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Atividade Objetiva 4 - Direito Tributário e empresarial

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MAIS RECENTE Tentativa 1 35 minutos 1 de 1 
Pontuação desta tentativa: 1 de 1 
Enviado 8 set em 14:43 
Esta tentativa levou 35 minutos. 
 
Pergunta 1 
0,2 / 0,2 pts 
Leia o texto a seguir: 
É comum ouvirmos, em nosso dia a dia, o emprego dos vocábulos empresário 
e comerciante como sinônimos. Até mesmo o ramo do Direito Privado que 
disciplina as relações jurídicas que envolvem tais sujeitos é chamado ora de 
Direito Comercial, ora de Direito Empresarial. Entretanto, torna-se imperioso 
conhecer a distinção entre as expressões, na medida em que não podemos 
empregar esses termos sem nos atentarmos para a real diferença existente 
entre eles. 
Difícil, senão impossível, estudar o Direito Comercial dissociado do 
desenvolvimento do comércio. Não estaria completo o estudo se fizesse 
isolado da atividade comercial. Portanto, o ponto de partida para a identificação 
da diferença entre empresário e comerciante, empresa e comércio está na 
teoria adotada atualmente pelo nosso ordenamento jurídico. Três são as fases 
(ou teorias) que explicam o desenvolvimento do Direito Empresarial enquanto 
ciência. 
(Fonte: https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial (Links para um 
site externo.). Acesso em: 04 set. 2019. 
As fases, ou teorias, que antecederam a formação do Direito Empresarial são: 
I - Fase de Corporações de Ofício; fase da Teoria dos Atos de Comércio e fase 
da Teoria da Empresa. 
II - Fase dos Costumes, em que os usos e costumes geralmente observados 
pelos mercadores constituíam a sua principal fonte; fase Internacional, uma vez 
que os usos e costumes mercantis eram aplicados geralmente em toda a 
Europa, nas grandes feiras; e fase Corporativa, onde ocorre o crescimento das 
relações comerciais. 
III – Fase do Relacionamento Empresarial, fase do Comércio conjunto, fase do 
Intermediação Comercial Evolutiva. 
 
II e III, apenas. 
 
Correto! 
 
https://famonline.instructure.com/courses/9718/quizzes/29842/history?version=1
https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial
https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial
I, apenas. 
 
 
I e II, apenas. 
 
 
III, apenas. 
 
 
II, apenas 
 
O Direito Comercial ao longo de sua existência, segundo as doutrinas, seguiu 
em 3 fases, sendo elas; a fase de Corporações de Oficio, regulamentar as 
profissões e o processo produtivo artesanal nas cidades; a fase da Teoria dos 
Atos de Comércio, onde comerciante era todo aquele que praticava atos de 
mercancia e logo após inicia-se a Teoria da Empresa, inaugurando a fase 
contemporânea que trata do Empresário e da Sociedade Empresária. 
 
Pergunta 2 
0,2 / 0,2 pts 
Leia o texto a seguir: 
A nota fiscal é um documento fiscal que tem por fim o registro de uma 
transferência de propriedade sobre um bem ou uma atividade comercial 
prestada por uma empresa a uma pessoa física ou outra empresa. A única 
maneira de os órgãos de controle fiscal do governo conseguirem cumprir uma 
boa fiscalização é por meio do monitoramento de notas fiscais, já que elas 
constituem a comprovação de que uma venda foi realizada. Através da 
emissão desta nota, o Estado consegue auferir quais são os percentuais que 
devem ser recolhidos pela empresa para os cofres públicos, a título de tributos 
fiscais. 
(Fonte: https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-
crime (Links para um site externo.). Acesso em: 04 set. 2019. 
Ao não fornecer a devida Nota Fiscal referente a uma operação de compra e 
venda, um contribuinte está cometendo um crime? Por quê? 
 
Não. Apesar de estar cometendo um crime, não é passível de multa ou prisão a 
não emissão de nota fiscal, sendo somente uma leve contravenção passível de 
orientação pelos órgãos públicos para não reincidência nesse tipo de delito 
financeiro. 
 
 
https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime
https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime
Sim. Porque nosso Código Civil considera que a falta de emissão configura 
crime contra a ordem tributária e passível de multa e prisão pelo período de 6 
meses a 2 anos. 
 
Correto! 
 
