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INSTITUTO SUPERIOR MUTASA
MANICA
SEDE
Ano: 1o Semestre: II, Curso: H/G, Regime: Presencial - Laboral
Texto de apoio da cadeira de História de Moçambique I
CAPITULO I
A PROBLEMÁTICA DO ESTUDO DA HISTÓRIA DE MOÇAMBIQUE NO PERÍODO ANTERIOR À 1500 A.D.
Introdução
Para o estudo da história de Moçambique recorre-se em várias fontes. Dependendo do período específico de estudo da história do actual território (Moçambique), existe a predominância de determinados tipos de fontes que devem ser conhecidos e os problemas com eles relacionados de forma a aferir a autenticidade da verdade histórica do respectivo período.
A carência de fontes escritas, sobretudo no período antes da penetração portuguesa, influencia de forma inevitavelmente ao aproveitamento de fontes arqueológicas, orais e de outra natureza.
1.1 A questão das fontes para o período
Uma fonte da história é tudo o que nos pode fornecer informação sobre um determinado período do passado. Para a reconstituição desse passado, historiadores se socorrem da análise de vestígios arqueológicos, documentos escritos e à tradição oral, uma vez que o estudo directo é definitivamente impossível.
A história nova alargou o campo do documento. Por exemplo, os historiadores positivistas usaram essencialmente textos escritos (manuscritos) ou impressos, que lhes permitiam fazer uma história de factos e de personalidades. 
Porém, como tantas as fontes históricas, sejam elas orais, escritas arqueológicas ou de outra natureza, elas nos mostram apenas uma parte da realidade do passado. Deste modo, a fonte oral acaba sendo aquela que é mais disponível. A realidade do passado, no seu todo, só pode ser conhecida e/ou estar-se próximo dela se fizer confrontação de maior número possível de fontes.
1.2. Os tipos de fontes
· Fontes escritas
A origem da escrita data do III milénio a.C. Somente a partir deste período se tornou possível recorrer a esta fonte. A raridade desta representa o principal problema para a historiografia, principalmente a africana.
Em relação a estas fontes, historiadores são divergentes no que tange à sua importância. Uns defendem que a história é feita de fontes escritas, excluindo certas regiões e períodos, onde a escrita apareceu com os primeiros povos estrangeiros, isto é, tudo aquilo que constituiu vestígio humano, desde utensílios até aos desenhos. Cossa (2005:10).
As fontes escritas foram sempre as mais preferidas dos historiadores para o seu trabalho, sobretudo na corrente positivista.
Segundo Nhapulo (2013:17), a pesquisa história requer o alargamento do seu campo de acção, isto é, tudo aquilo que permanece do passado até ao presente capaz de ser assimilado pelo historiador deverá ser comparado com outros vestígios ou indícios desse passado, num encadeamento lógico, capaz de se incluir numa sucessão. Assim sendo, as fontes escritas não são o único tipo de fontes nem tão pouco as preferenciais à partida.
Há vários tipos de fontes escritas: manuscritas, impressas e epigráficas. As primeiras são aquelas quando são redigidas com letra manuscrita, as segundas, quando são redigidas em letra impressa, e, as últimas quando são inscrições gravadas em pedra ou noutros suportes.
· Fontes Orais
Os historiadores (feiticistas da escrita) negam a validade das fontes orais. Os funcionalistas caracterizam-nas como mitos e os cronófilos defendem que a ausência da cronologia dificulta o encadeamento dos factos. As fontes orais são a transmissão oral de acontecimentos. Podem assumir a forma de lendas, contos, fábulas, etc. 
Heródoto e outros historiadores da Antiguidade como, Homero, no desconhecimento dos meios e modernos métodos de investigação histórica, utilizavam unicamente as fontes orais. Assim, a perspectiva temporal destes historiadores era muito curta. Apoiados apenas de nos testemunhos directos dos acontecimentos, não tinham um longo alcance dos acontecimentos ou factos na reconstituição do passado histórico.
