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0 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS 
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO 
GERÊNCIA DE ESTÁGIOS CURRICULARES 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório de Estágio Curricular 
Geografia Bacharelado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HENRIQUE ANDREÃO NETO 
Matricula: 14211161 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maceió – Alagoas 
Novembro de 2017 
1 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS 
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO 
GERÊNCIA DE ESTÁGIOS CURRICULARES 
 
Relatório de Estágio Curricular 
Geografia Bacharelado 
 
 
Dados do Estagiário 
 
Nome: HENRIQUE ANDREÃO NETO 
Registro Acadêmico: 14211161 
Curso e semestre: Geografia Bacharelado – 2017.1 
 
Dados do Local de Estágio 
Empresa: Universidade Federal de Alagoas - Instituto de Geografia, Desenvolvimento e 
Meio Ambiente - IGDEMA, Laboratório de Ecogeografia e Sustentabilidade Ambiental 
(LABESA). 
 
 
Estágio Curricular Obrigatório 1 (GEOB115) – Turma B – Turno: Noturno 
Supervisor(a): Profa. Dra. Kallianna Dantas Araujo 
N° de registro: 1494403 
 
Período de Estágio 
Início: 04/09/2017 Término: 29/11/2017 
Estágio Curricular Obrigatório 1 (GEOB115) – Turma B – Turno: Noturno 
Jornadas de trabalho: 15 horas semanais. 
Total de horas: 180 horas em 12 semanas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maceió - Alagoas 
Novembro de 2017 
2 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
O curso de Geografia Bacharelado regime semestral, do Instituto de Geografia, 
Desenvolvimento e Meio Ambiente, da Universidade Federal de Alagoas (IGDEMA), 
compõe em sua grade curricular a disciplina Estágio Curricular Obrigatório 1 
(GEOB115). 
As atividades da disciplina Estágio Curricular Obrigatório 1 (GEOB115) foram 
realizadas no período de 04 de setembro a 29 de novembro de 2017, no Laboratório de 
Ecogeografia e Sustentabilidade Ambiental (LABESA), localizado no IGDEMA-UFAL, 
totalizando 180 horas. 
As atividades de estágio desenvolvidas junto ao Laboratório de Ecogeografia e 
Sustentabilidade Ambiental (LABESA), que compõe a estrutura do IGDEMA, que é 
conveniado com a Pró-Reitoria Estudantil – PROEST, tiveram a supervisão da Profa. 
Dra. Kallianna Dantas Araujo e co-supervisião do Prof. Esp. Sinval Autran Mendes 
Guimarães Júnior. 
O LABESA desenvolve linhas de estudos em várias vertentes da Ciência 
Geográfica, dentre elas destaca-se a Biogeografia e Sustentabilidade Ambiental, com 
ênfase para elaboração de diagramas ombrotérmicos, mediante utilização do software 
RGui e método tradicional utilizando papel milimetrado para análise da precipitação 
pluvial (mm) e temperatura do ar (ºC) referente a normal climática (1911 a 1990) para o 
município de Rio Largo, Alagoas, temática ao qual foi desenvolvido o Estágio Curricular 
Obrigatório 1. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 
 
A pesquisa foi aplicada para o município de Rio Largo, Alagoas, localizado na 
Mesorregião do Leste Alagoano e Microrregião Alagoana de Maceió, limitando-se a 
norte com os municípios de Murici e Messias, a sul com Satuba e Pilar, a leste com 
Maceió e a oeste com Atalaia (Figura 1). 
 
Figura 1 - Localização do município de Rio Largo, Alagoas. 
 
Fonte: Google Mapas (2017). 
 
A Sede do município localiza-se nas coordenadas geográficas 9°28’42” S e 
35°51’12’’ W, com altitude de 39 m. A área municipal ocupada é de 309,37 km² (1,11% 
de Alagoas) (IBGE, 2017). 
Nesta região predomina o clima Tropical Chuvoso com verão seco e 
precipitação de 1.462,0 mm/ano. A vegetação predominante é do tipo Floresta 
4 
 