Sim. A emissão da nota fiscal é obrigatória, sendo também uma forma de 
controle por parte dos órgãos fiscalizadores, e é através do 
monitoramento da emissão destas notas que se pode chegar ao crime de 
sonegação de impostos, passível de multa. 
 
 
Sim. Porque apesar de estar cometendo um crime previsto em nosso Código 
Civil, não é passível de multa a não emissão de nota fiscal, sendo somente 
uma leve contravenção passível de orientação pelos órgãos públicos para não 
reincidência 
 
 
Não. A falta de emissão de nota fiscal não caracteriza crime, sendo essa uma 
leve contravenção civil, sendo a pena convertida em serviços junto aos órgãos 
públicos 
 
Sim, comete o Crime Contra a Ordem Tributaria a não emissão de Nota Fiscal, 
conforme previsto na Lei 8.137/90, passível de Multa. Esta lei também definiu 
os delitos contra a Ordem Econômica e as relações de Consumo. O Código 
Penal brasileiro prevê tão-somente o delito de Descaminho (art. 334, do CP) e, 
excepcionalmente, as figuras do Estelionato (art. 171, CP) e da Falsidade (art. 
297, do CP) cominadas nas hipóteses de sonegação fiscal. O Código Civil não 
tem competência para atuação nesses casos. 
 
Pergunta 3 
0,2 / 0,2 pts 
Leia o texto a seguir: 
Corporações de ofício, guildas ou mesteirais eram associações que surgiram 
na Idade Média, a partir do século XII, para regulamentar as profissões e o 
processo produtivo artesanal nas cidades. Essas unidades de produção 
artesanal eram marcadas pela hierarquia (mestres, oficiais e aprendizes) e pelo 
controle da técnica de produção das mercadorias pelo produtor. 
Entende-se por corporação de ofício as guildas (associações) de pessoas 
qualificadas para trabalhar numa determinada função, que uniam-se em 
corporações, a fim de se defenderem e de negociarem de forma mais eficiente. 
Dentre as mais destacadas, estão as corporações dos construtores e dos 
artesãos. Uma pessoa só poderia trabalhar em um determinado ofício - 
pedreiro, carpinteiro, padeiro ou comerciante - se fosse membro de uma 
corporação. Caso esse costume fosse desobedecido, corria-se o risco de até 
mesmo ser expulso da cidade. 
(Fonte: https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/ (Links para um site externo.). Acesso em: 
04 set. 2019. Adaptado 
I - Em geral, as corporações de oficio eram associações de comerciantes e 
artesãos que se envolviam na fabricação e venda dessas mercadorias, como 
sapateiros, ferreiros, etc. 
 PORQUE 
II – Com isso a prática habitual de atos comerciais, e o registro dessa atividade, 
ensejaria um pressuposto para devida regulamentação desse agrupamento, 
sendo cabível as sanções previstas no Código Civil. 
 
A asserção II é uma proposição verdadeira. 
 
 
As asserções I e II são proposições falsas. 
 
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma 
justificativa da I. 
 
 
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
 
Correto! 
 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição que 
não se relaciona com a I. 
 
As Corporações de Ofício, como eram chamadas essas associações, 
agrupavam indivíduos com fins religiosos, econômicos ou político-sociais. Tais 
Associações com fins econômicos procuravam garantir a segurança de seus 
membros, o monopólio de determinadas atividades, evitar a concorrência, bem 
padronizar as profissões e o processo produtivo artesanal 
 
Pergunta 4 
0,2 / 0,2 pts 
Leia o texto a seguir: 
Sabemos que há diferentes tipos de regimes tributários. Porém,para identificar 
qual é o mais ideal para a sua empresa, é necessário analisar, em conjunto 
com a área da contabilidade, a melhor opção. Decidir qual enquadramento será 
https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/
aplicado é tarefa do contador, que terá uma visão mais específica levando em 
conta informações como faturamento, sazonalidades, despesas e receitas da 
empresa. Tudo isso, é claro, alinhado às possibilidades de cada regime 
tributário e pensando no que será mais vantajoso e coerente no planejamento 
da instituição. 
(Fonte: https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/ (Links para um site externo.). 
Acesso em: 04 set. 2019. Adaptado 
Dentre as diversas etapas de planejamento para abertura de uma empresa, o 
tipo de regime tributário é uma etapa prévia e deve ser verificado, sendo assim, 
quais são os tipos de regimes tributários possíveis? 
I - Lucro Arbitrado, Lucro Cessante, Lucro Recorrente. 
II – Lucro Real, Lucro Presumido, Simples Nacional. 
III – Lucro Real, Lucro Cessante, Simples Paulista. 
 