Para a reconstituição da História do nosso país, as fontes orais têm um papel relevante e dominante. Contudo, é necessário certo cuidado na utilização destas fontes. A fonte oral deve ser submetida a um tratamento apropriado com vista a apurar a verosimilhança histórica, por exemplo:
· O questionamento a vários intervenientes de um mesmo acontecimento e posteriormente confrontar os resultados;
· Sobre o assunto transmitido pela via oral, tentar encontrar fontes escritas e/ou materiais;
· Reformular as questões colocadas aos transmissores da história oral e, colocá-las novamente e confrontar resultados.
A fonte oral é importante, principalmente para a África e outras regiões do mundo, onde a população é predominantemente analfabeta. O património cultural (música, coreografia, literatura) é conservado por gerações e gerações.
· Fontes arqueológicas ou materiais
A Arqueologia trata da reconstituição do passado humano através de evidências materiais que restam do passado. São vestígios de materiais de objectos de arte, de animais, de pinturas rupestres e demais vestígios da actividade humana.
Apesar da sua grande importância, existem divergências quanto ao seu posicionamento. Para Clark Wissler e James Deetz, a antropologia é a ciência do estudo do homem e a arqueologia o seu ramo.
Estas fontes têm dado uma valiosa contribuição aos historiadores, em especial, os africanos, devido a carência de outros tipos de fontes. A sua existência não invalida a utilização de testemunhos, pois as lacunas de uma podem ajudar a preencher as lacunas da outra e, também, porque cada uma das fontes apresenta informações diferentes, complementando-se deste modo.
As fontes arqueológicas apresentam-se de diversas formas, desde os artefactos dos restos materiais __nomenclatura (crenças, cultos, mitos) e tipologia (facas, raspadores, tigelas, etc.).
Os estudos dos testemunhos arqueológicos eram antes validados pela observação cuidadosa no lugar e das camadas da terra em que eram encontrados. Nos últimos anos, esta situação melhorou graças ao uso da técnica de datação pelo (Carbono 14). Trata-se de um método químico através do qual se determina a idade dos materiais.
O carbono 14 é uma componente de dióxido de carbono que, aquando da morte de uma planta ou animal, se desintegra a uma velocidade fixa. O método de datação pelo carbono 14 aplica-se a amostras de ossos, plantas, madeiras, etc., em decomposição ou fossilizados (reduzidos a restos ou vestígios).
1.1 Fontes da História de Moçambique
O período anterior ao século XV, as fontes escritas é raro. Para o estudo da história de Moçambique antes da chegada dos portugueses tem se limitado quase exclusivamente aos escritos árabes que, na realidade, fazem referência a zona costeira que vai do norte de Moçambique até à região de Sofala. Para este período, historiadores têm se socorrido de testemunhos arqueológicos que precisam ser enriquecidos com mais trabalhos.
A História de Moçambique é feita com recurso a vários tipos de fontes, com maior destaque para as fontes orais. Contudo, elas, tal como as outras, apresentam muitas limitações.
Após a chegada dos portugueses, começou a haver muita informação em documentos escritos. Esta documentação é rica em descrições etnográficas, epopeias dos militares e viajantes portugueses. A descrição das suas audácias nas guerras com os reinos e estados então existentes na região de Moçambique, com pouco registo sobre as lutas populares contra os portugueses.
Resumo
Heródoto e outros historiadores da Antiguidade como, Homero, no desconhecimento dos meios e modernos métodos de investigação histórica, utilizavam unicamente as fontes orais. Assim, a perspectiva temporal destes historiadores era muito curta. Apoiados apenas de nos testemunhos directos dos acontecimentos, não tinham um longo alcance dos acontecimentos ou factos na reconstituição do passado histórico.
Para a reconstituição da História do nosso país, as fontes orais têm um papel relevante e dominante. Contudo, é necessário certo cuidado na utilização destas fontes.
Após a chegada dos portugueses, começou ahaver muita informação em documentos escritos. Esta documentação é rica em descrições etnográficas, epopeias dos militares e viajantes portugueses.
CAPITULO II
MOÇAMBIQUE NO PERÍODO DOS PRIMEIROS CAÇADORES
Introdução
Na perspectiva de compreender o surgimento e vida dos homens, várias são as teorias abordadas pelos historiadores. Trata-se de teorias que, na sua abordagem sobre a origem do Homem, não deverão ser encaradas de forma influenciada pelas concepções, pelo contrário, é de extrema importância para o desenvolvimento de uma capacidade crítica sobre elas. Pretende-se com este capítulo, descrever as teorias que explicam a origem do Homem (o monogenismo e o poligenismo).
