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ENG1016 - G1L2 - Enunciado

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ENG 1016 - MATERIAIS DE ENGENHARIA / Prof. Marcos Pereira 
Lista de Exercícios 2 / G1 – 2020.1 
Exercício 1 (3,0) 
Considerando uma liga Fe-Fe3C com 0,6% C, determine: 
A) O diagrama TTT abaixo é adequado para o material? Em caso negativo, modifique o gráfico. 
B) A(s) microestrutura(s) obtida(s) entre 800 e 500 ºC com uma taxa de resfriamento de 5 ºC/s. 
C) A taxa resfriamento mínima, partindo da temperatura mínima de austenitização mais 50 ºC, 
que não possibilite a transformação da austenita em microestruturas difusionais. 
 
SUGESTÃO: utilizem linhas retas ligando as temperaturas 
 
 
Figura 1 – Diagrama TTT qualquer 
 
 
 
 
Exercício 2 (3,0) 
A Figura 2 representa o diagrama de transformações em resfriamento contínuo (CCT) do aço 
ABNT 1045 (0,45% C). Determine: 
A) A taxa de resfriamento crítica. 
B) A taxa de resfriamento máxima para obtenção de uma microestrutura totalmente ferrítica-
perlítica. 
C) As microestruturas previstas quando adotadas taxas de resfriamento de 100 ºC/s e 35 ºC/s. 
 
SUGESTÃO: utilizem linhas verticais adotando como referência a escala cooling rate 
 
 
Figura 2: Diagrama CCT do aço ABNT 1045. 
 
 
 
 
 
 
 
Exercício 3 (4,0) 
Dentre as proposições abaixo indique cinco que estejam totalmente certas. Mas atenção, pois 
uma questão errada anula uma questão certa. 
 
1. A martensita revenida mantem a dureza da martensita, mas torna-se mais dúctil; 
2. O revenimento dos aços consiste em um aquecimento uniforme do material até uma 
temperatura de austenitização; 
3. No revenimento não existe a difusão do carbono; 
4. No revenimento existe o aparecimento de cementita; 
5. No revenimento existe o aparecimento de ferrita tetragonal; 
A Figuras 3 apresenta dois exemplos de padrão ASTM (American Society for Testing and 
Materials) para avaliação do tamanho de grão austenítico. 
6. Ambas as quantidades de martensita serão iguais; 
7. Martensita com maior dureza será obtida, se a têmpera do material ocorrer a partir de uma 
austenita de padrão no 3 em vez de outra no 4; 
8. A temperatura de austenitização afeta a dureza do material; 
 
 Grão no 3 Grão no 4 
Figura 3 – Padrão ASTM. 
9. A presença de perlita nos aços carbono é característica de aços com 0,76% C, independente 
da velocidade de resfriamento adotada; 
10. A presença de perlita nos aços carbono é característica de aços com qualquer quantidade de 
carbono, mas somente quando submetidos a resfriamentos lentos; 
11. Processos de conformação são comumente classificados em operações de trabalho a quente 
e a frio, sendo que trabalho a quente é definido como a deformação sob condições elevadas 
de temperatura e trabalho a frio ocorre em temperaturas próximas à ambiente; 
 
 
12. A distinção básica entre trabalho a quente e trabalho a frio é função da temperatura em que 
se dá a recristalização efetiva do material, como no exemplo do chumbo, em que 
conformações a temperatura ambiente são trabalhos a quente, embora sejam trabalhos a frio 
para o estanho; 
13. No trabalho a quente, somente a etapa de recuperação ocorre imediatamente após a 
deformação (recuperação dinâmica), sendo a recristalização realizada em um tratamento 
térmico posterior (recristalização estática), que, no caso dos aços, é conhecido como 
recozimento pleno ou supercrítico; 
14. Após o trabalho a frio dos aços, tratamentos térmicos de recozimento subcríticos são 
usualmente realizados (recuperação e recristalização estáticas), com o objetivo de melhorar 
a ductilidade do material; 
15. O encruamento ou endurecimento por trabalho a frio é irreversível; 
16. O encruamento provoca efeitos diferenciados no limite de escoamento e na resistência 
mecânica do material; 
Após a etapa de recristalização, os grãos livres de deformações continuarão a crescer se o 
material for deixado em uma temperatura elevada, num fenômeno conhecido como crescimento 
de grão. Neste processo de modificação microestrutural: 
17. O crescimento de grão ocorre pela difusão dos seus contornos; 
18. O tamanho médio dos grãos é influenciado pela temperatura do tratamento, mas não pelo 
tempo; 
19. Nem todos os grãos aumentam de tamanho, porém os grãos maiores crescem à custa dos 
menores, que diminuem; 
20. O aumento do tamanho do grão resulta no aumento da área total dos contornos de grão.

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