 
I e II, apenas. 
 
 
III, apenas 
 
Correto! 
 
II, apenas 
 
 
I, apenas. 
 
 
II e III, apenas 
 
Alternativa correta: 
Regimes Tributários são conjuntos de leis que regulamentam as formas de 
tributação das Pessoas Jurídicas, no tocante ao imposto de renda (IRPJ) e a 
contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL). Cada tipo de regime, sendo 
Lucro Real ou Lucro Presumido, possui suas alíquotas de imposto específicas, 
e suas bases de cálculo. Existe ainda o regime tributário simplificado, chamado 
Simples Nacional, que inclui em uma mesma guia as contribuições municipais, 
estaduais e federais 
 
Pergunta 5 
https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/
0,2 / 0,2 pts 
Leia o texto a seguir: 
 
Os registros históricos indicam que, primitivamente, o homem produzia para 
seu próprio sustento e, gradativamente, a produção foi alavancada pelo 
escambo. Com o passar do tempo e a fim de facilitar a troca, inventou-se a 
moeda. 
 
Apesar de as primeiras regras acerca de atividades econômicas serem 
encontradas no Código do Rei Manu, na Índia, e no Código de Hamurabi, 
esculpido há mais de 3 mil anos, não havia, àquele tempo, um corpo 
sistemático a que se pudesse chamar Direito Comercial. Por isso, entende-se 
que esse ramo do Direito surgiu na Idade Média, entre os séculos V e XV, 
muito em função de o Direito Civil não satisfazer as necessidades do comércio. 
Esse contexto fez com que o Direito Comercial nascesse de forma 
fragmentária, baseado nos usos e costumes mercantis da época, órfão de 
consistência científica. Era um Direito costumeiro. 
(Fonte: https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-
objeto-e-sua-autonomia (Links para um site externo.). Acesso em: 04 set. 2019. Adaptado) 
O que ocasionou a necessidade do surgimento do Direito Comercial? 
 
A falta de interesse de alguns em realizar a troca de produtos excedentes fez 
com que fosse necessário criar uma “mercadoria” única, capaz de servir como 
padrão de troca para quaisquer bens ou serviços, a moeda. O surgimento da 
moeda enseja uma atividade específica, o ato de comprar e vender fez surgir o 
chamado de Direito do Comerciante 
 
 
O aumento do consumo, a pratica do mercantilismo, o aumento do poder 
aquisitivo da classe A, B e C, e a falta de regulamentação da atividade 
empresária, isso tudo fez com o legislador buscasse desenvolver a prática do 
direito comercial, regulamentando essa atividade até os dias atuais. 
 
 
A intervenção econômica governamental visava fortalecer e regulamentar a 
estrutura financeira do reino, possibilitando assim a constituição de grupos de 
comerciantes e empresários. Embora, em última análise, isso beneficiasse 
principalmente a dinastia real, que poderia fortalecer seu poder ao sair vitoriosa 
de conflitos comerciais, a burguesia também tinha grandes interesses nesse 
tipo de regulamentação 
 
Correto! 
 
https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia
https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia
O crescimento de formas de comércio mais organizadas, o surgimento 
das corporações de mercadores e crescimento das cidades medievais, 
isso tudo gerou, naturalmente, a necessidade de se criar normas que 
regulamentassem as atividades comerciais e que não se sujeitassem à 
conveniência dos costumes da classe dos comerciantes, reorientando a 
todos que se enquadrassem como praticantes da atividade comercial 
 
 
Em meados de março de 1597 foi promulgada a primeira lei relativa a direito 
comercial, cuja finalidade era fortalecer o crédito com a introdução de matéria 
sobre a quebra de comerciantes. Dessa forma, o legislador promovia forma de 
fortalecer e estimular as operações creditícias, até então, carentes das 
garantias indispensáveis ao seu desenvolvimento. 
 
Sem dúvida, o aumento da população, a criação das cidades, e a necessidade 
da regulamentação dos atos comerciais provocaram o surgimento do Direito 
Comercial, visto que antes dessa legislação, ficava a cargo dos próprios 
comerciantes julgarem suas questões, e com isso a subjetividade era constante 
e classista, beneficiando somente a própria classe de comerciantes. 
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