Outro sim, pode se perceber outras interpretações sobre o surgimento do homem e o modo como este ocorreu no que diz respeito às transformações sucessivas que levaram ao Homem separar-se dos símios.
Objectivos:
· Explicar a origem do Homem na perspectiva das teorias (monogenismo e poligenismo);
· Descrever o processo da evolução do Homem na África Oriental e Austral;
· Localizar as estações arqueológicas em Moçambique.
2.1 À volta da teoria sobre a origem do Homem
· O monogenismo e o poligenismo
Monogenismo – vem do grego monogenés (humana. Na perspectiva desta teoria, o Homem teria surgido a partir duma única gerado só + ismo). Trata-se de um sistema antropológico que defende a unidade de origem da espécie espécie que, ao longo do tempo, esta passou por metamorfoses ou fases alternantes.
Nesta visão, muitos historiadores afirmam que África foi o berço da humanidade, por considerarem que foi neste continente que apareceram os primeiros primitivos humanos, depois de uma longa evolução.
Os antepassados directos do homem eram os primatas, semelhantes aos actuais símios que habitavam nas árvores das florestas tropicais da África Oriental. Há 8 milhões de anos, uma profunda mudança do clima transformou as florestas em savanas com pouca vegetação, o que obrigou os símios a adaptarem-se à vida no solo: conseguiram erguer-se e correr, apoiados nas patas traseiras, a fim de se defenderem melhor dos predadores. Foi assim que com eles iniciou-se o lento processo de hominização, isto é, a evolução que havia de conduzir ao homem actual.
Poligenismo – é uma teoria que defende a existência de origem distinta para as diferentes raças humanas. Do grego polygenés (de vários géneros + ismo). Segundo esta teoria, as actuais raças humanas teriam sido originadas em função de várias espécies humanas. 
De qualquer forma, importa analisar estas duas teorias de forma a apurar a verdade histórica sobre a origem do homem. Associado a estas duas visões diferentes, encontram-se as teorias da criação e da evolução da espécie humana.
Na visão criacionista, acredita-se literalmente no relato bíblico da criação não só da terra em seis dias normais de 24 horas cada, como também do próprio homem feito à imagem e semelhança de Deus, tendo sido dado o domínio sobre as outras criaturas da Terra, incluindo a própria Terra.
Segundo a teoria de evolução de Charles Drwin, sustentas-se a origem do homem a partir de matéria abiótica, ou seja, sem vida, e que, ao reproduzir-se-te foi transformando em diferentes formas de vida, inclusive a humanidade. De acordo com a teoria evolucionista, toda esta sucessão de coisas e fenómenos aconteceu sem ter havido uma direcção inteligente ou sem ter havido uma intervenção sobrenatural.
2.2. Evolução do género humano na África Oriental e Austral
O período que se estende do aparecimento do homem até ao início da agricultura é chamado de Paleolítico ou da pedra lascada. O homem desse período praticava uma economia predadora, uma vez que só destruía e não repunha aquilo de que necessitava para alimentar-se.
Vivendo de colecta, da caça e da pesca, o homem era nómada, ou seja, estava sempre a procura de regiões mais ricas em frutas, animais e peixes. Usava inicialmente o que a natureza lhe oferecia. Defendia-se dos animais com pedras e/ou outros instrumentos muito rudimentares. Aos poucos foi transformando a natureza e criando melhores condições de sobrevivência.
Segundo Reis (1999:25),"é difícil datar com precisão o aparecimento do ser humano. Porém, os restos ósseos e outros vestígios encontrados na África, sobretudo em Tanzânia, Quénia, África do Sul, Etiópia, levou os historiadores a considerar essa região do planeta como sendo o berço da humanidade e, admitirem que os mais antigos membros da família humana, os antigos hominídeos, poderão ter vivido há cerca de 2 milhões ou mais de anos".