Subperenifólia, com partes de Floresta Subcaducifólia e solos do tipo Latossolos 
Amarelos nos topos de chapadas e topos residuais. Podzólicos com Fragipan, 
Podzólicos Plínticos e Podzóis nas pequenas depressões nos tabuleiros; pelos 
Podzólicos Concrecionários em áreas dissecadas e encostas e Gleissolos e Solos 
Aluviais nas áreas de várzeas (CPRM, 2005; EMBRAPA, 2012). 
Para a comparação entre duas metodologias de diagramas ombrotérmicos 
(convencional e digital), foram consideradas as médias do período entre 1911 a 1990 
em relação à temperatura do ar (ºC) e precipitação pluvial (mm) do município Rio Largo, 
Alagoas, a 62 m de altitude (DCA, 2017). 
Foram elaborados dois diagramas ombrotérmicos. O convencional, utilizando 
papel milimetrado, sobre a qual foi feito um gráfico com a reta ordenada, à direita, 
representando a precipitação pluvial (mm), à esquerda, a temperatura do ar (ºC) e a 
reta abcissa, representando o tempo (meses) (ROMARIZ, 2012). O diagrama também 
foi elaborado em meio digital, mediante aplicação do software RGui, contendo os 
mesmos dados utilizados no diagrama ombrotérmico convencional. 
A legenda dos diagramas foi elaborada para identificação dos períodos seco 
(pontilhado), chuvoso (hachurado), precipitação superior a 100 mm (sólido), curva de 
temperatura do ar (traço cheio) e curva da precipitação pluvial (pontilhado). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
3 SUPORTE TEÓRICO 
 
De acordo com Barros (2009), o tempo é uma combinação de elementos 
meteorológicos passageira, efêmera, de curta duração. Já o clima, conforme Cavalcanti 
et al. (2009), é definido pela média das condições do tempo em um período de algumas 
décadas. Para Monteiro (1999), o tempo é um estado momentâneo da atmosfera sobre 
um lugar, fatalmente destinado a uma contínua mutação ao longo do desenvolvimento 
cronológico e o clima é algo que se manifesta através da percepção de “regimes”, ou 
seja, a variação anual. 
A Organização Meteorológica Mundial (OMM) define Normal climática como 
valores médios calculados para um período relativamente longo e uniforme, 
compreendendo no mínimo três décadas consecutivas e padrões climatológicos 
normais como médias de dados climatológicos calculados para períodos consecutivos 
de 30 anos (INMET, 2017). 
Diagrama ombrotérmico é um método relevante para indicar a marcha anual de 
chuvas e temperaturas e a duração e intensidade do período seco. Podem ser 
aplicados em qualquer região, pois utilizam dados locais, gerando bons resultados; 
permitem estabelecer bioclimas análogos, possibilitando a introdução ou a transposição 
de plantas para diferentes regiões propícias, o que é de grande interesse para a 
agricultura (ROMARIZ, 2012). 
De acordo com Pereira et al. (2010), os diagramas ombrotérmicos podem ser 
relacionados também com a saúde humana, já que os elementos climáticos exercem 
forte influência de forma positiva e negativa. A temperatura, umidade do ar e 
precipitação pluvial, dentre outros, influenciam sobre as manifestações de diversas 
doenças. 
 
 
 
 
 
 
6 
 
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
Independente das metodologias aplicadas constata-se que, com base nos 
dados da normal climática, que diz respeito aos períodos de mensuração meteorológica 
de pelo menos 30 anos de observações (MONTEIRO, 1999), a temperatura do ar, para 
o município Rio Largo, Alagoas, apresenta a média anual de 25 ºC e os meses que 
apresentam temperaturas mais reduzidas e as mais elevadas ocorrem de junho a 
setembro, com mínima de 22 ºC e entre outubro a maio, com máxima de 26 ºC 
(Gráficos 1 e 2). Os meses de acréscimos da precipitação pluvial, com resultados acima 
de 100 mm, ocorrem entre março e setembro, com máxima de 270 mm em junho. No 
município o total anual de precipitação é de 1.507 mm (Gráficos 1 e 2). 
O período seco compreende os meses de outubro a meados de janeiro, com 
menor precipitação (28 mm) em novembro (Gráficos 1 e 2). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
Gráfico 1 - Diagrama ombrotérmico convencional referente ao município de Rio 
Largo, Alagoas, no período de 1911 a 1990. 
 
 
 
 
8 
 
Gráfico 2 - Diagrama ombrotérmico digital, elaborado pelo software RGui, 
referente ao município de Rio Largo, Alagoas, no período de 1911 a 
1990. 
 
9 
 
5 CONCLUSÕES 
 
 Não há divergências consideráveis entre a análise dos diagramas ombrotérmicos 
convencional e digital; 
 Independente dosmodelos (convencional e digital) utilizados para confecção dos 
diagramas ombrotérmicos no município de Rio Largo, Alagoas, predomina o 
período chuvoso, havendo 9 meses com precipitação superior a 100 mm; havendo 
somente 3 meses secos; 
 As metodologias podem ser aplicadas para qualquer localidade, apresentando 
facilidade na elaboração e interpretação dos dados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
6 REFERÊNCIAS 
 
BARROS, J. R. Bases conceituais em climatologia geográfica. Goiânia: Mercator – 
Revista de Geografia da UFC, ano 08, n. 16, 2009. p. 255-261. 
 
