais. Visto que são 
circunstanciais e variáveis.
A maximização da felicidade 
não implica que a conduta 
adotada será correta.
O fato de uma maioria 
concordar com determinada 
lei não faz dela uma lei justa.
Jeremy Bentham
Princípio de utilidade.
Princípio da maior 
felicidade.
A lei precisa 
beneficiar o maior 
número de pessoas.
!
@oedumartins
Liberdade como autonomia
disponível em: www.filosofandoeandando.emartins.org
Liberdade não é poder fazer tudo que 
se deseja.
Os desejos podem ser biologicamente 
determinados ou socialmente 
condicionados.
Uma escolha só é moral se for feita em 
liberdade.
Agir conforme nossos desejos anula a 
liberdade.
Liberdade de agir se relaciona com 
autonomia (auto = próprio e nomos = 
normas) “normas internas”.
O sujeito livre é aquele capaz de agir 
independentemente das causas 
exteriores. Quando a vontade não é 
determinada por leis da natureza, 
culturais ou sociais.
Autonomia só existe quando imponho 
leis a mim mesmo.
O indivíduo é livre quando sua razão é 
autônoma.
O OPOSTO É HETERONOMIA
""
@oedumartins
Esclarecimento
disponível em: www.filosofandoeandando.emartins.org
Autonomia 
(maioridade)
Heteronomia 
(menoridade)
Esclarecimento 
(amadurecimento)
@oedumartins
A boa vontade: a boa intenção
disponível em: www.filosofandoeandando.emartins.org
O valor moral de uma ação consiste na 
intenção com a qual a ação é realizada.
A intenção deve estar revestida de boa 
vontade, pois ela demonstra a pureza 
da intenção.
A ação moral é aquela 
que é cumprida por 
dever.
Ações de dever pelo dever.
Ações conforme o dever.
Há o respeito à lei moral 
suprema. Há mérito moral.
O cumprimento do dever se 
dá por inclinação.
É preciso que 
exista um princípio 
moral universal 
único…
@oedumartins@oedumartins disponível em: www.filosofandoeandando.emartins.org
O Imperativo Categórico
Existem dois tipos 
de imperativos.
Imperativo 
Hipotético
Imperativo 
Categórico
Condicional: "Se 
queres, então faça”.
Incondicional: 
“Deves fazer”.
Os indivíduos 
devem agir em 
conformidade 
com aquilo que 
gostariam de ver 
como lei 
universal.
“Age conforme uma 
máxima (lei) que 
possa ser tomada 
como lei universal”.
Dever e autonomia 
caminham juntos 
quando o homem é 
ao mesmo tempo 
autor e ator 
obediente à lei. 
Obedecemos a lei 
que escolhemos 
seguir por livre 
vontade racional.

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