2.3. Moçambique terá conhecido os primeiros homens?
Antes do povoamento bantu, grande parte do actual Moçambique era habitado por povos nómados – os Khoi-khoi e san. O primeiro grupo era constituído por pastores e o segundo, por caçadores e recolectores. Estes dois grupos nómados juntaram-se e formaram um único grupo que se chamou Khoisan.
Os Khoisan foram os primeiros povos que habitaram Moçambique há muitos e longos anos. Vestígios da sua permanência no nosso território chegaram até nós sob a forma de pinturas rupestres e artefactos de pedra lascada.
Os Khoisan eram excelentes caçadores, conhecedores dos diferentes métodos de caça e de pesca. Viviam em pequenos grupos nómados, habitando próximo das rochas, nas cavernas ou em cabanas feitas de capim.(Nhampulo, 2013:34).
Há cerca de 10.000 anos a costa de Moçambique já tinha o perfil aproximado do que apresenta hoje em dia: uma costa baixa, cortada por planícies de aluvião e parcialmente separada do Oceano Índico por um cordão de dunas. Esta configuração confere à região uma grande fertilidade, ostentando ainda hoje grandes extensões de savana onde pululam muitos animais indígenas. Havia, portanto condições para a fixação de povos caçadores-recolectores e até de agricultores.
Entre o primeiro e quarto século d.C, povos falantes da língua Bantu migraram do norte através do vale do Rio Zambeze passando gradualmente para os planaltos e as áreas costeiras. Os Bantu eram agricultores e ferreiros.
2.3.Localização das estações arqueológicas em Moçambique
Em Moçambique, várias estações arqueológicas pode ser encontradas por forma de reconstituir o passado. Exemplos destas são: estações arqueológicas de Chibuene, Bazaruto, Manyikeni, Zitundo, entre outras.
Estudos arqueológicos continuam a trazer novos dados sobre a presença de povos falantes bantu de diferentes tradições no território moçambicano. As estações arqueológicas são testemunho da presença de vários grupos populacionais que ao longo das diversas épocas se estabeleceram em Moçambique.
· Estação arqueológica de Zitundo
__ Zitundo, povoamento no sul de Moçambique, do início da Idade do Ferro, pertencente à tradição Matola, e ocupado entre os séculos I – III n.e., estando entre os mais antigos registados na África Austral.
· Estação arqueológica de Manyikeni
__ Manyikeni localiza-se no centro da província de Inhambane, 440 quilómetros a sudoeste do Grande Zimbabwe, a oeste de Vilankulo e a 50 quilómetros da costa do Oceano Índico. A estação é um centro regional da tradição Zimbabwe do segundo milénio. O conjunto arqueológico é constituído por uma muralha e povoamento circunvizinhos. 
Durante o tempo colonial, o antropólogo R. dos Santos Júnior fez o primeiro relato sobre Manyikeni depois da visita realizada em 1935. Em 1961, Lereno Barradas, membro da Comissão Nacional de Monumentos e Relíquias de Moçambique, considerou as ruínas como sendo os vestígios de um entreposto do comércio ligado ao Grande Zimbabwe que foi construído pelos portugueses. Durante muitos anos, pensou-se que o Grande Zimbabwe tinha sido construído por estrangeiros. Hoje existem provas inequívocas que foi uma obra da população local, os antepassados dos Shonas.
Resumo
Os Khoisan foram os primeiros povos que habitaram Moçambique há muitos e longos anos. Vestígios da sua permanência no nosso território chegaram até nós sob a forma de pinturas rupestres e artefactos de pedra lascada. Os Khoisan eram excelentes caçadores, conhecedores dos diferentes métodos de caça ede pesca. Viviam em pequenos grupos nómados, habitando próximo das rochas, nas cavernas ou em cabanas feitas de capim.
Entre o primeiro e quarto século d.C., povos falantes da língua Bantu migraram do norte através do vale do Rio Zambeze passando gradualmente para os planaltos e as áreas costeiras. Os Bantu eram agricultores e ferreiros.
Texto de apoio da cadeira de Historia de Mocambique I, e só serve apenas para estudantes do 1oano leccionados pelo este Docente: Compilados por dr.Danilo Ferreira Neves.
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