CAVALCANTI, I. F. A. et al.Tempo e clima no Brasil. 1. ed. São Paulo: Oficina de 
Textos, 2009. 463 p. 
 
CPRM. Diagnóstico do município de Rio Largo/AL. Disponível em: 
http://rigeo.cprm.gov.br. Acesso em: 16 de novembro de 2017. 
 
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS-DCA. Dados climatológicos do 
Estado de Alagoas. Campina Grande, UFCG-CTRN, 2017. Disponível em: 
http://www.dca.ufcg.edu.br. Acesso em: 15 de novembro de 2017. 
 
EMBRAPA, Zoneamento Agroecológico do Estado de Alagoas. Recife, 2012. 238 p. 
 
IBGE. Rio Largo. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br. Acesso em: 16 de 
novembro de 2017, 20:58:17. 
 
INMET. Instituto Nacional de Meteorologia. Normais climatológicas do Brasil 1961-
1991. Disponível em: www.inmet.gov.br. Acesso em: 02 de dezembro de 2017. 
 
MONTEIRO, C. A. de F. O estudo geográfico do clima. 1. ed. Florianópolis: Imprensa 
Universitária, ano I. n. 1, 1999. 72 p. 
 
PEREIRA, C. C.; MARIANO, Z. F.; ROCHA, J. R. R. Dengue: uma análise climato-
geográfica na cidade de Jataí-GO. Revista Brasileira de Climatologia, Curitiba, v. 6, 
n. 6, p. 94, jun. 2010. 
 
ROMARIZ, D. A. Biogeografia: temas e conceitos. São Paulo: Scortecci, 2012. 199 p. 
 
 
 
 
 
 
 
 
7. DE ACORDO 
 
Maceió, 02 de dezembro de 2017. 
 
 
_____________________________________ 
Profa. Dra. Kallianna Dantas Araújo 
(Mat. SIAPE-Ufal 1494403) 
 
 
 e 
__________________________________ 
Henrique Andreão Neto 
Estagiário(a) 
(Mat. Ufal 14211161) 
11 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS 
INSTITUTO DE GEOGRAFIA DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE 
CURSO DE GEOGRAFIA BACHARELADO 
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS CURRICULARES – REGIME SEMESTRAL E ANUAL 
 
AVALIAÇÃO DO(A) ESTAGIÁRIO(A) 
 
 
 
 
N
Ú
M
E
R
O 
LOCAL: Laboratório de Ecogeografia e Sustentabilidade 
Ambiental (LABESA) 
 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 15 horas/semanais 
 
AVALIAÇÃO: 
Período: 04/09 a 29/11 de 2017 
 
 
 
ALUNO(A): Henrique Andreão Neto 
 
 
 
CURSO: Geografia Bacharelado E
x
c
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B
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S
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ASPECTOS TÉCNICOS 
1 Qualidade de trabalho X 
2 Segurança com que executa o trabalho X 
3 Interesse pelos aspectos do trabalho X 
4 Grau de iniciativa própria X 
5 Grau de aprendizagem dentro do trabalho X 
6 Produtividade X 
7 Pró-atividade X 
8 Nível de conhecimentos teóricos e/ou técnicos X 
ASPECTOS HUMANOS 
1 Relacionamento social – Espírito de equipe X 
2 Apresentação pessoal X 
3 Pontualidade X 
4 Assiduidade X 
5 Responsabilidade X 
6 Procura adquirir novos conhecimentos – iniciativa 
7 Revela domínio dos princípios de organização do 
trabalho e de organização Pessoal 
 
8 Esforça-se para superar as falhas 
 
Outras observações:___________________________________________________________________. 
 
 
______________________________ 
Profa. Dra. Kallianna Dantas Araújo 
(Mat. SIAPE-Ufal 1494403) 
Supervisor(a) 
____/____/_____ 
Data 
________________________________ 
Prof.º. Esp. Sinval Autran M. Guimarães Júnior 
(Mat. SIAPE-Ufal 5210401) 
Coordenador(a) 
 
OBS: Esta ficha deverá ser preenchida pelo Laboratório ao final do Estágio, e encaminhada à Coordenação de Estágios 
Curriculares – Curso de Geografia – Bacharelado/Semestral.

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